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SUMÁRIO PÁGINA
1. Do Conselho Especial 3
2. Do Conselho da Magistratura 15
3. Das Câmaras Especializadas 16
4. Das Turmas 22
5. Das Disposições Comuns 25
6. Das Comissões 27
7. Resumo do Concurseiro 29
7. Questões Comentadas 31
8. Questões sem Comentários 43
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questão de explicar, ao menos superficialmente, pois isso facilita, e muito,
a sua compreensão e memorização.
Enfim, o que eu quero dizer é que você não precisa, e nem
deve, decorar todas essas explicações. Deve, sim, procurar entender
tudo, e o que for necessário virá naturalmente, ok? Alguns conceitos
precisam de aprofundamentos, mas eles serão feitos no momento
adequado.
Chega de blábláblá e vamos ao que interessa!
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1. DO CONSELHO ESPECIAL
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§1º As vagas por antiguidade serão providas pelos membros mais
antigos do Pleno, nas respectivas classes, mediante ato do Presidente
do Tribunal.
Uma coisa importante para se entender aqui é que, nesse
caso, a antiguidade é contada de acordo com o tempo no Pleno,
exceto para fins de desempate, mas veremos mais detalhes sobre isso no
futuro.
Se o tempo como Juiz de Direito contasse para essa
finalidade, os advogados e membros do Ministério Público que entram no
tribunal por meio do quinto constitucional seriam injustiçados, você não
acha? Esses novos desembargadores nunca fariam parte do Conselho
Especial pelo critério da antiguidade.
Os outros oito desembargadores são eleitos pelo Pleno.
Essa eleição tem alguns detalhes que nós veremos a seguir.
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recondução. Esses são os aspectos mais importantes! Colo que isso na
sua listinha de memorização!
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II – os membros escolhidos pelo critério de antiguidade serão
substituídos de acordo com a ordem decrescente dessa, excluídos os
suplentes, inadmitida a recusa;
III – os membros convocados ficarão vinculados aos
processos que lhes forem distribuídos, sem prejuízo de suas
atividades.
O art. 7º explica os detalhes sobre a substituição dos
membros do Conselho Especial. Primeiramente, precisamos saber que a
substituição dos membros se dá quando os titulares entram em férias,
afastamentos (geralmente licenças) e quando são impedidos de atuar
em determinado feito (quando o desembargador é parente de uma das
partes do processo, por exemplo).
Os oito desembargadores eleitos são substituídos pelos
suplentes, que, como já vimos, são os candidatos mais votados entre os
não eleitos para integrarem o Conselho Especial, obedecendo a ordem de
votação. Não havendo suplentes, os desembargadores mais antigos
serão convocados, e não podem recusar! Isso mesmo! Eles são obrigados
a participar do Conselho Especial!
Os membros escolhidos com base na antiguidade são
substituídos naturalmente pelos mais antigos dentre os que não
compõem o Conselho, na ordem de antiguidade, e estes também não
podem recursar.
Por último, uma regra interessante. Quando o membro que
estava afastado volta ao Conselho Especial, o membro convocado não
devolve o processo, pois fica vinculado, e, além desses processos, julga
normalmente na turma e câmara das quais faça parte.
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Vamos lá! O desembargador pode ser convocado para compor
o Conselho Especial na condição de suplente, como já vimos. Nesse caso,
essa convocação poderá contar para fins de impedimento para que ele se
candidate. Vou explicar como funciona.
O tempo de convocação é somado para fins de apuração
desse período. Quando chegar a quatro anos, o desembargador só pode
ser candidato a integrar o Conselho Especial se “não tiver jeito”, ou seja,
se todos os nomes elegíveis se esgotarem.
Mas atenção! Tem um detalhe aqui! Convocações que
durem até seis meses não contam! Assim, o desembargador pode ser
convocado inúmeras vezes; se essas convocações duraram menos de seis
meses, ele pode se candidatar normalmente.
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e os trabalhos devem ser conduzidos, nessa ordem, pelo Primeiro Vice-
Presidente ou pelo Segundo Vice-Presidente.
Note que o Corregedor não entra nessa linha sucessória,
pois sua função não contempla a substituição do Presidente. Se os dois
vice-presidentes não puderem, a condução dos trabalhos caberá ao
desembargador mais antigo.
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Mais uma vez vou enfatizar! Se o número de
desembargadores do Conselho fosse de dezoito, por exemplo, o quórum
de instalação seria de dez (mais do que a metade!).
Quando o Conselho Especial só puder deliberar por quórum
qualificado, a sessão só será instalada na presença de dois terços dos
membros. Atenção! Nesse caso, o mínimo é exatamente dois terços, e
não “mais que dois terços”.
Por último, uma vez verificado o quórum, os
desembargadores presentes não têm permissão para deixar o
plenário, salvo por motivo de força maior.
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Governadores dos Territórios e dos respectivos Secretários de
Governo;
d) o habeas corpus, quando o coator ou o paciente for autoridade
diretamente sujeita à jurisdição do Conselho Especial, ressalvada a
competência da Justiça Especial e a dos Tribunais Superiores;
e) o mandado de injunção, quando a elaboração da norma
regulamentadora for atribuição de órgão, de entidade ou de autoridade –
quer da administração direta, quer da indireta – dos Governos do Distrito
Federal e dos Territórios, da Câmara Distrital ou do Tribunal de Contas do
Distrito Federal;
f) o conflito de competência entre órgãos e entre
desembargadores do próprio Tribunal;
g) a ação rescisória e a revisão criminal dos próprios julgados;
h) a proposta de súmula e o incidente de uniformização de
jurisprudência;
i) os embargos infringentes opostos aos próprios julgados e às
ações rescisórias de competência das Câmaras;
j) a representação por indignidade para o oficialato de
membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito
Federal, bem como de membros dessas corporações nos Territórios;
k) a carta testemunhável relativa a recursos especial,
extraordinário ou ordinário;
l) a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória
de constitucionalidade de lei ou de ato normativo distrital em face da
Lei Orgânica do Distrito Federal e as respectivas reclamações, para
garantir a autoridade de suas decisões.
Quando falamos em competência com relação à jurisdição,
podemos classificá-la em originária e recursal. Explicando de maneira
bem simples, a competência originária diz respeito aos processos que
já “nascem” no tribunal, enquanto a recursal se refere a processos de
uma instância anterior, e são julgados pelo tribunal apenas quando uma
das partes recorre da decisão.
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O Conselho Especial julga nos crimes comuns e de
responsabilidade os governadores de territórios. Quero chamar
bastante atenção para isso, porque os governadores de estados e do
Distrito Federal são julgados perante do STJ (Art. 105, I, a da
Constituição Federal).
Da mesma forma, são julgados nos crimes comuns e de
responsabilidade o Vice-Governador e os Secretários, tanto do Distrito
Federal quanto dos territórios federais.
CRIMES
COMUNS RESPONSA
-BILIDADE
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conhecer a lista das autoridades cujos atos podem ser impugnados por
meio dessas duas ações.
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da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros do DF, ou de policiais e
bombeiros que estejam exercendo suas funções nos territórios.
A carta testemunhável é um recurso, por meio do qual se
ataca a decisão que nega o seguimento de outro recurso. Nesse caso, só
é de competência do Conselho Especial o julgamento da carta
testemunhável que se refira a recursos especial, extraordinário ou
ordinário.
Por último, a ação direta de inconstitucionalidade e a
ação declaratória de constitucionalidade. Essas ações dizem respeito
ao questionamento de lei ou outro ato normativo em face de constituição.
Se a questão diz respeito à Constituição Federal, a competência para
julgamento, em geral, é do STF. O nosso caso, entretanto, diz respeito à
impugnação de norma distrital em face da Lei Orgânica do Distrito
Federal, que faz as vezes de constituição do DF.
Vamos continuar com a competência do Conselho Especial...!
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refere ao Procurador-Geral de Justiça, que é o chefe do Ministério Público
do Distrito Federal e Territórios.
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2. DO CONSELHO DA MAGISTRATURA
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Pouca gente sabe, mas os juízes também devem obedecer
prazos previstos na lei. O Conselho da Magistratura goza de
competência para tratar dos casos em que os magistrados descumprirem
esses prazos.
Custas são as despesas do processo. Via de regra, para
ingressar com uma ação judicial, a parte interessada precisa desembolsar
determinados valores, que variam de acordo como processo, geralmente
em função do valor da causa (isso é muuuuito discutível, mas é assim).
Se a parte autora vencer, quem arca o valor das custas é o derrotado.
As custas são calculadas com base numa tabela fixada pelo
tribunal, e, no TJDFT, a competência para atualizar esses valores é do
Conselho da Magistratura. É importante observar somente que o
dispositivo trata tanto das custas processuais quanto dos valores que os
cartórios cobram para realizar os seus serviços.
Por último, tanto o Conselho Especial quanto o Pleno também
podem delegar funções ao Conselho da Magistratura.
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O Presidente da Câmara é o desembargador mais antigo, e
o seu mandato dura apenas um ano. Concluído o mandato, será
escolhido o próximo, por ordem de antiguidade.
Um detalhe interessante aqui é que, se o presidente for
relator ou revisor num processo, ele não deve presidir a câmara naquele
feito. Assim, a presidência, apenas durante a apreciação daquele
processo, será atribuída ao próximo, na ordem de sucessão.
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Se houver permuta, o desembargador que, por meio dela,
passou a fazer parte do órgão de onde veio do “sujeito estranho”,
obviamente, não participará do feito.
Se a câmara estiver com todos os seus membros presentes e
mais o “sujeito estranho”, o número total de desembargadores
extrapolará a previsão do Regimento, e aí então será excluído o mais
novo (gostou do texto chamando o cara de moderno!?). Olha aqui
novamente o critério da antiguidade, só que ao contrário.
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III – a ação rescisória de sentença de Primeiro Grau, de acórdãos
das Turmas Cíveis e dos próprios julgados;
IV – o agravo contra decisão que não admita embargos infringentes
cíveis;
V – a reclamação relativa a decisão proferida por desembargador
relator de Turma Cível.
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Essa ação é julgada pelas câmaras cíveis quando pretende
desconstituir uma sentença de primeiro grau, uma decisão de uma
turma cível ou da própria câmara cível.
A reclamação não é exatamente um recurso, e serve para
atacar decisões com dois objetivos: preservar a competência do tribunal,
ou preservar a autoridade de decisão já proferida pelo tribunal. Assim, se
o relator de processo numa turma cível profere decisão que fuja à
competência do tribunal, ou que vá de encontro à sua jurisprudência, é
possível ajuizar reclamação, que será conhecida pela câmara cível.
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A Câmara Criminal é composta por todos os membros das três
turmas criminais.
Acerca da competência, a explicação que dei anteriormente
sobre algumas ações e recursos também é aplicável aqui, então vou
explorar apenas o que for necessário diferenciar, ok?
Os embargos infringentes observam os mesmos
pressupostos já explicados anteriormente (decisão não unânime da
turma), e a única diferença entre eles e os embargos de nulidade é que
os primeiros tratam do direito material, enquanto os últimos tentam
desconstituir a decisão apontando para falhas processuais.
Não vale a pena agora entrar nas minúcias desses
instrumentos. Pode ficar tranquilo, basta ter uma noção geral, para que
possa compreender do que se trata e lembrar na hora de responder a
questão. Dificilmente as questões vão tentar ir muito além do que está
escrito no Regimento, ok?
Quanto ao mandado de segurança, o agravo e a
reclamação, valem as mesmas observações que já fiz quando tratamos
das câmaras cíveis. Pode voltar lá e dar uma olhada novamente!
A revisão criminal é uma ação que permite rever uma
sentença condenatória. Seu objetivo é, portanto, desconstituir a decisão
transitada em julgado, na seara criminal.
Lembre-se! A regra geral é que a revisão criminal seja julgada
pela Câmara Criminal, mas o art. 8°, que estabelece a competência do
Conselho Especial, determina que este deve julgar a revisão criminal
quando a decisão impugnada tiver sido proferida pelo próprio Conselho
Especial.
O pedido de desaforamento é feito pelo defensor do réu em
processo de crime contra a vida, e basicamente consiste num pedido para
que o réu seja julgado em local diferente de onde ocorreu o crime. Esse
pedido geralmente se fundamenta em suspeitas de imparcialidade do júri.
Imagine, por exemplo, uma cidade muito pequena, em que
todos os jurados conhecem o réu. Nesse caso, as pessoas podem ser
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influenciadas pelas suas relações pessoais com o sujeito. Quem julga o
pedido de desaforamento é a Câmara Criminal.
Quanto à perda de graduação de praça, é importante saber
apenas que se trata de uma ação disciplinar, contra policiais militares e
bombeiros militares do Distrito Federal, e que eventualmente estejam
atuando nos territórios.
4. DAS TURMAS
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A competência das turmas cíveis está relacionada
principalmente ao julgamento de recursos impetrados contra decisões dos
juízes de direito. A apelação é o principal recurso. Ela serve basicamente
para provocar uma segunda apreciação da sentença de primeiro grau.
O agravo de instrumento também é um recurso contra uma
decisão do juiz de direito, mas essa decisão não é a sentença. É uma
decisão incidental, que ocorre durante o processo, normalmente chamada
de decisão interlocutória. A parte pode agravar, por exemplo, a decisão
do juiz que indefere a produção de uma prova no curso do processo.
A reclamação contra decisão de juiz de primeiro grau é
conhecida pela turma cível. Lembre-se de que a reclamação contra a
decisão de desembargador relator em processo na turma é conhecida pela
câmara.
O Estatuto da Criança e do Adolescente traz detalhes acerca
da sistemática recursal em processos que envolvam menores de idade,
mas não cria recursos diferentes dos previstos nas leis processuais.
As turmas cíveis, portanto, têm competência para julgar
recursos contra quaisquer decisões proferidas pelos juízes das varas da
infância e da juventude. Nesse caso, serão observadas essas pequenas
diferenças previstas no ECA.
A prisão civil só pode ocorrer por falta do pagamento de
prestação de alimentos (pensão alimentícia). Nesse caso, quando for
ajuizado habeas corpus contra a decisão que determinou essa prisão, a
competência para julgamento caberá às turmas cíveis.
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obedecendo ao disposto no art. 198 do Estatuto da Criança e do
Adolescente – ECA;
III – processar e julgar o habeas corpus impetrado contra decisão
de magistrado de Primeiro Grau, observado o art. 18, III, deste
Regimento, e o habeas corpus impetrado contra ato emanado de Turma
Recursal dos Juizados Especiais Criminais.
Quanto à apelação criminal, não há grandes diferenças
conceituais entre ela e a apelação cível. O sujeito é condenado pelo
cometimento de crime e recorre por meio da apelação, que é julgada pela
turma criminal.
Quanto ao habeas corpus, vamos fixar bem os detalhes. O
habeas corpus impetrado contra decisão que determine prisão civil por
dívida (pensão alimentícia) é julgado pela turma cível. Os demais
habeas corpus, que sempre vão dizer respeito a decisões da esfera
criminal, são julgados pela turma criminal.
Nos juizados especiais criminais são julgados crimes
considerados de menor potencial ofensivo. Há, porém, uma
particularidade importante: nesse tipo de procedimento, cabe apenas um
recurso, que é julgado pela Turma Recursal, que não é formada por
desembargadores, mas sim por outros juízes de direito.
Nesse caso, o habeas corpus contra atos emanados da Turma
Recursal Criminal é julgado pela turma criminal do tribunal. Cuidado para
não confundir! Turma Recursal Criminal julga recursos contra decisões
dos Juizados Especiais Criminais. As turmas criminais do TJDFT são
formadas por desembargadores, e julgam habeas corpus contra atos das
Turmas Recursais Criminais.
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e que é possível em algumas situações. Se esse relator ou presidente for
da turma cível, por exemplo, a ela cabe conhecer o recurso.
A ação de restauração de autos é basicamente um pedido
para que um processo seja refeito, quando for extraviado, inutilizado ou
houver desaparecido. Se o processo era de competência da câmara
criminal, por exemplo, esta julgará a ação de restauração.
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desempatar, ou para completar o quórum, quando o julgamento só
puder ser realizado por um número mínimo de desembargadores.
6. DAS COMISSÕES
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§ 3º A permanência dos membros nas comissões será de dois
anos, salvo a do Corregedor, permitida a recondução tantas vezes
quantas entender necessário o Tribunal Pleno.
§ 4º A Comissão de Jurisprudência terá um representante de
cada Câmara especializada, indicados, juntamente com o suplente,
pelo Presidente do Tribunal, aprovados e designados pelo Tribunal Pleno.
§ 5º As comissões permanentes contarão com o apoio técnico-
especializado de servidores designados por meio de ato específico do
Presidente do Tribunal. A Comissão de Estágio Probatório funcionará
com o apoio da estrutura organizacional da Corregedoria.
Corregedor + 2 membros
Quantidade de 3 efetivos 3 efetivos
efetivos
Membros 1 suplente 1 suplente
1 suplente
Presidente Mais antigo Mais antigo Corregedor
2 anos, mas o Corregedor é
Mandato 2 anos 2 anos
permanente
1 representante de
cada câmara,
Funcionará com o apoio da
indicados pelo
Observações estrutura organizacional da
Presidente do TJ e
Corregedoria.
aprovados pelo
Pleno.
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7. RESUMO DO CONCURSEIRO
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- Turma Cível julga habeas corpus contra decisão de juiz de primeiro
grau que determina prisão civil por dívida.
- Turma Criminal julga habeas corpus contra as demais decisões de
juiz de primeiro grau (decisões no âmbito criminal) e de ato de Turma
Recursal dos Juizados Especiais Criminais.
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NOME DA ACOMPANHAMENTO DE
REGIMENTO JURISPRUDÊNCIA
COMISSÃO ESTÁGIO PROBATÓRIO
Corregedor + 2 membros
Quantidade de 3 efetivos 3 efetivos
efetivos
Membros 1 suplente 1 suplente
1 suplente
Presidente Mais antigo Mais antigo Corregedor
2 anos, mas o Corregedor é
Mandato 2 anos 2 anos
permanente
1 representante de
cada câmara,
Funcionará com o apoio da
indicados pelo
Observações estrutura organizacional da
Presidente do TJ e
Corregedoria.
aprovados pelo
Pleno.
Grande abraço!
Paulo Guimarães
pauloguimaraes@estrategiaconcursos.com.br
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8. QUESTÕES COMENTADAS
GABARITO: E
GABARITO: E
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Nessa situação, nos afastamentos e impedimentos de Fábio, a sua
substituição se dará pelos suplentes na ordem decrescente da votação
obtida.
GABARITO: E
GABARITO: E
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COMENTÁRIOS: O rodízio é anual, e o mandato deve coincidir com o ano
judiciário. Completo um ano como Presidente, o cargo deve ser passado
ao próximo desembargador, em ordem decrescente de antiguidade.
GABARITO: C
GABARITO: E
GABARITO: E
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COMENTÁRIOS: De acordo com o artigo 105, I, a, da Constituição
Federal, os desembargadores de tribunais de justiça são julgados nos
crimes comuns e de responsabilidade perante o STJ. Apenas os juízes de
direito do Distrito Federal são julgados pelo Conselho Especial do TJDFT.
GABARITO: E
GABARITO: E
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serem adotadas contra magistrados que desrespeitem os prazos para
julgamento, além da regulamentação e atualização da Tabela do
Regimento de Custas.
GABARITO: E
GABARITO: E
GABARITO: E
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GABARITO: E
GABARITO: E
GABARITO: E
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COMENTÁRIOS: A presidência das câmaras será ocupada pelo
desembargador mais antigo, em rodízio anual. Assim, ao final de cada
ano, o cargo será passado ao próximo na ordem decrescente de
antiguidade. A mesma regra se aplica à presidência das turmas.
GABARITO: E
GABARITO: E
GABARITO: C
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COMENTÁRIOS: Na Comissão de Avaliação de Estágio Probatório, há a
presença obrigatória do Corregedor. Ele não é substituído, e, enquanto
estiver investido na função, fará parte da comissão.
GABARITO: E
GABARITO: E
21. (inédita). A eleição para o Conselho Especial deve ser feita pelo
expediente do escrutínio secreto, sendo considerado eleito o
desembargador que obtiver a maioria simples dos votos.
GABARITO: C
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COMENTÁRIOS: Se um membro eleito entrar de férias ou for afastado
por alguma razão, seu suplente será o membro não eleito que houver
obtido mais votos. Apenas na falta deste deve ser convocado o
desembargador mais antigo, não se admitindo recusa.
GABARITO: E
GABARITO: E
GABARITO: E
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GABARITO: C
GABARITO: E
COMENTÁRIOS: Para não confundir aqui, dei a dica dos números pares e
ímpares, lembra? A 1ª Câmara Cível é composta pelos membros da 1ª, 3ª
e 5ª Turmas Cíveis.
GABARITO: E
GABARITO: E
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GABARITO: C
GABARITO: E
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COMENTÁRIOS: Essa indicação é feita da forma mencionada, e é
direcionada ao Presidente do Tribunal.
GABARITO: C
32. (inédita). Cada uma das comissões permanentes será composta por
3 membros efetivos e 1 suplente, exceto a Comissão de
Acompanhamento de Estágio Probatório, que terá 4 membros efetivos,
dada a obrigatoriedade da participação do Corregedor.
GABARITO: E
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9. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS
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6. TJDFT – Analista – 1999 – Cespe (adaptada). Cabe ao Conselho
da Magistratura apreciar pedido de liminar em certos processos urgentes
durante os períodos de férias e de recesso.
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13. TJDFT – Técnico – 1998 – Cespe (adaptada). Os deputados
distritais e os deputados estaduais dos estados-membros serão, nos
crimes comuns, julgados pelo Conselho Especial do TJDFT.
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21. (inédita). A eleição para o Conselho Especial deve ser feita pelo
expediente do escrutínio secreto, sendo considerado eleito o
desembargador que obtiver a maioria simples dos votos.
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32. (inédita). Cada uma das comissões permanentes será composta por
3 membros efetivos e 1 suplente, exceto a Comissão de
Acompanhamento de Estágio Probatório, que terá 4 membros efetivos,
dada a obrigatoriedade da participação do Corregedor.
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GABARITO
1. E 17. E
2. E 18. C
3. E 19. E
4. E 20. E
5. C 21. C
6. E 22. E
7. E 23. E
8. E 24. E
9. E 25. C
10. E 26. E
11. E 27. E
12. E 28. E
13. E 29. C
14. E 30. E
15. E 31. C
16. E 32. E
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