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Cad Fichas Tema 2 Resol PDF
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3 π π 3 = − 3 × ( −2 ) + b ⇔ 3 = 2 3 + b ⇔ b = 3 − 2 3
tan α = ∧ α ∈ 0 , , portanto, α = .
3 2 6 Portanto, y = − 3 x + 3 − 2 3 é a equação pedida.
π 2.2. a) O declive, m, da reta AB é:
Portanto, a inclinação da reta AB é radianos.
6 3 −1
m= = −1
1.3. A reta AB tem declive igual a
3
, pelo que y =
3
x+b é −2 − 0
3 3 Seja α a inclinação da reta AB, então:
a equação reduzida da reta AB. π 3π
tan α = −1 ∧ α ∈ , π , ou seja, α = rad.
Determinemos a ordenada na origem b. 2 4
( )
O ponto A 2 3 , 1 pertence à reta AB, portanto,
A inclinação da reta AB é
3π
rad.
4
3
1= × 2 3 + b ⇔ 1 = 2 + b ⇔ b = −1 . 3+ 4
3 b) O declive da reta AC é m = =7.
−2 + 3
3
Assim, y = x − 1 é a equação reduzida da reta AB. Seja α a inclinação da reta AC, então:
3
π
Determinemos, agora, as coordenadas do ponto de interseção tan α = 7 ∧ ∈ 0 , , portanto, α = arctan 7 ≈ 1,4 rad.
2
da reta AB com eixo Ox.
A reta AC tem inclinação, aproximadamente, igual a
y = 0 y = 0 y = 0
1,4 rad.
⇔ ⇔ 3 ⇔
3 3 1+ 4 5
y = x − 1 0 = x −1 x =1 c) O declive da reta BC é m = = .
3 3 3 0+3 3
y = 0 Seja α a inclinação da reta BC, então:
y = 0
⇔ 3 ⇔ 5 π
x = 3 x = 3 tan α = ∧ α ∈ 0 ,
3 2
As coordenadas do ponto de interseção são ( )
3,0 . 5
Portanto, α = arctan ≈ 1,0 rad.
2.1. a) Seja y = mx + b a equação pedida. 3
A reta BC tem inclinação, aproximadamente, igual a
O declive, m, é igual à tangente trigonométrica da
1,0 rad.
inclinação.
3.1. BC = 1 e AB = 2 BC , pelo que AB = 2 .
Assim:
Assim:
3 3
m = tan ( 30º ) = , temos, assim, y = x+b . 1 1 1 1
3 3 A −1 , − , B 1 , − , C 1 , e D −1 ,
Como o ponto A ( −2 , 3) pertence à reta: 2 2 2 2
1
3 2 3 2 3 3.2. a) O declive, m, da reta OC é igual a tan α e m = .
3= ( −2 ) + b ⇔ 3 = − +b ⇔ b =3+ 2
3 3 3 1 π
tan α = ∧ α ∈ 0 , .
3 2 3 2 2
A equação pedida é y = x +3+ .
3 3 1
Logo, α = arctan ≈ 26,6º .
2
1
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
( AB , AB ) = 0º = 0 rad
2 2 2 2
AE + AD = ED ⇔ 32 + 4 2 = ED , logo ED = 5 .
( )
6.4.
( )
ˆ = − 3 , ou seja, cos ED , DC = − 3
− cos EDC
6.5. ( AM , BM ) = 180º = π rad Então:
5 5
2
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
9. ( )
u ⋅ v = u v cos u , v = 3 × 5 × cos (120º ) = Seja m′ o declive da reta s, então m′ =
1− 0 1
= .
0 − ( −4 ) 4
1 15
= 15 × cos (180º −60º ) = −15 × cos 60º = −15 × =− Designemos por α e θ as inclinações, em graus, das retas r
2 2
15 e s, respetivamente.
9.1. ( 2u ) v = 2 ( u ⋅ v ) = 2 × − = −15 tan α = −2 ∧ α ∈ ]90º , 180º[ ⇔
2
⇔ α = arctan ( −2 ) ∧ α ∈ ]90º , 180º[ , logo
( −4v )( 3u ) = ( −4 × 3)( v ⋅ u ) = −12 ( u ⋅ v ) = −12 × −
15
9.2. = 90
2 α = 180º − arctan ( 2 ) ≈ 116,57º .
( v + 4u ) ⋅ u = v ⋅ u + 4u ⋅ u = v ⋅ u + 4 u =
2
9.3. Por outro lado:
1
15 15
= − + 4 × 32 = − + 36 =
57 tan θ = ∧ θ ∈ ]0º , 90º[ ⇔
2 2 2 4
( 6u − 2v )( 3v ) = 18u ⋅ v − 6v ⋅ v = 18u ⋅ v − 6 v 1
= ⇔ θ = arctan ∧ θ ∈ ]0º , 90º[
2
9.4.
4
15
= 18 − − 6 × 52 = −135 − 150 = −285 1
2 Logo, θ = arctan ≈ 14,04º .
4
10. Seja m o declive da reta r.
Assim, ACE = θ ≈ 14,04º .
ˆ
1 1 π
m = , portanto tan θ = ∧ θ ∈ 0 , , ou seja, ˆ = 180º −α ≈ 63,43º
3 3 2 EAC
ˆ = 180º − ACE
CEA ˆ − EAC
ˆ ≈ 102,53º
1
θ = arctan .
3 13.1. ( 2u ) v = 2u ⋅ v
Por outro lado, t (1 , − 4 ) é um vetor diretor da reta t, pelo
4
( )
2π
u ⋅ v = u v cos u , v = 4 2 × 4 8 cos =
3
que o declive m′ desta reta é m′ = − = −4 . Logo,
1 π π 1
= 4 2 × 4 8 cos π − = 4 16 − cos = 2 × − = −1
π 3 3 2
tan α = −4 ∧ α ∈ , π , ou seja, α = π − arctan ( 4 ) .
2 Logo, 2u ⋅ v = 2 × ( −1) = −2 .
Assim:
1
(
13.2. − 2u )( )
18v = − 2 × 18 × u ⋅ v =
β = α − θ ⇔ β = π − arctan ( 4 ) − arctan ⇔ β ≈ 1,5 rad
3 = − 36 × ( −1) = 6
= 4 2 (u ⋅ v ) − 2 v =
2
= 2 × 2 cos 0º = 2 × 2 × 1 = 2
11.2. AC ⋅ DB = AC DB cos AC , DB = ( ) = 4 2 × ( −1) − 2 × ( 8)4
2
= −4 2 − 2 4 82 =
= AC DB cos90º = AC DB × 0 = 0 = −4 2 − 2 8 = −4 2 − 4 2 = −8 2
13.4. ( 2u + 2v ) ⋅ ( 3u − 3v ) =
11.3. BG ⋅ BD = BG BD cos BG , BD = ( ) = 2 × 3 × (u + v ) ⋅ (u − v ) =
= 2 × 2 × cos 60º = 2 × 2 ×
1
=2 = 6 × (u + v ) ⋅ (u − v ) =
( )=
2
= 6× u − v
2 2
11.4. AE ⋅ AG = AE AG cos AE , AG = ( )
( 2 ) − ( 8 ) =
= 6 ×
2 2
4 4
2
= 2× 6× =
= 6 × ( 2 − 2 2 ) = −6 2
6
=2
(
11.5. AG ⋅ AH = AH + HG ⋅ AH = ) 14.1. AB ⋅ AC = AB AC cos AB , AC = ( )
2
= AH ⋅ AH + HG ⋅ AH = AH + 0 = 22 = 4 π 1
= 3 × 4 × cos = 3 × 4 × = 6
3
( )( )
2
11.6. AG ⋅ BH = AB + BG ⋅ BG + GH =
14.2. Temos que AC = AB , pelo que ACBˆ = CBA
ˆ , logo
= AB ⋅ BG + AB ⋅ GH + BG ⋅ BG + BG ⋅ GH = CBA = 30º e, consequentemente, BAC = 180º −2 × 30º = 120º .
ˆ ˆ
( )
2
= 0 − AB ⋅ AB + BG + 0 = − AB + 22 = AB ⋅ AC = AB AC cos AB , AC =
( 2)
2
=− + 4 = −2 + 4 = 2 = 3 × 3 × cos120º = 3 × × cos (180º −60º ) =
6−0 1 9
12. Seja m o declive da reta r, então, m = = −2 . = 3 × 3 × ( − cos 60º ) = 3 × 3 × − = −
0−3 2 2
3
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
( )
1
⇔ 8x = 1 ⇔ x =
15.2. 2CB ⋅ MB = 2 CB MB cos CB , MB 8
1 1 1 7
= 2 × 4 × 2 2 cos 45º = Portanto, P , − 1 , ou seja, P , − .
8 8 8 8
2
= 2× 4× 2 2 × = 16 b) P pertence à bissetriz dos quadrantes pares quando as
2
suas coordenadas são simétricas, ou seja:
(
15.3. AB ⋅ AC + BC = AB ⋅ AC + AB ⋅ BC ) P ( x , − x) , x ∈ ℝ
= AB ⋅ AC cos AB , AC + 0 = ( ) Assim:
OP = P − O = ( x , − x )
= 4 × 4 2 cos 45º =
2 AC = ( 2 , 1)
= 4× 4 2 × = 16
2 Portanto,
15.4. BA ⋅ BD = BA BD cos BA , BD = ( ) OP ⋅ AC = 2 ⇔ ( x , − x ) ⋅ ( 2 , 1) = 2 ⇔
⇔ 2x − x = 2 ⇔ x = 2
= 4 × 4 2 × cos 45º =
Então, P ( 2 , − 2 ) .
2
= 4× 4 2 × = 16
( 2 , − 3) ⋅ (1 , 4 )
2
2.1. (
cos u , v = ) u ⋅v
= =
16. (
RP ⋅ RQ = RM + MP ⋅ RM + MQ = )( ) u v 2 + ( −3) × 12 + 42
2 2
= RM ⋅ RM + RM ⋅ MQ + MP ⋅ RM + MP ⋅ MQ = 2 × 1 + ( −3) × 4 −10
= =
= RM
2
(
+ RM ⋅ MQ + MP + MP ⋅ −QM = ) ( ) 13 × 17 221
= RM
2
+ RM ⋅ 0 − MP ⋅ QM = ( ) 10
Logo, u , v = arccos −
≈ 132,3º
221
= RM − MP ⋅ MP = ( −2 , 3)( −3 , 1)
2
2.2. (
cos u , v = ) u ⋅v
= =
u v ( 2 ) + 32 × ( −3) + 12
2 2 2
= a − MP = a − 4 = a − 16
2 2 2 2
−2 × ( −3) + 3 × 1 9
= =
Ficha para praticar 8 Págs. 38 a 41 13 × 10 130
AB = B − A = ( 5 , 3) − ( −2 , − 4 ) = ( 7 , 1)
1.1. a)
( ) 9
Logo, u , v = arccos ≈ 37,9º .
130
BC = C − B = ( 0 , − 3) − ( 5 , − 3) = ( −5 , 0 )
( )(
6 , 2 −1 , 3 )
Tem-se, ainda, que AB + e2 = ( 7 , 1) + ( 0 , 1) = ( 7 , 2 ) , 2.3. (
cos u , v = ) u ⋅v
u v
= =
( −1)
2 2 2
6 + 2 × + 3
2
pelo que:
( )
AB + e2 ⋅ BC = ( 7 , 2 ) ⋅ ( −5 , 0 ) = 7 × ( −5 ) + 2 × 0 = −35 − 6+ 2× 3 − 6 + 6
= = =0
b) AB = ( 7 , 1) e BC = ( −5 , 0 ) , pelo que 8× 4 2 8
BC − AB = ( −5 , 0 ) − ( 7 , 1) = ( −12 , − 1) ( )
Logo u , v = 90,0º
( BC − AB ) ⋅ AC = ( −12 , − 1) ⋅ ( 2 , 1) = 2 4
= −12 × 2 + ( −1) × 1 1 1
× 1 + ( −1) × − 1 + 1 3
=
2 4 2 4
= = 4 =
6
= −24 − 1 = −25
5 17 85 85 85
1.2. a) O ponto P pertence à reta de equação y = x − 1 , pelo que ×
4 16 64 8
as suas coordenadas são da forma ( x , x − 1) . 6
Logo, ( u , v ) = arccos ≈ 49, 4º .
Por outro lado, se OP é perpendicular a AB , então 85
OP ⋅ AB = 0 .
4
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
5
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
A equação pedida é y =
1 7
x− . CT ⋅ TP = 0 , sendo C o centro da circunferência.
5 5 CT = T − C = ( −3 , − 2 ) − ( −1 , − 6 ) = ( −2 , 4 )
8.1. Seja M o ponto médio do segmento [AB].
5 + 3 −2 + 0 1 − 1 TP = P − T = ( x , y ) − ( −3 , − 2 ) = ( x + 3 , y + 2 )
Então, M , , , ou seja, M ( 4 , − 1 , 0 ) .
2 2 2 Assim:
Por outro lado: ( −2 , 4 ) ⋅ ( x + 3 , y + 2 ) = 0 ⇔ −2 ( x + 3) + 4 ( y + 2 ) = 0 ⇔
AB = B − A = ( 3 , 0 , − 1) − ( 5 , − 2 , 1) = ( −2 , 2 , − 2 ) 1 1
⇔ −2 x − 6 + 4 y + 8 = 0 ⇔ 4 y = 2 x − 2 ⇔ y = x−
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de 2 2
1
[AB], então: O declive desta reta é , pelo que t ( 2 , 1) é um vetor
2
MP ⋅ AB = 0 ⇔ ( x − 4 , y + 1 , z ) ⋅ ( −2 , 2 , − 2 ) = 0 ⇔
diretor.
⇔ −2 ( x − 4 ) + 2 ( y + 1) − 2 z = 0 ⇔ Por outro lado, sabe-se que o ponto T ( −3 , − 2 ) pertence à
⇔ −2 x + 8 + 2 y + 2 − 2 z = 0 ⇔ reta. Portanto, uma equação vetorial da reta pedida é:
⇔ −2 x + 2 y − 2 z + 10 = 0 ⇔ ( x , y ) = ( −3 , − 2 ) + k ( 2 , 1) , k ∈ ℝ
⇔ x − y + z −5 = 0 9.3. Determinemos as coordenadas dos pontos A e B.
Assim, uma equação do plano mediador de [AB] é ( x + 1) + ( y + 6 ) = 20 ∧ x = 1 ⇔
2 2
x− y + z −5= 0.
⇔ (1 + 1) + ( y + 6 ) = 20 ∧ x = 1 ⇔
2 2
BC = C − B = (1 , 2 , 1) − ( 3 , 0 , − 1) = ( −2 , 2 , 2 ) ⇔ ( y = −2 ∨ y = −10 ) ∧ x = 1
Assim: Portanto, A (1 , − 2 ) e B (1 , − 10 ) ou A (1 , − 10 ) e
( x − 3 , y , z + 1) ⋅ ( −2 , 2 , 2 ) = 0 ⇔ B (1 , − 2 ) .
⇔ −2 ( x − 3) + 2 y + 2 ( z + 1) = 0 ⇔ Por outro lado:
⇔ −2 x + 6 + 2 y + 2 z + 2 = 0 ⇔ CA = A − C = (1 − 2 ) − ( −1 , − 6 ) = ( 2 , 4 )
⇔ −2 x + 2 y + 2 z + 8 = 0 ⇔ CB = B − C = (1 , − 10 ) − ( −1 , − 6 ) = ( 2 , − 4 )
⇔ x− y−z−4=0
Portanto, a equação pedida é x − y − z − 4 = 0 cos ACB (
ˆ = cos CA , CB = CA ⋅ CB =
CA CB
)
8.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica de
diâmetro [AB]. =
( 2 , 4) ⋅ ( 2 , − 4) =
2 × 2 + 4 × ( −4 )
=
22 + 4 2 × 22 + ( −4 )
2
20 × 20
Então, AP ⋅ BP = 0 .
AP = P − A = ( x ,y , z ) − ( 5 , − 2 , 1) = ( x − 5 , y + 2 , z − 1) =
−12
=−
12
=−
3
20 20 5
BP = P − B = ( x , y , z ) − ( 3 , 0 , − 1) = ( x − 3 , y , z + 1)
Portanto, ACB ˆ = arccos − 3 ≈ 2, 21 rad.
Assim:
5
( x − 5 , y + 2 , z − 1) ⋅ ( x − 3 , y , z + 1) = 0 ⇔ O ângulo ACB tem amplitude, aproximadamente, igual a
⇔ ( x − 5 )( x − 3) + ( y + 2 ) y + ( z − 1)( z + 1) = 0 ⇔ 2,21 rad.
10. r : 3 x + y = 4 ⇔ y = −3 x + 4
⇔ x 2 − 3x − 5 x + 15 + y 2 + 2 y + z 2 − 1 = 0 ⇔
4
⇔ x 2 + y 2 + z 2 − 8 x + 2 y + 14 = 0 −3x + 4 = 0 ⇔ x =
3
Portanto, uma equação da superfície esférica de diâmetro
4
[AB] é x 2 + y 2 + z 2 − 8 x + 2 y + 14 = 0 . A , 0
3
9.1. Substituindo as coordenadas do ponto T ( −3 , − 2 ) na
4
equação da circunferência: s: y =− x+3
5
( −3 + 1) + ( −2 + 6 ) = 20 ⇔ ( −2 ) + 42 = 20 ⇔
2 2 2
4 15
− x + 3 = 0 ⇔ −4 x + 15 = 0 ⇔ x =
⇔ 4 + 16 = 20 ⇔ 20 = 20 (verdade) 5 4
Portanto, o ponto T pertence à circunferência. 15
B , 0
9.2. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da reta tangente à 4
circunferência no ponto T, então:
6
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
AP ⋅ BC = 0 ⇔ ( x + 2 , y − 3) ⋅ ( 2 , − 5 ) = 0 ⇔
⇔ 2 ( x + 2 ) − 5 ( y − 3) = 0 ⇔
⇔ 2 ( x + 2 ) − 5 ( y − 3) = 0 ⇔
⇔ 2 x + 4 − 5 y + 15 = 0 ⇔
⇔ 5 y = 2 x + 19 ⇔
2 19
⇔ y= x+
ˆ = α = inclinação de r = 180º − arctan ( 3) ≈ 108,4º
BAC 5 5
2 19
ˆ = 180º − β = 180º −inclinação de s =
CBA Logo, y = x+ é a equação reduzida da reta t.
5 5
4 12.2. AC = C − A = (1 , − 1) − ( −2 , 3) = ( 3 , − 4 )
= 180º − 180º − tan − ≈ 38,7º
5
Portanto, ( 4k , 3k ) , k ∈ ℝ \ {0} são as coordenadas dos
ˆ = 180º −108, 4º −38,7º ≈ 32,9º
ACB
vetores, não nulos, perpendiculares ao vetor AC . Como se
ˆ ≈ 108,4º , CBA
BAC ˆ ≈ 38,7º e ACB
ˆ ≈ 32,9º
pretende que tenha norma 10, temos:
4 2
4x − 3y − 2 = 0 ⇔ 3y = 4x − 2 ⇔ y = x − . O declive da ( 4k , 3k ) = 10 ⇔ ( 4k ) + ( 3k ) = 10 ⇔
2 2
11.
3 3
4 ⇔ 16k 2 + 9k 2 = 10 ⇔ 25k 2 = 10 ⇔
reta r é , pelo que r ( 3 , 4 ) é um vetor diretor da reta r.
3 ⇔ 5 k = 10 ⇔ k = 2 ⇔ k = −2 ∨ k = 2
Seja P ( x , y ) um ponto genérico da reta s.
Logo, ( 8 , 6 ) e ( −8 , − 6 ) são as coordenadas dos vetores de
AP = P − A = ( x , y ) − (1 , − 3) = ( x − 1 , y + 3)
norma 10 perpendiculares ao vetor AC .
AP ⋅ r = 0 ⇔ ( x − 1 , y + 3) ⋅ ( 3 , 4 ) = 0 ⇔ 13.1. Seja n ( a , b , c ) , com a, b e c ∈ ℝ , não nulo, um vetor
⇔ 3 x − 3 + 4 y + 12 = 0 ⇔ normal a v .
⇔ 4 y = −3 x − 9 ⇔ v ⋅ n = 0 ⇔ ( −1 , 2 , 1) ⋅ ( a , b , c ) = 0 ⇔
3
⇔ y=− x−
9 ⇔ −a + 2b + c = 0 ⇔ c = a − 2b
4 4 Logo, n ( a , b , a − 2b ) , a e b ∈ ℝ não simultaneamente
3 9
Portanto, y = − x − é a equação reduzida da reta s. nulos.
4 4
Por exemplo:
12.1. a) Seja P ( x ,y ) um ponto genérico da circunferência de
Para a = 1 e b = 1 , temos n (1 , 1 , − 1) .
diâmetro [AC].
Para a = 0 e b = 1 , temos n ( 0 , 1 , − 2 ) .
AP ⋅ CP = 0 ⇔ ( x + 2 , y − 3) ⋅ ( x − 1 , y + 1) = 0 ⇔
Para a = 1 e b = 0 , temos n (1 , 0 , 1) .
⇔ ( x + 2 )( x − 1) + ( y − 3)( y + 1) = 0 ⇔
Por exemplo: n1 (1 , 1 , − 1) , n2 ( 0 , 1 , − 2 ) e n3 (1 , 0 , 1) .
⇔ x2 − x + 2x − 2 + y2 + y − 3 y − 3 = 0 ⇔
13.2. Seja n ( a , b , c ) , com a, b e c ∈ ℝ , um vetor normal a v e
⇔ x2 + y2 + x − 2 y − 5 = 0
w.
Portanto, x 2 + y 2 + x − 2 y − 5 = 0 é uma equação da
circunferência de diâmetro [AC]. v ⋅ n = 0 ( −1 , 2 , 1) ⋅ ( a , b , c ) = 0 − a + 2b + c = 0
⇔ ⇔
b) Seja P ( x , y ) um ponto genérico da mediatriz do w ⋅ n = 0 ( −3 , 1 , 0 ) ⋅ ( a , b , c ) = 0 −3a + b = 0
segmento de reta [AB] e M o ponto médio deste −a + 2 × 3a + c = 0 c = −5a
⇔ ⇔
segmento. b = 3a b = 3a
−2 − 1 3 + 4 3 7 Logo, n ( a , 3a , − 5a ) , a ∈ ℝ \ {0} .
M , , ou seja, M − , .
2 2 2 2
Por exemplo, se a = 1, n (1 , 3 , − 5 ) é perpendicular aos
3 7
AB ⋅ MP = 0 ⇔ (1 , 1) ⋅ x + , y − = 0 ⇔ vetores v e w .
2 2
3 7 Portanto, u (1 , 3 , − 5 ) , por exemplo.
⇔ x+ + y− =0⇔
2 2 14.1. Os vetores AB e v são perpendiculares quando e apenas
⇔ x+ y−2=0⇔
quando AB ⋅ v = 0 .
⇔ y = −x + 2 Temos que:
Portanto, y = − x + 2 é a equação reduzida da mediatriz AB = B − A = ( −1 , 0 , 3) − ( 3 , − 5 , 2 ) = ( −4 , 5 , 1) .
do segmento de reta [AB].
7
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
AB ⋅ v = 0 ⇔ ( −4 , 5 , 1) ⋅ ( k 2 − k , 1 + 2k , − 2 − 3k ) = 0 ⇔ 16.1. x 2 − x + y 2 + 2 y + z 2 − 4 z =
15
⇔
4
⇔ −4 ( k 2 − k ) + 5 (1 + 2k ) + ( −2 − 3k ) = 0 ⇔
1 15 1
⇔ x2 − x + + y2 + 2 y + 1 + z2 − 4z + 4 = + + 1 + 4 ⇔
⇔ −4k + 4k + 5 + 10k − 2 − 3k = 0 ⇔
2
4 4 4
⇔ −4k 2 + 11k + 3 = 0 ⇔ 1
2
⇔ x − + ( y + 1) + ( z − 2 ) = 9
2 2
−11 ± 112 − 4 ( −4 ) × 3 2
⇔k= ⇔
2 × ( −4 ) A superfície esférica tem centro no ponto de coordenadas
1
−11 ± 169 C , −1 , 2 .
⇔k= ⇔ 2
−8
16.2. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .
−11 + 13 −11 − 13
⇔k= ∨k = ⇔
−8 −8 1 1
AP = P − A = ( x , y , z ) − , − 1 , 5 = x − , y + 1 , z − 5
1 2 2
⇔k =− ∨k =3
1 1
4 CA = A − C = , − 1 , − 5 − , − 1 , 2 = ( 0 , 0 , 3)
−1 2 2
Portanto, k = ∨k =3.
1
4 AP ⋅ CA = 0 ⇔ x − , y + 1 , z − 5 ⋅ ( 0 , 0 , 3) = 0 ⇔
14.2. OA ( 3 , − 5 , 2 ) e OB ( −1 , 0 , 3) 2
⇔ 3 ( z − 5) = 0 ⇔ z − 5 = 0 ⇔ z = 5
cos AOB ) (
ˆ = cos OA , OB = OA ⋅ OB =
( OA OB
) Portanto, z = 5 é uma equação do plano α .
17. AB = 12 e B ( 3 , 8 , 0 ) , pelo que A ( 3 , − 4 , 0 ) .
=
( 3 , − 5 , 2 ) ⋅ ( −1 , 0 , 3) = −3 + 0 + 6 = Como BC = 3 e BC = CG , então CG = 3 .
9 + 25 + 4 1 + 0 + 9 38 10 Portanto, I ( 3 , 6 , 3) .
3
= IA = A − I = ( 3 , − 4 , 0 ) − ( 3 , 6 , 3) = ( 0 , − 10 , − 3)
380
IC = C − I = ( 0 , 8 , 0 ) − ( 3 , 6 , 3) = ( −3 , 2 , − 3)
ˆ = arccos 3 ≈ 81,1º
AOB
IA = 02 + ( −10 ) + ( −3) = 100 + 9 = 109
2 2
380
−3 + 1 2 − 4 4 + 2
= ( −1 , − 1 , 3) IC = ( −3) + 2 2 + ( −3) = 9 + 4 + 9 = 22
2 2
15.1. M , ,
2 2 2
IA ⋅ IC = ( 0 , − 10 , − 3) ⋅ ( −3 , 2 , − 3) =
AB = B − A = (1 , − 4 , 2 ) − ( −3 , 2 , 4 ) = ( 4 , − 6 , − 2 )
= 0 × ( −3) + ( −10 ) × 2 + ( −3) × ( −3) = −11
MP = P − M = ( x , y , z ) − ( −1 , − 1 , 3) = ( x + 1 , y + 1 , z − 3)
α é o ângulo formado pelos vetores IA e IC , pelo que
AB ⋅ MP = 0 ⇔ ( 4 , − 6 , − 2 ) ⋅ ( x + 1 , y + 1 , z − 3) = 0 ⇔
⇔ 4x + 4 − 6 y − 6 − 2z + 6 = 0 ⇔ (
cos α = cos IA , IC = ) IA ⋅ IC
IA × IC
=
−11
109 × 22
=
−11
2398
.
⇔ 4x − 6 y − 2z + 4 = 0 ⇔
sin 2 α cos 2 α 1
⇔ 2x − 3y − z + 2 = 0 sin 2 α + cos 2 α = 1 ⇔ + = ⇔
cos 2 α cos 2 α cos 2 α
O lugar geométrico é o plano mediador do segmento de reta 1
⇔ tan 2 α + 1 =
[AB] de equação 2 x − 3 y − z + 2 = 0 . cos 2 α
15.2. AP = P − A = ( x , y , z ) − ( −3 , 2 , 4 ) = ( x + 3 , y − 2 , z − 4 ) Logo, temos que o valor exato de tan 2 α é:
1
BP = P − B = ( x , y , z ) − (1 , − 4 , 2 ) = ( x − 1 , y + 4 , z − 2 ) tan 2 α + 1 = 2
⇔
−11
AP ⋅ BP = 0 ⇔ ( x + 3 , y − 2 , z − 4 ) ⋅ ( x − 1 , y + 4 , z − 2 ) = 0 2398
⇔ ( x + 3)( x − 1) + ( y − 2 )( y + 4 ) + ( z − 4 )( z − 2 ) = 0 ⇔ ⇔ tan 2 α + 1 =
1
⇔
121
⇔ x 2 − x + 3x − 3 + y 2 + 4 y − 2 y − 8 + z 2 − 2 z − 4 z + 8 = 0 2398
⇔ x2 + 2 x + y2 + 2 y + z2 − 6z = 3 ⇔ ⇔ tan α + 1 =
2 1
⇔
11
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 + 2 y + 1 + z 2 − 6 z + 9 = 3 + 1 + 1 + 9 ⇔
218
⇔ ( x + 1) + ( y + 1) + ( z − 3) = 14
2 2 2
218
⇔ tan α =
2
−1 ⇔
O lugar geométrico é uma superfície esférica de centro no 11
ponto de coordenadas ( −1 , − 1 , 3) e raio
207
14 . ⇔ tan 2 α =
11
207
Portanto, tan 2 α = .
11
8
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
( )=
Resposta: (D)
k AB × AH × cos AB , AH
2. r : 6 y + 2kx = 12 ⇔ 6 y = −2kx + 12 ⇔ y = − x + 2 AB ⋅ AH
3 =
AH AH
k
Portanto, o declive da reta r é igual a − , k ∈ ℝ \ {0}
⇔ −2u ⋅ v − 6 u + 2k u = −10
2
declive desta reta é igual a –4.
Como as retas r e t são perpendiculares, temos que: Como u = 3 e u ⋅ v = −4 :
k 4k 3
− × ( −4 ) = −1 ⇔ = −1 ⇔ k = − . −2 × ( −4 ) − 6 × 32 + 2k × 32 + 2k × 32 = −10 ⇔
3 3 4
⇔ 8 − 54 + 18k = −10 ⇔ −46 + 18k = −10 ⇔
Resposta: (D)
2 2 2 2 2 ⇔ 18k = −10 + 46 ⇔ 18k = 36 ⇔ k = 2
3. AC = AB + BC ⇔ AC = a 2 + a 2 ⇔ AC = 2a 2 e como
Portanto, k = 2 .
AC > 0 , vem que AC = 2a 2 e, sendo a ∈ ℝ + , AC = 2a . 8. Como o ponto B tem coordenadas ( 0 , 4 , 0 ) , então de
Portanto, EF ⋅ AC = EF AC cos EF , AC ⇔ ( ) acordo com as indicações do enunciado, as coordenadas do
ponto P são ( 0 , − 4 , z ) , z ∈ ℝ − (ordenada –4 porque tem
⇔ EF ⋅ AC = a × 2a × cos ( 45º ) ⇔
ordenada igual à do ponto B e abcissa zero porque pertence
2
⇔ EF ⋅ AC = 2a 2 × ⇔ EF ⋅ AC = a 2 ao plano yOz).
2
Portanto:
AB = B − A = ( 0 , − 4 , 0 ) − ( 3 , 0 , 0 ) = ( −3 , − 4 , 0 )
Resposta: (A)
4. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica de
AP = P − A = ( 0 , − 4 , z ) − ( 3 , 0 , 0 ) = ( −3 , − 4 , z ) , z ∈ ℝ −
diâmetro [AB], então esta pode ser definida por AP ⋅ BP = 0 .
AB = ( −3) + ( −4 ) + 02 = 9 + 16 = 25 = 5
2 2
Assim:
AP = P − A = ( x , y , z ) − ( −2 , 0 , 1) = ( x + 2 , y , z − 1)
AP = ( −3) + ( −4 ) + z 2 = 9 + 16 + z 2 =
2 2
BP = P − B = ( x , y , z ) − ( 2 , 0 , 4 ) = ( x − 2 , y , z − 4 )
= 25 + z 2 , z ∈ ℝ −
( x + 2 , y , z − 1) ⋅ ( x − 2 , y , z − 4 ) = 0 ⇔
AB ⋅ AP = ( −3 , − 4 , 0 ) ⋅ ( −3 , − 4 , z ) =
⇔ ( x + 2 )( x + 2 ) + y 2 + ( z − 1)( z − 4 ) = 0 ⇔
= 3 × ( −3) + ( −4 ) × ( −4 ) + 0 × z = 9 + 16 = 25
⇔ x2 − 4 + y2 + z 2 − 4z − z + 4 = 0 ⇔
⇔ x2 + y2 + z2 − 4z − z = 0 ⇔ Temos, ainda, que o ângulo BAP é o ângulo formado pelos
vetores AB e AP e que:
⇔ x + y + z − 5z = 0
2 2 2
( )
As retas r e t são concorrentes não perpendiculares. 2
⇔ z 2 = 100 − 25 ⇔ z 2 = 75 ⇔
⇔ z = − 75 ∨ z = 75 ⇔ z = −5 3 ∨ z = 5 3
9
2.1. Declive e inclinação de uma reta. Produto escalar
AC = C − A = ( −1 , 2 ) − ( 0 , 5 ) = ( −1 , − 3) 96 150 256
P − , ,
41 41 41
AP ⋅ AC = 0 ⇔ ( x , y − 5 ) ⋅ ( −1 , − 3) = 0 ⇔
⇔ −5 x ( y − 5 ) × ( −3) = 0
⇔ − x − 3 y + 15 = 0 ⇔ 3 y = − x + 15 ⇔
1
⇔ y = − x+5
3
1
Então, a equação reduzida da reta r é y = − x + 5 .
3
10
2.2. Equações de planos no espaço
1
2.2. Equações de planos no espaço
2
2.2. Equações de planos no espaço
AB = ( 0 , 1 , − 4 ) − (1 , − 3 ,1) = ( −1 ,4 , − 5 ) . Logo:
n ⋅ r = 0 ( a , b , c ) ⋅ ( 2 , 0 , − 1) = 0
⇔ Portanto, k = 1 .
n ⋅ AB = 0 ( a , b , c ) ⋅ ( −1 , 4 , − 5 ) = 0
14. s : ( x , y , z ) = (1 , 2 , 2 ) + k ( 2 , − 3 , 0 ) , k ∈ ℝ
2a − c = 0 c = 2a
⇔ ⇔
−a + 4b − 5 ( 2a ) = 0
Da equação vetorial da reta s, resulta:
−a + 4b − 5c = 0
x = 1 + 2λ
c = 2 a
c = 2 a c = 2a y = 2 − 3λ , λ ℝ
⇔ ⇔ ⇔ 11 z = 2
− a + 4b − 10 a = 0 4b = 11a b = 4 a
Portanto, P (1 + 2λ , 2 − 3λ , 2 ) é um ponto genérico da reta s.
11
Logo, n a , a , 2a , a ∈ ℝ \ {0} . Substituindo as coordenadas de P na equação do plano θ ,
4
Por exemplo, se a = 4 , então n ( 4 , 11 , 8 ) é um vetor temos:
(1 + 2λ ) + 2 ( 2 − 3λ ) − 2 = 4 ⇔
normal ao plano α .
Com o ponto A (1 , − 3 , 1) pertence ao plano α , então ⇔ −1 − 2λ + 4 − 6λ − 2 = 4 ⇔
3
4 ( x − 1) + 11( y + 3) + 8 ( z − 1) = 0 ⇔ ⇔ −8λ = 3 ⇔ λ = −
8
⇔ 4 x − 4 + 11 y + 33 + 8 z − 8 = 0 ⇔ 3 3
⇔ 4 x + 11 y + 8 z + 21 = 0 Logo, P tem coordenadas 1 + 2 − , 2 − 3 − , 2 pelo
8 8
Portanto, 4 x + 11 y + 8 z + 21 = 0 é uma equação cartesiana
que a reta s interseta o plano θ no ponto de coordenadas
do plano α .
1 25
12.1. nα ( 6 , 4 , 2 ) é um vetor normal do plano α . , , 2 .
4 8
r ( 3 , 2 , 1) é um vetor diretor da reta r. 15.1. Determinemos uma equação vetorial da reta r que passa pelo
Como nα = 2r , então nα e r são colineares e, portanto, a ponto P e é perpendicular ao plano α .
reta r é perpendicular ao plano α . n ( 2 , 1 , − 1) é vetor normal ao plano α e como r é
12.2. nα = ( −1 , 2 , 1) ⋅ ( 2 , 3 , − 4 ) = −2 + 6 − 4 = 0 , então nα e r perpendicular a este plano, então r ( 2 , 1 , − 1) é um vetor
são perpendiculares e, portanto, a reta r é paralela ao plano diretor da reta r.
α. Assim, ( x , y , z ) = ( −1 , 2 , 0 ) + k ( 2 , 1 , − 1) , k ∈ ℝ é uma
12.3. nα ( 3 , − 1 , 0 ) é um vetor normal ao plano α .
equação vetorial da reta r.
r (1 , 3 , 2 ) é um vetor diretor de reta r. 15.2. Determinemos, agora, as coordenadas do ponto de interseção
Como nα ⋅ r = ( 3 , − 1 , 0 ) ⋅ (1 , 3 , 2 ) = 3 − 3 + 0 = 0 , então nα da reta r com o plano α .
R ( −1 + 2k , 2 + k , − k ) , k ∈ ℝ são as coordenadas de um
e r são perpendiculares e, portanto, a reta r é paralela ao
plano α . ponto genérico da reta r.
12.4. nα ( −4 , − 1 , 3) é um vetor normal ao plano α . Substituindo na equação do plano α , temos:
r ( 4 , 1 , − 3) é um vetor diretor da reta r. 2 ( −1 + 2k ) + ( 2 + k ) − ( − k ) + 6 = 0 ⇔
3
2.2. Equações de planos no espaço
Portanto, cos α =
17
. AC = C − A = ( 0 , 1 , 1) − (1 , 1 , 0 ) = ( −1 , 0 , 1)
19
Assim:
16.4. VN ( −1 , 1 , − 6 )
AB = λ AC ⇔ ( 0 , 1 , − 1) = λ ( −1 , 0 , 0 ) ⇔
OV = V − O = (1 , 1 , 6 )
⇔ 0 = −λ ∧ 1 = 0 ∧ −1 = λ
Seja n ( a , b , c ) , a, b e c ∈ ℝ , um vetor normal ao plano o que é impossível, então os pontos A, B e C não são
OVN, então: colineares.
n ⋅ VN = 0 ( a , b , c ) ⋅ ( −1 , 1 , − 6 ) = 0 1.4. Para que os pontos A, B e C determinem um plano, basta que
⇔ ⇔
( a , b , c ) ⋅ (1 , 1 , 6 ) = 0
eles não sejam colineares. Portanto, estes pontos definem um
n ⋅ OV = 0
plano.
− a + b − 6c = 0 b = a + 6c
⇔ ⇔ ⇔ Por outro lado, tem-se que o plano ABC passa no ponto A e
a + b + 6 c = 0 c + a + 6c + 6c = 0 tem a direção dos vetores AB ( 0 , − 1 , 1) e AC ( −1 , 0 , 1) .
b = a + 6c b = −6c + 6c b = 0
⇔ ⇔ ⇔ Assim, uma equação vetorial do plano ABC é:
2 a + 12 c = 0 a = − 6c a = −6c
( x , y , z ) = A + λ AB + µ AC , λ e µ ∈ ℝ , ou seja:
Logo, n ( −6c , 0 , c ) , c ∈ ℝ \ {0} .
( x , y , z ) = (1 , 1 , 0 ) + λ ( 0 , − 1 , 1) + µ ( −1 , 0 , 1) , λ e
Por exemplo, se c = 1, n ( −6 , 0 , 1) é um vetor normal ao
µ ∈ℝ .
plano OVN.
Então, um sistema de equações paramétricas do plano ABC é:
Portanto, como o plano OVN passa na origem:
x = 1 − µ
OVN : −6 ( x − 0 ) + 0 ( y − 0 ) + 1( z − 0 ) = 0 ⇔ −6 x + z = 0
y =1− λ , λ e µ ∈ ℝ
17. Sejam nβ ( 5k , 2 , − 1) e nθ ( −1 , 3k 2 , 3 + 2k ) , k ∈ ℝ + vetores z = λ + µ
normais aos planos β e θ , respetivamente.
β ⊥ θ ⇔ nβ ⊥ nθ e nβ ⊥ nθ ⇔ nβ ⋅ nθ = 0
4
2.2. Equações de planos no espaço
5
2.2. Equações de planos no espaço
1( x − 2 ) + 2 ( y + 1) + 7 ( z − 4 ) = 0 ⇔ ( a , b , c ) ⋅ r = 0 ( a , b , c ) ⋅ ( −2 , 3 , − 1) = 0
⇔ ⇔
⇔ x − 2 + 2 y + 2 + 7 z − 28 = 0 ⇔ ( a , b , c ) ⋅ t = 0 ( a , b , c ) ⋅ ( 0 , 2 , − 1) = 0
⇔ x + 2 y + 7 z − 28 = 0
−2a + 3b − c = 0 −2a + 3b − 2b = 0
Portanto, a equação pedida é x + 2 y + 7 z − 28 = 0 . ⇔ ⇔ ⇔
2b − c = 0 c = 2b
5.1. Os pontos A, B e C definem um plano se e somente se não
b
forem colineares, ou seja, se os vetores AB e AC não −2a + b = 0 a =
⇔ ⇔ 2
forem colineares. c = 2b c = 2b
AB = B − A = ( 0 , 4 , − 1) − ( −2 , 0 1) = ( 2 , 4 , − 2 )
b
Portanto, n , b , 2b , b ∈ ℝ \ {0} é a família de vetores
AC = C − A = ( 2 , 3 , − 1) − ( −2 , 0 , 1) = ( 4 , 3, − 2 ) 2
Como não existe um número real λ tal que AC = λ AB , normais ao plano α .
podemos concluir que os vetores AB e AC não são Por exemplo, para b = 2 , obtém-se n (1 , 2 , 4 ) que é um
colineares, pelo que os pontos A, B e C definem um plano. vetor normal ao plano α .
5.2. AB ( 2 , 4 , − 2 ) e AC ( 4 , 3 , − 2 ) são vetores paralelos ao Assim, uma equação cartesiana do plano α é:
1( x − 0 ) + 2 ( y − 3 ) + 4 ( z − 0 ) ⇔
plano ABC.
Seja n ( a , b , c ) um vetor normal ao plano ABC. ⇔ x + 2 y − 6 + 4z = 0 ⇔
⇔ x + 2 y + 4z − 6 = 0
Então, x + 2 y + 4 z − 6 = 0 é uma equação cartesiana do
Então:
( a , b , c ) ⋅ ( 2 , 4 , − 2 ) = 0
n ⋅ AB = 0 plano definido pelas retas r e t.
⇔ ⇔ 7.1. Substituindo x por 0, y por 1 e z por –2 na equação vetorial
n ⋅ AC = 0 ( a , b , c ) ⋅ ( 4 , 3 , − 2 ) = 0 da reta r, tem-se que:
2a + 4b − 2c = 0
⇔
a + 2b − c = 0
⇔ ⇔ ( 0 , 1 , − 2 ) = ( 2 , 0 , − 3) + t ( −2 , 1 , − 1) , t ∈ ℝ ⇔
4 a + 3b − 2c = 0 4a + 3b − 2c = 0 ⇔ 0 = 2 − 2t ∧ 1 = t ∧ −2 = −3 − t , t ∈ ℝ ⇔
c = a + 2b c = a + 2b ⇔ t = 1 ∧ t = 1 ∧ t = −1, t ∈ ℝ
⇔ ⇔ ⇔
4a + 3b − 2 ( a + 2b ) = 0 4a + 3b − 2a − 4b = 0 ⇔ t = 1 ∧ t = −1 , o que é impossível, portanto o ponto A não
c = a + 2b c = a + 2 ( 2a ) pertence à reta r.
⇔ ⇔ ⇔
2 a − b = 0 b = 2a
Substituindo, agora, x por 6, y por –2 e z por –1 na equação
vetorial da reta r, tem-se que:
c = a + 4 a c = 5a
⇔ ⇔ ( 6 , − 2 , − 1) = ( 2 , 0 , − 3) + k ( −2 , 1 , − 1) , t ∈ ℝ ⇔
b = 2a b = 2a
⇔ 6 = 2 − 2t ∧ −2 = t ∧ −1 = −3 − t , t ∈ ℝ ⇔
Portanto, n ( a , 2a , 5a ) , com a ∈ ℝ \ {0} , define a família
⇔ 2t = −6 + 2 ∧ t = −2 ∧ t = −3 + 1, t ∈ ℝ ⇔
de vetores normais ao plano ABC. ⇔ t = −2 ∧ t = −2 ∧ t = −2, t ∈ ℝ ⇔ t = −2
Por exemplo, para a = 1 , obtém-se n (1 , 2 , 5 ) que é um
Portanto, o ponto B pertence à reta r.
vetor normal ao plano ABC. Assim, o ponto A não pertence à reta r e o ponto B pertence
Como o plano ABC passa no ponto A ( −2 , 0 , 1) e admite
à reta r.
n (1 , 2 , 5 ) como vetor normal, tem-se que uma equação 7.2. O ponto de interseção da reta r com o plano yOx tem abcissa
cartesiana do plano ABC é: nula.
1( x + 2 ) + 2 ( y − 0 ) + 5 ( z − 1) = 0 ⇔ Assim, e substituindo x por 0 na equação vetorial da reta r:
⇔ x + 2 + 2 y + 5z − 5 = 0 ⇔ ( 0 , y , z ) = ( 2 , 0 , − 3) + t ( −2 , 1 , − 1) , t ∈ ℝ
⇔ x + 2 y + 5z − 3 = 0 ⇔ 0 = 2 − 2t ∧ y = t ∧ z = −3 − t , t ∈ ℝ
Assim, x + 2 y + 5 z − 3 = 0 é uma equação cartesiana do ⇔ t = 1 ∧ y = 1 ∧ t = −3 − 1, t ∈ ℝ
plano ABC. ⇔ t = 1 ∧ y = 1 ∧ t = −4
6. Sejam r ( −2 , 3 , − 1) e t ( 0 , 2 , − 1) vetores diretores das Logo, a reta r interseta o plano yOx no ponto de coordenadas
retas r e t, respetivamente. Estes vetores não têm a mesma ( 0 , 1 , − 4) .
direção, pelo que as retas r e t não são paralelas. Por outro 7.3. Um vetor diretor da reta r é r ( −2 , 1 , − 1) . Logo, o vetor
lado, o ponto P de coordenadas (0 , 3 , 0) pertence quer à r ( −2 , 1 , − 1) é um vetor diretor da reta t.
reta r, quer à reta t, pelo que as retas r e t são concorrentes
Sabe-se, ainda, que a reta t passa pela origem do referencial.
no ponto P. Então, o plano α que contém as retas r e t é o
Portanto, uma equação vetorial da reta t é:
plano definida por P e pelos vetores r e t .
( x , y , z ) = k ( −2 , 1 , − 1) , k ∈ ℝ
Vamos, determinar um vetor normal a α . Seja n ( a , b , c )
8.1. A reta PV, definida por:
esse vetor.
( x , y , z ) = ( 6, − 2 , 0 ) + k ( −1 , 1 0 ) , k ∈ ℝ
admite, por exemplo, como vetor diretor o vetor r ( −1 , 1 , 0 ) .
6
2.2. Equações de planos no espaço
( x , y , z ) = ( 2 , − 3, − 1) + λ −2, 3 ,
5
+ µ ( −2 , 2 , 2 ) ,
portanto uma equação cartesiana deste plano é:
−1( x − 3) + ( y − 3) + 0 ( z − 0 ) = 0 ⇔ 2
⇔ −x + 3 + y − 3 = 0 ⇔ λ , µ ∈ ℝ é uma equação do plano α .
⇔ −x + y = 0 ⇔ 9.3. Determinemos as coordenadas de três pontos não colineares
⇔ x− y=0 do plano α .
Portanto, x − y = 0 é uma equação cartesiana do plano OPQ. Por exemplo:
8.2. A reta t é paralela à reta PV, pelo que tem a mesma direção Se x = 0, 3 × 0 − y + 1 = 0 ⇔ 0 − y + 1 = 0 ⇔ y = 1
que esta reta. Logo, A ( 0 , 1 , 2 ) .
Como r ( −1 , 1 , 0 ) é um vetor diretor da reta PV, então Se y = 4, 3x − 4 + 1 = 0 ⇔ 3 x − 3 = 0 ⇔ x = 1 .
também é um vetor diretor da reta t. Logo, B (1 , 4 , 0 )
Por outro lado, o ponto Q ( 3 , 3 , 0 ) pertence à reta t, pelo Se y = −2, 3 x + 2 + 1 = 0 ⇔ 3x + 3 = 0 ⇔ x = −1 .
que um sistema de equações paramétricas desta reta é: Logo, C ( −1 , − 2 , 1) .
x = 3 − λ AB = B − A = (1 , 4 , 0 ) − ( 0 , 1 , 2 ) = (1 , 3 , − 2 )
y = 3 + λ , λ ∈ ℝ
z = 0 AC = C − A = ( −1 , − 2 , 1) − ( 0 , 1 , 2 ) = ( −1 , − 3 , − 1)
O plano α passa no ponto A e tem a direção dos vetores
9.1. Determinemos as coordenadas de três pontos não colineares
do plano α . AB e AC . Portanto:
Por exemplo: ( x , y , z ) = ( 0 , 1, 2 ) + λ (1 , 3 , − 2 ) + µ ( −1 , − 3 , − 1) ,
Se x = 1 e y = 1 , 1 − 1 − z + 4 = 0 ⇔ z = 4 . λ , µ ∈ ℝ é uma equação vetorial do plano α .
Logo, A (1 , 1 , 4 ) 9.4. Determinemos as coordenadas de três pontos não colineares
Se x = 0 e y = 1 , 0 − 1 − z + 4 = 0 ⇔ z = 3 . do plano α . Um dos pontos é A ( 0 , − 1 , 0 ) .
Logo B ( 0 , 1 , 3) Se x = 1 e z = 2
Se y = 0 e z = 0 , x − 0 − 0 + 4 = 0 ⇔ x = −4 . 2 × 1 − 3 ( y + 1) −
2
= 0 ⇔ 2 − 3y − 3 −1 = 0 ⇔ y = −
2
Logo C ( −4 , 0 , 0 ) . 2 3
2
AB = B − A = ( 0 , 1 , 3) − (1 , 1 , 4 ) = ( −1 , 0 , − 1) Logo B 1 , − , 2 .
3
AC = C − A = ( −4 , 0 , 0 ) − (1 , 1 , 4 ) = ( −5 , − 1 , − 4 ) Se y = 0 e z = −2 :
O plano α passa no ponto A e tem a direção dos vetores 2
2 x − 3 ( 0 + 1) + = 0 ⇔ 2 x − 3 + 1 = 0 ⇔ x = 1
AB e AC 2
Portanto: Logo, C (1 , 0 , − 2 ) .
( x , y , z ) = (1 , 1 , 4 ) + λ ( −1 , 0 , − 1) + µ ( −5 , − 1 , − 4 ) , 2 1
AB = B − A = 1 , − , 2 − ( 0 , − 1 , 0 ) = 1 , , 2
λ , µ ∈ ℝ é uma equação vetorial do plano α . 3 3
9.2. Determinemos as coordenadas de três pontos não colineares AC = C − A = (1 , 0 , − 2 ) − ( 0 , − 1 , 0 ) = (1 , 1 , − 2 )
do plano α . O plano α passa no ponto A e tem a direção dos vetores
Um dos pontos é A ( 2 , − 3 , − 1) . AB e AC , portanto:
( x , y , z ) = ( 0 , − 1 , 0 ) + λ 1 ,
1
Por exemplo: , 2 + µ (1 , 1, − 2 ) ,
Se x = 0 e y = 0 : 3
( 0 − 2 ) − ( 0 + 3) + 2 ( z + 1) = 0 ⇔ λ , µ ∈ ℝ é uma equação vetorial do plano α .
3 10.1. Vamos determinar um vetor n ( a , b , c ) normal ao plano
⇔ −2 − 3 + 2 z + 2 = 0 ⇔ z =
2 α .
Logo, B 0 , 0 , .
3 Se n é normal ao plano α é perpendicular aos vetores
2 u (1 , 2 , − 1) e v ( 0 , − 3 , 1) paralelos ao plano α . Assim:
Se x = 0 e z = 1 :
n ⋅ u = 0 ( a , b , c ) ⋅ (1 , 2 , 1) = 0
( 0 − 2 ) − ( y + 3) + 2 (1 + 1) = 0 ⇔ ⇔ ⇔
n ⋅ v = 0 ( a , b , c ) ⋅ ( 0 , − 3 , 1) = 0
⇔ −2 − y − 3 + 4 = 0 ⇔ y = −1
a + 2b − c = 0 a + 2b − 3b = 0 a = b
Logo, C ( 0 , − 1 ,1) . ⇔ ⇔ ⇔
−3b + c = 0 c = 3b c = 3b
3 5
AB = B − A = 0 , 0 , − ( 2 , − 3 , − 1) = −2 , 3 , Logo, n ( b , b , 3b ) , b ∈ ℝ \ {0} .
2 2
Por exemplo, se b = 1 , tem-se n (1 , 1 , 3) .
7
2.2. Equações de planos no espaço
8
2.2. Equações de planos no espaço
Na realidade, não existe k de modo que a reta r seja paralela Então, CA é um vetor normal ao plano α .
ao plano α . CA = A − C = ( 2 , 1 , − 4 ) − (1 , 0 , − 2 ) = (1 , 1 , − 2 )
14.1. Um vetor diretor da reta AB: Assim, o plano α passa pelo ponto A ( 2 , 1 , − 4 ) e admite
AB = B − A = ( 4 , − 3 ,1) − ( 2 , − 1 , 3) = ( 2, − 2 , − 2 )
vetor normal CA (1 , 1 , − 2 ) , pelo que:
Tomando o vetor diretor AB e, por exemplo, o ponto
1( x − 2 ) + 1( y − 1) − 2 ( z + 4 ) = 0 ⇔
A ( 2 , − 1 , 3) obtemos as equações paramétricas:
⇔ x − 2 + y −1 − 2z − 8 = 0 ⇔
x = 2 + 2λ
⇔ x + y − 2 z − 11 = 0
y = −1 − 2λ , λ ∈ ℝ Portanto, x + y − 2 z − 11 = 0 é uma equação cartesiana do
z = 3 − 2λ
plano α , tangente à superfície esférica no ponto A.
14.2. Sendo a reta s paralela ao eixo Ox, um vetor diretor da reta s 16. O vetor V tem abcissa 3, pelo que V ( 3 , y , z ) .
é, por exemplo, s (1 , 0 , 0 ) . Uma vez que passa em
Por outro lado, este ponto pertence à reta r, pelo que
B ( 4 , − 3 , 1) , uma equação vetorial da reta s é:
substituindo na equação desta reta x por 3, vem:
( x , y , z ) = ( 4 , − 3, 1) + λ (1 , 0, 0 ) , λ ∈ ℝ ( 3 , y , z ) = (1 , 0 , − 1) + λ ( 2 , 1 , 3) , λ ∈ ℝ ⇔
14.3. Vetor normal ao plano mediador de [AB]: ⇔ 3 = 1 + 2λ ∧ y = λ ∧ z = −1 + 3λ , λ ∈ ℝ ⇔
AB = B − A = ( 4 , − 3 , 1) − ( 2 , − 1 , 3) = ( 2 , − 2 , − 2 ) ⇔ λ = 1 ∧ y = 1 ∧ z = −1 + 3 × 1, λ ∈ ℝ ⇔
Ponto do plano mediador de [AB] é o ponto médio do ⇔ λ = 1 ∧ z = 2, λ ∈ ℝ
segmento de reta [AB]. Logo, V ( 3 , 1 , 2 ) .
2 + 4 −1 − 3 3 + 1 Reta s passa em V ( 3 , 1 , 2 ) e é perpendicular a α .
M = , , = (3 , − 2 , 2 )
2 2 2
s : ( x , y , z ) + k ( 2 , 1 , − 2) , k ∈ ℝ
Como o segmento de reta [AB] é perpendicular ao plano
Todo o ponto de s é da forma ( 3 + 2k , 1 + k , 2 − 2k )
mediador: MP ⋅ AB = 0
Sendo P um ponto do plano mediador de coordenadas Para determinar as coordenadas de I, ponto de interseção de s
( x , y , z ) , uma equação do plano mediador de [AB] é dada com α , substituímos as coordenadas de I na equação de
α : 2x + y − 2z = 1 :
por:
2
( x − 3 , y + 2 , z − 2) ⋅ ( 2 , − 2 , − 2) = 0 ⇔ 2 ( 3 + 2k ) + (1 + k ) − 2 ( 2 − 2k ) = 1 ⇔ 9k = −2 ⇔ k = −
9
⇔ 2 ( x − 3) − 2 ( y + 2 ) − 2 ( z − 2 ) = 0 ⇔
Substituindo k, obtemos as coordenadas de I:
⇔ 2x − 6 − 2 y − 4 − 2z + 4 = 0 ⇔ 4 2 4 23 7 22
I 3 − ,1− , 2 + = I , ,
⇔ 2x − 2 y − 2z − 6 = 0 ⇔ 9 9 9 9 9 9
⇔ x− y − z −3= 0 A altura h do cone é igual a VI :
Portanto, x − y − z − 3 = 0 é uma equação cartesiana do 2 2 2
23 7 22
plano mediador de [AB]. h = VI = − 3 + − 1 + − 2 =
9 9 9
14.4. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica de
16 4 16 36 6 2
diâmetro [AB]: = + + = = =
81 81 81 81 9 3
AP ⋅ BP = 0 ⇔ ( x − 2 , y + 1 , z − 3) ⋅ ( x − 4 y + 3 , z − 1) = 0
⇔ ( x − 2 )( x − 4 ) + ( y + 1)( y + 3) + ( z − 3)( z − 1) = 0 Ficha de teste 5 Págs. 52 e 53
⇔ x 2 − 4 x − 2 x + 8 + y 2 + 3 y + y + 3 + z 2 − z − 3z + 3 = 0 1. A reta r é definida pela equação
⇔ x 2 − 6 x + y 2 + 4 y + z 2 − 4 z + 14 = 0 ( x , y , z ) = ( 0 , − 3 , 1) + λ (1 , − 1 , m ) , λ ∈ ℝ e m ∈ ℝ ,
⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + 4 y + 4 + z 2 − 4 z + 4 = −14 + 9 + 4 + 4 portanto, r (1 , − 1 , m ) é um vetor diretor da reta r.
⇔ ( x − 3) + ( y + 2 ) + ( z − 2 ) = 3
2 2 2
Por outro lado, o plano α é definido pela equação
Logo, ( x − 3) + ( y + 2 ) + ( z − 2 ) = 3 é a equação pedida.
2 2 2 x − 2 y + 6 z − 5 = 0 , pelo que n (1 , − 2 , 6 ) é um vetor
normal ao plano α .
15.1. Substituindo as coordenadas do ponto A na equação da
A reta r é paralela ao plano α quando e apenas quando
superfície esférica, temos:
r ⊥ n , ou seja, r ⋅ n = 0 .
( 2 − 1) + 12 + ( −4 + 2 ) = 6 ⇔ 12 + 12 + ( −2 ) = 6 ⇔
2 2 2
9
2.2. Equações de planos no espaço
se n ⊥ n′ , ou seja:
⇔ y = 2 ∧ ( x + 1) + 22 + ( z − 2 ) = 9
2 2
n ⋅ n′ = 0 ⇔ ( 0 , 2 , − 3) ⋅ (1 , 0 , 0 ) = 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)
⇔ y = 2 ∧ ( x + 1) + ( z − 2 ) = 5
2 2
⇔ x = −2 ∧ 1 + y + ( z − 2 ) = 9
2 2 plano α se e somente se n ⊥ u e n ⊥ v , ou seja, n ⋅ u = 0 e
n ⋅v = 0 .
⇔ x = −2 ∧ y 2 + ( z − 2 ) = 8
2
Assim:
define uma circunferência de raio 8=2 2 . ( a , b , c ) ⋅ ( 3 , − 2 , 1) = 0 3a − 2b + c = 0
⇔ ⇔
y = 2 ∧ ( x + 1) + y 2 + ( z − 2 ) = 9 ( ) ( )
2 2
a , b , c ⋅ −2 , 1 , 2 = 0 −2a + b + 2c = 0
⇔ y = 2 ∧ ( x + 1) + ( 2) + ( z − 2) = 9 c = 2b − 3a
2 2 2
⇔ ⇔
−2a + b + 2 ( 2b − 3a ) = 0
⇔ y = 2 ∧ ( x + 1) + 2 + ( z − 2 ) = 9
2 2
c = 2b − 3a c = 2b − 3a
⇔ y = 2 ∧ ( x + 1) + ( z − 2 ) = 7
2 2 ⇔ ⇔ ⇔
−2 a + b + 4b − 6 a = 0 5b − 8a = 0
define uma circunferência de raio 7. 8 16
Resposta: (C) c = 2 a − 3a c = 5 a − 3a
⇔ 5
⇔ ⇔
4. α : x + by = 0, b ∈ ℝ , pelo que nα (1 , b ,0 ) , b ∈ ℝ é um vetor
b = 8 a b = 8 a
normal a α e β : y + z = 0 , pelo que nβ ( 0 , 1 , 1) é um vetor 5 5
normal a β . 1
c = 5 a
Por outro lado, os planos α e β são perpendiculares se e ⇔
somente se nα ⊥ nβ , isto é, nα ⋅ nβ = 0 . b = 8 a
5
Assim:
8 1
(1 , b , 0 ) ⋅ ( 0 , 1 ,1) = 0 ⇔ 1 × 0 + b × 1 + 0 × 1 = 0 ⇔ b = 0 Portanto, n a , a , a , a ∈ ℝ {0} é família de vetores
5 5
Portanto, α ⊥ β se e somente se b = 0 .
normais ao plano α .
Resposta: (A)
Por outro lado, pretende-se determinar um vetor desta família
5. A direção do eixo Oy é a direção de um qualquer vetor da
que tenha norma igual a 3 5 . Assim, vem que:
família de vetores u ( 0 , y , 0 ) , y ∈ ℝ \ {0} . Um vetor normal
2 2
8 1
ao plano θ é n ( 0 , 2 , − 3) . O plano θ é paralelo ao eixo n = 3 5 ⇔ a2 + a + a = 3 5 ⇔
5 5
Oy se e somente se:
64 2 1 2
n ⋅ u = 0 ⇔ ( 0 , 2 , − 3) ⋅ ( 0 , y , 0 ) = 0 ⇔ 2 y = 0 ⇔ z = 0 ⇔ a2 + a + a =3 5 ⇔
25 25
10
2.2. Equações de planos no espaço
5 1
PM ⋅ CD = 0 ⇔ − x , 3 − y , − z ⋅ ( −3 , 0 , 3) = 0 ⇔
90 2 90
⇔ a =3 5 ⇔ a =3 5 ⇔
25 25 2 2
5 1
⇔ −3 − x + 0 ( 3 − y ) + 3 − z = 0 ⇔
90 90
⇔ a =3 5 ⇔ a =3 5
25 5 2 2
15 3
⇔ a =3 5×
5
⇔ a =
5 5
⇔ ⇔ − + 3x + − 3z = 0 ⇔
3 10 5× 2 2 2
⇔ 3x − 3z − 6 = 0 ⇔
5 5 2
⇔ a = ⇔ a = ⇔ ⇔ x−z−2=0
2 2
Portanto, x − z − 2 = 0 é uma equação do plano mediador de
5 2 5 2
⇔a= ∨a=− [CD].
2 2
5 3
5 2 7.3. Seja M o ponto médio de [AD]: M , , 2
Então, se a = , tem-se que 2 2
2
5 3 3 3
5 2 8 5 2 1 5 2 5 2 3 CM = M − C = − 4 , − 3 , 2 + 1 = − , − , 3 =
n , × , × 2 2 2 2
2 5 2 5 2 , ou seja, n 2 , 4 2 , 2 .
3
= − (1 , 1 , − 2 )
5 2 2 2
Portanto, n ,4 2, é, por exemplo, um vetor
2 2 Logo, s (1 , 1 , − 2 ) é um vetor diretor da reta s.
[CD] e M o ponto médio deste segmento, então, 9. Verifiquemos que o ponto T ( 2 , 1 , 3) pertence à superfície
PM ⋅ CD = 0 é uma equação do plano mediador de [CD]. esférica.
Assim: Substituindo as coordenadas do ponto T na equação da
PM = M − P superfície esférica:
4 + 1 3 + 3 −1 + 2 5 1 ( 2 − 1)
2
+ (1 − 3) + ( −3) = 14 ⇔ 1 + 4 + 9 = 14 ⇔
2 2
M , , ⇔ M ,3,
2 2 2 2 2
⇔ 14 = 14 (verdade)
5 1 5 1
PM = , 3 , − ( x , y , z ) = − x , 3 − y , − z Portanto, o ponto T pertence à superfície esférica.
2 2 2 2 Determinemos uma equação cartesiana do plano tangente à
CD = (1 , 3 , 2 ) − ( 4 , 3 , − 1) = ( −3 , 0 , 3) superfície esférica no ponto T.
11
2.2. Equações de planos no espaço
12