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Projecto Apresentação PDF
Projecto Apresentação PDF
18 de Junho de 2020
2 ANTECEDENTES DE INVESTIGAÇÃO
3 INTRODUÇÃO
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
6 METODOLOGIA
8 DIMENSIONAMENTO
9 FACTORES DE RISCO
10 CONCLUSÃO
Orientadores: Eng. Ivaldo Soares & Felix Banze, PhD Projecto
(InstitutodeSuperior
DrenagemPolitécnico
de ÁguasdePluviais
Songo) na Cidade de Tete 18 de Junho de 2020 2 / 45
Resumo
A precipitação atmosférica dá origem a escoamentos superficias, que, se não forem
devidademente controlados e conduzidos, podem provocar inundações com consequências
nefastas para a segurança das populações e respectivos bens. Entanto, com este projecto
visa-se a melhor a condição de saneamento geral do meio da Cidade de Tete, cidade esta
que segundo o Perfil Ambiental Distrital da Cidade de Tete, o Distrito de Cidade de Tete
localiza-se na região do Baixo Zambeze, com a criação de um sistema de dranagem de
águas pluviais.
Que, dependendo das origens da água que escoam, os sistemas de drenagem podem
classificar- se em unitários, separativos e mistos. A estimativa dos caudais que deverão
drenar depende, obviamente, da origem desses. Portanto, no presente projecto serão
analisadas algumas metodologias para estimativa dos caudais pluviais.
Esta análise será desenvolvida de forma muito sintética pois não se pretende escrever um
texto de Hidrologia, mas tão somente introduzir alguns conceitos e métodos necessários ao
estudo dos sistemas de drenagem pluviais.
2 ANTECEDENTES DE INVESTIGAÇÃO
3 INTRODUÇÃO
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
6 METODOLOGIA
8 DIMENSIONAMENTO
9 FACTORES DE RISCO
10 CONCLUSÃO
Orientadores: Eng. Ivaldo Soares & Felix Banze, PhD Projecto
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Antecedentes de Investigação
À provı́ncia de Tete, particularmente à Cidade de Tete, vem passando por várias situações
de desgrado principalmente durante os perı́odos de chuva, devido a deficiência de
impantação de sitemas de drenagem de águas pluviais, e pelo aumento e expansão da
população, a necessidade deste é vital.
Nota-se que ocorrem materiais diversos, de barro, lixo, provenientes da corrente das
chuvas, mas ultimamente chegou a haver alargamento na área, trazendo um transtorno.
Dai, a razão para se projectar um sistema de drenagem de águas pluviais de modo a
minimizar os impactos negativos que este causa devido ao seu não eficiente funcionamemto
(o sitema já existente) e a falta de um novo sistema.
2 ANTECEDENTES DE INVESTIGAÇÃO
3 INTRODUÇÃO
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6 METODOLOGIA
8 DIMENSIONAMENTO
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Orientadores: Eng. Ivaldo Soares & Felix Banze, PhD Projecto
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Introdução
Então, há necessidade de encaminhar todas as águas pluviais. O modo pelo qual poderão
ser encaminhadas é a partir de sarjetas e galerias. Surge então nesse ponto a questão do
dimensionamento das ditas sarjetas.
Objectivo geral:
Elaborar um projecto de drenagem de águas pluviais com vista a mı́nimar os impactos
negativos causados pelo acúmulo de águas nas depressões e também visa promover o
saude e o bem-estar da sociedade.
Objectivos especı́ficos:
Minimizar os problemas de erosão, alargamento das ruas;
Reduzir a susceptibilidade das inundações as populações e as propriedades;
Proteger a qualidade ambiental e o bem-estar social;
Identificar as Condições de Implementação e Factores de Risco do Sistema;
Elaborar o Cronograma de Actividades do Sistema; e
Fazer o Plano Orçamental.
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Caracterização da Região em Estudo
Enquadramento Geográfico
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5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
6 METODOLOGIA
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Capacidade de Dispositivos Interceptores
Capacidade de Sarjetas de Passeio
Segundo [EDUARDO, 2001] Ribeiro e Matos (2001), a capacidade de sarjetas de passeio
sem depressão pode ser calculada pela seguinte expressão:
" #
2
q1 V0 d
= 6, 0 ·
V0 · y0 · d 1/2
g · yo L
De acordo com [José Almeida, 2011] Marques & Sousa (2011), a transformação da
precipitação em escoamento é um processo complexo. Portanto, a quantificação do caudal
originado pela água da chuva, em geral expresso em litros por segundo, é função:
da área a drenar;
da intensidade das chuvas que se deduz de uma análise dos dados pluviométricos e da
e da frequêencia das chuvadas intensas;
do coeficiente de escoamento (ou coeficiente de enxurro).
Existem várias expressões para representar esta relação, mas para o corrente projecto foi
considerada a seguinte expressão:
I = a(TR ) · tpb(TR )
Em geral pra [José Almeida, 2011] Marques & Sousa (2011), não é possivel para cada
local em que se projecta uma rede de drenagem dispor de curvas I-D-F, em especial para
uma série longa de anos que permitam um tratamento estatı́stico.
Os parâmetros K que se apresentam na referida figura, um para cada zona climática, são
fatores multiplicadores da intensidade da precipitação que se obtém com os parâmetros a e
b das curvas IDF de Maputo e Matola. No entanto, [João, 2017] Vaz (2017) coloca
reservas ao modo como estes valores de K foram obtidos e recomenda que se proceda a
nova análise para a sua revisão.
C - coeficiente de escoamento;
Pu - precipitação útil;
P - precipitação total sobre uma da bacia hidrográfica.
Observação:
Considerou-se, para a estimação do coeficiente de escoamento, a Figura 10 (do trabalho
original) intitulado: Procedimento para estimar o coeficiente de escoamento
Velocidade Máxima:
Com o objectivo de impedir tais consequências o RGSPPDADAR impõe velocidades
máximas de:
Vmax = 3 m/s no caso de colectores separativos domésticos; e
Vmax = 5 m/s no caso de colectores unitários ou separativos pluviais.
Velocidade Mı́nima:
o RGSPPDADAR impõe velocidades mı́nimas de:
Vmin = 0, 6 m/s no caso de colectores separativos domésticos; e
Vmin = 0, 9 m/s no caso de colectores unitários ou separativos pluviais.
o RGSPPDADAR impõe que a altura máxima da lâmina lı́quida hmax deve ser de 0,5 do
diâmetro do colector para diâmetros até 500 mm e de 0,75 para diâmetros superiores a
este valor.
No que respeita aos colectores unitários e separativos pluviais, como este problema nã se
coloca, admite-se que a altura da lâmina lı́quida possa ser igual ao diâmetro do colector.”
Inclinação Máxima:
Para evitar problemas o RGSPPDADAR apud [José Almeida, 2011] limita a incclinação
máxima dos colectores a 15% (imax ). No entanto, este limite pode ser ultrapassado desde
que se preveja a introdução de dispositvos de ancoragem que impeçam o escorregamento
dos colectores.
Inclinação Mı́nima:
Como forma de evitar problemas o RGSPPDADAR apud [José Almeida, 2011] impõe uma
inlinação mı́nima (imin ) para os colectores de 0,3%. No entanto, admite a possibilidade de
considerar inclinações inferiores a este valor desde que a implantação seja efectuada com
rigor, os colectores sejam devidamente colocados nas valas sem possibilidade de sofrerem
posteriores assentamentos e seja garantido o poder de transporte dos colectores.
Ao longo dos anos verificou-se que a utilização de colectores com diâmetros de pequenas
dimensões tinha como consequência entupimentos frequentes. Com o objectivo de impedir
eventuais obstruções dos colectores o RGSPPDADAR apud [José Almeida, 2011] impõe
um diâmetro nominal mı́nimo (Dmin ) de 200 mm.
Tensão de Arrastamento:
τ =γ·R ·i
Q = A · Ks · R 2/3 · i 1/2
Segundo [José Almeida, 2011] Marques & Sousa (2011), os diâmtros a considerar para o
dimensionamento da rede de drenagem são os que se ilustra a seguir:
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METODOLOGIA
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Descrição relativa a Capacidade de Dispositivos Interceptores
Sarjeta
Observação:
Os colectores, representados por linhas, estão designados por CP e as câmaras de visita,
representadas por quadrados a preto/vermelho, estão designadas por P.
Áreas drenantes
1 P1: área correspondente à 18.946,48 m2 ;
2 P5 e P7: área correspondente à 26.333,95 m2 .
A bacia drenante está localizada na região (zona) C, com inclinações entre 1,50 a 8% e
caracterizada por terrenos semi-compacto com cerca de 50% de áras impermeáveis.
Coeficiente de escoamento
C = 0, 59
O tempo considerado para a entrada da água nos colectores foi de 7,5 minutos , tendo-se
considerado que o caudal mı́nimo seria igual a 30% do caudal máximo, com um mı́nimo de
5,0 l/s.
Os colectores serão de PVC (110 m1/3 /s).
Fonte: O autor
Condições de dimensionamento:
Velocidade Mı́nima (m/s): 0,90
Velocidade Máxima (m/s): 5,00
Inclinação Mı́nima (%): 0.30
Inclinação Máxima (%): 15,00
Percetagem (%) do caudal de cálculo: 30,00
Valor Mı́nimo (l/s): 200,00
Curva I-D-F:
I a = 627, 61
I b = −, 5820
Peso Especı́fico da Água (N/m3 ): 9810
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DIMENSIONAMENTO
Dimensionamento dos Órgãos Acessórios
Os órgãos acessórios que serão considerados para a determinação das capacidades dos
dispositivos interceptores, no presente projecto, são:
sarjeta; e
sumidouro.
Com os valores das áreas efectivas e das intensidades de precipitação podem já calcular-se
os caudais máximos (método racional, Q = C · I · A) e os caudais mı́nimos (30% dos
caudais máximos).
Observação:
Os resultados destes cálculos encontram-se no trabalho origial (projecto) em ANEXO
(partindo do ANEXO .7 à .10), não foram ilustrados nesta apresentação.
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Factores de Risco
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CONCLUSÃO
Importa referir que nem todos os objectivos não foram alcançados face algumas
dificuldades foram enfrentadas , portanto, recomeda-se o seguinte: