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Disciplina: Psicologia da Educação

Aluna: Marizane Nunes Ramos

ATIVIDADE PRÁTICA DE APRENDIZAGEM:

De acordo com a teoria psicanalítica de Freud, consciência e


inconsciência, ou seja, quando enfrentamos o mundo, estamos acordados para
a realidade (consciência) ou fechados para a realidade (inconsciente). Nossos
pensamentos podem ser conscientes em determinadas ações e inconscientes
em determinados momentos da vida.
A segunda visão é que o aparato psicológico humano é composto por
três pilares: o id, o ego e o superego, explicando que o id é formado a partir de
impulsos e desejos inconscientes e segue o princípio do prazer, que é procurar
coisas que produzam felicidade e evite coisas que produzem alegria. Isso é
errado ou nojento, o eu é o “eu” de cada pessoa, a personalidade que cada
pessoa possui, que é usada para coordenar o ID com os desejos e valores
morais do SUPEREGO e, em última análise, o SUPEREGO formado através
da repressão baseada na moralidade social e no primitivo. instinto de valores
culturais.
De acordo com a teoria psicanalítica de Freud, os mecanismos de
defesa do ego são estratégias psicológicas inconscientes usadas pelo cérebro
para proteger um indivíduo de emoções, pensamentos ou impulsos
ameaçadores ou perturbadores. Essas estratégias ajudam a gerenciar conflitos
internos e situações estressantes, minimizar a ansiedade e manter a
integridade pessoal.
Esses mecanismos de autodefesa podem ser úteis em determinadas
situações porque ajudam a enfrentar momentos difíceis e a manter a
estabilidade emocional. No entanto, quando usados de forma excessiva ou
inadequada, podem causar problemas psicológicos mais profundos. A
psicanálise tenta compreender e explorar esses mecanismos para ajudar os
indivíduos a se compreenderem mais profundamente e a enfrentarem as
dificuldades emocionais de uma forma mais saudável.
Focando na sua relação com a educação, a simples compreensão de
alguns dos aspectos centrais da teoria da personalidade de Freud
proporcionará uma melhor compreensão do funcionamento da psique humana
e dos pensamentos, sentimentos e comportamentos que influenciam as
relações que surgem na vida escolar cotidiana e se relacionam. para ensinar.
Conecte-se.
Segundo Freud (FREUD, 1976 e), em cada fase do desenvolvimento,
existe uma área específica (área do corpo) que se destaca e dela obtém
prazer, buscando objetos ou padrões que correspondam à satisfação. Além do
prazer, ao mesmo tempo é possível encontrar conflitos correspondentes à
fixação de determinadas etapas em que a criança permanece, ou seja, parte do
desejo sexual é investida em um determinado nível de desenvolvimento. A
fixação ocorre quando uma criança experimenta frustração excessiva (desejo
por algo que está faltando) ou atende demais às necessidades do respectivo
estágio e não está disposta a seguir em frente.
Esses estágios desempenham um papel fundamental no
desenvolvimento da personalidade. São elas: fase oral; fase anal; fase
peniana; fases latente e reprodutiva. Pesquisas e estudos freudianos mostram
muito claramente que as crianças podem pular etapas e focar na repressão e
na satisfação e, portanto, as etapas são sempre vivenciadas em graus
variados. É assim que nossa sociedade se comporta. As experiências da
infância influenciam então as experiências dos adultos de alguma forma.
De modo geral, quando se trata de ensino e aprendizagem, o foco está
na dimensão cognitiva, ou seja, nos aspectos intelectuais do aluno envolvido
no processo. No entanto, compreender melhor o comportamento das crianças
e considerar outras influências no processo de aprendizagem pode ajudar os
educadores a compreender as necessidades dos seus alunos e a procurar e
tentar adaptar as práticas de ensino às suas necessidades, ao mesmo tempo
que reconhecem no processo os seus próprios aspectos cognitivos e
emocionais.

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