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PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


Coordenadoria da Infância e da Juventude
Coordenadoria do Núcleo de Apoio Profissional de Serviço Social

SÍNTESE DAS DISCUSSÕES – GT PROT - ADOÇÃO

ACOMPANHAMENTO DO ACOLHIMENTO, DEFINIÇÃO DA SITUAÇÃO


FAMILIAR E PREPARAÇÃO DA CRIANÇA/ADOLESCENTE PARA A
ADOÇÃO

As reuniões tiveram como material preparatório o texto dos resultados da


primeira região administrativa sobre o mesmo assunto, um artigo da
psicanalista Cynthia Peiter que havia sido citado durante a videoconferência no
mês anterior, bem como um documento disponibilizado pela Comissão
Estadual Judiciária de Adoção Internacional com sugestões de conteúdos
relevantes em estudos psicossociais de crianças e adolescentes com vistas à
adoção.

Em relação ao acompanhamento do acolhimento com vistas à definição da


situação familiar da criança/adolescente no sentido da reintegração à família
de origem da colocação em família substituta, ganhou destaque como diretriz
de atendimento a ser seguida, a busca de estratégias para a sedimentação do
trabalho conjunto da rede interinstitucional, sem exclusão do conhecimento e
avaliação da criança e/ou adolescente pelo serviço social e pela psicologia da
Vara da Infância e da Juventude.

O texto disparador utilizado para a reunião relatou a experiência de algumas


equipes técnicas da primeira região administrativa, na qual foi descrito que
alguns magistrados, após a Lei Federal 12.010/2009, passaram a não
autorizar que os psicólogos e assistentes sociais também realizassem sua
própria avaliação da situação das crianças/adolescentes e suas famílias.

Nesses casos, acontecia grande pressão para que os profissionais


resumissem sua atuação à análise dos Planos de Atendimento Individual feitos
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pelos serviços de acolhimento, ou, em casos extremos, encaminhando-os para


um acompanhamento mais sistemático apenas durante a colocação em família
substituta, com significativo prejuízo da qualidade de tal acompanhamento.

Cabe observar, nesse sentido, que o conhecimento das pessoas envolvidas


(profissionais, famílias adotantes e filhos em processo de adoção) entre si com
a construção de vínculos de confiança e construção de dispositivos adequados
de escuta são elementos fundamentais para o sucesso da atuação do
profissional que atua no campo psicossocial e para que ele tenha melhores
condições de trazer a contribuição do seu conhecimento técnico para o
sucesso das adoções.

Outro ponto fundamental a ser sublinhado e que deveria ser ressaltado


também para magistrados, promotores, assistentes sociais, psicólogos, bem
como todos os operadores da rede de atendimento e proteção do direito à
convivência familiar e comunitária é o de que a preparação para a adoção
começa, na realidade, muito antes da definição para a colocação em família
substituta, residindo na qualidade do atendimento integral dado à
criança/adolescente durante o crítico período de ruptura dos laços de
convivência com a família de origem, representado pela medida de
acolhimento (seja ele institucional ou familiar).

Esse fato também foi amplamente sublinhado e aprofundado por todos os


palestrantes convidados para as videoconferências, possuidores de expertise
na pesquisa e no atendimento a famílias adotivas e na supervisão de
profissionais que atuam em instituições de acolhimento.

No espaço de tempo necessariamente provisório representado pelo


acolhimento institucional todos os atores da rede de proteção, inclusive
psicólogos e assistentes sociais da vara da infância e da juventude deverão
estar envolvidos. Todos os esforços serão empreendidos a fim de criar
dispositivos para que a criança e os adolescentes sejam ouvidos, encontrem
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significados e instrumentos para reconstruir sua história e para integrar


elementos do passado, presente e futuro, com vistas a um projeto de vida
(com a família de origem ou com a família substituta).

Esse trabalho é complexo, delicado e especialmente desafiante para todos os


profissionais que atuam, posto que também evoca os diferentes sentidos que a
experiência de “desamparo” pode trazer para cada ator da rede de proteção,
diretamente envolvido e em contato com as histórias de vida das crianças e
adolescentes acolhidos.

Por esse motivo urge o aperfeiçoamento voltado a esta específica atuação de


magistrados, assistentes sociais, psicólogos, advogados e todos os atores
profissionais da rede de atendimento relacionados com a temática da Infância
e da Juventude, para um efetivo trabalho em rede e interdisciplinar,
lembrando-se que não há hierarquia entre os saberes envolvidos.

Desse modo, houve felizmente grande estranhamento da parte da maioria das


circunscrições diante do relato de que alguns magistrados estariam colocando
impedimentos para que sua equipe técnica também tivesse a própria avaliação
da situação das crianças, adolescentes e suas famílias durante o período de
acolhimento.

No entanto, o fato de que mesmo que sejam apenas algumas comarcas a


pontuar que também vivenciam dificuldades na autonomia para realizarem sua
própria avaliação e sugestões dos encaminhamentos que parecerem
necessários, este fato deve ser visto com atenção pelos gestores do Tribunal
de Justiça.

Tal situação vivenciada por algumas equipes denota significativa desigualdade


para as condições colocadas institucionalmente para a atuação dos
assistentes sociais e psicólogos para o exercício de suas competências
técnicas no atendimento às demandas da Vara da Infância e da Juventude.
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Muitas circunscrições sinalizaram que as audiências concentradas trouxeram


maior aproximação com os serviços da rede de atendimento e de acolhimento
institucional, fomentando também maior aproximação dos magistrados e
equipes técnicas com a dimensão interdisciplinar da atuação na Vara da
Infância e da Juventude, porém isso também não ocorre em todas as
circunscrições.

Onde as audiências concentradas ocorrem foi assinalado que o


aprofundamento e sistematização do trabalho em rede não poderia se resumir
às audiências concentradas, sob risco de trazer prejuízo à efetividade que a
atuação técnica pelos assistentes sociais e psicólogos podem trazer para a
melhor solução e encaminhamento possível dos casos por atendidos.

Dessa forma seria possível dizer que uma das ideias centrais na busca de
estratégias para o aperfeiçoamento do trabalho em rede entre instituições e
também dentro do próprio Tribunal de Justiça poderia ser exemplificada por
uma das observações colocadas pelos grupos de trabalho, de que “todos os
atores da rede de proteção e sistema de justiça devem ser capazes e
capacitados para ouvir, conhecer e avaliar as crianças/adolescentes,
famílias e/ou comunidade, dentro da sua própria atuação profissional,
com a consequente autonomia do ponto de vista teórico e
metodológico.” Assim, como possíveis iniciativas nesse sentido foram
sugeridas:

 Ampliação do diálogo na rede de proteção com reuniões sistemáticas e


presença da Vara da Infância e da Juventude, Serviços de Acolhimento
bem como de Atendimento e Serviços;

 Esclarecimento e efetivo desempenho dos diferentes papéis na rede de


proteção e garantia de direitos;

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 Construção de Protocolos de Atendimento às Crianças e Adolescentes


Acolhidos;

 Construção de Protocolos de Atendimento entre Vara da Infância e da


Juventude e Serviços de Acolhimento para a preparação para a adoção
e início do Estágio de Convivência;

 Construção de Protocolo com Serviços de Acolhimento e Rede de


Atendimento, juntamente com capacitação conjunta dos parceiros
envolvidos;

 Aperfeiçoamento do fluxo de informação entre Serviços de Acolhimento


e Vara da Infância e da Juventude, bem como interno à própria Vara,
com sugestões de diretrizes institucionais que serão mais detalhadas no
próximo tópico;

 Desenvolvimento de dispositivos institucionais que permitam evitar que


crianças/adolescentes sejam acolhidos em outros municípios ou longe
da região onde residem, em cidades maiores;

 Capacitação dos serviços de acolhimento e VIJ para o trabalho de


preparação para a adoção;

 Construção de parcerias com a rede de atendimento para elaboração


de trabalho de preparação para a adoção após a habilitação, voltado
para os casos de mais difícil colocação em família substituta.

SUGESTÕES PARA INICIATIVAS DE GESTÃO NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA


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Em primeiro lugar, nesse tópico, como em todos os demais que fizeram parte
das discussões com vistas à melhor qualificação dos trabalhos na Vara da
Infância e da Juventude, foi a garantia de equipes completas em todas as
Comarcas com psicólogos e assistentes sociais. Assim, a demanda por
equipes completas não se deve apenas ao aspecto quantitativo dos
atendimentos, mas essencialmente à própria natureza dos casos
atendidos, sendo a composição de equipe interprofissional com as duas
áreas considerada como o requisito mínimo na busca do melhor
atendimento.

Necessidade de criação de Varas da Infância e da Juventude bem como de


equipes especializadas para o atendimento dos casos de sua competência e/
ou a priorização dos atendimentos desta área, visto que as equipes são
designadas para atender casos oriundos de outras Varas além da Infância e
Juventude, muitas vezes com detrimento de todos os aspectos que estão
sendo discutidos para a melhor qualificação do atendimento psicológico e
social nas medidas de proteção- neste caso, adoção.

Especialização das Varas da Infância e da Juventude

Diminuição da rotatividade dos juízes da infância e da juventude nas comarcas


do interior e litoral

Capacitação continuada, com a devida destinação de verbas para cursos


específicos voltados tanto para as equipes técnicas quanto para magistrados
que vierem a atuar nas Varas da Infância e da Juventude.

Desenvolvimento de dispositivos e fluxos institucionais que garantam que a


convocação de novos profissionais que atuarão nas Varas da Infância e da
Juventude seja acompanhada pela devida capacitação em vista das
especificidades que tal atuação comporta.
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Garantia da livre manifestação técnica para conhecer os casos durante o


acolhimento tanto quanto no momento de busca e aproximação com as
famílias substitutas, em parceria com os profissionais dos serviços de
acolhimento e demais atores da rede de proteção necessários para cada caso.

Que os pareceres das equipes técnicas também sejam considerados quando


da definição da situação familiar para a colocação em família substituta.

Que as equipes possam participar e trazer sugestões do ponto de vista social


e psicológico no momento das buscas de novas famílias, considerando-se as
especificidades e necessidades de cada caso do ponto de vista do seu
conhecimento profissional.

Garantias de que as equipes possam atuar conjuntamente com a instituição de


acolhimento na preparação das crianças e adolescentes para a adoção,
acompanhando de perto esse momento.

Criação de dispositivos institucionais para o pós-acolhimento, com a criação da


possibilidade de realização de audiências concentradas após o acolhimento
com vistas a garantir a efetividade da atuação da rede de atendimento nos
compromissos acertados com vistas a evitar novos acolhimentos.

Reconhecimento e garantia da livre manifestação do ponto de vista técnico


para os profissionais do serviço social e da psicologia, garantindo-se o
conhecimento e aprofundamento que se fizerem necessários para o melhor
atendimento para cada caso, o que inclui o trabalho em rede. Nesse sentido, é
possível dizer que houve consenso no sentido de que diretrizes para o
atendimento são importantes, mas não podem engessar o trabalho dos
profissionais que atuam, devendo ser vistos como norteadores discutidos e
reconhecidos por todos.

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NORTEADORES DO PONTO DE VISTA DO ATENDIMENTO TÉCNICO

Os grupos de trabalho foram questionados quanto ao interesse de que os


conteúdos relevantes sugeridos para relatórios sobre crianças e adolescentes
com vistas à adoção internacional fosse disponibilizado também como
norteador para o trabalho desenvolvido na adoção de crianças e adolescentes.

A grande maioria representada por 52 circunscrições concordou com tal


disponibilização, porém sempre pontuando a necessidade de que não se
transformem em quesitos ou norma que limite a livre manifestação e a
autonomia para ir ao encontro das especificidades de cada caso, com as
seguintes observações:

 Somente como norteador, pois poderá servir como sugestão e


respeitará aquelas equipes que já tem o seu próprio jeito de
apresentar suas informações;

 Somente como norteador, pois poderá servir como sugestão e


respeitará aquelas equipes que já tem o seu próprio jeito de
apresentar suas informações;

 Desde que não seja limitador, como norteador e que possa ser
adequado à realidade de cada comarca.

 Ressaltamos que constam dados muito minuciosos às vezes


impossíveis de serem avaliados. No entanto, constam dados
importantes com um norteador e não como um modelo de
relatório. Os pretendentes nacionais tem maior facilidade de
acessar os autos para se aprofundar sobre o histórico da
criança.

Uma entre as três circunscrições que não responderam preferiu comentar:

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 O grupo se absteve da resposta em forma de múltipla escolha


da questão número 04, por concordar sobre a importância de
norteador técnico para o trabalho de preparação, contudo não
pela utilização das sugestões construídas para os relatórios,
pois não é isso que garante o sucesso da preparação.

Duas entre as três circunscrições que responderam negativamente


acrescentaram:

 Entendemos que o documento contendo “orientações para a


elaboração de relatório de crianças/adolescente para fins de
adoção internacional” demanda uma visão em maior
profundidade sobre a criança/adolescente, e que os serviços
de acolhimento têm, na prática, condições muito mais viáveis
de responder a todas estas questões, visto que acompanham
em profundidade a criança/adolescente ao longo da
institucionalização. Não podemos deixar de mencionar que, na
prática do judiciário, o excesso de processo, inclusive de
outras áreas além da Infância e da Juventude traz prejuízo ao
tempo necessário para o trabalho em profundidade, o que
torna inviável, em nossa prática, a utilização do referido
instrumento como norteador técnico, e,

 Observando a importância de disponibilizar o material


elaborado enquanto instrumental auxiliar.

SUGESTÕES DE TEMAS PARA CAPACITAÇÕES CONTINUADAS

Os grupos de trabalho também mostraram grande interesse pelo


desenvolvimento de vários trabalhos e capacitações com vistas à qualificação
do acompanhamento dos serviços de acolhimento, como:

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 Elaboração de materiais de apoio para uso dos profissionais

 Capacitações específicas e focadas em assuntos e metodologias para


todos os envolvidos no trabalho voltado para a Infância e a Juventude
(adoção tardia, destituição do poder familiar, devolução durante o
Estágio de Convivência, etc.

 Capacitações conjuntas para equipes técnicas, atores da rede de


atendimento e todos os atores do Sistema de Justiça para os temas que
permeiam o acompanhamento do acolhimento, definição da situação
familiar, preparação para a colocação em família substituta, como por
exemplo, em metodologias de fácil multiplicação como as desenvolvidas
pelo Instituto Fazendo a Minha História

 Capacitação para o Cadastro Nacional de Adoção que teve o sistema


recentemente mudado sem outras.

 Regionalização dos grupos de estudos.

 Os grupos de trabalho também trouxeram diversas sugestões de


projetos a serem construídos em parceria, como:

 Capacitações conjuntas com Varas da Infância e da Juventude para


articulação de papéis e funções

 Construção de projetos de apadrinhamento acompanhados de


capacitações voltadas para os mesmos

 Desenvolvimento de um projeto interinstitucional para efetivar a


preparação aprofundada para as adoções mais complexas (adoções
tardias, com problemas de saúde, deficiências, etc.)

 Articulação e fomento à criação de grupos de apoio à adoção

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 Desenvolvimento de projetos em parceria com ONG,s, faculdades ou


outros profissionais para atendimento e preparação de crianças e
adolescentes para a colocação em família substituta.

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