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Drafty Do Trabalho Individual I Modulo
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CAPÍTULO I.
INTRODUÇÃO
A etimologia da representação é encontrada no latim representationis, que, segundo laudelino
Freire, significa “acção ou efeito de representar”, ser mandatário ou procurador”, fazer vezes
de”, suprir falta de”, “apresentar-se no lugar de”. Assim o termo representação, no âmbito
contratual, associa-se à figura da substituição na manifestação de vontade.
Segundo Manuel Ferreira, a representação é definida como um vínculo entre os representantes
representados pelo qual os representantes agem em nome dos representados e devem trabalhar
pelo bem comum e não pelo próprio. A ideia clássica de representação política é incita a
desarticulação popular no governo por intermédio de representantes eleitos, por meios de
sufrágio universal.
O Poder Político é a faculdade exercida por um povo, por autoridade própria (não recebida de
outro poder, instituir órgãos que exerçam o senhorio de um território e nele criem e imponham
normas jurídicas, dispondo dos necessários meios de coação. O Pode
O problema da legitimidade coloca essencialmente a questão de saber como é que o poder
político reúne a sua volta o mínimo de consenso que lhe permite ser aceite sem um recurso
sistemático e exclusivo à violência, quer pelos seus deputados, quer pelos seus adversários.
É nesta perspectiva que o presente trabalho vai se debruçar sobre o poder político, teoria de
representação política, representação política e sistemas eleitorais, legitimidade, eleição de
deputados, representação política e democracia directa e a legitimidade política no contexto
Moçambicano.
1.4.2. Específicos
Descrever principais teorias das representações politicas no geral;
1.5. METODOLOGIA
CAPÍTULO II.
ENQUADRAMENTO CONCEPTUAL E REVISÃO DA LITERATURA
2.1. CONCEITOS
3. Definição de Conceitos
Poder – “é a possibilidade de eficazmente impor aos outros o respeito da própria
conduta ou de traçar a conduta alheia”. Caetano (2006:4);
Poder Politica – “ é a faculdade exercida por um povo de, por autoridade própria
instituir órgãos que exerçam o senhorio de um território e nele criam e imponham
normas jurídicas, dispondo dos necessários meios de coação.” Caetano (2006:130);
REVISÃO DA LITERATURA
//// E, o problema da legitimidade coloca a questão de saber como é que o poder político reúne
a sua volta o mínimo de consenso que lhe permite ser aceite sem um recurso sistemático e
exclusivo à violência, quer pelos seus deputados, quer pelos seus adversários. De um ponto de
vista jurídico, na actualidade, é legítimo o poder que decorre de uma escolha efectuada nos
termos da Constituição, e que é exercido nos seus limites, isto é, de um ponto de vista social,
será legítimo o poder que se faça aceitar, ou que não seja contestado, pelo maior número, seja
3|Cardoso da Costa- Trabalho final ModuloI
qual for a razão em que esse facto se fundamente, tendo em conta a propósito da legitimidade
clássica tripartição Weberiana entre poder tradicional, poder legal e poder carismático. O
Poder Tradicional assenta na crença em que se deve ao poder consagrado pela tradição à
pessoa ou às pessoas que o detêm nos termos dessa tradição; o Poder Legal implica a crença
em que são legais as normas do regime, estabelecidas racionalmente e para legitimar o poder e
os comandos que este emite ao abrigo dessas normas; o Poder Carismático assenta nas
qualidades reais ou imaginarias atribuídas a um chefe, só sendo secundariamente as
instituições.
/////De acordo com Diogo (pag.44), o Poder Politico é uma modalidade de poder de injunção
dotado de coercibilidade material, pois é uma expressão fundamental inerente à faculdade de
intervenção do homem sobre o homem. A coercibilidade não pode ser confundida com a
coação, pois conforme explica a ideia do Diogo a coercibilidade traduz-se na susceptibilidade
do uso da forca física ou da pressão material, ou seja, enquanto o conceito de coercibilidade se
manifesta numa perspectiva potencial, o conceito de coação traduz-se em termos de aplicação
prática da primeira, o que leva a concluir que o elemento constitutivo e definidor do poder
político é a coercibilidade e não coação, entendida como garantia de eficácia dos preceitos.
O Poder Político é, por consequência, um poder constituinte enquanto molda o Estado segundo
uma ideia, um projecto, um fim de organização, e este poder constituinte não cessa quando a
Constituição fica aprovada, ele perdura ou esta latente na vigência desta, confere-lhe
consistência, pode substitui-la por outra em face da realidade política, económica e social
sempre mutável.
CAPÍTULO III
3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
Entre o primeiro e o quinto século d.C., povos bantu migraram de regiões do norte e oeste para
essa região. Portos comerciais suailis e, mais tarde, árabes, existiram no litoral moçambicano
até a chegada dos europeus. A área foi reconhecida por Vasco da Gama em 1498 e em 1505 foi
anexada pelo Império Português. Depois de mais de quatro séculos de domínio português,
Moçambique tornou se independente em 1975, transformando-se na Republica Popular de
Moçambique pouco tempo depois. Após apenas dois anos de independência, o país mergulhou
em uma guerra civil intensa e prolongada que durou de 1977 a 1992. Em 1994, o país realizou
as suas primeiras eleições multipartidárias e manteve-se como uma Republica Presidencial
relativamente estável desde então.
Artigo 5
(Nacionalidade)
1. A nacionalidade moçambicana pode ser originária ou adquirida.
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2. Os requisitos de atribuição, aquisição, perda e reaquisição da nacionalidade
são determinados pela Constituição e regulados por lei.
Artigo 6
(Território)
1. O território da República de Moçambique é uno, indivisível e inalienável,
abrangendo toda a superfície terrestre, a zona marítima e o espaço aéreo
delimitados pelas fronteiras nacionais.
2. A extensão, o limite e o regime das águas territoriais, a zona económica
exclusiva, a zona contígua e os direitos aos fundos marinhos de Moçambique são
fixados por lei.
Artigo 7
(Organização territorial)
1. A República de Moçambique organiza-se territorialmente em províncias,
distritos, postos administrativos, localidades e povoações.
2. As zonas urbanas estruturam-se em cidades e vilas.
3. A definição das características dos escalões territoriais, assim como a criação
de novos escalões e o estabelecimento de competências no âmbito da
organização político-administrativa é fixada por lei.
Artigo 8
(Estado unitário)
3.1 DISCUSSÃO
Homens armados feriram cinco pessoas, duas das quais com gravidade, em dois ataques contra
uma escolta militar de viaturas na região de Muxúnguè, Sofala, centro de Moçambique.
4. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
4.1. CONCLUSÃO
10 | C a r d o s o d a C o s t a - T r a b a l h o f i n a l M o d u l o I
exercício do poder e, por conseguinte, na melhoria da qualidade de prestação de serviço ao
cidadão e trazer mudanças substanciais na organização.
Após a elaboração do presente trabalho podemos depreender que embora nas organizações a
informação seja um recurso importante tanto como outros recursos, a operacionalização dos
sistemas de gestão de informação e seu funcionamento em moldes científicos, de acordo com
os princípios que regem as Tecnologias de Informação e Comunicação, exige em primeiro um
comportamento e atitude digno dos líderes com vista a garantir o fluxo normal da informação.
Importa referir que estas Tecnologias de Informação e Comunicação afiguram-se como um
instrumento muito importante no processo de mudanças, pois fazem com que o desempenho da
organização e de seus membros seja positivo e do conhecimento de outros sectores, porém nas
FADM ainda verificam-se algumas irregularidades que comprometem o fluxo normal da
informação uma vez que os TIC’s não são devidamente utilizados.
4.2. RECOMENDAÇÕES
Face as constatações descritas ao longo do trabalho, recomenda-se, que se aposte cada vez
mais na formação dos quadros, com vista a se observar a questão da colocação da pessoa certa
em lugar certo. Paralelamente sejam realizados periodicamente seminários sobre mudança de
atitude e comportamentos, dirigidos aos líderes e executores da organização.
REFERENCIA BIBLIOGRAFIA
11 | C a r d o s o d a C o s t a - T r a b a l h o f i n a l M o d u l o I
Choo, W. C. (2003) Gestão de Informação para a Organização Inteligente. Lisboa: Editorial
Caminho
Comunicação para Mudança (2006) in Recursos para Gestão da Mudança no sector Público.
Materiais de Formação da UTRESP. Maputo;
Meeginson, L.C; MOSLEY, D.C. e PIETRI Jr, P.H. (1986) Administração: Conceitos e
Aplicações; São Paulo – Brasil, Editora Harpar & Row Ltd. (pp277- 304)
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