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BR/COTIDIANO/CORONAVIRUS)
7.ago.2020 às 17h40
“Depois vimos que estava tudo tranquilo”, diz ela. As turmas eram de no
máximo 15 alunos e, para os mais velhos, só duas vezes por semana, em
esquema de revezamento —e todos de máscara.
“Demos graças a Deus. Para os pais foi muito difícil acompanhar o ensino em
casa, porque as escolas alemãs não tinham dinâmica nenhuma para o estudo
online”, diz ela.
Alemanha e República Tcheca estiveram entre os primeiros países europeus
a reabrirem o ensino primário depois de quarentenas, segundo a agência
europeia de controle de doenças transmissíveis (ECDC), que publicou nesta
quinta (6) um relatório sobre o impacto da volta às aulas
(https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/COVID-19-schools-transmission-August%202020.pdf) .
Uma pesquisa conjunta feita por dois países que adotaram ações diferentes
(a Suécia, que manteve o ensino primário funcionando, e a Finlândia, que
fechou de 18 de março a 13 de maio), concluiu que a interrupção das aulas
não teve efeito mensurável no número de casos de Covid-19 entre as crianças
(https://www.folkhalsomyndigheten.se/contentassets/c1b78bffbfde4a7899eb0d8ffdb57b09/covid-19-school-aged-
children.pdf).
bildungssystem-2020/) .
ENDEREÇO DA PÁGINA
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2020/08/na-europa-reabertura-de-
escolas-nao-elevou-contagio-por-coronavirus-diz-agencia-de-saude.shtml