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CAPÍTULO 1
DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
PARAGRAFO ÚNICO – Para tal fim, a associação poderá firmar convênio com
órgãos públicos e privados, bem como organizar eventos e atividades para
arrecadação de fundos, em obediência à legislação pertinente, objetivando
aumentar a receita, a qual será, única e exclusivamente, direcionada para
finalidades sociais instituídas pela entidade.
Artigo 4° - A Entidade poderá adotar Regimento Interno que, se aprovado pela Assembléia
Geral, disciplinará seu funcionamento.
CAPÍTULO II
DOS ASSOCIADOS
§1° - Serão demitidos da condição de associados àqueles que tiverem sua proposta
de demissão apontada pela Diretoria, após ser-lhes aberta vista para manifestação
e aprovada a exclusão pela Assembléia Geral.
Artigo 8° - São direitos dos associados, com direito a voto e quites com suas obrigações:
CAPÍTULO III
DA AMINISTRAÇÃO
I. Assembléia Geral
III. Diretoria
X. Destituir os administradores;
II. Por requerimento dirigido ao Presidente por 20% (vinte por cento) dos
associados com direito a voto e quites com suas obrigações sociais.
Artigo 16 - A Assembléia Geral será convocada para fins determinados, mediante prévio e
geral anúncio, através de edital afixado na sede da entidade, por circulares ou outros meios
adequados, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias.
§4° - Nos demais casos, a deliberações serão tomadas pela maioria simples dos
votos válidos dos associados presentes à Assembléia.
§5° - Serão aceitos votos por procuração apresentadas 30 minutos antes do início
da Assembléia Geral. As procurações deverão ser específicas para cada
Assembléia.
Artigo 17 - A Direção da Entidade será realizada e executada pelos órgãos que seguem:
IX. Participar das reuniões da Diretoria com 2 (dois) representantes com direito a
1 (um) voto cada um;
Artigo 25 - É vedado o acúmulo de cargos, nas funções da Diretoria, bem como no Conselho
Fiscal.
I. Administrar a Entidade;
c-) Zelar para que os funcionários da Moradia sigam os regulamentos para o bom
funcionamento, bem como a preservação e manutenção do patrimônio da
Entidade;
d-) Observar que os recursos recebidos sejam aplicados de acordo com o fim a
que se destinam e que os relatórios de prestação de Contas às entidades
conseguintes sejam adequadamente preparados;
5-) Ter sob sua guarda os livros e arquivos relacionados às suas atribuições;
4-) Zelar para que toda e qualquer despesa da Entidade esteja incluída no
orçamento anual;
10-) Dirigir e fiscalizar a contabilidade zelando para que seja feita de forma legal
e dentro dos princípios da boa administração;
11-) Ter sob sua guarda os livros e documentos relativos a sua função;
18-) Aceitar, em conjunto com o Presidente e desde que aprovados pela diretoria,
doações com encargos onerosos;
19-) Alienar, hipotecar, dar caução, ou permutar bens da Entidade, desde que
aprovados pela Assembléia em conjunto com o Presidente.
I- O Conselho de Gestão reunir-se-á pelo menos uma vez a cada 3 (três) meses, e
necessariamente antes das assembléias Gerais, para analisar relatórios, contas e para
outras deliberações e assuntos a serem apresentados à Assembléia. As reuniões do
Conselho de Gestão deverão ser registradas em Ata, com a presença mínima de 3
(três) membros;
§1° - As convocações serão feita pelo Diretor – Presidente ou pela maioria dos
Diretores;
CAPÍTULO IV
DO PATRIMÔNIO
Artigo 29- O patrimônio da Entidade compor-se-á dos bens móveis e imóveis a ela
pertencentes, ou que vierem a ser adquiridos por compra, doação ou legado, contribuições,
donativos, auxílios oficiais, convênios ou subvenções de qualquer tipo ou natureza.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Dr. ____________________
OAB/UF __________