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Gestão
Financeira

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Índice

Programa ....................................................................................................................................................................................................4
Capítulo 1 - Conceitos financeiros......................................................................................................................................................7
Capítulo 2 - Demonstrativo de resultados................................................................................................................................... 10
Capítulo 3 - Demonstrativo de resultados................................................................................................................................... 11
Capítulo 4 - Cálculo de custos ......................................................................................................................................................... 13
Capítulo 5 - Formação do preço de venda................................................................................................................................... 16
Capítulo 6 - Demonstrações financeiras - Fluxo de caixa....................................................................................................... 18
Capítulo 7 - Demonstrações financeiras - Fluxo de caixa....................................................................................................... 20
Capítulo 8 - Análise de sensibilidade............................................................................................................................................. 22
Capítulo 9 - Indicadores de desempenho.................................................................................................................................... 23
Capítulo 10 - Indicadores de desempenho.................................................................................................................................. 26
Capítulo 11 - Análise crítica dos resultados................................................................................................................................. 29
Capítulo 12 - Definição de plano de ação..................................................................................................................................... 32
Referências ............................................................................................................................................................................................. 34

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Programa
Ementa

Neste curso serão abordados os seguintes temas: Plano de contas; Demonstrativo de resultados (DRE);
Fluxo de caixa; Cálculo de custos e formação do preço de vendas; Planejamento orçamentário anual;
Definição de indicadores; Análise crítica dos resultados; Plano de ação.

Capítulo 1. Conceitos financeiros


Custos
Despesas
Custos ou despesas fixas (CF)
Custos ou despesas variáveis (CV)
Custo total (CT)
Depreciação
Investimentos
Receitas
Lucro
Observações importantes

Capítulo 2. Demonstrativo de resultados


Definição
Margem de contribuição

Capítulo 3. Demonstrativo de resultados


Depreciação
Margem de contribuição (MCU)

Capítulo 4. Cálculo de custos


Premissas
Mark up
Cálculo de custos

Capítulo 5. Formação do preço de venda


Determinação de Preço de Venda (PV)
Formação do preço de venda

Capítulo 6. Demonstrações financeiras – Fluxo de caixa


Conceito
Funções – Movimento de caixa
Movimentação bancária

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Capítulo 7. Demonstrações financeiras – Fluxo de caixa
Capital de Giro
Necessidade de capital de giro

Capítulo 8. Análise de sensibilidade


Conceito
Relevância

Capítulo 9. Indicadores de desempenho


Objetivos
Metodologia
Vantagens (três)
Os três olhares
Indicadores
Lucratividade
Prazo de retorno do investimento
Ponto de equilíbrio
Margem de contribuição

Capítulo 10. Indicadores de desempenho


Lucratividade
Prazo de retorno do Investimento (PRI)
Ponto de equilíbrio

Capítulo 11. Análise crítica dos resultados


Relevância
Na prática
Custos variáveis
Custos fixos

Capítulo 12. Definição de plano de ação


Conceito
Como utilizar?

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Desenvolvimento de competências
Compreender o que é Gestão Financeira e sua essência, analisando a sua importância para a obtenção da
lucratividade, da manutenção da liquidez e do equilíbrio financeiro da empresa.

Metodologia
Nosso sistema de ensino desenvolve sua prática, utilizando diversos recursos disponíveis em tecnologia, para
promover maior interação de seus participantes com a sociedade em que está inserida. Através da utilização
da educação a distância, mediada pela internet como fonte de interação e comunicação, do computador como
recurso pedagógico, oportunizando melhor interação entre teoria e prática. Desenvolver a estimulação da
troca de correspondência eletrônica (instrutor X participante), atividades complementares e uso de objetos
de aprendizagem.
As leituras indicadas devem ser consideradas como referência. Aconselham-se outras leituras, a critério
dos participantes.

Corpo docente
Graduado ou especialista em Administração de Empresas ou Economia, com experiência em docência.

Avaliação e certificado
Será conferido um certificado de conclusão do curso, ao participante que obtiver 70% ou mais de aprovei­
tamento na frequência e participação nos exercícios do curso.

Referências
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira: essencial. 2 ed. Rio G. do Sul: Bookman,
2001.
LEITE, H. de P. Introdução a administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 1994.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de balanços. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANVICENTE, A. Z. SANTOS. Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

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Alvimann/morguefile.com

Capítulo 1 - Conceitos financeiros

Custos
São valores monetários aplicados diretamente na produção de bens/serviços e ou compra de mercadorias.
É um bem ou serviço que se utiliza na produção de outro bem ou serviço.

O custo pode abranger matéria-prima, mão de obra, encargos sociais (INSS, FGTS, férias, 13º salário),
combustíveis para máquina de produção, comissões de vendas, e tudo que está relacionado a produção
ou as vendas.

Despesas
Valor gasto com bens e serviços relativos à manutenção da atividade da empresa. São os demais valores
monetários não aplicados diretamente na produção de bens/serviços e/ou compra de mercadorias.
Exemplo: aluguel. Despesa é tudo aquilo utilizado para gerar uma receita.

A despesa está presente nos setores administrativo, financeiro, comercial e marketing. O combustível do
carro dos vendedores é despesa, mas o combustível para uma empresa transportadora é custo, pois ela
utiliza o combustível para produzir o seu serviço de transportes.
Exemplos: aluguel, máquinas e equipamentos, funcionários dos setores administrativos, materiais de
escritório.

É necessário ver o perfil de uma empresa, o que é custo numa empresa pode ser despesa na outra.

Custos ou despesas fixas (CF)


Gastos que não variam com as vendas, que ocorrem periodicamente em
uma empresa e que são necessários para seu funcionamento administrativo
e operacional. A principal característica destes custos é a de não variar
proporcionalmente ao volume de vendas, tendendo a permanecer
constantes.

É o caso, por exemplo, do aluguel. Este será cobrado pelo mesmo valor,
qualquer que seja o nível de produção, inclusive no caso de não se produzir
nada.

Custos ou despesas variáveis (CV)


São aqueles gastos que variam proporcionalmente ao volume de vendas
da empresa ou da produção. Isto é, quando se aumentam as vendas,
aumentam-se os custos variáveis na mesma proporção, e vice-versa.

Exemplos: matéria-prima; comissões de vendas; insumos produtivos (água,


energia).

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Custo total (CT)
É o gasto total da empresa com os fatores de produção. Compõe-se da soma dos custos variáveis e custos
fixos.

FÓRMULA: C T = CF + CV

Depreciação
É a perda de valor de bens físicos (tangíveis ou corpóreos), como veículos, imóveis (alugados ou utilizados
pela empresa), móveis e utensílios, máquinas, etc. em função de:
• Desgaste ou perda de utilidade pelo uso.
• Ação da natureza.
• Obsolescência.

Com o passar do tempo há um desgaste natural nos bens materiais, chamado de depreciação, que
corresponde ao uso, ação da natureza e qualquer outro fator que possa interferir na estrutura do bem.

Começamos a depreciar um bem a partir do momento em que o bem é instalado, posto em serviço ou
em condições de produzir.

Investimentos
Investimento é toda e qualquer ação que visa à obtenção de uma determinada rentabilidade.

É a aplicação de recursos monetários em empreendimentos, com o objetivo de geração de lucros,


em geral a longo prazo. O termo aplica-se tanto à compra de máquinas, equipamentos, edificação e
imóveis para a instalação de unidades produtivas, como à compra de títulos financeiros. Em sentido
estrito, investimento significa a aplicação de capital em meios que levam ao crescimento da capacidade
produtiva, ou seja, em bens de capital.

Na fase de planejamento do investimento é importante definir o âmbito de aplicação do investimento, a


sua rentabilidade e, principalmente, o objetivo final que se pretende alcançar.

Receitas
Receita é a entrada monetária que ocorre em uma organização, em geral sob a forma de dinheiro ou de
créditos representativos de direitos, sem ser considerado desconto algum. Nas empresas privadas a receita
corresponde normalmente ao produto de venda de bens ou serviços (chamado no Brasil de faturamento).

Lucro
O lucro de uma empresa representa o resultado da sua atividade. Se uma empresa vende produtos ou serviços,
o lucro poderia ser definido como o que resta do valor recebido pelas vendas. quando são descontados os
custos das mercadorias/serviços e os outros custos da empresa.

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Observações importantes

“Os custos, despesas e investimentos são gastos.”

“Todos os custos são gastos, mas nem todos os gastos são custos.”

“Toda despesa é gasto, mas nem todos os gastos são despesas.”

“A formação de preço leva em consideração os custos e as despesas.”

9
Irum Shahid sxc.hu

Capítulo 2 - Demonstrativo de resultados

Definição

O demonstrativo de resultados indica, a partir do cálculo de todas as receitas e todos os gastos da


empresa, incluindo impostos e encargos, se o negócio está trazendo bons ou maus resultados, se traz
lucro ou prejuízo ao empreendedor.

O cálculo do demonstrativo é dado por:

RECEITAS
(-) CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS TOTAIS
(=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO OU LUCRO BRUTO
(-) CUSTOS E DESPESAS FIXAS
RESULTADO OPERACIONAL (LUCRO OU PREJUÍZO)

Margem de contribuição (MCU)

É o valor, ou percentual da diferença entre as receitas (vendas da empresa) menos o custo direto variável
e as despesas variáveis.

A margem de contribuição, representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o
lucro líquido.

FÓRMULA: MCU = PV - CV

Exemplo:
Preço de venda (R$ 1.000,00)
(-) Custos variáveis (R$ 600,00)
(=) Margem de contribuição (R$ 400,00)

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Capítulo 3 – Demonstrativo de resultados
Depreciação

Itens Valor atual Vida útil % Deprec. Mensal


(R$) (anos) Valor res. (R$)
Instalações da loja 18.500,00 7 0 220,24

Impressora múltipla 1.800,00 2 20 60,00


Condicionador de ar 1.500,00 2 20 50,00
Computador 1.300,00 5 10 19,50
Veículo 25.500,00 5 30 279,50
Imóvel (sem terreno) 52.00,00 30 0 144,44
Total 100.600,00 ---- ---- 773,68

PLANO DE CONTAS
Faturamento bruto
(-) Impostos
Faturamento líquido
(-) Custos e despesas (CV)
Folha de pagamento/encargos e benefícios (MOD)
Matéria-prima (CMV)
(=) Margem de contribuição
(-) Custos fixos (CF)
Pró-labore
Despesas prediais
Despesas gerais
(=) Resultados operacionais
Investimentos
Dívidas anteriores

Margem de contribuição

RECEITAS
(-) Custos e despesas varáveis totais
(=) Margem de contribuição ou lucro bruto
(-) Custos e despesas fixas
Resultado operacional (lucro ou prejuízo)
Margem de contribuição
MCu = PV - CV

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Demonstrativo de resultados

Faturamento bruto Jan % Fev %


(-) Impostos
Faturamento líquido
(-) Custos e despesas (CV)
Folha de pagamento/encargos e benefícios (MOD)
Matéria-prima (CMV)
(=) Margem de contribuição
(-) Custos fixos (CF)
Pró-labore
Despesas prediais
Despesas gerais
(=) Resultados operacionais
Investimentos
Dívidas anteriores

Exercício
Calcule a Margem de Contribuição e elabore o Demonstrativo de Resultados (D.R.E) conforme modelo anterior,
considerando os dados da Empresa Y:

Itens Valor %
1. Vendas 30.000,00 100
2. Impostos 3.000,00 10
3. Comissões 1.500,00 5
4. Custos das mercadorias vendi- 15.000,00 50
das
5. Margem de contribuição ? ?
6. Custos 7.500,00 25
7. Lucro Líquido 3.000,00 10

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Capitulo 4 - Cálculo de custos

Premissas
O preço de venda de uma mercadoria é uma das variáveis estratégicas de extrema relevância. A sua
determinação e gerenciamento exigem da administração, a observação de um conjunto de variáveis.

O preço de venda é o resultado da composição de diversos custos da empresa:


• custos fixos;
• custos variáveis;
• adicionados ao lucro pretendido;
• e o que o mercado está disposto a pagar.

O administrador precisa conhecer a estrutura do mercado onde atua, identificar as fontes de valor
percebidas pelo cliente, as formas de competição, sua posição relativa no mercado frente à concorrência,
suas metas de crescimento, bem como, por outro lado, entender suas operações internas, seus custos e
despesas, além dos fatores operacionais e financeiros.

A fixação de preços é uma decisão de suma importância para a administração, por ser o fator primordial
de sobrevivência, lucratividade e posicionamento da empresa no mercado, já que sua correta definição
permitirá a manutenção e o crescimento autossustentado.

Mark up
Mark up é um índice aplicado sobre o custo de um bem ou serviço, para a formação do preço de vendas.
É, a margem da receita de vendas (faturamento) sobre os custos diretos de produção. Essa margem deve
ser tal que permita à empresa cobrir os custos diretos (ou variáveis), os custos fixos e a parcela desejada
de lucro da empresa.

FÓRMULA: MARK UP = 100% - SOMA SPV / 100

STP = soma dos percentuais sobre a venda*


*Impostos, encargos sociais
*Inadimplência
*Margem de Lucro

Exemplo:
CUSTO COMERCIALIZAÇÃO %
ICMS 17,0
Super simples 5,5
Comissão de vendas 8,0
Custo financeiro 5,0
Inadimplência 1,0

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Margem de lucro (líquida) 10,0
Custo fixo (pode ser incluído aqui) 0,00
Custo total comercialização 46,5
MARK UP 0,535

Cálculo de custos
Para formação do preço de venda correto, o administrador precisa conhecer bem sua empresa, identificando
suas operações internas, seus custos e despesas, além dos fatores operacionais e financeiros.

O primeiro passo é levantar e controlar seus custos fixos:

CUSTO FIXO MENSAL R$

Salários – MOI 1.200,00

Encargos sociais – 35% 420,00

Pró-labore + encargos 2.200,00

Material expediente, correio, xerox 60,00

Material de copa e higiene 30,00

Aluguel + IPTU 450,00

Energia 120,00

Telefone 250,00

Manutenção, conservação, reparos 80,00

Depreciação máquinas, veículos, prédios 300,00

Contador 200,00

Água 30,00

Propaganda 180,00

Consultoria e treinamento 200,00

Veículos (combustível, IPVA, seguro, manutenção) 450,00

Outras despesas 200,00

TOTAL CUSTO FIXO 6.378,00

E medir os variáveis, como a matéria-prima:

PREÇO NF (-) ICMS (+) FRETE = CMP


MATÉRIA-PRIMA
R$ $ R$ % R$ R$

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MOTOR 300,00 17 51,00 3 9,00 240,00

CLP 800,00 12 96,00 3 24,00 728,00

PARAFUSOS 20,00 17 3,40 - - 16,60

TOTAL 1.120,00 - 150,40 - 33,00 984,60

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Capitulo 5 - Formação do preço de venda
Determinação de Preço de Venda (PV)
Método de preço de Mark up – método de preço mais elementar é acrescentar um mark up padrão ao custo
do produto.

CUSTOS R$

Mercadorias 984,60

Custo fixo (CF) 113,10

Custo total (CT) 1.097,70

Mark up (MK) 0,535

Preço de venda (CT/ MK) 2.051,78

Lucro obtido (10%) 205,18

Formação do preço de venda


Margem de Contribuição
(=) Faturamento (100%)
(-) Custo variável (50%)
(=) Margem de contribuição (50%)

Margem de marcação
(=) Preço de venda da mercadoria (R$ 100,00)
(-) Preço de compra da mercadoria (R$ 50,00)
(=) Margem de marcação (100%)

Fatores que afetam as decisões de preços


As empresas definem seus preços selecionando um ou mais dos seguintes fatores:

Preço baseado no CUSTO (margem sobre custos, ponto de equilíbrio, fixação


do lucro pretendido).

Preço baseado na CONCORRÊNCIA e outras considerações de mercado.

Preço baseado no CONSUMIDOR (valor percebido).

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Exercício

Considere os dados a seguir e calcule o preço de venda.

Custo produto: 15,00


Custo Direto Custo Líq. Direto 15,00 60%
Despesa Direta Embalagem 1,00 4%
Despesa Indireta Aluguel 4,50 18%
Energia elétrica 0,50 2%
Custo total: 21,0
Lucro 10%
Impostos 6%
Mark up: 0,84
Preço de venda PV ?

17
Michael Holley

Capítulo 6 - Demonstrações financeiras - Fluxo


de caixa
Conceito de fluxo de caixa
Tem por objetivo principal, a projeção das entradas e das saídas dos recursos financeiros da empresa em
períodos pré-fixados, visando a prever a situação do caixa da empresa.

O fluxo de caixa de um período pode ser entendido como a diferença entre os créditos e os débitos de
uma empresa nesse período. Se essa diferença for maior que zero (os créditos são maiores do que os
débitos), o fluxo de caixa no período será positivo. Caso contrário (débitos maiores do que créditos),
o fluxo de caixa será negativo. Apurar o fluxo de caixa de uma microempresa é relativamente simples,
mesmo sem a ajuda de um sistema informatizado.

MODELO DE FLUXO DE CAIXA

Descrição Janeiro Fevereiro Março


Previsto Real Previsto Real Previsto Real
Entradas
Vendas à vista
Vendas a prazo
Empréstimos
Total das entradas
Saídas
Pagamentos à vista
Pagamentos a prazo
Folha de pagamento
Impostos
Total das saídas
Saldo inicial
(+) Entradas
(-) Saídas
(=) Saldo final
Esta á uma ferramenta importante no processo decisório de uma empresa.

Funções
• Evitar desequilíbrio nas Entradas X Saídas.
• Evitar recursos sem remuneração.
• Prever momentos de falta ou sobra de recursos.
• Permitir, ao empresário, tomada de decisão antecipada.
• Prever com mais segurança as operações financeiras dos períodos, tais como: utilização do capital
de giro da própria empresa; injeção de capital por parte dos sócios; antecipação de créditos;
promoção de venda à vista; obtenção de empréstimos.

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Movimento de caixa
É o lançamento de todas as entradas e saídas do caixa da empresa em certo período.

MODELO DE MOVIMENTAÇÃO DE CAIXA

CAIXA:
PERÍODO:
Conciliação/
Data Nº docum Histórico Entrada Saída Saldo
rubrica


Movimentação bancária
Controlar todos os lançamentos ocorridos através da movimentação bancária.

MODELO DE MOVIMENTAÇÃO BANCÁRIA

BANCO: PERÍODO:

AGÊNCIA: CONTA CORRENTE N.º


Conciliação/
Data Nº docum Histórico Entrada Saída Saldo
rubrica

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Capitulo 7 - Demonstrações financeiras – Fluxo
de caixa
Capital de giro
Recursos financeiros necessários para manutenção do negócio: dinheiro aplicado para as necessidades do dia
a dia.

Gerenciar o Capital de Giro é:


• Administrar a busca e as aplicações de recursos.
• Manter um equilíbrio.
• Evitar defasagens prolongadas entre o que temos que pagar e o que temos a receber.

A necessidade de Capital de Giro é o dinheiro necessário para equilibrar a relação entre estoques,
pagamentos, recebimentos, não deixando “buracos” no caixa.

Capital de giro

É o dinheiro necessário para equilibrar a relação entre estoques, pagamentos, recebimentos, não deixando
“buracos” no caixa.

FLUXO DE CAIXA
Jan Fev Mar Abr Mai
Faturamento 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00
À vista 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00
Prazo 30 dias 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00
Prazo 60 dias
Prazo 90 dias
Entradas 2.500,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 2.500,00

FLUXO DE CAIXA
Jan Fev Mar Abr Mai
Compras à 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00
vista
Compras a
prazo - 30
dias
Compras a
prazo - 60
dias

20
Impostos
sobre ven-
das
C o m i s s ã o 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00
de vendas

FLUXO DE CAIXA
Jan Fev Mar Abr Mai
D e s p e s a s 1.500,00 1.500,00 5.000,00 1.500,00 1.500,00
fixas
Saídas to- (4.000,00) 4.200,00 4.200,00 4.200,00 4.700,00
tais
Resultados (1.500,00) 800,00 800,00 800,00 800,00
operacio-
nais
Saldo inicial 1.000,00 (500,00) 300,00 1.100,00 1.900,00
Saldo final (500,00) 300,00 1.100,00 1.900,00 2.700,00
Necessidade de capital de giro: R$ 500,00

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Morguefile.com

Capitulo 8 - Análise de sensibilidade

Conceito
É uma simulação que se faz com base nos resultados obtidos no demonstrativo de resultados, simulando
aumentos de receita ou redução nos custos, a fim de obter melhores resultados líquidos, ou seja, lucro.
Exemplo:

Aumento:
Aumento de 10% Diminuição de 10 10% Vendas
Descrição Situação Atual
na receita total % nos custos fixos e Redução:
10% custos fixos

R$ % R$ % R$ % R$ %

1- Receita
total
R$ 240.000,00 100 R$ 264.000,00 100 R$ 240.000,00 100 R$ 264.000,00 100

2- Custos
variáveis
R$ 127.800,00 53,25 R$ 140.580,00 53,25 R$ 127.800,00 53,25 R$ 140.580,00 53,25

3- Margem
contribuição
R$ 112.200,00 46,75 R$ 123.420,00 46,75 R$ 112.200,00 46,75 R$ 123.420,00 46,75

4- Custos
fixos
R$ 102.000,00 42,50 R$ 102.000,00 38,64 R$ 91.800,00 38,25 R$ 91.800,00 34,77

5- Resultado
operacional
R$ 10.200,00 4,25 R$ 21.420,00 8,11 R$ 20.400,00 8,50 R$ 31.620,00 11,98


No caso da tabela acima, foi simulado o aumento das vendas e uma redução dos custos fixos. Isso é
feito para verificar quais seriam as variações no resultado operacional, ou seja, o lucro ou o prejuízo que
resultaria. Neste caso, há lucro nas duas opções.

Relevância
Compreender o que é uma análise de sensibilidade, é saber usá-la a favor de sua empresa, aumentando a
capacidade de gestão, dando segurança e percepção na hora de decidir. Muitos de nós demoramos para
adotar esse pensamento e em utilizar, de fato, essas ferramentas, porque achamos que já sabemos como se faz
e não precisamos desses conhecimento s.

Porém, as pesquisas de falência de empresas em algumas capitais do Brasil, apontam para a falta de
conhecimento de administração financeira pelos seus donos, como o principal motivo de seu fechamento.
Se os proprietários destas empresas tivessem usado essas ferramentas gerenciais que estamos vendo
nesse curso, tantos empreendimentos não teriam quebrado.

22
Marcelo Pereira

Capítulo 9 -Indicadores de desempenho

Objetivos

• Evidenciar a profissionalização.
• Demonstrar os pontos críticos.
• Avaliar a saúde da empresa.
• Aumentar sinergia do grupo.
• Permite olhar no financeiro no mercado e nos processos.
• Analisar a melhoria após tomada de ações.

Metodologia

• Dimensão competitiva.
• Atributo de valor.
• Objetivo estratégico (FCS).
• Indicador de desempenho.
• Meta.
• Análise crítica.
• Plano de ação.

Vantagens (três olhares)

• Identificar e atuar nos riscos.


• Atingir a lucratividade necessária.
• Garantir a sobrevivência.
• Conhecer os custos operacionais.
• Avaliar a satisfação dos clientes.
• Melhorar a qualidade.

Os três olhares

• O olhar do financeiro.
• O olhar do cliente.
• O olhar nos processos.

Indicadores

1. Indicadores de resultado
• Medem os resultados empresariais.

23
• Os resultados finalísticos

2. Indicadores de processos

• Mede os resultados dos processos.


• Os resultados intermediários.
• Permite a tomada de ações para correção.

Investimento total
PRI =
Lucro líquido

Lucratividade

Qual é o ganho que a empresa consegue gerar sobre o trabalho que ela desenvolve?

Lucro líquido
Lucratividade (%) = x 100

Receita total

Rentabilidade
Qual a velocidade de retorno do capital investido?

Lucro líquido
Rentabilidade (%) = x 100

Investimento total

Prazo de retorno do investimento


Quanto tempo é necessário para recuperar o investimento no negócio?

Investimento total
PRI =
Lucro líquido

Ponto de equilíbrio
Quanto precisamos vender para que as receitas se igualem aos custos?

24
Custo fixo
Ponto de Equilíbrio (%) = x 100
Receita - custo variável

Margem de contribuição
Quanto sobra das receitas menos os custos varáveis para pagar os custos fixos?

Receita – custo variável



---------------------------------- X 100
Margem de contribuição
(%) =
Receita

25
Capítulo 10 - Indicadores de desempenho
Os indicadores de desempenho permitem que seja feita uma análise mais completa da situação da empresa.
Como o próprio nome diz, indicam como a empresa está desenvolvendo suas atividades em relação a outras
empresas.

Eles são calculados a partir de combinações entre os dados que, neste momento, você já conhece sobre o
seu negócio, e tem a finalidade de indicar a saúde financeira do negócio em questão e, a partir de sua análise,
oferecer uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do seu investimento.

Os principais indicadores de desempenho utilizados são:


• a lucratividade;
• a rentabilidade;
• o prazo de retorno do investimento;
• o ponto de equilíbrio.

Lucratividade
É um indicador de eficiência operacional, obtido sob a forma de valor percentual e indica qual é o ganho
que a empresa consegue gerar sobre o trabalho que ela desenvolve.
Por exemplo, se a sua empresa tem uma lucratividade de 5%, isso significa que, de cada R$ 100,00
vendidos, R$ 5,00 “sobram” sob a forma de lucros, depois de pagas todas as despesas e os impostos.

Na prática, significa que a empresa agregou R$ 5,00 sobre o trabalho de produção e comercialização do
seu produto avaliado em R$ 100,00.

Fórmula:

Lucro líquido X 100


Lucratividade (%) =
Receita total

Exemplo:
Lucro líquido mensal: R$ 4.000,00.
Receita total: R$ 80.000,00.
Taxa de lucratividade: 5,0 % ao mês.

Rentabilidade

Trata-se de um indicador de atratividade do negócio, pois mostra, ao empreendedor, a velocidade de

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retorno do capital investido. Esse resultado é obtido sob a forma de valor percentual, por unidade de
tempo, e mostra a taxa de retorno do capital investido em determinado período, como um mês ou um ano.

Exemplo: Se uma empresa teve um lucro líquido de R$ 1.800,00 no ano e ela fez um investimento de R$
30.000,00, esta empresa terá uma rentabilidade de 6,0% ao ano. Isso significa que 6,0% de tudo o que o
empresário investiu no negócio retorna anualmente sob a forma de lucro.

Fórmula:

Lucro líquido X 100


Rentabilidade (%) =
Investimento total

Vamos aproveitar o mesmo exemplo utilizado:

Cálculo (resultado do fluxo de caixa ÷ investimento inicial total)


= 1.800 ÷ 30.000 = 0,06 = 6%

A conclusão é de que a rentabilidade do empreendimento é de 6%. Ou seja, trata-se de um bom negócio,


já que é rentável.

Prazo de retorno do investimento (PRI)

O PRI também é um indicador de atratividade do negócio, pois, mostra o tempo necessário para que o
empreendedor recupere seu investimento no negócio.
Por exemplo, se uma empresa tem um prazo de retorno do investimento de 2,5 anos, isso significa, que 2
anos e seis meses após o início das atividades, o empresário terá recuperado, sob a forma de lucro, tudo
o que gastou no empreendimento.

Fórmula:

Investimento total
PRI =
Lucro líquido

Vamos tomar outro exemplo:


Investimento total: R$ 48.000,00.
Lucro líquido mensal: R$ 2.000,00.
Prazo de retorno: 24 meses = 2 anos.

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Ele é obtido sob a forma de unidade de tempo e consiste, basicamente, numa modalidade de cálculo inversa
a da rentabilidade.

Ponto de equilíbrio

Nos mostra quanto precisamos vender para que as receitas se igualem aos custos. É um indicador de
segurança do negócio e indica em que momento, a partir das projeções de vendas do empreendedor, a
empresa estará igualando suas receitas e seus custos. Com isso, é eliminada a possibilidade de prejuízo
em sua operação.

É, normalmente, calculado sob a forma de percentual da receita projetada.


Por exemplo, um ponto de equilíbrio de 65% para uma receita de R$ 100.000,00 anuais, indica que a
empresa terá eliminado as possibilidades de prejuízo, quando tiver atingido o montante de R$ 65.000,00
em vendas, passando, a partir de então, a acumular lucro.

A lógica do ponto de equilíbrio mostra que, quanto mais baixo for o indicador, menos arriscado é o
negócio.

Fórmula:

Ponto de Equilíbrio (%) = Custo fixo x 100


Receita - custo variável

Vamos utilizar um exemplo, para que fique mais clara a visualização deste cálculo. Imagine uma empresa
que tenha o custo fixo de R$ 19.500,00. Se ela tem uma receita de R$ 100.000,00 e um custo variável de
R$ 70.000,00, qual seria o seu ponto de equilíbrio?

R$ 19.500,00
Exemplo: –––––––––––––––––––––––––––––– x 100 = 65%
R$ 100.000,00 – R$ 70.000,00

Se esse percentual for calculado sobre o faturamento projetado, teremos o seguinte resultado:
R$ 100.000,00 x 65% = R$ 65.000,00.
Ou seja, R$ 65.000,00 seria o valor mínimo que a empresa teria que vender.

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Capítulo 11 - Análise crítica dos resultados
sxc.hu

Relevância

Saber analisar e projetar os resultados de sua empresa lhe trará muitas vantagens em relação àqueles
concorrentes que não sabem o que isso significa. Além disso, vai colocá-lo em pé de igualdade com os
que já o fazem.

A análise e projeção dos resultados para empresa é semelhante a você conhecer a si mesmo e saber
o que aconteceria se passasse por certas situações. Quanto maior o seu autoconhecimento, mais você
pode prever as suas próprias reações. Da mesma maneira, existem métodos para examinar e fazer a
previsão de conjunturas em uma empresa, através da análise e projeção dos resultados.

Na prática

Para tornar o entendimento mais fácil, tomamos, como exemplo, uma empresa, cuja produção da fábrica
é de 50.000 unidades/mês, considerando 100% da sua capacidade produtiva, e com uma média de 5%
de perdas.
Faturamento médio: R$ 20.000,00.

A empresa apresenta uma variação de vendas de 10 a 20%. Isto significa que o faturamento apresentado
(R$ 20.000,00) pode ser de 2.000 (variação de 10%) a 4.000 (variação de 20%) maior ou menor, ou seja,
pode ser qualquer valor entre: R$16.000,00 e R$24.000,00 a depender do mês considerado.

Custos variáveis:
Os custos variáveis da empresa eram os seguintes:
Impostos: 10% (para fazer os cálculos relacionados ao seu negócio, consulte seu contador sobre os
impostos que sua empresa deve recolher).
Comissões de vendas: 5%.
Custo das matérias-primas: representa em média 35 a 40% do preço de venda do produto.

Custos fixos:
Como aprendemos, custos fixos são os gastos que não variam com as vendas, são fixos e necessários
para permitir o funcionamento da empresa. Veja abaixo quais são os custos fixos da empresa do exemplo:

Mão de obra direta (com os encargos): R$ 3.500,00

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Aluguel do prédio: R$ 1.500,00

Água/luz/telefone: R$ 600,00

Retirada dos sócios (pró-labore): R$ 2.000,00

Outros custos fixos diversos: R$ 900,00

Ao levantar esses dados, resolveram colocá-los todos no fluxo de caixa da fábrica, numa projeção para
12 meses.

JAN FEV MAR ABR MAI JUN


Produção
50.000 48.000 51.000 49.000 50.000 50.000
(unid.)

Faturamento 20.000,00 18.000,00 21.000,00 19.000,00 22.500,00 23.000,00

Custo
10.600,00 9.000,00 10.920,00 9.690,00 12.150,00 12.650,00
Variável
Impostos
2.000,00 1.800,00 2.100,00 1.900,00 2.250,00 2.300,00
(10%)
Comissão
de vendas 1.000,00 900,00 1.050,00 950,00 1.125,00 1.150,00
(5%)
7.600,00 6.300,00 7.770,00 6.840,00 8.775,00 9.200,00
Custo MP
(38%) (35%) (37%) (36%) (39%) (40%)
(30 a
7.600,00
40%)
(38%) 6.300,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00
(35%) 7.770,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00
(37%) 6.840,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00
(36%) 8.775,00 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00
(39%) 9.200,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
(40%) 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00

Custo Fixo 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00


MOD +
3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00
Encargos
Aluguel 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00
Água/luz/
600,00 600,00 600,00 600,00 600,00 600,00
fone
Pró-la-
2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00
bore

30
Outros
Custos
900,00 900,00 900,00 900,00 900,00 900,00
fixos di-
versos

RESUL-
900,00 500,00 1.580,00 880,00 1.850,00 1.850,00
TADO
LUCRO
4,5% 2,78% 7,52% 4,63% 8,22% 8,04%
(%)

Depois de visualizar o fluxo de caixa da empresa, finalmente pode-se chegar a algumas conclusões:
• Sabendo em que meses eles terão lucro ou não, poderão guardar recursos para o período de
falta. Com isso, não precisarão tomar empréstimos no banco, a juros exorbitantes.

• Projetando o aumento das receitas, estimando a compra das máquinas, nota-se o quanto é
fundamental projetar valores, antes de tomar uma decisão, como a de comprar um equipamento
caro ou, em outros casos, alugar um imóvel maior, contratar novos funcionários, etc. É necessário
saber se esse investimento compensa. Para isso, projetamos os dados.

Veja como foi importante ter elaborado o fluxo de caixa e a estrutura gerencial de resultados da empresa.

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Capítulo 12 - Definição de plano de ação
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12.1 Conceito

O plano de ação no formato 5W2H é o mais usual e é basicamente um formulário para execução e
controle de tarefas, no qual são atribuídas as responsabilidades e é determinado como o trabalho deverá
ser realizado, assim como o departamento, o motivo e o prazo para conclusão, com os custos envolvidos.

O nome desta ferramenta foi assim estabelecido, por juntar as primeiras letras dos nomes (em inglês)
das diretrizes utilizadas neste processo. Abaixo você pode ver cada uma delas e o que elas representam:

What – o que será feito? Define os objetivos.


Who – quem fará o quê? Determina os responsáveis pelo planejamento, avaliação e realização
dos objetivos.
When – quando será feito o quê? Estabelece os prazos para o planejamento, avaliação e
realização dos objetivos.
Where – onde será feito o quê? Determina o local ou espaço físico para a realização dos diversos
objetivos propostos.
Why – por que será feito o quê? Mostra a necessidade e a importância de se cumprir cada
objetivo.
How – como será feito o quê? Define os meios para avaliação e realização dos objetivos.
How much – quanto custará o que? Determina os custos para a realização dos objetivos.

12.2 Como utilizar


O plano de ação começa com o planejamento para a solução de determinado problema ou meta que se
deseja alcançar. O planejamento inicia com o levantamento de dados que você pode fazer sozinho, com
ajuda de fluxogramas ou em reuniões.

Com as ideias, os dados e o objetivo em mãos, basta desenvolver uma planilha com os 5W e 2H para
preenchimento e impressão.

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Modelo:

PLANO DE AÇÃO

Ação

Responsável Geral:

O QUE POR QUE QUEM QUANDO ONDE COMO QUANTO

No caso da Gestão Financeira, pode ser utilizado, para determinar ações, que abrangem o controle interno
da empresa das entradas e saídas, até o controle das ações e dos investimentos futuros, determinando a
ação, o responsável e os prazos, entre outros detalhes relevantes, afim de que realmente possa acontecer
o que foi determinando.

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Referências bibliográficas
SEBRAE. Finanças_Metas. Apostila do Curso sobre Análise e Planejamento Financeiro – SEBRAE,
2010. Extraído de: <http://www.administracaovirtual.com/financas/downloads/apostilas/2/Finanças_
AdministracaoFinanceira.pdf>. Acessado em: 08 out. 2010.

SOUZA, Dr. Alceu. Análise de Custos. Apostila da Pós-Graduação Latu Sensu do Curso de Especialização
em Administração Financeira, Contábil e Controladoria UNIVILLE / INBRAPE, Joinville, 2001.

TAVARES, Felipe Neri. O Controle da Empresa através da Gestão Financeira. Apostila do Curso sobre
Controle da Empresa através da Gestão Financeira CDL, Joinville, 2010.

TRACZ, Lúcio. Gestão de Custos e Preços. Apostila da Pós-Graduação semipre­


sencial do Curso de
Especialização em Gestão de Negócios – PUC PR, Curitiba, 2010.

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