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5/20/2018 KIDDE - Ma nua l de Ope ra ç ã o e Ma nute nç ã o FM200 e RP-2002 - slide pdf.c om

MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO


SISTEMA FIXO AUTOMÁTICO DE COMBATE À INCÊNDIO POR FM-200,
CONJUGADO COM SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO.

CLIENTE: ACECO / MEC – Ministério da Educação 


OBRA: SALA COFRE 
LOCAL: QUADRA SGAS 607, BLOCO L, SALA 135, ANEXO II 1º ANDAR
BRASÍLIA - DF, CEP: 70200-670

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ÍNDICE
1  PREFÁCIO ........................................................................................................ 4 
2  2.1
SISTEMA FIXO DE COMBATE A INCÊNDIO POR FM-200 ............................. 5 
  FM-200 COMO AGENTE EXTINTOR......................................................... 5 
2.2  MECANISMOS DE EXTINÇÃO .................................................................. 5 
2.3  RISCO AO PESSOAL................................................................................. 5 
2.4  DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE FM-200 .................................................... 6 
2.4.1  CILINDROS .......................................................................................... 6 
2.4.2  CANALIZAÇÃO E DIFUSORES ........................................................... 7 
2.4.3  ELEMENTOS DE COMANDO.............................................................. 7 
2.5  INSTRUÇÕES DE ACIONAMENTO ........................................................... 7 
2.5.1  AUTOMÁTICA ...................................................................................... 7 
2.5.2  MANUAL (DIRETAMENTE NA CABEÇA DE COMANDO ELÉTRICO
DO CILINDRO DE FM – 200) .............................................................................. 8 
2.5.3  MANUAL AUTOMÁTICA ...................................................................... 8 
3  SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO .................................... 9 
3.1  OBJETIVO .................................................................................................. 9 
3.2  DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME .......................... 9 
3.2.1  LAÇO CRUZADO ................................................................................. 9 
3.3  DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ...................................................... 10 
3.3.1  DETECTOR ÓPTICO DE FUMAÇA ................................................... 10 
3.3.2  ACIONADOR MANUAL ...................................................................... 10 
3.3.3  SIRENE DE ABANDONO................................................................... 11 
3.3.4  CHAVE DE BLOQUEIO ..................................................................... 11 
4  PAINEL NOTIFIER – RP 2002 ........................................................................ 12 
4.1  DESCRIÇÃO GERAL................................................................................ 12 
4.2  CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ............................................................. 13 
4.3  CONDIÇÕES BÁSICAS DE OPERAÇÃO................................................. 14 
4.3.1  BOTÕES DO PAINEL ........................................................................ 14 
4.3.2   INDICADORES DO PAINEL .............................................................. 15 
4.3.3   INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO BÁSICA ........................................... 16 
4.4  PROGRAMAÇÃO ..................................................................................... 20 
5  TESTE DO SISTEMA ...................................................................................... 21 
5.1  TESTE DO PAINEL DE DETECÇÃO ....................................................... 21 
5.2  TESTE DO SISTEMA DE FM-200 ............................................................ 21 
6  MANUTENÇÃO DO SISTEMA ........................................................................ 24 
6.1  MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................. 24 
6.2  
6.3 VERIFICAÇÃO MENSAL
VERIFICAÇÃO DIÁRIA............................................................................. 24  
.......................................................................... 24
6.4  VERIFICAÇÃO SEMESTRAL - INSPEÇÃO GERAL ................................ 24 
6.5  VERIFICAÇÃO A CADA 3 ANOS ............................................................. 24 
6.6  VERIFICAÇÃO A CADA 12 ANOS ........................................................... 25 
6.7  APÓS A DESCARGA DO CILINDRO ....................................................... 25 

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1 PREFÁCIO
"Pela observância fiel das instruções contidas neste caderno, obter-se-a o perfeito
funcionamento dos sistemas, quando necessário”.
“Sendo este equipamento destinado à proteção de vidas e bens, e sendo usado
apenas em ocasiões de emergência, deverá conservar suas perfeitas condições de
operacionalidade em todos os momentos”.
“As pessoas encarregadas de atender e interpretar os seus alarmes devem
sempre ter em mente as instruções contidas neste caderno".
O projeto em questão foi desenvolvido utilizando-se um painel NOTIFIER RP-
2002E.
O sistema prevê detecção automática de fumaça e detecção manual para
proteção da Sala Cofre – Aceco TI. O alarme de incêndio e o alarme no painel RP-
2002E  poderão ser ativados a partir da atuação dos detectores de fumaça,
instalados no ambiente e sob o piso falso, bem como através do acionador manual,
instalado no frontal do painel RP-2002E. O painel está instalado próximo à porta de
acesso a sala.
Na condição de atuação dos detectores de fumaça (regime de laço cruzado
 juntamente com uma informação proveniente do sistema de detecção de alta
sensibilidade – painel Stratos), ou do acionador manual, ou seja, no caso de um
princípio de incêndio no interior da Sala Cofre – Aceco TI, imediatamente o sistema
de alarme será acionado e caso não haja o bloqueio em tempo hábil, através da
chave instalada do lado do painel RP-2002E, o combate por FM-200 será acionado,
após uma contagem regressiva de 30 segundos.
Todo o agente extintor FM-200, armazenado no interior do cilindro, irá
descarregar
Cofre simultaneamente,
– Aceco TI, e abaixo dodepiso
forma contínua
falso, e ininterrupta,
até o completo no ambiente
esvaziamento da Sala
do cilindro,
através de difusores, instalados nestes locais, sendo o tempo estimado para a
descarga total do cilindro neste projeto entre 6 e 10 segundos.
O sistema de combate por FM-200 deste projeto é composto por 1 (um) cilindro
com capacidade máxima de 350lbs.
Devido ao volume da sala, o cilindro está carregado atualmente com 301lbs.

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2 SISTEMA FIXO DE COMBATE A INCÊNDIO POR FM-200


2.1 FM-200 COMO AGENTE EXTINTOR
Quimicamente o FM-200 é o heptafluoropropano (fórmula CF3CHFCF3) que, nas
condições normais, é um gás incolor, inodoro, não condutor de eletricidade, e por
não deixar resíduos é considerado um agente “limpo”.
A extinção do fogo ocorre por uma combinação química e física agindo sobre a
chama, não alterando significativamente a concentração de oxigênio do ambiente.
Portanto, o FM-200  tem um nível de toxicidade aceitável, podendo ser usado em
ambientes ocupados por pessoas, dentro das especificações da EPA (United States
Environmental Protection Agency).
Embora o FM-200  seja considerado não tóxico para seres humanos na
concentração necessária para extinção do fogo, deve-se evitar a exposição
desnecessária ao gás, pois no momento do combate pode haver a liberação de
produtos decompostos resultantes do contato do agente com o fogo ou outras fontes
de calor. Normalmente, como o FM-200  é descarregado entre 6 e 10 segundos,
causando uma rápida extinção das chamas, a quantidade de produtos formados é
mínima.
O FM-200 é efetivo na extinção de muitos tipos de riscos, tais como:
a) Líquidos inflamáveis;
b) Equipamentos elétricos como transformadores, geradores, disjuntores, etc.
c) Fitotecas;
d) Salas cofre;
e) Equipamentos eletrônicos de controle e processamento;
f) Combustíveis sólidos como papel, madeira e tecidos.
2.2 MECANISMOS DE EXTINÇÃO
O FM-200 extingue o incêndio por mecanismos ativos.
Inicialmente age resfriando fisicamente a chama no nível molecular. Por ser um
excelente condutor térmico, o FM-200  literalmente remove energia térmica do
incêndio, a tal ponto que a reação de combustão não consegue se sustentar.
Simultaneamente, a ação química do FM-200, através dos radicais livres agindo
sobre o fogo, definitivamente inibe a reação em cadeia entre combustível,
comburente e calor, interrompendo a combustão.

2.3 RISCO AO PESSOAL


A descarga de FM-200  para extinção do fogo não oferece perigo às pessoas,
desde que respeitados os índices de concentração citados na norma N.F.P.A. 2001 
(National Fire Protection Assossiation).
A exposição ao agente natural não é tóxica, mas todos os cuidados devem ser
tomados para evitar a inalação de produtos da decomposição do agente extintor na
presença de chama aberta e gases provenientes da própria combustão.

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De qualquer forma, a presença de pessoas no local durante a descarga deve ser


evitada.
Os seguintes efeitos são próprios da descarga do sistema:
a) BARULHO
A descarga do sistema pode causar um barulho estrondoso, porém insuficiente
para causar qualquer trauma.
b) TURBULÊNCIA
A alta velocidade de descarga nos difusores pode causar uma turbulência geral
no ambiente, podendo deslocar objetos que estão diretamente sob o jato ou mover
objetos leves, como papéis, que estão mais afastados.
c) BAIXA TEMPERATURA
O contato direto com o líquido em situação de vaporização tem efeito de
resfriamento e pode causar queimaduras de frio na pele. Apesar de incolor, uma
descarga em atmosfera úmida poderá causar uma redução de visibilidade por um
breve período, pela formação de uma neblina, própria da condensação da umidade
presente no ambiente.
2.4 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE FM-200
O sistema fixo de FM-200  tem por objetivo distribuir este gás através de
tubulações até o(s) setor(es) protegido(s), em quantidade suficiente para a perfeita
extinção do princípio de incêndio. As instalações, em geral, compõem-se
basicamente de:
- Cilindro(s)
- Canalização e difusor(es)
- Elementos de comando

2.4.1 CILINDROS

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O FM-200 é armazenado em cilindros de aço, a 360 PSI (25,3 Kgf/cm³) a 21ºC,


em estado líquido e pressurizado com nitrogênio, que serve como propelente. Os
cilindros são dotados de tubo sifão e válvulas que se mantém fechadas pela própria
pressão do interior dos cilindros.
2.4.2 CANALIZAÇÃO E DIFUSORES

180º 360º

A tubulação
carbono, para condução
sem costura, ASTM-A-106do gás
SCHaté40 o(s) setor(es)deprotegido(s)
e conexões é de
ferro maleável, aço
classe
20, roscadas.
Nos pontos de descarga o gás escoa através de difusores especialmente
desenhados para permitir uma rápida e homogênea mistura com o ar. Todos os
orifícios são definidos através de cálculos hidráulicos próprios para FM-200.
Quando descarregado, o FM-200  líquido vaporiza nos difusores e é
uniformemente distribuído por toda a área protegida.
2.4.3 ELEMENTOS DE COMANDO
O cilindro possui atuador automático (solenóide), que é acionado através do
sistema de detecção
(manual release) automática
instalado no frontaldedoincêndio ou através
Painel AEGIS, doà acionador
próximo manualà
porta de acesso
sala ou diretamente na cabeça de comando elétrico (solenóide), onde existe uma
alavanca, que está lacrada para evitar acionamentos indesejáveis. Veja no item 2.5
os modos de acionamento para a descarga do FM-200.
2.5 INSTRUÇÕES DE ACIONAMENTO
A descarga do sistema de FM-200 pode ser feita de três maneiras distintas:
2.5.1 AUTOMÁTICA

A operação
alarme, receberautomática se inicia
os sinais dos quandodeoalta
detectores painel central do sistema
sensibilidade de detecção
e sensores de fumaçae
pontuais. O painel identifica estes sinais como sendo incêndio e, após um tempo
pré-determinado de 30 segundos, aciona a solenóide da válvula do cilindro,
abrindo-a e liberando o gás.

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2.5.2 MANUAL (DIRETAMENTE NA CABEÇA DE COMANDO ELÉTRICO


DO CILINDRO DE FM – 200)

na Aválvula
operação manual éRompendo-se
do cilindro. feita diretamente na "cabeça
o lacre de comando
de segurança, elétrico" montada
destravando-se o pino
existente na cabeça e atuando a válvula do cilindro, inicia – se a descarga do gás
FM-200, independente do sistema de detecção e alarme. A descarga será imediata,
não havendo o tempo padrão de 30 segundos de pré-disparo.

2.5.3 MANUAL AUTOMÁTICA

A operação
release) manual
instalado automática
no frontal é feita
do Painel através deApós
RP-2002E. um acionador manual
sua atuação, (manual
o disparo do
agente extintor FM-200  se dará instantaneamente, sendo que para este caso a
chave de bloqueio não atuará, ou seja, uma vez atuado este acionador manual, o
disparo do gás será iminente.

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3 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO


3.1 OBJETIVO
Os sistemas automáticos de detecção e alarme de incêndio avisam o ser humano
do perigo de um incêndio e permitem a sua intervenção no momento em que o
perigo é, geralmente, ainda insignificante.
Servem, portanto, para proteger a vida humana e salvaguardar os bens materiais
e culturais.
Este objetivo representa uma grande responsabilidade para os especialistas,
encarregados de estabelecer os projetos de tais sistemas, porque na óptica de
detecção de incêndios, cada edifício, ou cada área, apresenta problemas diferentes
no surgimento e desenvolvimento dos incêndios. As instalações de detecção de
incêndios devem ser concebidas distintamente, segundo o tipo de edifício,
construção e utilização, de tal modo que juntamente com as medidas arquitetônicas
de proteção preventiva, os sistemas possam reduzir ao mínimo os prejuízos
causados pelo sinistro.
A constituição de sistemas de detecção de incêndios não se limita a aspectos
importantes da técnica de aplicação, tais como a escolha do detector, de sua
sensibilidade e de sua localização. Tal instalação deve também dispor de uma
organização de alarme adaptada a cada local.
A escolha do material, dos métodos de montagem, assim como a conservação,
desempenha um papel importante na confiabilidade do sistema. Deve-se atender a
estes diferentes fatores na concepção global de detecção de incêndios.

3.2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME


O sistema de detecção e alarme, conjugado com o sistema de supressão por
FIREPRO deste projeto utiliza o modo de atuação por laço cruzado.
3.2.1 LAÇO CRUZADO
É utilizado em áreas onde se deseja ter uma maior garantia de que está
ocorrendo um incêndio antes da ordem para a atuação do sistema de combate.
Este sistema de atuação é constituído por dois laços de detectores
independentes, onde é necessária a atuação de dois detectores de laços
diferentes para que se inicie o processo de disparo de gás.
Existem de
abandono doisárea.
tiposAode alarmes
ocorrer distintos
detecção na área,emouumseja,
de fumaça o pré-alarme 
dos laços e o
é acionado
pré-alarme. Caso um detector do segundo laço atue, é iniciado um tempo de atraso
(30 segundos) no disparo e acionado imediatamente o anunciador (audiovisual)
informando que haverá descarga de agente extintor na área.

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3.3 DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS


3.3.1 DETECTOR ÓPTICO DE FUMAÇA

Este equipamento é instalado em áreas internas, localizando focos de incêndio na


fase em que a fumaça seja um indício do princípio de incêndio.
O detector óptico de fumaça utiliza o efeito tyndall, detectando a fumaça que
penetra numa câmara escura. Uma fonte emissora de luz (LED), com radiação
infravermelha pulsante, ilumina uma reduzida zona desta câmara escura em forma
de labirinto. Com a entrada de fumaça nessa câmara escura a luz se dispersa, de
forma difusa, incidindo sobre um fotorreceptor, na realidade, um semicondutor
fotossensível. Este é ligado a uma memória eletrônica e um disparador de alarme.
O fundo contém os contatos de ligação na base e os componentes eletrônicos
protegidos contra umidade por encapsulamento total. O transmissor de luz e o
fotorreceptor estão montados de forma sobressalente em uma blindagem óptica e
elétrica.
3.3.2 ACIONADOR MANUAL

Equipamento instalado na entrada da sala protegida, com a finalidade de acionar


o sistema de combate, independente da atuação dos detectores, bastando para
tanto empurrar o acionador para trás e para baixo.

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3.3.3 SIRENE DE ABANDONO

Este equipamento é instalado em locais estratégicos da área protegida, indicando


visual e acusticamente que está ocorrendo um pré-alarme, se o sinal for pulsante,
ou um alarme de abandono, se o sinal for contínuo, tendo como objetivo avisar as
pessoas
Neste do local que
momento existe risco deque
é recomendado incêndio e o disparo
as pessoas do agente
abandonem é iminente.
o local e fechem a
porta de acesso, para que o aerosol seja mantido dentro da área para a qual foi
dimensionado.
3.3.4 CHAVE DE BLOQUEIO

Este equipamento está instalado na entrada da Sala de Arquivos, com a função


de bloquear o disparo do agente extintor.
Ao apertar o botão da chave de bloqueio fecha-se um contato, não permitindo
assim que haja impulso elétrico para atuação dos elementos iniciadores dos
dispositivos impedindo, portanto, a liberação do aerosol.
É constituído por um botão no estilo “Push Button”, ou seja, para evitar o disparo
do agente extintor uma pessoa deverá manter esse botão pressionado, durante
todo o tempo
poderá em que
soltar esse o painel
botão de comando
após executar permanecer
o “Reset” emdealarme.
do painel O usuário
comando, só
evitando
assim o disparo indesejável do agente extintor.
Caso o usuário deseje que o agente extintor seja liberado, deverá soltar o botão.
O agente extintor, após esse procedimento, será liberado depois de nova
contagem regressiva programada de 30 segundos.

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4 PAINEL NOTIFIER – RP 2002


4.1 DESCRIÇÃO GERAL

O RP-2002E é um painel de alarme de seis zonas para aplicações de liberação


de agentes extintores de incêndio. O RP-2002E fornece detecção de incêndio
confiável, sinalização e proteção para construções comerciais, industriais e
institucionais que necessitem de liberação baseada em agentes. O RP-2002E é
compatível com detectores i³ da System Sensor, que são detectores de fumaça
convencionais que podem transmitir um sinal de problema de manutenção ao painel
de alarme indicando a necessidade de limpeza e um sinal de congelamento de
supervisão quando a temperatura ambiente cair abaixo da taxa de detecção do
detector de aproximadamente 7,22 °C. Além disso, o painel de controle é compatível
com dispositivos de entrada convencionais como ativação, dispositivos de fluxo de
água, chave de violação e outros dispositivos de contato normalmente aberto.
Quatro saídas são programáveis como NAC´s (circuitos do aparelho de
notificação) ou circuitos de liberação. Também estão incluídos na placa de circuitos
principal, três reles Form-C programáveis (configurados por padrão como Alarme,
Problema e Supervisão) e saídas de alimentação ressetáveis e não ressetáveis para
aplicações especiais em 24 VCC. O RP-2002E supervisiona toda a fiação, a tensão
CA, o carregador de bateria e o nível da bateria.
A ativação de um detector de fumaça compatível ou qualquer dispositivo de
inicialização de alarme de incêndio, normalmente aberto, ativará dispositivos de
sinalização sonora e visual, iluminará um indicador, exibirá as informações do
alarme no LCD do painel, acionará a sirene piezoelétrica no painel de alarme, ativará
o rele deuma
notificar alarme da central
estação remotade
oualarme e operará
iniciar uma funçãoum
demódulo
controleopcional
auxiliar. utilizado para

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4.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


Capacidade do sistema ............................ 8 anunciadores
Especificações elétricas ........................... RP 2002 E : 240 VAC, 50/60 Hz, 1,15 A
Dimensões ................................................ 50,80 (A) x 57,15 (L) x 21,59 (P) (cm)
Faixas de temperatura e umidade ........ Temperatura: 0° a 49º
Umidade relativa: 93% +/- 2%
Padrões NFPA:
O RP-2002E atende aos seguintes requisitos dos sistemas de alarme de incêndio
NFPA 72:

•   NFPA 12 – Sistemas de extinção de CO2.


•   NFPA 12A – Sistemas de extinção Halon 1301.
•   NFPA 12B – Sistemas de extinção Halon 1211.
•   NFPA 72 – Código nacional de alarmes de incêndio para sistemas de
alarmes de incêndios locais e sistemas de alarmes de incêndio
de Estações Remotas (requer um módulo de saída de estação
remota opcional).

•   NFPA 2001 – Sistemas de extinção de incêndio de agente limpo.

Certificações e aprovações de agências:


As certificações e aprovações a seguir aplicam-se aos painéis básico RP-2002E e
painéis de controle RP-2002E. Em alguns casos, determinados módulos podem não
aparecer nas listas de determinadas agências de aprovação ou a certificação pode
estar em andamento.
UL: S635
CSFM: 7165-0028:245
MEA: 333-07-E

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4.3 CONDIÇÕES BÁSICAS DE OPERAÇÃO


A seguir serão apresentadas as instruções básicas de operação do painel de
alarme
problemaquando estiver
e quando em condições
o painel apresentar normais,
um eventoquando o painel
de alarme. apresentar será
Primeiramente um
apresentada os botões e indicadores do painel.

4.3.1 BOTÕES DO PAINEL


4.3.1.1 Acknowledge/Step

A primeira vez que o botão Acknowledge/Step   é pressionado a sirene do painel


silencia, o LED para de piscar e fica aceso e a informação de status no display do
painel muda de letra maiúsculas para letras minúsculas (TROUBLE   para Trouble ).
Quando a sirene é silenciada, uma mensagem acknowledge   é enviada para a
impressora (se existir uma instalada) e também para o arquivo de históricos.
Acknowledge   também envia um comando para silenciar anunciadores opcionais
conectados ao painel de alarme. O botão Acknowledge   não terá efeito nas NAC´s
(Notification Appliance Circuits).
Quando existir mais de um evento, a primeira vez que o botão Acknowledge/Step  
é pressionada, ela funciona como descrito no parágrafo anterior. Pressionando o
botão novamente, o painel muda para cada evento ativo.

4.3.1.2 Alarm Silenced

O botão Alarm Silenced  executa as mesmas funções do botão Acknowledge/Step ,


exceto que ele não irá mudar para o próximo evento, quando existe mais de um
evento no painel. Se existe um alarme, todas as NAC´s silenciáveis são desligadas e
o indicador Alarm Silenced   acende. Uma mensagem “alarm silenced ” também é
enviada para a impressora, para o arquivo de históricos e para os anunciadores
opcionais. Um novo alarme subseqüente irá ressoar os NAC´s do sistema. O
indicador Alarm Silenced   é apagado quando se pressiona o botão Reset , o botão
Drill  ou a ativação subseqüente das NAC´s.
Nota: Se Silence Inhibit   foi habilitado, as NAC´s não podem ser silenciadas por
um minuto após o início de um alarme. 

4.3.1.3 Drill/Hold 2 Sec

Quando o botão Drill   é pressionado por 2 segundos (tempo requerido para


prevenir ativações acidentais), o painel de alarme ativa todas as saídas NAC´s
exceto  os circuitos de releasing e apaga a indicação Alarm Silenced , se estava
previamente ligada. A mensagem EVAC IN SYSTEM   é mostrada no display LCD. A

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mesma mensagem é enviada para a impressora e para o arquivo de histórico. O


botão Alarm Silence   pode ser usado para desativar todas as saídas NAC´s após a
ativação pelo botão Drill .

4.3.1.4 Reset

Pressionando e liberando o botão Reset todas as NAC´s são desligadas, as


saídas de alimentação ressetáveis são desligadas temporariamente, uma
mensagem RESET IN SYSTEM   é mostrada no display LCD e a mesma mensagem
é enviada para a impressora e para o arquivo de históricos. Também é executado
um teste acendendo todos os LED´s, ligando a sirene e os segmentos do display
LCD depois que o botão RESET é liberado. Qualquer alarme ou problema que
aparece após o reset irá ressoar o sistema.
Se o Silence Inhibit   foi habilitado, o FACP não pode ser ressetado por um minuto
após o início de um alarme.

4.3.2 INDICADORES DO PAINEL


No painel de alarme Notifier RP-2002E existe oito indicadores, que estão
localizados no frontal do painel e a descrição de cada indicador e apresentada a
seguir:
AC Power: Um LED verde que fica aceso se o painel tem alimentação AC. Uma
perda desta alimentação AC apaga este indicador.

Fire Alarm: Este indicador vermelho pisca quando ocorre um ou mais eventos de


alarme. Este indicador permanece aceso quando o botão Acknowledge/Step   ou
Alarm Silenced   é pressionado. O indicador Fire Alarm   apaga quando o botão Reset
é pressionado. O indicador permanece apagado se não houver nenhum evento de
alarme de fogo.
Supervisory: Este indicador amarelo pisca quando ocorre uma ou mais condição
de supervisão, como a supervisão do tamper da válvula de sprinkler. Este indicador
permanece aceso quando o botão Acknowledge/Step   ou Alarm Silenced   é
pressionado. O indicador Supervisory   apaga quando o botão Reset é pressionado e
permanece apagado enquanto não houver nenhum evento de alarme de supervisão.
Trouble:  Este indicador amarelo pisca quando ocorre um ou mais problemas.
Este indicador permanece aceso quando o botão Acknowledge/Step   ou Alarm
Silenced   é pressionado. O indicador Trouble   apaga enquanto não houver nenhum
problema.

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Alarm Silenced:  Este indicador amarelo se ilumina depois que o botão Alarm
Silence   é pressionado na existência de uma condição de alarme. Ele se apaga
quando o botão Drill  ou Reset  é pressionado.
Pre-Discharge:  O Pre-Discharge   é um indicador amarelo que informa que um
evento de releasing   foi iniciado e que a contagem do tempo de atraso para a
descarga do agente começou.
Discharge: Este é um indicador vermelho que fica iluminado quando o circuito de
releasing está ativado e que está ocorrendo descarga de agente.
Abort: É um indicador amarelo que fica iluminado para indicar que o circuito de
bloqueio foi ativado para impedir a descarga do agente.

4.3.3 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO BÁSICA


4.3.3.1 Operação normal

Se não existe alarmes ou problemas no sistema, a mensagem que aparece no


display do painel de alarme é “System All Normal ”, como apresentado abaixo.

O painel de alarme executa as seguintes funções, em intervalos regulares,


quando está em operação normal:

•   Monitora tensão AC da alimentação e da bateria;


•   Monitora e reporta estado do painel de controle e de placas adicionais (se
houver);
•   Atualiza o display LCD e a hora
•   “Scaneia” o teclado do painel de controle por botões pressionados
•   Realiza teste de memória

  Atualiza e lê todas as linhas de comunicação (EIA-485, etc)

4.3.3.2 Operação com problema

Se não existir alarme no sistema e for detectado um problema (falha), o painel irá
apresentar as seguintes condições:

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•   A sirene do painel irá soar de um em um segundo


•   O indicador TROUBLE  do painel irá piscar de um em um segundo
•   O rele de TROUBLE  será ativado.

  O circuito de saída programado como TROUBLE BELL NAC  será ativado
•   O problema (falha) com tipo de dispositivo, endereço e descrição do problema
irá aparecer no display LCD.
•   A mesma mensagem, com tempo e data, é enviada para a impressora e para
o histórico.
Note que problemas específicos irão iniciar ações adicionais, por exemplo: perda
de alimentação AC irá desligar o LED AC Power .
A figura abaixo mostra uma típica mensagem que pode aparecer no display LCD
para um problema do dispositivo:

Na figura acima podemos observar as seguintes informações:

•   Primeira linha do display:

O tipo do evento, no exemplo “OPEN ” indicando problema no circuito.


Tipo do identificador, no exemplo “PULL STATION ” indicando acionador
manual.
Outros tipos de identificadores que podem ser apresentados incluem “SMOKE ”
para detector de fumaça, “HEAT ” para detector de temperatura, etc.

•   Segunda linha do display:


<ADJ>, se refere à descrição do usuário armazenada na memória do painel ou
que foi configurado via PC.
<NOUN>, se refere ao nome do usuário armazenado na memória do painel ou
que foi configurado via PC.

•   Terceira linha do display:


Indica a Zona e a condição do problema. Outros problemas possíveis incluem:

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OPEN  – Indica um circuito aberto


DIRTY   – alerta de manutenção indicando que o detector está perto, mas
abaixo, do limiteda
da performance deatuação
alarme permitido e que é necessário manutenção antes
ser comprometida.

•   Quarta linha no display:


Tempo: a hora que se observa no exemplo apresentado é 10:00A, que
representa 10:00 AM
Data: é apresentada no formato mês-dia-ano. No exemplo apresentado, 03 é
para Março, 08 para o dia e 06 para o ano de 2006.
Pressionando o botão Acknowledge/Step   ou Alarm Silence   irá silenciar a sirene
do painel e o indicador Trouble   para de piscar e fica aceso direto. Esta indicação
ocorre independentemente do número de problemas, alarmes e eventos de
supervisão que estão presente no sistema. Quando o botão Acknowledge/Step   é
pressionado e existe ao menos um novo alarme ou problema no sistema, a
mensagem de reconhecimento é enviada para a impressora e para o arquivo de
histórico. Se o problema for solucionado, antes ou depois do botão
Acknowledge/Step   for pressionado, a mensagem “Clear Trouble ” é enviada para a
impressora e para o arquivo de histórico.
Se todos os problemas foram “limpos” e não há condição de supervisão ou fogo
ativo no sistema, o sistema retorna ao modo de operação normal e a mensagem
“System All Normal ” é apresentada no display LCD e enviada para a impressora e
para o arquivo
problemas que nãodeforam
histórico. O recurso
“limpos”, de auto-restauração
mesmo que irá restaurarNote
eles não foram reconhecidos. os
que, pressionando o botão Alarm Silence , quando existem apenas problemas no
sistema, se terá o mesmo efeito que pressionar o botão Acknowledge/Step , exceto
que o indicador Alarm Silenced  irá acender.

4.3.3.3 Operação em alarme

Quando ocorrer um evento de alarme no sistema, o painel irá apresentar as


seguintes condições:


   A
O sirene do painel
indicador irá soar
de alarme continuamente
irá piscar ao invés
(um segundo acesodee soar intercaladamente
um segundo apagado)
•   O display LCD irá mostrar Alarm , com o nome, tipo, zonas associadas e
data/hora do dispositivo
•   Os alarmes “travam” e não é permitido “limpar” automaticamente
•   As temporizações para Pre-Discharge , Discharge  são iniciadas.
•   O alarme ativa os reles de alarme geral
•   O circuito Release Solenoid  é ativado e provoca a descarga do agente.

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•   O rele de problema não é ativado.


•   O evento é armazenado no arquivo de histórico.

Um típico evento de alarme pode ser ilustrado como na figura abaixo:

Note que o tipo de dispositivo, que no exemplo é um Acionador manual (PULL


STATION), pode ser qualquer outro.
No exemplo apresentado acima temos as seguintes informações:

•   Primeira linha do display:


Tipo de evento: No exemplo ALARM indica uma condição de alarme
Identificação do tipo de dispositivo: No exemplo PULL STATION indica um
acionador manual. Outros tipos de identificadores podem ser apresentados,
tais como: SMOKE para detector de fumaça, HEAT para detector de
temperatura, etc

•   Segunda linha do display:


<ADJ>, se refere à descrição do usuário armazenada na memória do painel ou
que foi configurado via PC.
<NOUN>, se refere ao nome do usuário armazenado na memória do painel ou
que foi configurado via PC.

•   Terceira linha do display:


Zone 1 indica a zona configurada para este dispositivo, que no exemplo, é
entrada zona 1.

  Quarta linha do display:


Hora: a hora apresentada no exemplo é 10:00A, que representa 10:00 AM
Data: No exemplo é 8 de Março de 2006 (formato mês/dia/ano)

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4.4 PROGRAMAÇÃO
O painel deve ser programado durante a fase de instalação para garantir seu
funcionamento
será necessáriodeentrar
acordo
comcom
umao projeto.
senha, Para ter orientações
que por acesso à programação do sistema,
do fabricante, somente
pessoas treinadas deverão possuir, para as modificações necessárias.
Recomendamos que caso o cliente necessite de alguma alteração na base de dados
do sistema, entre em contato com a ECOSAFETY.
A programação realizada durante a instalação do sistema deste projeto configurou
o painel para disparo por laço cruzado, atraso de 30 segundos após segundo alarme
ou acionamento manual automático.
Caso o sistema seja acionado pelo Acionador Manual, o sistema de retardo NÃO 
será atuado para a descarga do agente extintor.

SEMPRE QUE HOUVER MANUTENÇÃO E/OU SERVIÇOS NA ÁREA


PROTEGIDA, QUE POSSAM PRODUZIR POEIRA, FUMAÇA OU DANOS FÍSICOS
AO SISTEMA INSTALADO, DESATIVE O SISTEMA DE DETECÇÃO, PARA
EVITAR DISPARO INDESEJADO DO AGENTE EXTINTOR.

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5 TESTE DO SISTEMA
A fim de que todas as pessoas do corpo de segurança familiarizem-se com os
equipamentos do sistema, é recomendável que se faça um teste simulado
periodicamente.
É muito importante observar-se na oportunidade as respostas dadas pelo painel
do sistema, quando se operar cada equipamento.
Antes de iniciar os testes, todos os que normalmente trabalham nessa área
devem ser alertados, para evitar possível pânico.
5.1 TESTE DO PAINEL DE DETECÇÃO
a) Antes de qualquer operação, retire o solenóide dos cilindros de FM-200 
conforme procedimento do item 5.2.
b) Provoque a ação de qualquer detector da área protegida. O LED vermelho de
alarme (“ALM”) no painel irá acender e o “beep” e a sirene existente na área
irão soar, com sinalização intermitente, registrando o evento. Isso significará
que o painel respondeu à simulação feita ao detector deste laço.
c) Normalize o painel apertando e soltando o botão “ACKNOWLEDGE”,
posteriormente, o botão “SIGNAL SILENCE”, e logo após o botão "SYSTEM
RESET". O LED no painel, o “beep” e a sirene serão desativados.
d) Repita essas operações para o outro laço. Os mesmos eventos acima
descritos deverão ser registrados no painel.
5.2 TESTE DO SISTEMA DE FM-200
Para testar o sistema de FM-200 sem descarga é necessário retirar a solenóide
(atuador elétrico) do cilindro.
Siga esta ordem:
a) Retire manualmente o Atuador Elétrico da Válvula do Cilindro com muito
cuidado, soltando a porca giratória.
b) Verifique se indicador do Atuador Elétrico (cabeça de comando) se encontra
na posição “SET”.

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c) Acione detectores dos diferentes laços ou o acionador manual, o “beep” e a


sirene irão soar continuamente, indicando a condição de alarme. Verifique se
após 30 segundos o relé de acionamento do solenóide é ativado. Isto pode ser
observado através do Led âmbar “RELEASING” do painel.
d) Verifique se indicador do Atuador Elétrico (cabeça de comando) passou para a
posição “RELEASED”.
e) Retorne a chave do acionador manual para baixo.
f) Acione o botão “ACKNOWLEDGE”, posteriormente, o botão “SIGNAL
SILENCE”, e logo após o botão "SYSTEM RESET", e observe se o painel de
detecção e alarme voltou à condição normal. Caso contrário, localize e corrija
o defeito utilizando o diagnóstico (item 4.5).
g) Com uma chave de fenda, retorne o atuador elétrico (cabeça de comando) à
posição “SET”, girando no sentido horário.
h) Com o painel em condição normal, recoloque o atuador (cabeça de comando)
na válvula do cilindro de FM-200, iniciando primeiro com o atuador elétrico.
Não utilize qualquer ferramenta para fazer o aperto das porcas giratórias.
Apenas a força aplicada com as mãos é suficiente.

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CUIDADO !!!
NUNCA INSTALE O ATUADOR ELÉTRICO (CABEÇA DE COMANDO)
ENERGIZADO OU NA POSIÇÃO RELEASED NA VÁLVULA DO CILINDRO, POIS
IRÁ PROVOCAR A DESCARGA DO CILINDRO.
NUNCA ACIONE EM TESTE SIMULADO, O ATUADOR MANUAL DO
CILINDRO DE FM-200, POIS ISTO PROVOCARÁ A DESCARGA DO GÁS.
CERTIFIQUE-SE, APÓS OS TESTES, QUE CADA EQUIPAMENTO OPERADO
TENHA SIDO COLOCADO NA POSIÇÃO NORMAL DE OPERAÇÃO.
SEMPRE QUE HOUVER MANUTENÇÃO E/OU SERVIÇOS NA ÁREA
PROTEGIDA,
AO SISTEMAQUE POSSAM PRODUZIR
INSTALADO, POEIRA,OFUMAÇA
DESCONECTE OU DANOS
ATUADOR FÍSICOS
ELÉTRICO DO
CILINDRO, PARA EVITAR DISPARO INDESEJADO DO AGENTE EXTINTOR.

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6 MANUTENÇÃO DO SISTEMA
6.1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA
O sistema de FM-200 deve ser constantemente observado para que se mantenha
em condições de ser usado em caso de emergência.
6.2 VERIFICAÇÃO DIÁRIA
Verifique se o painel de alarme e detecção apresenta alguma anormalidade. Se
além do LED verde (“AC ON”), existe algum LED ou “beep” acionado.
6.3 VERIFICAÇÃO MENSAL
a) Faça uma verificação em toda a rede de FM-200 e detecção.
b) Verifique se foi causado algum dano aos equipamentos instalados.
c) Verifique se ocorreram modificações nas dimensões das áreas protegidas em
relação às dimensões consideradas no projeto.
d) Verifique o estado geral do sistema de detecção e alarme, medindo a tensão
da fonte de alimentação e na supervisão dos detectores e acionadores
manuais.
6.4 VERIFICAÇÃO SEMESTRAL - INSPEÇÃO GERAL
No mínimo semestralmente, todo o sistema deverá ser inspecionado e testado,
sem descarga do gás FM-200.
Este teste deve ser feito por pessoal competente.
A ACECO TI / ECOSAFETY possui uma equipe de profissionais qualificados para
realizar esse tipo de manutenção.
O objetivo deste teste é assegurar que o sistema está na sua totalidade em
condições de operação.
Os seguintes itens devem ser observados nas inspeções:
a) Verificar se a tubulação continua bem fixada.
b) Verificar se os difusores continuam na posição adequada e se não há
obstrução em seus orifícios.
c) Verificar se o(s) cilindro(s) continua(m) bem fixado(s) e se não apresenta(m)
sinais de corrosão.
d) Fazer
e) Verificar
umseteste
nãosimulado
houve alteração na carga
no sistema e na descrito
conforme pressãonodoscapítulo
cilindros.
5.
6.5 VERIFICAÇÃO A CADA 3 ANOS
As baterias devem ser substituídas a cada 36 meses ou antes deste prazo, caso
se detecte algum defeito.
Para conectar as baterias desligue a alimentação AC do painel.

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6.6 VERIFICAÇÃO A CADA 12 ANOS


Os cilindros de FM-200 podem ser mantidos em serviço contínuo, desde que não
haja descarga.
habilitado É necessária
da ACECO uma inspeção
TI / ECOSAFETY, para visual a cada
verificação da cinco anos dopor
integridade técnico
cilindro.
6.7 APÓS A DESCARGA DO CILINDRO
Caso o sistema de FM-200 venha a ser descarregado (normalmente em um caso
de incêndio), devem ser tomadas as seguintes providências:
a) Não permitir que pessoas entrem na área protegida. Somente após total
ventilação do ambiente pode-se entrar, com a presença de uma pessoa de
segurança.
b) Ventile bem o ambiente antes de ser novamente ocupado.
c) Se foi usado o acionador manual, recoloque a chave na posição original,
substituindo qualquer lacre que tenha sido rompido/quebrado durante o
acionamento.
d) Coloque o painel central em condições normais de trabalho.
e) Providencie a recarga dos cilindros.
A ACECO TI / ECOSAFETY  possui uma estação de recarga de FM-200 
certificada para a reposição do gás no cilindro.

NOTA: as configurações da tabela acima foram programadas na


central de as
atendendo incêndio (Aegis) solicitadas
necessidades e são específicas paraCaso
pelo cliente. esta algum
obra,
destes itens seja alterado o sistema terá seu funcionamento
comprometido.

* As figuras apresentadas são meramente ilustrativas. Os equipamentos reais


podem apresentar variações, não alterando seu funcionamento.

ECOSAFETY – Fire & Safety Specialists


Av. Professor Francisco Morato, 350 – Butantã.
São Paulo– SP – 05512-000
Fone: (11) 3579-0999
www.ecosafety.com.br 

http://slide pdf.c om/re a de r/full/kidde -ma nua l-de -ope ra c a o-e -ma nute nc a o-fm200-e -r p-2002 25 24/24

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