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REPARTIÇÃO DE MATEMÁTICA
DISCIPLINA:PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
GRUPO Nº:2
REGIME: REGULAR
REPARTIÇÃO DE MATEMÁTICA
DISCIPLINA:PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
GRUPO Nº:2
ESPECIALIDADE: ENSINO DA MATEMÁTICA
ANO DE FREQUÊNCIA: 1ºANO
REGIME: REGULAR
INTEGRANTES DO GRUPO
Nº NOME CLASSIF. OBSER.
08 Cândido josé
09 Carvalho Carlos
11 Deodato Lino
12 Domingos Capoeira
14 Edmilson António
15 Eliseu Manuel
17 Fernando Afonso
O DOCENTE
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III
RESUMO
IV
ÍNDICE
AGRADECIMENTO .........................................................................................................III
RESUMO ......................................................................................................................... IV
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................6
REGULARIDADES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO .............................................7
Teorias do desenvolvimento humano .......................................................................7
A teoria psicanalítica de Sigmund Freud .....................................................................7
A teoria da recapitulação de Anna Freud ............................................................... 14
CONCLUSÃO.................................................................................................................. 15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 16
V
INTRODUÇÃO
Portanto é no âmbito desse trabalho que o grupo fará uma abordagem sobre as
regularidades do desenvolvimento humano especificando enfaticamente a
teoria de desenvolvimento humano de Sigmund Freud.
6
REGULARIDADES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
Associação livre;
7
Rompendo com o racionalismo preponderante na ciência da época e com a
ideia do homem capaz de controlar a si e ao mundo, Freud construiu os
conceitos que vieram a embasar a primeira tópica ou esquema proposto por ele
para a estrutura do psiquismo: consciente, pré-consciente e inconsciente.
Embora cada uma delas tenha suas funções e características elas atuam de
modo profundamente inter-relacionado. Deste modo, o funcionamento mental é
dinâmico em seu todo e em suas partes.
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grande reservatório da libido, não sendo socializado e não respeitando
qualquer convenção. Busca satisfação incondicional do organismo.
9
Este libido já se manifesta no bebe, criança, e adulto, reduzido em beijos,
carícias, olhar, exibições etc.
10
Como a criança já faz uma diferenciação entre ela e o mundo externo, ela
utiliza a excreção (retendo ou expelindo) como um ato dirigido ao ―outro‖. As
exigências sociais, nesse período, podem tornar essa fase conflituosa para
criança, tendo repercussões na formação da personalidade, nas vivências
futuras de prazer e desprazer, de organização e disciplina.
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O pai é percebido como rival que lhe impede o acesso ao objecto desejado
(mãe). Temendo ser punido com a perda dos órgãos genitais (angústia da
castração) e do lugar fálico (de poder) em que se encontra, o menino terá que
recalcar o desejo incestuoso pela mãe e identificar-se como pai, escolhendo-o
como modelo de papel masculino. Assim, internalizando regras e normas
impostas pela autoridade paterna, manterá sua integridade sexual e adoptará
papéis masculinos.
É o período em que a libido permanece voltada para actividades que não tem
um carácter sexual. É o que Freud denominou de sublimação. Deste modo,
brincadeiras, esportes, artes e actividades escolares ganham um papel de
destaque na vida da criança. Esta fase corresponde a fase da idade escolar. A
criança está voltada a aquisição de habilidades, valores e papéis culturalmente
aceites.
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Coincide radicalmente com o ingresso da criança no ensino fundamental, como
referido, no qual ela pode se destacar em actividades de natureza física ou
intelectual, dada a concentração de energia libidinal que ali se forma. A partir
do início da puberdade, com todas as transformações orgânicas e hormonais
ocorridas, meninos e meninas retornam aos interesses de ordem sexual.
Agora, a sexualidade é genital, e não fálica, estando voltada para as relações
exteriores à família. Pode ser um período de muitos conflitos, gerando
fenómenos que muitos denominam de síndrome da adolescência
(ABERASTURY & KNOBEL, 1981), posto que há um retorno dos sentimentos e
desejos recalcados no inconsciente no período da latência.
De acordo Alessandra Xavier & Ana Nunes (2015, pág. 17), no livro Psicologia
de desenvolvimento, as fases psicossexuais são : Oral, anal, fálica, latência e
adolescência.
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A teoria da recapitulação de Anna Freud
14
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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