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Trabalho de Psicologia
Índice
Introdução..................................................................................................................................4
Sigmund Freud...........................................................................................................................5
A teoria de Desenvolvimento segundo Sigmund Freud.............................................................5
Desenvolvimento Psicossexual..................................................................................................5
A vida em torno de tensão e prazer............................................................................................5
O papel do conflito no desenvolvimento psicossexual..............................................................6
Analogia das tropas militares.....................................................................................................6
O problema da frustração ou do excesso de cuidados................................................................7
Fases do desenvolvimento psicossexual de Freud.....................................................................7
Fase Oral....................................................................................................................................7
Fase Anal....................................................................................................................................8
Fase Fálica..................................................................................................................................9
Explicando o Complexo de Édipo............................................................................................10
Sobre o Complexo de Electra...................................................................................................11
Fase de latência........................................................................................................................11
Fase genital...............................................................................................................................12
O processo de desenvolvimento da Personalidade...................................................................12
Teoria psicanalítica de Freud...................................................................................................13
Estrutura da personalidade: ID, Ego e Superego.....................................................................13
ID..............................................................................................................................................13
Ego...........................................................................................................................................14
Superego...................................................................................................................................14
Conclusão.................................................................................................................................15
Bibliografia..............................................................................................................................16
Introdução
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Sigmund Freud
Sigmund Freud, é conhecido como o pai Psicanalise, foi um médico Urologista e psiquiatra
que criou o conceito e prática da Psicanálise. Nascido em uma cidade da República Checa, no
ano 1856, com seus estudos e conhecimentos, formulou teses sobre Psicopatologias e técnicas
de como lidar e entender o desenvolvimento e crescimento humano, de extrema importância
para a Psicologia Contemporânea.
Desenvolvimento Psicossexual
Freud (1905) acreditava que a vida era construída em torno de tensão e prazer. Ele também
acreditava que toda a tensão se devia ao acúmulo de libido, a energia sexual, e que todo o
prazer vinha de sua descarga.
(Freud usou o termo “sexual” de uma maneira muito geral para significar todas as ações e
pensamentos prazerosos.)
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Freud enfatizou que os primeiros cinco anos de vida são cruciais para a formação da
personalidade adulta.
O id deve ser controlado para satisfazer demandas sociais; isso cria um conflito entre desejos
frustrados e normas sociais.
Cada um dos 5 estágios psicossexuais está associado a um conflito específico. Esse conflito
deve ser resolvido antes que o indivíduo possa avançar com êxito para o próximo estágio.
A resolução de cada um desses conflitos requer o gasto de energia sexual e quanto mais
energia é gasta em um estágio específico, mais as características importantes desse estágio
permanecem com o indivíduo, à medida que ele amadurece psicologicamente.
Algumas pessoas parecem não conseguir sair de um estágio e prosseguir para o próximo.
Uma razão para isso pode ser que as necessidades do indivíduo em desenvolvimento em
qualquer estágio específico podem não ter sido adequadamente atendidas, caso em que há
frustração.
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Ou, possivelmente, as necessidades da pessoa podem ter sido tão bem satisfeitas que relutam
em deixar os benefícios psicológicos de um estágio específico em que há excesso de
cuidados.
Geralmente isso ocorre na infância associado a uma mãe tóxica, ou um pai castrador ou
ausente.
Tanto a frustração quanto o excesso de indulgência (ou qualquer combinação dos dois)
podem levar ao que os psicanalistas chamam de fixação em um estágio psicossexual
particular.
Tecnicamente falando, fixação é o fenômeno em que uma parte da libido do indivíduo foi
permanentemente “investida” em um estágio específico de seu desenvolvimento.
Fase Oral
(Nascimento até 1 ano)
Ele fica muito satisfeito ao colocar todo tipo de coisa em sua boca para satisfazer
a libido.
Isso significa que nesta fase da vida, seus prazeres são orais ou orientados para a
boca, como sucção, mordida e amamentação.
Como vimos, Freud disse que a frustração em obter esta satisfação, ou a estimulação oral
exagerada pode levar a uma fixação oral mais tarde na vida.
As pessoas que podem ter esta “personalidade oral” seriam os fumantes, os roedores de unhas
e chupadores de polegar. Estas pessoas se envolvem em tais comportamentos orais,
principalmente quando estão sob estresse.
Obviamente, nem todos que têm este tipo de comportamento são “personalidades orais”.
Como o próprio Freud disse quando indagado se seu hábito de fumar charutos era uma
actividade simbólica: Às vezes um charuto é apenas um charuto.
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Fase Anal
(1 a 3 anos)
Segundo Freud, nesta fase a libido se concentra no ânus, e a criança sente grande prazer em,
defecar.
A criança agora está plenamente consciente de que é uma pessoa por si só, e que seus desejos
podem colocá-la em conflito com as demandas do mundo exterior (ou seja, seu ego se
desenvolveu).
Freud acreditava que esse tipo de conflito tende a surgir no treinamento do uso do vaso
sanitário, no qual os adultos impõem restrições sobre quando e onde a criança pode defecar.
A natureza desse primeiro conflito com a autoridade pode determinar o futuro relacionamento
da criança com todas as formas de autoridade.
O treinamento precoce ou rigoroso com o vaso sanitário pode levar a criança a se tornar uma
personalidade anal-retentiva.
Tudo isso está relacionado ao prazer de segurar as fezes quando crianças. A mãe então insiste
que a criança se livre dessas fezes de modo adequado, colocando-a no vaso sanitário até que
se aliviem!
A personalidade anal-expulsiva, por outro lado, passou por um regime liberal de treinamento
do banheiro durante o estágio anal.
Na idade adulta, o anal expulsivo é a pessoa que deseja compartilhar as coisas com você.
Eles gostam de doar coisas. Em essência, eles não estão retendo de si, mas expulsando e
‘compartilhando’ de si com o mundo.
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Interessante notar que, se essa liberalidade for demasiada, esta pessoa anal-expulsiva pode
tornar confusa, desorganizada e rebelde.
Fase Fálica
(3 a 6 anos)
A sensibilidade agora na fase fálica se concentra nos órgãos genitais, e a masturbação (em
ambos os sexos) se torna uma nova fonte de prazer.
A criança toma consciência das diferenças anatômicas sexuais, que desencadeiam o conflito
entre atração erótica, ressentimento, rivalidade, ciúme e medo.
Freud chamou isso de complexo de Édipo nos meninos, e complexo de Electra nas meninas.
È uma das ideias mais controversas de Freud e que muitas pessoas rejeitam completamente.
O nome do complexo de Édipo deriva do mito grego em que Édipo, um jovem, mata seu pai e
se casa com sua mãe. Ao descobrir isso, ele abre os olhos e fica cego. Este Édipo é o termo
genérico (isto é, geral) para os complexos Édipo e Electra.
No menino, o conflito de Édipo surge porque ele desenvolve desejos sexuais (agradáveis)
para com sua mãe. Ele quer “possuir” sua mãe exclusivamente. Para isso, ele deseja
(irracionalmente) se livrar do pai para que possa atender a esse desejo.
O garoto então (inconscientemente) entende que, se o pai descobrisse tudo isso, o pai levaria
o que mais ama. Durante a fase fálica, o que o garoto mais ama é o pênis.
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O menino então decide resolver esse problema imitando, copiando e participando de
comportamentos masculinos do pai. Isso se chama identificação, e é assim que o menino de
três a cinco anos resolve seu complexo de Édipo.
Freud ofereceu o estudo de caso Little Hans como evidência do complexo de Édipo.
No passado, foi usado o termo “complexo de Electra” para se referir ao complexo de Édipo
feminino, porém esse termo caiu em desuso.
O Complexo de Édipo é o nome do conflito tanto para meninos como para meninas, que
funcionaria de forma análoga em relação ao progenitor com o mesmo sexo da menina, ou
seja, sua mãe.
Resumidamente, a menina deseja o pai, mas percebe que ela não tem um pênis. Isso, segundo
esta teoria, leva ao desenvolvimento da inveja do pênis e ao desejo de ser menino.
A menina resolve isso reprimindo seu desejo por seu pai e substituindo o desejo por um pênis
pelo desejo por um bebê. A menina (inconscientemente) culpa a mãe por seu “estado
castrado”, e isso cria uma grande tensão.
A menina então reprime seus sentimentos (para remover a tensão) e se identifica com a mãe
para assumir o papel de gênero feminino.
Fase de latência
(6 anos à Puberdade)
Latente significa “oculto”. Isso significa que nesta fase não há mais desenvolvimento
psicossexual.
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Freud pensou que a maioria dos impulsos sexuais é reprimida durante o estágio latente.
Assim, a energia sexual é sublimada. Isso quer dizer que grande parte da energia da criança é
canalizada para o desenvolvimento de novas habilidades e a aquisição de novos
conhecimentos.
E nesta fase, as brincadeiras são feitas em sua maioria com outras crianças do mesmo sexo.
Fase genital
O instinto sexual é direcionado ao prazer obtido através do outro, ao invés do prazer próprio,
como no estágio fálico.
Para Freud, a saída apropriada do instinto sexual em adultos era por meio de relações
amorosas. Fixação e conflito podem impedir isso, tendo como consequência as perversões
sexuais.
Por exemplo, a fixação no estágio oral pode resultar em uma pessoa obtendo prazer sexual
principalmente por beijos e sexo oral, em vez de relações sexuais.
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Sigmund Freud é conhecido pela grande contribuição da sua teoria no mundo da psicologia,
dedicou grande parte da sua vida e seus desforços a lançar alguma luz sobre os cantos
intrincados da nossa mente.
Como já sabemos, Sigmund Freud foi um médico de origem austríaca que centrou grande
parte da sua carreira a estudar e tentar compreender a intrincada mente humana. É
reconhecido como o pai da psicanálise e, graças às suas teorias, o mundo começou a dar
importância às terapias para a saúde mental.
Consciente: é o nível mais visível dos nossos pensamentos, podemos acessá-lo através
de um exercício de reflexão, a parte consciente da nossa mente engloba os nossos desejos e
ideias mais explícitas.
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engloba os conteúdos relacionados com as experiências vividas, os traumas pessoais e os
impulsos animais.
A teoria da psicanálise tem como objetivo explicar todo o funcionamento do ser humano,
desde os comportamentos mais visíveis até às emoções mais reprimidas, passando por
traumas e transtornos psicológicos que começaram a ser documentados desde o nascimento
dessa disciplina.
ID
Definimos o ID como a parte mais primária e instintiva do ser humano, o objetivo principal
do ID é satisfazer os impulsos (também chamados de pulsões). A agressividade, o desejo
sexual, a busca de prazer... todos esses sentimentos são gestionados através do ID e graças ao
princípio de prazer. Este elemento da psique humana acompanha-nos desde que nascemos e
tem como objetivo cobrir nossas necessidades mais básicas.
Ego
Este elemento é responsável por nos conectar com a realidade que nos rodeia, entendemos,
pois que o Ego funciona graças ao princípio de realidade. O objetivo do Ego é satisfazer os
desejos do ID, usando como ferramentas a realidade da qual dispomos. O princípio de
realidade analisa a situação e toma decisões com base nos custos e benefícios de cada ação. O
Ego regula os instintos e desejos do ID.
Superego
O último elemento do modelo estrutural de Freud é o Superego. Este nível inclui as ideias
éticas e morais de cada indivíduo. O Superego também controla os impulsos do ID, no
entanto, esse controlo é feito através do Ego e da consciência moral. Segundo Sigmund
Freud, este elemento não nos acompanha desde que nascemos, sendo algo que aprendemos
através dos pais e outras figuras de autoridade
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Conclusão
Neste trabalho concluímos que para Sigmund Freud a personalidade forma ̵ se através dos
conflitos inconscientes da infância entre impulsos inatos ID e exigências da sociedade. E que
também são moldados por cinco fases. A passagem de cada fase é um processo gradual da
qual requer completo domínio, caso contrário não avançarmos para fase seguinte.
Para Sigmund Freud a sexualidade é desenvolvimento da personalidade humana. Sigmund
Freud também acreditava que a vida era construída em torno da tensão e prazer.
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Bibliografia
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