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D’ESCOLA

EmFotos:
Focos&Fatos

Railson Oliveira
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APRESENTAÇÃO

I
A Ideia
O Projeto D’EscolaEmFotos: Focos&Fataos é uma Mostra Fotográfica, realizada pelos
educandos, possibilitendo-os manter um dialogo em analogias, digressões, conjecturas, com
as problemáticas sócias da contemporaneidade, tais como serão mencionadas em linhas
seguintes, na busca de pôr em evidência educandos enquanto protagonistas, na construção do
próprio saber. Os estudantes que atuarão em tal Atividade Pedagógica compõem as turmas do
1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º Anos.

O projeto foi idealizado e estruturado pelo Artista Plástico/Arte-Educador licenciado


em Desenho e Plástica, pela Escola de Belas Artes da UFBA e atualmente graduando do
Bacharelado em Artes Cênicas com Habilitação em Direção Teatral, da Escola de Teatro da
UFBA, Railson Oliveira, docente efetivo na disciplina Arte do município de Itaparica e de
Mata de São João, no nível Fundamental. Tendo como parceiros na coautoria e concretização
do projeto a(o)s Prof. Pedagoga Luciana [...], Prof. Pedagoga Márcia [...], Prof. Pedagoga
Adriana [...], Prof. Pedagoga [...], Prof. Pedagoga Prof. [...] de Ciências, Prof. [...] de
Educação Física, Prof. [...] de Geografia, Prof. [...] de História, Prof. [...] de Língua Inglesa,
Prof. [...] de Língua Portuguesa, Prof. [...] de Matemática, Prof. [...] de..., Prof. [...] de..., Prof.
[...] de..., Prof. [...] de..., Prof. [...] de...,

Nesta sua 1º Edição, o Projeto D’EscolaEmFotos: Focos&Fataos, se propõe, a ser um


laboratório que busca colocar em evidencia o ensino dinâmico/interativo na disciplina Arte
com as demais disciplinas Ciências (Biologia, Física, Química), Educação Física, Geografia,
História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Matemática, na Escola Municipal São Francisco,
no município de Mata de São João, fundamento na teoria de Ana Mae Barbosa em sua
metodologia triangular do ensino da Arte, em suas três dimensões, compreendidas em:

1. Pesquisar Arte – Colocada em pratica por meio da Historia da Arte

2. Fluir/Criar Arte - Colocado em pratica por meio da Fotografia

3. Ler Arte – Colocado em pratica ao propor aos educandos buscar


através da intenet exposições fotográficas, cinemas, teatros, galerias e
museus para relacionar-se com Obras Artísticas.

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II
O Nome
O Projeto D’ESCOLA EMFOTOS: focos&fatos, é um turbilhão de coisas dentro de uma
coisa só-sozinha. Em meio ao nome o conceito dialógico com as Obras Artísticas Fotográficas
a serem elaboradas pelos Estudante/Fotógrafos. Ele é:

a) D’ESCOLA de se desprende, se solta, se toca, acorda, derivação da palavra descolado,


sinônima de desprendido, o mesmo que safo, esperto, sagaz, perspicaz. Podendo ser
também D’ESCOLA, que a sonoridade nos remete a Desescola, se concebido o D’ES
como prefixo de sem, deste modo adquire-se o SEM’ESCOLA, ausente de, fora da...
Escola, prononciada de forma rápida remeti-nos a Decola, de Decolar, Voar, sair do
chão, estar nas nuvens, o que se diz metaforicamente de quem Imagina.

b) Foto imagem formada pela captura da luminosidade cromática irradiada pelos diversos
corpos num espaço, em um determinado lapso de tempo, materializado em um dado
suporte, seja este papel, tecido ou plástico através da revelação ou impressão, podendo
também ser por projeção quando sobreposta a uma superfície qualquer. A foto e o obra
estético da Fotografia uma das Linguagem da Arte. Assim sendo a Fotografia e a arte
de captura da luminosidade irradiada num espaço em um lapso de tempo. Desta forma
a Fotografia é uma das mais eficazes formas de o ser humano eternizas um instante do
que se pode chamar de Realidade Concreta Material.

c) Focos é ajustar a lente da câmera a cada direcionamento dado a um determinado


enquadramento, um determinado recorte da realidade, para que? Para ver melhor, mais
nítido, mas apurado, ver com acuidade, com maior capacidade de percepção, ver com
sutileza, em minuciosos detalhes fugazes ao olhar, por tratar-se do enxergar alem da
mera possibilidade do ver .

d) Fatos, uma das palavras extremamente em evidencia na atualidade quando associado a


palavra de língua in glesa Fake: Fatos ou Fake? As quais remetem a atual necessidade
de se apurar os acontecimentos, publicações na rede as quais tendem a descredibilizar
a ciência limitando tudo a mera opinião, sem jamais ter lido a definição de tal palavra
(opinião), sem qualquer veracidade, muitas através de descontextualização dos
acontecimentos, distorcendo assim a realidade concreta, fundamentada em valores e

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crenças estritamente pessoal alheia ao conceito de coletividade. Meras informações


particularmente distorcidas.

III
Os Termos

Em provocação a reflexão alguns termos aqui foram criados para que se pudesse expressar os
atuais paradigmas impostos por este complexo logo instante epidêmico, tais como
“humanidade-Una” – “Una” de “uma só” e de “unida”.

E em contra ponto as inúmeras vezes em que as questões sociais nem sempre são coletivas,
materializadas em um ser invisível denominado Sistema, impulsionando os indivíduos ao
exibicionismo, na busca incessante de encontrar-se “antenado”, conectados a rede,
interligados a tudo e a todos, empoderando-os como oniscientes e onipresentes, ávidos
insaciáveis seguidores, diluídos em seu estagnamento social, a ponto de não mais existir em si
mesmo, enclausurados no consumismo desenfreado por ter, mais adicionados, mais
visualizações, mais seguidores, a família mias feliz, mais bem estruturada, mais equilibrada,
mais amorosa, mais unida, mais... mais... mais... mais... mais... mais... mais... mais... Em troca
de suas liberdades e privacidades. Enquanto na contramão de tal pensamento, a atual situação
epidêmica demonstra de maneira fatídica que o coletivo não é mais importante que o
indivíduo. Pois o essencial não é o coletivo mais sim o indivíduo que é parte essencial do
coletivo, já que a destruição do coletivo reside na perda de cada um de seus indivíduos. Em
desígnio a tal pressuposto, utiliza-se a expressão “Individuocoletivo-socioindividual”

JUSTIFICATIVA

Compreendendo que a escola é um ambiente no qual sua existência se dá plenamente em prol


do desenvolvimento integral dos estudantes nela inseridos, visando o desenvolvimento de sua
consciência sobre si, o outro e o mundo ao seu redor, especificamente neste atual momento
histórico no qual toda a humanidade encontra-se numa pandemia, coagidos ao isolamento
social . Este projeto artístico-pedagógico visa promover a integração de todas as comunidades
vinculadas a Escolas São Francisco em Praia do Forte no Município de Mata de São João, a
qual tão somente atende a uma parcela restrita destas mesmas comunidades, os educandos. De
tal modo procura-se aqui compartilhar com toda a Comunidade a produção intelectual dos
estudantes que a estas localidades pertencem, materializada numa Obra Artística fotográfica,
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de fundamentos pedagógicos Histórico-crítico e Sócio-construtivista, em caráter


interdisciplinar, na área de Linguagens Códigos e suas Tecnologias: Arte (História da Arte e
Artes Visuais/Fotografia) e Língua Portuguesa (Literatura, Redação, Gramática), através dos
temas norteadores das redações as quis serão apropriados e configurado enquanto Discurso da
Obra, com um entrelace na área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, com a disciplina de
História e Geografia, estruturado através do diálogo destas com a História da Arte, na analise
da obra de arte enquanto documento histórico, a “maquina do tempo” de historiadores,
antropólogos e sociólogos, na busca da analise e compreensão do atual momento histórica e
suas dimensões geográficas mundial. Ciências Naturais e suas Tecnologias: Ciências
(Biologia, Física, Química) através do conhecimento das estruturas físicas e químicas da
fotografia, cor luz, cor pigmento, cor química sendo esta através de Revelação, Egrã,
Impressão e Proteção; a Matemática com as diversas possibilidades de formas geométricas e
dimensões da fotografia, e do espaço geométrico da galeria fotográfica

OBJETIVO GERAL

Expor a comunidades, as quais fazem parte da Escolas São Francisco, no espaço imaterial de
uma Galeria Fotográfica no Instagram e posteriormente ou simultaneamente concretizado no
espaço da Associação de Pescadores de Praia do Forte, a produção intelectual de seus
educandos por meio de reflexões acerca de si mesmo, o outro e o mundo ao seu redor,
materializado em uma Obra Artística Fotográfica, tendo como tema “O Meu Sentir/Isolodo
em Meio a Pandemia” fundamentados nos estudos das seguintes grandes áreas do
conhecimento, Linguagens e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias,
Ciências Naturais e suas Tecnologias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Promover a evidência do educando enquanto agente autônomo da produção de seu


conhecimento

 Possibilitar ao educando uma experiência desafiadora de apreciação, decodificação e


assimilação de diversos tipos de Textos Imagéticos, em diversas disciplinas, em prol
de aprofundar seu conhecimento, para que se possa expressar-se através da Linguagem

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Não Verbal, situação à qual irá deparar-se tanto no ensino médio quanto no ensino
superior e ao longo de sua vida enquanto agente histórico.

 Compreender a interpretação de Texto Imagéticos numa concepção não apenas de


codificação, mas essencialmente enquanto conjecturas, digressões, analogias,
comparações e sobretudo de expressão de sentimentos intrinsecamente políticos,
sociológicos, psicológicos, mitológicos, históricos, econômicos, ideológicos, afetivos.

 Possibilitar aos estudantes que possuam aptidões para as Artes Cênicas, um


encaminhamento a Cursos de Teatro, bem como a oportunidade de, havendo a criação
efetiva, compor o quadro de atores da Companhia Municipal de Teatro de Itaparica –
COMTI.

 Provocar as potencialidades científicas/filosóficas/artísticas, por meio do estuda da


Fotografia, enquanto uma das linguagens da Arte.

 Provocar no educando uma reflexão acerca dos novos hábitos devido a necessidade
existencial de mudanças nas relações do homem consigo mesmo, com os outros e com
o mundo ao seu redor impostas pela relação desarmônica com a Natureza(fauna e
flora).

 Promover um dialogo entre docentes e discentes sobre a pobreza desprovida de


saneamento básico, consequências das desigualdade, enquanto risco de morte a todos
em todas as classes sociais devido nossa relação desarmônica com a Natureza(fauna e
flora).

 Instigar no educando um olhar estetico(bonito/feio) sobre o presente histórico no qual


se encontra a “HumanidadeUna”, através de recortes da realidade, onde estes se
encontram inseridos, através das lentes das “Camera-celulares-fotograficas”.

METODOLOGIA
O projeto se estrutura a partir do desdobramento Disciplina/Componente Arte em três Partes-
em-um-só-todo/Sub-componentes: História da Arte/Pesquisa/Contextualização; Artes
Visuais/Fotografia/Criar/Fazer; Musicologia/Apreciação de Textos Imagéticos
diversos(Pinturas, Desenhos, Esculturas, Instalações, Intervenções, Gráficos, Ícones,
Sinalização de Transito, ) /Ler/Codificar, em intrínseca relação dialógica com as disciplinas,

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Ciências (Biologia, Física, Química), Educação Física, Geografia, História, Língua


Portuguesa, Matemática e restrita consonância com as concepções da Abordagem Triangular
de Ana Mae Barbosa, com a qual nos amplia os horizontes ao amplifica em nos o
entendimento:

“ A Abordagem Triangular permite uma interação dinâmica e multidimensional


entre as partes e o todo e vice-versa, do contexto do ensino da arte, ou seja, entre as
disciplinas básicas da área, entre as outras disciplinas, no inter-relacionamento das
três ações básicas: ler, fazer e contextualizar e no inter-relacionamento das quatro
ações decorrentes: decodificar, experimentar, refletir e informar.” (RIZZI, 2014,
p.345)

Assim sendo:

1ª DIMENSÃO

Pesquisar Arte - realizada através do estudos da Historia da Arte/Contextualização. Assim


sendo em consonância com a Matriz Curricular de Arte na qual o educando estudas,
encontrando-se no:

No 1º Ano, as estéticas ,

No 2º Ano, as estéticas ,

No 3º Ano, as estéticas ,

No 4º Ano, as estéticas ,

No 5º Ano, as estéticas ,

No 6º Ano, as estéticas ,

No 7º Ano, as estéticas ,

No 8º Ano, as estéticas ,

No 9º Ano, as estéticas ,

Nas quais se fazem presente suas Obras, Características e Artistas, em prol da compreensão
de que durante toda a existência da humanidade o ser humano sempre utilizou da Arte para
expressar-se, expressando o mundo ao seu redor, em prol da provocação ao educando da
importância do seu proprio fazer artístico.
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Convém neste momento explicitar que enquanto a História necessita se distanciar do instante
presente, para que se possa, esta, melhor compreender os fenômenos históricos-políticos-
sóciais, gerados pelas forças antagônicas oriundas do conflito entre classes, o conflito entre
exploradores e explorados, que a move, explicitado atualmente no Brasil com a pandemia
desvelado a desestruturação do SUS no atendimento das vitimas do Covide19; a Arte ao
contrario depende intrínseca, intensa e intimamente do instante presente para existir em seu
potencial criativo/criador. As obras de arte são decodificadas enquanto expressão de seu
tempo, e como tal serve-se a Historia como seu mais fiel documento, sendo assim, desta, sua
precisa “maquina do tempo” através da qual sociólogos, antropólogos e historiadores, estão
constantemente a “viajar”.

Deste modo o educando é provocado a compreensão da irrefutável, condição na qual se


encontra, um “mulheromem” do seu tempo, e que para expressar-se através da Arte precisa
irremediavelmente imergir-se na reflexão acerca de si mesmo, do outro e do mundo ao seu
redor e expor numa Obra Artística Fotográfica tal reflexão. Isso por esta fadadamente
destinado a ser um “mulheromem” do seu tempo. Para tanto é estimulado por meio de
provocações ao Senso Crítico por intermédio de debates com Matérias Jornalísticas acerca
das problemáticas da atualidade, com as quais se estabelece os TEMAS .

2ª DIMENSÃO

Criar Arte - Fluir/Fazer Arte. Esta acontece através da materialização da Obra Fotográfica a
FOTO.

Nesta parte faz-se necessário recorrer a uma citação extremamente pertinente, ao momento,
que leia-se Ator enquanto ARTISTA e Papel/Personagem enquanto OBRA:

“O ator tem a obrigação de viver interiormente o papel e depois dar à sua


experiência uma encarnação exterior. Peço-lhes sobretudo, que reparem que a
dependência do corpo em relação à alma é de particular importância em nosso escola
de arte. (STANISLAVSKI, 2006, p.44)

Corpo e Alma, o Espiritual e o Material, a harmonia, o equilíbrio; entretanto, se é alertado por


um dos maiores gênio da arte teatral, citado a instantes: “o corpo precisa submeter-se a
Alma”/Psiquê, onde reside o intelecto, a razão, o domínio do instinto/natureza.

Uma das mais importante contribuições do Ensino da Arte, para esta fase tão conturbado de
ser humano que é a adolescência – entretanto com todos os possíveis “ou não”, para nos
mantermos na hermenêuticas/dialética – é sem duvida o domínio do próprio corpo, o domínio

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do ímpeto, do instante repentino alheio a razão. “Conhece-te a ti mesmo”, a maior das


premissas do amor a sabedoria, do filosofo. Ensinar ou aprender a arte da Interpretação teatral
é pairar sobre as profundezas da filosofia, filha da Grécia , esta também mãe dos Esportes o
qual também nos ensinou “Mente sã, corpo são”

Diante do exposto, compreende-se, que é neste tal aspecto que se dá a interdisciplinaridade da


entre as diversas áreas do conhecimento presentes no ensino formal.

3ª DIMENSÃO

Ler Arte – Colocado em pratica ao propor ao educando que visite através da intenet
exposições fotográficas, cinemas, teatros, galerias e museus para relacionar-se com Obras
Artísticas,. (Espaço não-convencional de interação com a Arte)

Atenção: Os Docentes destacaram acontecimentos os quais só poderia ocorrer em tal instante


de pandemia, provocado reflexões por meio de Questões: Quem foi e o que fez São
Francisco de Assis para ser intitulado Santo pela Igreja Católica e que tem haver
com o que esta sendo exigido de todos diante da pandemia? (Elaborar outras
diversas nesse viés sendo similares, ainda que dissociadas ou opostas), e Imagens:
Padre Francisco sozinho na Praça São Pedro em Roma (Identificar e coletar outras
diversas nesse viés sendo similares, ainda que dissociadas ou opostas)

CRONOGRAMA

Este evento está inicialmente previsto para ser realizado entre os dias

22 à 26.06 (Definir direcionamentos, tarefas e metas)

29.06 à 03.07 (Definir direcionamentos, tarefas e metas)

06 à 10.07 (Definir direcionamentos, tarefas e metas)

CONCLUSÃO

O Projeto D’EscolaEmFotos: Focos&Fataos, propõe-se a sensibilizar as comunidades para a


importância da Escola como meio de desenvolvimento sócio-cultural e, sobretudo a
provocação da construção de um olhar diferenciado, neste longo período de isolamento social,
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sobre a Escola enquanto patrimônio público, pertencente a todos, que tem como principal
meta o desenvolvimento sociocultural e consequentemente econômico das localidades à qual
serve, com inestimável contribuição à construção e promoção do conhecimento, evidenciada
na vida de seus filhos.

Em tal direcionamento o Projeto D’EscolaEmFotos:Focos&Fataos se propõe a ser um


laboratório que busca colocar em evidencia o ensino dinâmico/interativo na disciplina Arte, e
suas estritas relações com todas as demais disciplinas, Ciências (Biologia, Física, Química),
Educação Física, Geografia, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Matemática.
Procurando se consolidar por meio dos fundamentos teóricos de Ana Mae Barbosa em sua
metodologia triangular do ensino da Arte, em suas três dimensões, compreendidas em:
Ler/Codificar Arte, Fazer/Elaborar Arte e Pesquisar/Contextualizar Arte.

TERMOS DOS ORIENTADORES

Relato de cada um dos docente em sua contribuição para concretização do projeto

REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ana Mea (org.). Ensino da Arte: memória e história – São Paulo: Perspectiva,
2014.

BONDÍA, Jorge Larossa, Notas sobre a experiência e o saber da experiência. In: Revista
Brasileira da Educação, N° 19, Jan/Fev/Mar/Abr, Rio de Janeiro: ANPED, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de


Janeiro: Paz e Terra, 1996

SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 15ª ed.


Campinas: Autores Associados, 1996.

STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator – Rio de Janeiro: Civilização


Brasileira, 2006.

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