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Elaborandoprojetodegerenciamentoderesiduos PDF
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elaborar um Projeto
de Gerenciamento
de Resíduos da
Construção Civil em um
Canteiro de Obra
1ª Edição
Apoio e parceria
Realização
Porquê e Como elaborar o Projeto
de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil,
Brasília-DF,2006.
Autoras:
Denise Chaves Ros
Patrícia Mazoni
Revisores:
Dario Clementino
Marco Aurélio Branco Gonçalves
Rbucar
Colaboradores:
Marco Aurélio Branco Gonçalves
David Jussier
Paulo Celso dos Reis Gomes
Editoração: Rbucar
1ª Edição
Este material representa uma iniciativa da que irão conduzir o leitor a uma análise
Comissão do Meio Ambiente do Sindicato crítica e contextualizadora a cerca
da Indústria da Construção Civil do Distrito do segmento, do ponto de vista econômico,
Federal – CMA/Sinduscon-DF e objetiva social e ambiental.
refletir sobre o papel e os impactos • Orientação, que permitirá subsidiar
da Indústria da Construção Civil – ICC, práticas mais efetivas de gestão ambiental,
enquanto um segmento reconhecidamente nas empresas do DF, por meio de diversos
importante, no desenvolvimento social recursos didáticos.
e econômico, bem como orientar sobre
práticas ambientalmente viáveis e O Caderno de Aprendizagem está
sustentáveis, nos canteiros de obra do DF. estruturado em dois módulos que possuem
Esse importante setor da economia local focos complementares.
é, sem dúvida, um grande apoiador para No Módulo I, são apresentados conteúdos
o desenvolvimento de nossa sociedade, que auxiliam o entendimento sobre a
mas, é também responsável por impactos questão foco a ser tratada: gestão de
ambientais, tanto pelo uso excessivo de resíduos da construção civil.
recursos naturais finitos, como ainda pelo
enorme volume de resíduos gerados. São abordados dois temas principais:
• A construção civil do ponto de vista
econômico, social e ambiental.
• Por que refletir sobre a questão dos
Resíduos da Construção Civil - RCC? Os
aspectos legais e os impactos gerados.
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
1- A CONSTRUÇÃO CIVIL DO PONTO Para compreender essa visão, convidamos
DE VISTA ECONÔMICO, SOCIAL o leitor a imaginar a trama de uma rede
E AMBIENTAL que, em sua estrutura, contém diversos
desenhos que proporcionam a sua
Toda atividade econômica, seja de sustentação! (conforme esquema ao lado)
pequeno, médio ou grande porte,
precisa ser analisada por um tripé de 1.1- Do ponto de vista econômico
sustentabilidade: a economia, a sociedade Pensar a construção civil, do ponto de
e o meio ambiente. Essa é uma expressão vista econômico, é reconhecer e validar
que indica que, se um de seus eixos não que este é de fato um segmento que
estiver sendo considerado, tanto em seu representa força na economia nacional
planejamento quanto em sua prática, e, por isso, deve ser, cada vez mais,
pode gerar um cenário deficiente e alvo de políticas públicas eficientes e de
insustentável. A partir dessa visão, surge pesquisas em tecnologias, que garantam
um conceito, atualmente muito debatido, a sua sustentabilidade. Abaixo, seguem
alguns dados expressivos que traduzem
a importância da ICC na economia
brasileira:
• O PIB do setor, em 2005, foi de R$ 126,2
bilhões*.
• Em 2005, o setor cresceu 1,3% e
participou com 7,3% do PIB nacional.
• Entre 1991-2004, a construção civil
cresceu a uma taxa média de 0,9% ao
ano.
• Em 2004, a produtividade do setor (valor
adicionado / pessoal ocupado) foi de R$
28.266, contra R$ 22.418 da economia
brasileira.
e também foco dessa discussão: o • A construção civil, como um todo, paga
desenvolvimento sustentável, que, para 26,64% do seu VAB em tributos.
esse material, deverá ser visto como um • Existem 118.993 empresas de construção
processo que necessita considerar as civil, no país, responsáveis pela ocupação
facetas econômicas, sociais e ambientais formal de 1.462.589 trabalhadores.
de todo e qualquer sistema produtivo. • Cerca de 73% destas empresas estão
nos segmentos de edificações e obras
Mais adiante, no Módulo II, essas de engenharia civil.
reflexões também serão discutidas tendo, • As transações formais do setor são
como referência, o olhar sistêmico tão equivalentes a R$ 37,141 bilhões (2,5%
necessário para consolidar práticas de do VAB brasileiro).
fato sustentáveis.
9
Curiosidades Importantes sobre o Entulho
10
1.4- Conclusão 2.4- Experiências em Reciclagem de
Foram abordados, brevemente, os 3 Entulho.
eixos de sustentação, que avaliados 2.5- Responsabilidade Sócio-ambiental
individualmente, percebe-se que um estão das Empresas.
intimamente ligados ao outro, ou seja:
• não basta gerar renda ao empregado e
não respeitar a sua integridade física; 2.1- Aspectos legais
• não basta utilizar toda a capacidade Outra questão de fundamental importância
de suporte de uma jazida de ferro e para essa discussão diz respeito aos
não prever as demandas das gerações aspectos legais que orientam e também
futuras; exigem uma mudança de comportamento
• não basta pagar para remover os resíduos dos atores da Indústria da Construção Civil.
que são gerados no canteiro, sem se
responsabilizar e se comprometer com Há um conjunto de leis, políticas públicas,
sua destinação adequada. além de normas técnicas, que balizam a
gestão dos RCD e que contribuem com
Várias outras combinações essa mudança de cultura no segmento.
podem ser feitas, mas a finalidade
é compreender que, quanto mais se
perceber que um sistema construtivo 2.1.1- Políticas Públicas
é complexo e sistêmico, mais forte,
durável e consolidado ele será! a) Resolução CONAMA 307
(5 de julho de 2002)
Na verdade, todos os questionamentos
até então apresentados serviram para A Resolução define, classifica e estabelece
contextualizar as soluções aqui propostas, as possíveis destinações para os Resíduos
e também para auxiliar a compreensão de Construção e Demolição (RCD), além
de que essas soluções precisam pensar de atribuir responsabilidades para o poder
a construção civil em suas dimensões público municipal e distrital e, também,
sociais, econômicas e ambientais, de para os geradores de resíduos, no que se
forma integrada. refere à sua destinação.
Jundiaí 712
Vitória
310
da conquista
Brasília 4.000
Classes de
Solo
Atividades
e lençol Água Ar Plantas Animais Paisagem Barulho Clima
freático
Ocupação
de terras
Extração de
matéria-prima
Transporte
Processo
construtivo
Geração/
disposição
de RCC
O produto
em si
2.6- Conclusão
As temáticas abordadas, nesse módulo,
foram encadeadas em uma seqüência
que permitisse ao leitor construir e refletir
sobre seus próprios argumentos e que irão
justificar a sua prática, ou seja, por que devo
refletir sobre os eixos de sustentabilidade
da ICC? Por que adequar o gerenciamento
de resíduos, em minha obra? Qual a
importância da responsabilidade sócio-
ambiental, nas empresas? Assim, poderá
avançar seu aprendizado, no sentido de
responder: como fazer?
28
1- Introdução material apresentar um “modelo” de
As informações apresentadas, neste Programa, será a partir do entendimento
Módulo objetivam subsidiar a elaboração dos seus princípios que cada empresa
do Programa de Gerenciamento de poderá adequar o Programa, conforme
Resíduos da Construção Civil - PGRCC, as suas realidades e perspectivas
apresentando exemplo de estratégias específicas.Toda ação deve estar inserida
metodológicas, bem como as ferramentas em um contexto que a justifique e que,
necessárias para o planejamento, principalmente, esteja embasada em
implantação e monitoramento das ações princípios que apoiarão e direcionarão a
planejadas. Assim, serão apresentadas, realização desta ação.
a seguir, importantes informações que
auxiliarão na elaboração do PGRCC, e que Neste Módulo, será possível refletir sobre 4
atenderão às necessidades específicas princípios gerais, e, a partir destes, construir
de cada realidade empresarial. outros novos, caso seja uma necessidade
do leitor/ empresa.
Os princípios apresentados provêm das
diversas áreas do conhecimento como
Educação, Administração, Ciências Sociais,
Psicologia, Ecologia entre tantas outras que
atuam de forma inter e multidisciplinares.
Dica importante:
2ª Capacitação
A participação é em si um ato educativo!
EXEMPLO
Entulho de Pavimento Grua Caçamba Mestre
Alvenaria
Entulho de
concreto Observação: esses
resíduos poderão,
Sobra de
desde o momento
argamassa
A Solo
de sua geração até
o armazenamento
escavado
final na obra , esta-
Telhas rem juntos, pois,
a destinação final
será a mesma.
Alumínio
Aço
B Ferro
em geral
Fio de cobre
com PVC Observação: esses
Madeira resíduos deverão
ser separados,
Papel /
papelão desde o momento
Perfis de sua geração até
metálicos o armazenamento
Plásticos final na obra,
embalagens conforme sua
Plásticos PVC destinação final.
Vidro
Zinco
Tubo de ferro
galvanizado
Pneu
Tubo de
poliuretano
Observação: esses
Saco resíduos poderão,
de cimento
desde o momento
Massa de sua geração até
de vidro
o armazenamento
C Gesso
final na obra esta-
Isopor rem juntos, pois,
Lixas a destinação final
Manta será a mesma.
asfáltica
Estopa
Observação: esses
resíduos poderão,
Tintas desde o momento
D e sobras de sua geração até
o armazenamento
de material
final na obra, esta-
de pintura
rem juntos, pois,
a destinação final
será a mesma.
Descrição geral das etapas Etapa 5: agora, chegou o momento de
armazenar esse tipo de resíduo em um local
Etapa 1: com sua planilha, em mãos, adequado no canteiro de obras. Considera-
em primeiro lugar, deverá ser realizada se adequado o local que permite: 1- fácil
a identificação do documento, ou seja, acesso, tanto para chegada como para
registrar o nome da empresa, o nome e/ saída desse resíduo na obra; 2- atende aos
ou nº da obra, a logomarca da empresa, aspectos de segurança ocupacional e não
a(s) data(s) de suas versões/atualizações interfere na rotina do canteiro. Esses locais
e, abaixo, a assinatura de quem será o devem ser planejados, considerando as
responsável geral pelo documento. especificidades de cada tipo de resíduo.
Para preparação, recomenda-se inserir/
Etapa 2: completar por classe, quais os marcar esses locais de destinação final,
resíduos que estão sendo gerados, na na obra, na planta do canteiro.
etapa construtiva, correspondente ao
momento do preenchimento da planilha. Etapa 6: após planejar todas as etapas
O registro dos resíduos, na planilha, pode anteriores, é necessário definir qual(is)
ser feito em uma única vez, considerando do(s) gestor(es) será(ão) responsável(is)
todos os resíduos gerados ao longo pelo fluxo definido. Um bom critério que
de toda a obra, ou então, o que é mais poderá ser utilizado refere-se a quem já
recomendado, preencher a cada nova é o responsável pelos resíduos na obra,
etapa da obra, o que irá requerer uma desde a sua geração até a sua destinação
atualização constante da planilha. final.
Entulho de
concreto
A Sobra de
argamassa
Solo
escavado
Telhas
Alumínio
Aço
Ferro
em geral
Fio de cobre
com PVC
Madeira
Papel /
B papelão
Perfis
metálicos
Plásticos
embalagens
Plásticos PVC
Vidro
Zinco
Tubo de ferro
galvanizado
Pneu
Tubo de
poliuretano
Saco
de cimento
Massa
C de vidro
Gesso
Isopor
Lixas
Manta
asfáltica
Estopa
Tintas
e sobras
44 de material
de pintura
D Latas e
sobras de
aditivos
desmoldantes
Este será o documento complementar à B não tiver mais como ser encaminhado
planilha anterior e, portanto, fará parte da para a reciclagem, automaticamente
mesma. Tendo em vista que a legislação deverá ser passado para o local do resíduo
co-responsabiliza o gerador do resíduo por Classe C, e vice-versa, ou seja, aquele tipo
sua destinação final, o foco desta planilha de resíduo que estiver na Classe C e passar
é registrar as informações relevantes em a ter mercado de reciclagem na cidade,
relação à destinação final dos resíduos automaticamente, poderá ser passado
gerados no canteiro de obras. para os de Classe B. Caso a opção de
destinação final dos resíduos Classe B for
Descrição geral das etapas: a comercialização, sugere-se planejar uma
forma de uso dos recursos provenientes
Etapa 1: como todas as informações da venda, que envolva os funcionários da
estarão registradas em duas planilhas obra.
separadas, esta também deverá obedecer
à etapa de preenchimento dos dados de
identificação do documento, ou seja, Etapa 3: uma vez utilizada toda a
registrar o nome da empresa, o nome e/ capacidade de suporte do local de
ou nº da obra, a logomarca da empresa armazenamento final na obra, deverá ser
e, abaixo, a assinatura de quem será o feito o contato com a empresa responsável
responsável geral pelo documento. pela destinação final daquele tipo/classe
de resíduo, registrando a data de saída
Etapa 2: planejar qual será a destinação e a quantidade do resíduo. A partir do
final para cada classe de resíduo, registro da quantidade de resíduo e/ou do
lembrando que o diferencial entre as nº de caçambas, poderão ser gerados os
classes de resíduos é sua forma de uso/ resultados quantitativos do PGRCC.
destinação.
O responsável por estas ações deverá
Essa poderá ser: assinar no último campo da planilha.
• Classe A: reutilização, na própria obra e Segue em anexo uma relação de possíveis
/ou destinação final para o aterro, caso compradores de resíduos
não haja o interesse e/ ou demanda de
uso dessa matéria em outro processo
construtivo. Dica importante:
• Classe B: reutilização na própria obra; Conforme Resolução CONAMA 307, a
doação e/ou comercialização dos empresa é co-responsável pela destinação
resíduos. final do resíduo que gera, assim, é impor-
• Classes C e D: destinação, para o aterro tante estabelecer uma forma de garantia que
sanitário disponível na cidade para essas essa empresa estará coletando e destinando
classes de resíduos. os resíduos de forma adequada; logo,
recomenda-se ter um documento onde a
Dicas importantes: empresa coletora do resíduo irá assinar um
Como o que difere o resíduo Classe B do Termo de Comprometimento, indicando o
resíduo Classe C é a destinação final, na local de sua destinação, por ocasião da sua
medida em que um tipo de resíduo Classe retirada da obra.
45
F. Adequação do Canteiro de Obras Por se tratar de um assunto novo,
recomenda-se provocar um momento
Agora que o PGRCC da obra foi planejado e um ambiente diferenciados daquelas
pelo grupo gestor, está na hora de realizar reuniões de rotina, já estabelecidas.
as adequações ao canteiro de obras.
O que deverá contemplar a capacitação?
Essas adequações consistem em:
• Disponibilizar a infra-estrutura de 1º Momento: aspectos gerais
suporte ao armazenamento final do - O que é o PGRCC.
resíduo, na obra. Deve-se priorizar a - Quais as principais justificativas para a
utilização de sobras de materiais da implantação do Projeto: aspectos legais,
própria obra, como madeiras, tapumes ambientais e econômicos.
entre outros, pensando na importância e - Qual a relação do PGRCC com a política
no impacto que o aspecto visual deverá da empresa/e quais são os princípios do
causar. Afinal, se estamos falando de um PGRCC.
programa da qualidade, não é coerente
pensar em uma infra-estrutura mal 2º Momento: operacionalização
planejada e com mau aspecto. do PGRCC
• Outra questão importantíssima diz - Quais os procedimentos para implantação
respeito à sinalização do PGRCC. Ou seja, do Projeto; neste momento, deverão
devem ser planejadas placas educativas ser apresentados os responsáveis pelas
que tragam informações e estratégias de ações, conforme registrado nas planilhas.
motivação do funcionário, bem como a
sinalização das baias e contêineres com 3º Momento: demonstração prática
a respectiva classe de resíduo. - Esse momento é de fundamental
importância, pois será possível observar,
3.2.2- 2ª Fase - Capacitação na prática, a execução de todo o processo.
Após compor o grupo gestor, planejar o Assim, deve-se utilizar, como exemplo,
PGRCC e disponibilizar a infra-estrutura um tipo de resíduo, ir ao local de sua
de suporte ao Projeto, chega o momento geração e mostrar todo o passo-a-passo,
de capacitar os demais funcionários da até o local do seu armazenamento final,
obra em relação ao PRGCC. Sugere-se na obra.
planejar a capacitação pensando os grupos
conforme suas frentes de trabalho. 4º Momento: avaliação final
- No mesmo local onde for concluído o
momento anterior, deverá ser feito um
Dica importante: debate sobre possíveis dúvidas, críticas
Muitas pessoas juntas, em um mesmo ou sugestões por parte dos funcionários.
local correm o risco de dispersão e não Este é o momento ideal para o responsável
aproveitamento da capacitação! Como pela capacitação manifestar a importância
esse é o único momento de parada da do papel de cada um, e que os resultados
obra, é importante planejar esse tempo, de serão diretamente proporcionais ao
forma criativa, e com um bom ambiente empenho e comprometimento de todos.
de aprendizagem!
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Dicas importantes: devem representar os problemas identi-
- Deve-se pensar em uma maneira de ficados e também as sugestões das
motivação permanente dos funcionários. possíveis soluções.
- Como a rotatividade de funcionários, na Assim, os encarregados poderão repassar
construção civil, é significativa, deve-se as informações ao conselho gestor, o qual
pensar em estratégias de capacitação dos irá consolidá-las e tomar as decisões que
novos funcionários. forem necessárias.
- Em caso de se trabalhar com terceirização Uma vez tomadas as decisões sobre as
de serviços, deve ser pensada uma novas formas de atuação do PRGCC, a
estratégia de inserir os funcionários da informação deverá ser registrada nas
empreiteira contratada na execução do planilhas, bem como repassadas para os
PGRCC, lembrando que a responsabilidade demais funcionários. Normalmente, esses
da gestão dos resíduos é da empresa ajustes acontecerão no início no PGRCC.
proponente da obra. É importante definir um período de tempo
mais espaçado para avaliar, consolidar
e divulgar os resultados quantitativos e
3.2.3- 3ª Fase: Implantação qualitativos alcançados.
Considera-se que o PRGCC da obra começa
seu ciclo de implantação na medida em
que o Projeto já foi planejado e todos os
funcionários, capacitados.
A partir de então, o Programa inicia-se,
efetivamente.
• 2º Monitoramento:
1 visita
(30 dias após implementação)
• 3º Monitoramento:
1 visita
(45 dias após implementação)
3ª Fase
Monitoramento • Definição do plano de continuidade:
definição das estratégias de disseminação 1 encontro
na empresa e de divulgação interna
48
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do Estado se São Paulo, IPT,
CEMPRE, 2a. Edição, São Paulo, SP,
Brasil, 2000.
52
Este caderno foi impresso em papel nacional, produ-
Realização