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Diretor-adjunto: Diretor:
Miguel Peixoto de Sousa Peixoto de Sousa DE11562011GRC CEM NORTE
PAGAMENTOS OBRIGAÇÕES
EM MARÇO EM MARÇO
IVA
INFORMAÇÕES Declaração de alterações
DIVERSAS Regime de isenção previsto no artigo 53º do CIVA
IVA IRC
Opção pelo regime especial de tributação
Declaração Recapitulativa
de grupos de sociedades
Sujeitos passivos isentos
Até ao final do mês de março deverá ser entregue a de-
Entrega da Declaração Recapitulativa por transmissão claração de alterações, por transmissão eletrónica de dados,
eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos isentos ao abri- para opção pelo regime especial de tributação de grupos de
go do art.º 53.º que tenham efetuado prestações de serviços sociedades, ou para comunicação de inclusão ou de saída de
noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais ope- sociedades do perímetro (exceto, neste último caso, se a alte-
rações sejam aí localizadas nos termos do art.º 6.º do CIVA. ração ocorreu por cessação de atividade) ou ainda de renúncia
ou cessação de aplicação do regime nos casos em que o período
de tributação coincida com o ano civil.
IVA
Comunicação das faturas emitidas IRS
Declaração modelo 3 do IRS
Até ao dia 25 de março, deverá ser efetuada a comu-
nicação por transmissão eletrónica de dados dos elementos Durante o mês de março decorre o prazo de entrega da
das faturas emitidas no mês anterior pelas pessoas singulares Declaração de Rendimentos Modelo 3, em suporte de papel,
ou coletivas que tenham sede, estabelecimento, estável ou pelos sujeitos passivos com rendimentos das Categorias A
domicílio fiscal em território português e que aqui pratiquem (trabalho dependente) e H (pensões). Se tiverem auferido
operações sujeitas a IVA. rendimentos destas categorias provenientes do estrangeiro,
juntarão à declaração o Anexo J; se tiverem benefícios fiscais,
IVA deduções à coleta, acréscimos ou rendimentos isentos sujeitos
a englobamento, apresentarão, com a declaração, o Anexo H.
Regime dos pequenos retalhistas (Ver informação na pág. 177)
CASOS ESPECIAIS – Arts. 51.º, n.º 4, do NRAU A renda atualizada é devida no 1.º dia do 2.º mês seguinte
O arrendatário pode invocar que no locado existe uma ao da receção da resposta do arrendatário.
microentidade ou associação privada sem fins lucrativos. 11 - O que acontece após do decurso dos referidos
Na resposta do arrendatário ao senhorio quanto à pro- cinco anos?
posta de alteração da renda, o arrendatário poderá, para Findos esses cinco anos, o senhorio pode promover a tran-
além das três hipóteses acima indicadas, invocar uma das sição do contrato para o NRAU, aplicando-se tudo quanto se
três circunstâncias a seguir indicadas, sendo aplicável neste referiu nas anteriores respostas acima indicadas sob os n.ºs 1 a 8.
caso o regime especialmente previsto no artigo 54.º da Lei Certo, porém, que neste segundo processo de atualização
n.º 31/2012, de 14.8: da renda iniciado pelo senhorio o arrendatário não poderá
- Que existe no locado um estabelecimento comercial voltar a indicar qualquer uma das circunstâncias previstas no
aberto ao público e que é uma microentidade; n.º 4 do art. 51.º e, no silêncio das partes ou na falta de acordo
- Que tem a sua sede no locado uma associação privada acerca do tipo ou da duração do contrato, este será considerado
sem fins lucrativos, regularmente constituída, que se como celebrado com prazo certo, pelo período de dois anos.
Boletim do Contribuinte 177
MARÇO 2013 - Nº 5
IRS
Declaração de rendimentos Modelo 3 – 1ª fase
Benefícios e deduções fiscais – Impressos a utilizar
Esclarecimentos práticos – Categorias de rendimentos – Taxas
O prazo de entrega das declarações de IRS varia con- transmissão eletrónica de dados.
soante o suporte das mesmas (papel ou por transmissão Na informação que se segue, prestamos diversos escla-
eletrónica de dados) e a natureza dos rendimentos auferidos. recimentos quanto à obrigação de entrega da declaração
Assim, se no ano de 2012 auferiu apenas rendimentos das de rendimentos, com um enfoque para os contribuintes
categorias A e/ou H (rendimentos do trabalho dependente abrangidos na primeira fase, razão pela qual se analisam
e/ou pensões), deverá entregar a sua declaração durante os rendimentos do trabalho dependente e rendimentos de
o mês de Março ou durante o mês de Abril, consoante a pensões.
mesma seja entregue em suporte papel ou via internet, Também na pág. 186 deste número, divulgamos um
respetivamente. quadro-síntese dos benefícios e deduções fiscais com
No entanto, se recebeu rendimentos das restantes catego- menção dos respetivos limites, aplicáveis em sede de IRS
rias (por exemplo, rendimentos empresariais e profissionais, ao ano fiscal de 2012.
rendimentos de capitais, rendimentos prediais, rendimentos Relembramos que no último Boletim do Contribuinte
de mais-valias e/ou outros incrementos patrimoniais), a enunciámos alguns esclarecimentos, nomeadamente quanto
sua declaração de IRS deverá ser entregue durante o mês à dispensa de entrega da declaração, rendimentos que não
de Abril, caso proceda à sua entrega em suporte papel, ou pagam imposto bem como a forma de corrigir a declaração
durante o mês de Maio caso a mesma seja entregue por de rendimentos caso sejam detetados erros.
QUEM É SUJEITO PASSIVO DE IRS e estudantes, desde que integrem o mesmo agregado
familiar, e estes não tenham rendimentos relevantes.
Nota: Deixam de ter a condição de sujeito passivo residente se
São sujeitos passivos do IRS as pessoas singulares que:
não tiverem rendimentos sujeitos a IRS em qualquer dos cinco anos
- Residam em território português; anteriores.
- Não residindo em Portugal, aqui obtenham rendimentos Os contribuintes residentes estão sujeitos a IRS por todos
(sobre rendimentos obtidos em território nacional, ver os rendimentos que obtenham em Portugal ou no resto do
art. 18º do Código do IRS). mundo, independentemente do tipo de rendimento.
Existindo agregado familiar, consideram-se como sujeitos Mesmo que os rendimentos obtidos noutros países aí pa-
passivos as pessoas a quem incumba a sua direção. guem imposto, têm que ser incluídos no Modelo 3 e também
pagam IRS cá, salvo se houver uma convenção para eliminar
a dupla tributação.
QUEM É CONSIDERADO RESIDENTE
No entanto, para não pagar imposto duas vezes sobre o
EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS
mesmo rendimento, os contribuintes podem descontar ao IRS
a pagar em Portugal o imposto pago no outro país, utilizando
Consideram-se residentes em território português as pessoas o crédito de imposto.
que, no ano a que dizem respeito os rendimentos:
- tenham permanecido em Portugal durante mais de 183
QUEM É CONSIDERADO RESIDENTE
dias, seguidos ou não; vivam em Portugal há menos NAS REGIÕES AUTÓNOMAS
de 183 dias, mas a 31 de dezembro tenham habitação
em condições que façam supor a intenção de cá viver Consideram-se residentes nas regiões autónomas as pessoas
por mais tempo; em 31 de dezembro sejam tripulantes que, no ano a que dizem respeito os rendimentos:
de navios ou aviões ao serviço de entidades residentes - Tenham permanecido em território regional por mais de
em Portugal; 183 dias (seguidos ou interpolados);
- estejam deslocados no estrangeiro ao serviço do Estado - Nele se situe a residência habitual;
Português; - Estejam registados para efeitos fiscais.
- embora vivam noutro país, tenham em Portugal a sua Quando não for possível determinar a permanência, são
mulher ou marido, ou os seus filhos, no caso de menores considerados residentes no território de uma Região Autóno-
(Continua na pág. seguinte)
178 Boletim do Contribuinte
MARÇO 2013 - Nº 5
O estatuto de residente não habitual adquire-se com a Deve indicar-se o estado civil dos sujeitos passivos em 31
inscrição dessa qualidade no registo de contribuintes na Au- de Dezembro do ano a que respeita a declaração.
toridade Tributária. De acordo com as recentes informações No caso de separação de facto (n.º 2 do art. 59.º do CIRS),
disponibilizadas pelas autoridades fiscais portuguesas, os poderá cada um dos cônjuges apresentar declaração dos seus
contribuintes que solicitem o seu registo ao abrigo do regime próprios rendimentos e dos rendimentos dos dependentes a seu
dos residentes não habituais devem provar no momento da cargo. Refira-se que, nos termos do art. 63º, nº 3, do Código
inscrição a residência anterior e efetiva tributação no estran- do IRS, a sociedade conjugal afere-se a 31.12 de cada ano.
geiro, através de um certificado de residência/declaração de Havendo união de facto (art. 14.º do Código do IRS e Lei
rendimentos. nº 7/2001, de 11.5, publicada no Bol. do Cont., 2001, pág. 345)
Em virtude deste novo regime, chamamos à atenção para há mais de dois anos, nos termos e condições previstos na lei,
a criação de um novo anexo à declaração modelo – ANEXO será assinalado o campo 4. A aplicação deste regime depende
L – para declarar os rendimentos obtidos por quem tenha op- da identidade de domicílio fiscal dos sujeitos passivos há mais
tado pelo estatuto de «Residente Não Habitual». Este anexo de dois anos e durante o período de tributação, bem como da
é composto pelos seguintes quadros: assinatura, por ambos, da declaração de rendimentos.
- Quadro 4, para declaração dos rendimentos obtidos em
território nacional, distribuídos pelas respetivas catego- Instruções de preenchimento
rias A ou B, identificando-se:
- quanto aos rendimentos do trabalho dependente, a entidade Quadro 6 - Estado civil do(s) sujeito(s) passivo(s)
pagadora, o código do rendimento (conforme anexo A)
e da atividade e o valor; Deve indicar-se o estado civil dos sujeitos passivos em 31 de dezembro
do ano a que respeita a declaração.
- quanto aos rendimentos do trabalho independente – re- No caso de separação de facto (n.º 2 do art. 59.º do Código do
gime simplificado, o campo do Anexo B e o código de IRS), poderá cada um dos cônjuges apresentar declaração dos seus
atividade, bem como o valor recebido; próprios rendimentos e dos rendimentos dos dependentes a seu cargo,
assinalando-se então o campo 3.
- quanto aos rendimentos do trabalho independente – regime
da contabilidade organizada, o código de atividade, e o
respetivo resultado (lucro ou prejuízo).
COMO DECLARAR OS RENDIMENTOS
QUE RENDIMENTOS
Para declarar os rendimentos sujeitos a IRS deve-se utilizar
SÃO TRIBUTADOS EM IRS uma declaração de modelo oficial, que tem que ser entregue
anualmente, com referência aos rendimentos auferidos no
Os rendimentos sujeitos a tributação são os seguintes: ano anterior.
– rendimentos do trabalho dependente (cat. A); Para declarar os rendimentos obtidos em 2012, foram apro-
vados novos impressos pela Portaria n.º 421/2012, de 21.12-
– rendimentos empresariais e profissionais (cat. B); A/2011 (publicada no Boletim do Contribuinte, 2013, pág. 54).
– rendimentos de capitais (cat. E); Para declarar os rendimentos obtidos em 2012, deverá ser
– rendimentos prediais (cat. F); preenchida a nova versão do Modelo 3 e dos Anexos A, B, C,
D, E, F, G, G1, H, I, J e L.
– incrementos patrimoniais (cat. G);
– pensões (cat. H). APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO
Relativamente às pessoas que residam em território MODELO 3
português, o IRS incide sobre a totalidade dos rendimentos,
incluindo os que tenham sido obtidos fora do país. Tratando-se
de não residentes, o IRS incide somente sobre os rendimentos Esta declaração deve ser apresentada:
aqui obtidos. – em qualquer repartição de finanças;
Existindo agregado familiar, o imposto incide sobre o – nos postos de atendimento e outros locais especiais
conjunto dos rendimentos das pessoas que o constituem. que a Autoridade Tributária colocará à disposição dos
A declaração modelo 3 deverá ser acompanhada dos anexos sujeitos passivos;
relativos aos rendimentos obtidos e, quando for caso disso, do – enviadas pelo correio para a direção distrital de finanças
anexo G1 (Mais-valias Não Tributadas), do anexo H (Benefícios da área da residência (considera-se que a remessa foi
Fiscais e Deduções) e do anexo I (Herança Indivisa) ou do efetuada na data aposta pelo carimbo dos CTT ou na
anexo J quando for necessário declarar o número das contas data do registo);
de depósito ou de títulos abertas em instituição financeira não – envio através da Internet. Para tal os sujeitos passivos de-
residente em território português. verão consultar o seguinte site: www.dgci.min-finanças.pt.
A indicação do número de anexos será efetuada no quadro Se a declaração for enviada pela Internet, a Autoridade
8 do rosto da declaração. (Continua na pág. seguinte)
180 Boletim do Contribuinte
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Assinaturas dos sujeitos passivos ou do seu representante ou – Categoria B - Rendimentos empresariais e profissionais;
gestor de negócios, constituindo a falta de assinatura motivo de – Categoria E - Rendimentos de capitais;
recusa da receção da declaração (art. 146.º do Código do IRS). – Categoria F - Rendimentos prediais;
No caso da união de facto, a declaração deve obrigatoria- – Categoria G - Incrementos patrimoniais;
mente ser assinada por ambos os sujeitos passivos (art. 14.º, – Categoria H - Pensões.
n.º 2, do Código do IRS). Na declaração modelo 3 de IRS devem ser incluídos todos
O fim da obrigatoriedade de nomeação de representante fiscal os rendimentos do agregado familiar.
pelos sujeitos passivos não residentes de estados membros da União Em caso de falecimento, se houver sociedade conjugal,
Europeia, face à alteração do artigo 130º do Código do IRS pela compete ao cônjuge sobrevivo declarar os rendimentos do
Lei nº 64-B/2011, de 30.11 (OE 2012) deu origem à criação de falecido em seu nome, devendo assumir obrigatoriamente
campo novo na declaração mod. 3 - Quadro 5-B. Neste campo a posição de sujeito passivo A. Não havendo sociedade
deve ser indicado o código do país de residência (de acordo com conjugal, compete ao cabeça de casal cumprir as obrigações
a lista dísponível no final das instruções de peenchimento da do falecido.
declaração mod. 3. Caso haja representante fiscal nomeado deve, Devem ainda proceder à entrega da declaração:
apenas ser indicado o respetivo NIF no Quadro 5. - O cabeça-de-casal de herança indivisa quando esta integre
Na entrega da declaração em papel, deverão ser exibidos os rendimentos empresariais (categoria B);
cartões de contribuinte dos sujeitos passivos, dos ascendentes - Os sujeitos passivos não residentes, relativamente a
e dos dependentes. rendimentos obtidos no território português (art. 18.º
(Continua na pag. seguinte)
Boletim do Contribuinte 181
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do Código do IRS), não sujeitos a retenção a taxas nem a criação de uma obrigação declarativa desnecessária
liberatórias (rendimentos prediais e mais-valias). para o contribuinte.
Resumidamente, a declaração modelo 3 deve ser apre- As situações em que os sujeitos passivos residentes estão
sentada: dispensados de apresentar a Declaração Modelo 3 reduzem-se
às seguintes situações:
• Pela pessoa singular residente quando esta ou os depen- - Rendimentos sujeitos a taxas liberatórias, quando não
dentes que integram o agregado familiar tenham auferido sejam objeto de opção pelo englobamento, nos casos
rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação em que é legalmente permitido;
(artigo 57.º do Código do IRS); c) Rendimentos de trabalho dependente de montante in-
• Pela pessoa singular residente quando esta ou os depen- ferior ao da dedução específica estabelecida na alínea
dentes que integram o agregado familiar tenham auferido a) do n.º 1 do art. 25.º do Código do IRS (€ 4104,00).
rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação - Pensões pagas por regimes obrigatórios de proteção
(artigo 57.º do Código do IRS); social, de montante inferior ao limite estabelecido no
• Pelo cabeça-de-casal ou administrador de herança indivisa n.º 1 do artigo 53.º do Código do IRS.
que integre rendimentos empresariais (categoria B).
Ano de 2001 4 678,72€
• Pelo herdeiro de herança indivisa, relativamente aos
Ano de 2002 4 872,14€
rendimentos da categoria B que lhe foram imputados pelo
Ano de 2003 4 992,40€
administrador ou cabeça-de-casal e aos restantes rendimentos
da herança indivisa, de acordo com a sua quota ideal. Ano de 2004 5 118,40€
• Pela pessoa singular que exerça qualquer das atividades Ano de 2005 5 245,80€
integradas na categoria B, ainda que durante o ano não tenha Ano de 2006 7 500,00€
auferido quaisquer rendimentos; Ano de 2007 6 100,00€
• Pelo comproprietário de um bem ou direito que produza Ano de 2008 6 000,00€
rendimentos; Ano de 2009 6 000,00€
• Pelo comproprietário de um bem ou direito que produza Ano de 2010 6 000,00€
rendimentos; Ano de 2011 6 000,00€
• Pelo condómino relativamente aos rendimentos de partes Ano 2012 4 104,00 €
comuns do condomínio;
Apesar de dispensado da apresentação, o contribuinte não
• Pelo alienante de ações detidas durante mais de 12 meses, está impedido de a apresentar, se, eventualmente, tiver conve-
sem prejuízo da exclusão da tributação que lhe aproveita; niência em fazê-lo, uma vez que a lei não o impede.
• Pelo alienante de imóveis, mesmo que excluídos da tri-
butação; RENDIMENTOS DO TRABALHO
• Pelo dependente que aufira rendimentos e opte pela tribu- DEPENDENTE
tação individualmente fora do agregado em que se integra,
quando permitida por lei;
Categoria A (art. 2º do CIRS)
• Pelo sócio de sociedade sujeita ao regime de transparência
Consideram-se rendimentos do trabalho dependente todas
fiscal;
as remunerações pagas ou colocadas à disposição do seu titular
• Pelo membro de agrupamento sujeito ao regime de trans- provenientes de:
parência fiscal. - Trabalho prestado em função de contrato individual de
• Pelo não residente, relativamente a rendimentos obtidos trabalho, ou equiparado;
no território português (artigo 18.º do Código do IRS), não - Trabalho prestado ao abrigo de contrato de aquisição de
sujeitos a retenção a taxas liberatórias. serviços ou outro de idêntica natureza, sob a autoridade
e a direção da pessoa ou entidade que ocupa a posição
QUEM ESTÁ DISPENSADO DE de sujeito ativo na relação jurídica dele resultante;
APRESENTAR A DECLARAÇÃO MOD. 3 - Exercício de função, serviço ou cargo público;
- Atribuição a título de pré-reforma, pré-aposentação ou
Existem situações, apenas as previstas no art. 58.º do CIRS, reserva, com ou sem prestação de trabalho, bem como de
em que o contribuinte está dispensado de apresentar qualquer prestações atribuídas, não importa a que título, antes de
declaração de rendimentos, uma vez que é previsível que não verificados os requisitos exigidos nos regimes obrigatórios
existirá qualquer acerto a fazer em relação ao imposto que já de segurança social aplicáveis para a passagem à situação
foi pago por conta (por retenção na fonte), não havendo por isso de reforma, ou, mesmo que não subsista o contrato de
necessidade de existir esta carga administrativa para a DGCI, (Continua na pág. seguinte)
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trabalho, se mostrem subordinadas à condição de serem – as ajudas de custo e as importâncias auferidas pela
devidas até que tais requisitos se verifiquem, ainda que utilização de automóvel próprio em serviço da entidade
sejam devidas por fundos de pensões ou outras entidades patronal na parte em que ambas excedam os limites
que se substituam à entidade originariamente devedora. legais, e as verbas para despesas de deslocação, viagens
Consideram-se remunerações, designadamente: ordenados, e/ou representação de que não tenham sido prestadas
salários, vencimentos, gratificações, percentagens, comissões, parti- contas até ao termo do exercício (os limites legais acima
cipações, subsídios ou prémios, senhas de presença, emolumentos, referidos para o ano de 2009 foram fixados pela Port.
participações em multas e outras remunerações acessórias, ainda nº 1553-D/2008, de 31.12, publicada no Boletim do
que periódicas, fixas ou variáveis, de natureza contratual ou não. Contribuinte, 2009, pág. 52, não havendo atualizações
para 2012);
Consideram-se ainda, para este efeito, rendimentos do
– as importâncias despendidas pela entidade patronal com
trabalho dependente:
viagens e estadas, de turismo e similares, não conexas com
- Remunerações dos membros de órgãos estatutários das as funções exercidas pelo trabalhador ao serviço da mesma
pessoas coletivas e entidades equiparadas, com exceção dos entidade (por exemplo, se a entidade patronal oferecer ao
revisores oficiais de contas (os rendimentos auferidos por trabalhador uma viagem a Cuba como prémio de produção);
estes profissionais são sempre incluídos na categoria B);
– os ganhos derivados de planos de opções ou de ações
- Benefícios ou regalias auferidos pela prestação ou em criados pela entidade patronal em benefício dos traba-
conexão da prestação de trabalho dependente e que lhadores;
constituam para o respetivo beneficiário uma vantagem – rendimentos, em dinheiro ou em espécie, pagos ou
económica, designadamente: colocados à disposição a título de direito a rendimento
– os abonos de família e das respetivas prestações inerente a valores mobiliários ou direitos equiparados;
complementares, exceto na parte em que não excedam – a atribuição de viatura automóvel pela empresa para
os limites legais estabelecidos; uso pessoal exclusivo ou para uso misto do colaborador
– os subsídios de refeição na parte que excedam em (trabalhador ou membro do órgão social), desde que haja
20% o limite legal estabelecido (o limite em 2012 acordo escrito entre o trabalhador e a entidade patronal,
é de 6,41 euros (1,5 x 4,27 euros). Se o subsídio de e desde que gere encargos para esta;
refeição for pago com senhas de refeição, o limite – a aquisição pelo trabalhador ou membro do órgão social
de isenção de IRS é de 7,26 euros. de qualquer viatura que tenha originado encargos para a
Nota: O limite de subsídio de refeição para efeitos de isenção entidade patronal, por preço inferior ao valor do mercado.
em sede de IRS é igual ao ano de 2010, não houve qualquer Presume-se que a viatura foi adquirida pelo trabalhador
alteração. ou membro do órgão social quando seja registada em
– as importâncias despendidas obrigatória ou facultati- seu nome, no de qualquer pessoa que integre o agregado
vamente pela entidade patronal com seguros do Ramo familiar ou no de outrem por si indicada, no prazo de
Vida, contribuições para fundos de pensões, fundos de dois anos a contar do exercício em que a viatura deixou
poupança-reforma ou quaisquer regimes complementa- de gerar encargos para a entidade patronal. Neste caso,
res de segurança social, desde que constituam direitos o rendimento corresponde à diferença positiva entre o
adquiridos dos respetivos beneficiários, bem como as respetivo valor de mercado e o somatório dos rendimen-
tos anuais tributados como rendimentos decorrentes da
que, não constituindo direitos adquiridos, sejam objeto de
atribuição do uso com a importância paga a título de
resgate, adiantamento, remição ou qualquer outra forma
preço de aquisição.
de antecipação da correspondente disponibilidade ou, em
qualquer caso, de recebimento de capital, mesmo que
estejam reunidos os requisitos exigidos para a passagem Veículos – Coeficientes de desvalorização
à situação de reforma ou esta se tiver verificado; Desvalorização
Idade do Veículo Desvalorização anual
– os subsídios de residência ou equivalentes, ou a utilização acumulada
0 0,00 0,00
de casa de habitação fornecida pela entidade patronal;
1 0,20 0,20
– os resultantes de empréstimos sem juros ou a taxa de juro 2 0,15 0,35
inferior à taxa de juro de referência para o tipo de operação 3 0,10 0,45
em causa concedidos ou suportados pela entidade patronal, 4 0,10 0,55
com exceção dos que se destinem à aquisição própria 5 0,10 0,65
permanente, de valor não superior a 134 675,43 euros e 6 0,05 0,70
cuja taxa não seja inferior a 65% da prevista no nº 2 do 7 0,05 0,75
art. 10º do DL nº 138/98, de 16.5 (Bol. do Contribuinte, 8 0,05 0,80
1998, pág. 301), fixada em 3,25% pela Portaria nº 8/99, 9 0,05 0,85
de 7,1, (Bol. do Contribuinte, 1999, pág. 86); 10 ou superior 0,05 0,90
(Continua na pag. seguinte)
Boletim do Contribuinte 183
MARÇO 2013 - Nº 5
Considera-se valor de mercado o que corresponder à tribuinte, 2009, pág. 52 e DL nº 137/2010, de 28.12);
diferença entre o valor de aquisição e o produto desse - Subsídios de refeição até à importância de 5,15 euros
valor pelo coeficiente de desvalorização constante da (1,5 x 4,27 euros). Se o subsídio for pago em senhas
tabela aprovada pela Portaria nº 401/2012, de 6.12 (Bol. refeição o montante não poderá exceder 6,83 euros;
do Contribuinte, 2012, pág. 857); - Abonos para as falhas até 5% da remuneração mensal
– os abonos para falhas na parte que excedam 5% da fixa calculados da seguinte forma:
remuneração mensal fixa; RMF (sem diuturnidades) x 14 : 12
– as importâncias auferidas, ainda que a título de indem- em que RMF = Remuneração mensal fixa;
nização, pela mudança do local de trabalho;
- Abono de família e prestações complementares, tais
– a quota-parte, acrescida dos descontos para a segurança como subsídios de aleitação, casamento, funeral, nas-
social, que constituam encargos do beneficiário, devida a cimento, na parte em que não excedam os limites legais
título de participação nas campanhas de pesca aos pesca- estabelecidos;
dores que limitem a sua actuação à prestação de trabalho;
- Subsídio de desemprego;
– as gratificações auferidas pela prestação ou em razão
- Subsídio de doença, apenas na parte que é suportada
da prestação do trabalho, quando não atribuídas pela
pela segurança social;
entidade patronal;
- Indemnização por incapacidade temporária ou perma-
– as importâncias recebidas pela cessação do contrato de
nente por motivo de acidente de trabalho;
trabalho, de funções de gestor, administrador ou gerente
- Passes sociais, ou seja, as importâncias despendidas
de pessoa coletiva, na parte que excedam o valor da
pelas entidades patronais com a aquisição de passes
remuneração correspondente a 1,5 mês a remuneração
sociais desde que tenham carácter geral;
média dos últimos 12 meses multiplicada pelo número
de anos ou fração de antiguidade ou de exercício de - As importâncias recebidas no caso de cessação conven-
funções na entidade devedora, salvo quando nos 24 cional ou judicial do contrato individual de trabalho ou
meses seguintes seja criado novo vínculo com a mesma de funções públicas, de gestor, administrador ou gerente
entidade ou outra com ela esteja em relação de domínio de pessoa coletiva, na parte que não exceda 1,5 vezes o
ou de grupo, caso em que as importâncias serão tributadas número de anos ou fração de antiguidade ou de exercício
pela totalidade. de funções pelo valor da remuneração média dos últimos
12 meses e desde que nos últimos cinco anos o titular
Como declarar não tenha beneficiado desta exclusão.
Deve indicar-se o código correspondente ao rendimento Há lugar à tributação da totalidade das importâncias re-
de acordo com a tabela seguinte: cebidas se:
CÓDIGO DESCRIÇÃO – nos 12 meses seguintes for criado novo contrato com
401 Trabalho dependente – Rendimento bruto a mesma entidade ou com outra que com ela esteja em
relação de domínio de grupo;
Gratificações não atribuídas pela entidade patronal [al.
402 – se o sujeito passivo beneficiou, nos últimos cinco anos, de
g) do n.º 3 do art. 2.º do CIRS] – tributação autónoma
Rendimentos de agentes desportivos – tributação não tributação total ou parcial relativamente a importâncias
403 recebidas por cessação de contrato individual de trabalho.
autónoma (anos de 2006 e anteriores)
Pensões (com exceção das pensões de sobrevivência
404
e de alimentos) DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS
405 Pensões de sobrevivência DA CATEGORIA A
406 Pensões de alimentos
407 Rendas temporárias e vitalícias
Deduções específicas (art. 25º do IRS)
408 Pré-Reforma – regime de transição
A dedução específica sobre os rendimentos do trabalho
dependente – categoria A – é a seguinte:
Rendimentos não tributados - 72% de doze vezes o salário mínimo nacional mais
elevado, ou seja, 4104,00 euros (475 euros x 12 x 72%).
Não estão sujeitos a tributação os seguintes rendimentos:
Esta dedução pode ser elevada para 75% de 12 vezes o
- Ajudas de custo até ao montante fixado para os servido-
salário mínimo nacional, isto é, elevada para 4275,00 euros,
res do Estado (69,19 euros – deslocações em território desde que a diferença resulte de:
nacional, 133,66 euros – deslocações no estrangeiro,
– quotizações para ordens profissionais suportadas pelo
0,36/km – deslocação em automóvel próprio – Port. nº
sujeito passivo e indispensáveis ao exercício da respetiva
1553-D/2008, de 31.12, publicada no Boletim do Con-
atividade;
(Continua na pág. seguinte)
184 Boletim do Contribuinte
MARÇO 2013 - Nº 5
– importâncias comprovadamente pagas e não reembol- sobrevivência, bem como outras de idêntica natureza e
sadas respeitantes a formação profissional, desde que respetivos complementos, e ainda as pensões de alimentos;
a entidade formadora seja reconhecida pelo Ministério - As prestações a cargo de companhias de seguros, fundos
competente (Direcção-Geral do Emprego e das Relações de pensões ou quaisquer outras entidades, devidas no
de Trabalho). âmbito de regimes complementares de segurança social
Nota: As deduções ainda estão indexadas à remuneração mínima em razão de contribuições da entidade patronal, e que não
mensal em vigor em 2010, 475 euros. Este valor será aplicado até sejam consideradas rendimentos do trabalho dependente;
que o IAS, atualmente em 419,22, atinja os 475 euros.
- As pensões e subvenções não compreendidas nas alíneas
anteriores;
Contribuições obrigatórias
- As rendas temporárias ou vitalícias.
As contribuições obrigatórias para os regimes de segu-
A remição ou qualquer outra forma de antecipação de
rança social, se o seu montante for superior aos limites atrás
mencionados. disponibilidade dos rendimentos acima referidos não lhes
modifica a natureza de pensões.
Estes rendimentos ficam sujeitos a tributação desde que
Indemnizações pagas pelo trabalhador
pagos ou colocados à disposição dos respetivos titulares.
As indemnizações pagas pelo trabalhador à sua entidade
Os pensionistas residentes no território português deverão
patronal por rescisão unilateral do contrato individual de tra-
entregar a declaração periódica de rendimentos modelo 3.
balho sem aviso prévio em resultado de sentença judicial ou
de acordo judicialmente homologado, ou, nos restantes casos,
a indemnização de valor não superior à remuneração de base Deduções específicas sobre os rendimentos
correspondente ao aviso prévio. provenientes de pensões
A dedução específica dos rendimentos provenientes de
Quotizações sindicais pensões – categoria H – é automaticamente considerada na
As quotizações sindicais, na parte em que não constituam liquidação efetuada pelos serviços da Autoridade Tributária.
contrapartida de benefícios de saúde, educação, apoio à ter- Aos rendimentos brutos da categoria H de valor anual igual
ceira idade, habitação, seguros ou segurança social e desde ou inferior a € 4104,00 deduz-se, até à sua concorrência, a tota-
que não excedam relativamente a cada sujeito passivo 1% do lidade do seu quantitativo por cada titular que os tenha auferido.
rendimento bruto desta categoria, sendo acrescidas de 50%. Se o rendimento anual, por titular, for superior a € 4104,00,
a dedução é igual ao montante nele fixado.
Dedução específica aplicável aos sujeitos pas- Os rendimentos brutos da categoria H de valor anual superior
sivos deficientes a € 22 500, por titular, têm uma dedução de € 4104,00 euros,
Os sujeitos passives, dependentes ou ascendentes com grau abatida, até à sua concorrência, de 20% da parte que excede
de incapacidade permanente igual ou superior a 60%, com- aquele valor anual.
provada através de atestado médico de incapacidade multioso O valor da dedução específica dos rendimentos de pensões
possuem as seguintes deduções à coleta: não está dependente de um eventual grau de invalidez, mas
- 1900 euros por sujeito passivo deficiente; sim do montante anual da pensão. Assim:
- 2375 euros por sujeito passivo deficiente das Forças
Armadas; Instruções de preenchimento
- 712,50 euros por dependente deficiente;
- 712,50 euros por ascendente deficiente. - Dedução até € 4104 para pensões até € 22 500
- A dedução reduz-se progressivamente para pensões até € 43 020
Acresce por sujeito passivo ou por dependente deficiente - Quotas para sindicatos até 1% do rendimento bruto, acrescidas
com grau de incapacidade igual ou superior a 90% despesas de 50%
de acompanhamento) - Contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e para
subsistemas legais de saúde
PENSÕES
Para efeitos da determinação do valor do rendimento tribu-
Categoria H (art. 11º do CIRS) tável nas rendas temporárias ou vitalícias que correspondam a
Consideram-se pensões: importâncias pagas a título de reembolso de capital, o valor a
- As prestações que, não sendo consideradas rendimentos abater à totalidade da renda passa de 65% para 80%.
de trabalho dependente, sejam devidas a título de pen- Refira-se que os sujeitos passivos deficientes podem deduzir
sões de aposentação ou de reforma, velhice, invalidez ou 30% das despesas de educação e reabilitação, devidamente
(Continua na pag. seguinte)
Boletim do Contribuinte 185
MARÇO 2013 - Nº 5
Continente Açores
Rendimento coletável Taxas Parcela a abater Rendimento coletável Taxa Parcela a abater
(euros) (em %) (euros) (euros) (em %) (euros)
Até 4.898 11,5% - Até 4.898 8,05% -
+ 4.898 a 7.410 14,00% 122,45 + 4.898 a 7.410 10,50% 120,00
+ 7.410 a 18.375 24,50% 900,46 + 7.410 a 18.375 19,60% 794,31
+ 18.375 a 42.259 35,5% 2.921,81 + 18.375 a 42.259 28,40% 2.411,31
+ 42.259 a 61.244 38,00% 3.978,26 + 42.259 a 61.244 30,04% 3.256,49
+ 61.244 a 66.045 41,5% 6.121,95 + 61.244 a 66.045 33,2% 4.971,32
+ 66.045 a 153.300 43,5% 7.442,61 + 66.045 a 153.300 34,8% 6.028,04
+ 153.300 46,5% 12.041,72 + 153.300 37,20% 9.707,24
DEDUÇÕES À COLETA
7) A soma dos benefícios fiscais dedutíveis à coleta não pode exceder os limites constantes da seguinte tabela:
NEWSLET
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Centro, Alentej íveis, desde final gal, que de finan 2013, o progr Regionais .. 5
do Norte, do QREN vigorará ciamentos ama ....................
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....
25 até princ 2014 e lação .......... 8
interior este ano, ndedorismo
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ALTERAÇÃ NTAR
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REGULAME
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DE EMP LIZAÇÃO
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idade,
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Norte,
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Estão ainda a decorrer, até 8 de fevereiro, as candidatu- de Compe s semana na passa
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Regionais ........................ ola ção dos
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dos mont orou a e Concursos ......9
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tração Central do Estado (PEPAC). dos pelos
antes
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ment aprova globaRegion ais de ão
reduç
da relativame scimo globa s- de Portu lomecânicos
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e agric UE no nanc......10
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Portu . orça- nte explicou
institueição
por-
o processamento das candidaturas, incluindo a sele-e
conjunto do Algarve
boa eda políti gal obteve, montante melhoria contr ultura». duas eiro plurianual ao quadro Filipe Costa
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adro
ção dos candidatos, são integralmente realizados em ca Agríc de 500 um caíram, na onentes do «Estas
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abriudoaPEPAC,
valor
Fonte: www.q ola ren.pt
Comum, o gal para euros atribu “não a fundos mica”
de garant abrigo são Euro-
suporte eletrónico no sítioaturas
da Internet aces- io de 27,8 mil é concedida, Maria
ídos a da Graçami- europ totali orçam
ento empresas se destinam
A nova linha com o FEI ao va da Comis estimu candid
lar da Bolsa benefíc ou Aos estagiários
total doem www. seja, mais 300 milhões de euros to verba
um
durante os 12 meses do
o desen Portu- eus, 13,1% dade, em des, mas em dificu
acerta (CIP), iniciati iamento esível no portal de EmpregoOPúblico,
reiro de 2013. no montante de«sem
documen
volvimCarvalho alerta que, , termo
jam econoa empresas lda-
tuguesa e Inovação e tem umAs candidaturas atingir os 3150 euros.
estágio, uma milhõ
bolsa mensal
es Vereuros , das de necessidad ento rural, de em termos o que signifi s
€ 691,71,
titividade PME ao financ deste anobep.gov.pt. são apresentadas exclusi-
correspondente a 1,65de vezes o valor do indexante cofinancia
dos FUNDOS
es agrav Portugal relativos, ca micam que se-
a Compe acesso das até final vamente através dopoderá se soma foi a qued e que
necessitemente viáveis
facilitar o e desde 2007de euros.
preenchimento de formulário
Ver artigo
completode apoios sociais (IAS = 419,22 euros). mento»,
1000 milhõ ESTRUTURAIS
a- lativa
NÃO global inferior à qued a
peia para decorr s candidatura on-line disponível naquele portal, sendo ao que
tas que foi ating a re-
do seu
capita de reforç
que es de
DEVEM eurosFINANCIAR
duas políti
a inovação, 3621 milhõe completoefetuar previamente o registo.
necessário Ver artigo completo cas», referi ida nes- acrescenta l própr
io” e vêm
o
global de Ver artigo de euros r aos 350
orçamento DESPESAS Fonte: Portal do u.
de milhõ
Governo; Capitalizaç produtos Caixa es
CORRENTES www.qren.p
ão já proto
t. de
colados.
A utilização dos fundos estru-
GRUPO DE TRABALHO PREPARA A CRIAÇÃO SUDOE LANÇA A turais para financiar despesas ver entrevi
sta
DO INSTITUTO QUE VAI GERIR O NOVO QREN 4ª CONVOCATÓRIA correntes representa uma de-
PARA APRESENTAÇÃO turpação da sua finalidade –
disse Maria da Graça Carvalho
Foi designado pelo Ministério da DE CANDIDATURAS à “Vida Económica”. A relatora
Economia um grupo de trabalho
do Programa Horizonte 2020
para preparar a criação do institu- O Programa Operacional de defende um papel acrescido
to que vai gerir os fundos do novo Cooperação Territorial Eu- das empresas nos programas
quadro comunitário de apoio ropeia SUDOE Interreg IV B, de incentivo à ciência e à ino-
(novo QREN). lançou a 4ª convocatória para vação e regras de acesso mais
apresentação de projetos. simples e mais flexíveis.
A nova instituição irá resultar da
fusão do Instituto Financeiro do O prazo para apresentação de Sobre a dotação do Programa
Desenvolvimento Regional (IFDR) candidaturas termina a 8 de Horizonte 2020, a deputada
e do Instituto de Gestão e do Fun- fevereiro. acredita que o Conselho Eu-
do Social Europeu (IGFSE). Consulte através do link em ropeu irá aumentar a atual
baixo o texto oficial desta Con- proposta de 70 mil milhões de
O grupo de trabalho deverá pre- euros para um valor próximo
parar a nova instituição de modo vocatória do SUDOE, onde são
também criar um novo racional de especificadas as condições dos 80 mil milhões, o que re-
a que a mesma esteja operacional coordenação, acompanhamento presenta um acréscimo signifi-
para a apresentação de candi-
em 2014, aquando do início de vi- e monitorização da aplicação dos cativo em relação ao orçamen-
daturas.
gência do novo quadro comunitá- fundos comunitários, de modo to do 7.º Programa Quadro em
rio de apoio. Para mais informações, clique vigor até final de 2013.
a responder às preocupações de
aqui.
No contexto da criação do novo Bruxelas que rejeita a criação de
instituto, o Governo pretende um banco de fomento. Ver documento Ver artigo completo
NEWSLETTERS TEMÁTICAS
Subscrição Gratuita
http://mailings.vidaeconomica.pt
IRC
Declaração modelo 22
Ajuda de preenchimento do Anexo C da declaração periódica de rendimentos modelo 22
Período de 2012
Nota informativa da Autoridade Tributária
Período de tributação de 2012 • Volume de negócios, não isento, imputável à RAA ... 2 500,00
Quando existam rendimentos imputáveis às Regiões • Matéria coletável do regime geral (campo 311
Autónomas e ainda que não haja lugar à aplicação das taxas do quadro 09 da declaração modelo 22) ................. 10 000,00
regionais, os sujeitos passivos estão obrigados a enviar o anexo
C da declaração modelo 22, exceto se a matéria coletável do Preenchimento do quadro 3
período for nula. Campo 1 ......................................................... 50 000,00
Considerando as novas taxas de IRC aplicáveis aos períodos Campo 2 ......................................................... 5 000,00
de tributação com início em ou após 1 de Janeiro de 2012, o Campo 3 ......................................................... 2 500,00
preenchimento deste anexo pode suscitar dúvidas, pelo que Campo 4 ......................................................... 0,10
se divulgam as seguintes notas acompanhadas de exemplos Campo 5 ......................................................... 0,05
práticos: Quadro 4 – Regime geral com aplicação das taxas re-
Quadro 3 – Repartição do volume anual de negócios gionais
Os campos 1, 2 e/ou 3 deste quadro são preenchidos com o Este quadro é preenchido por sujeitos passivos que se
montante do volume anual de negócios, não isento, do período. encontram no regime geral e que reúnam as condições para
Depois de preenchidos os campos 1, 2 e/ou 3, o sistema aplicação das taxas regionais.
informático calcula automaticamente o(s) rácio(s) a figurar As taxas regionais aplicáveis ao período de tributação de
no(s) campos 4 e/ou 5. 2012 são as seguintes:
- Região Autónoma da Madeira 25%
Exemplo 1
Sujeito passivo no regime geral com sede no continente (aplicação do artigo 2.º do Decreto Legislativo Regional
e instalações na Região Autónoma da Madeira (RAM) e na n.º 2/2001/M, de 20 de fevereiro, com a redação conferida
Região Autónoma dos Açores (RAA) pelo Decreto Legislativo Regional n.º 20/2011/M, de 26 de
dezembro)
• Volume global de negócios não isento ....................... 50 000,00
- Região Autónoma dos Açores 17,5%
• Volume de negócios, não isento, imputável à RAM... 5 000,00 (Continua na pág. seguinte)
194 Boletim do Contribuinte
MARÇO 2013 - Nº 5
Preenchimento do quadro 4
RESOLUÇÕES Campo 6 ......................................................... 8 000,00
ADMINISTRATIVAS Campo 8-B (1,00X8 000,00x25%) ..2 000,00
O valor do campo 8-B é transportado para o campo 370
do quadro 10 da declaração modelo 22.
Preenchimento do quadro 5
(aplicação do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto Legislativo Re- Campo 11 .......................................................140 000,00
gional n.º 2/99/A, de 20 de janeiro)
Campo 21 ....................................................... 4%
Nota importante: Campo 12 (140 000,00x4%) ......................... 5 600,00
No período de tributação com início em ou após 1 de janeiro de Campo 13 (1,00x5 600,00)............................ 5 600,00
2012, o cálculo para apuramento do imposto no quadro 4 é efetuado
exclusivamente nos campos 7-B, 8-B, 9-B e 10-B, aplicando-se ao O valor do campo 13 é transportado para o campo 370 do
valor total da respetiva matéria coletável as seguintes taxas: quadro 10 da declaração modelo 22
- taxa de 25% para apuramento da coleta à taxa normal (campo
Exemplo 3
7-B) e da coleta da RAM (campo 8-B)
Quadro 6 – Regime geral sem aplicação das taxas
- taxa de 17,5% para apuramento da coleta da RAA (campo 9-B)
regionais
Preenchimento do quadro 4 Sujeito passivo a cujos rendimentos não são aplicáveis as
Campo 6 .......................................................... 10 000,00 taxas regionais (como por exemplo empresas que exerçam
Campo 7-B (10 000,00x25%) ......................... 2 500,00 atividades financeiras e entidades enquadradas no regime
Campo 8-B (0,10x10 000,00x25%) ................ 250,00 especial de tributação de grupos de sociedades) com sede no
Campo 9-B (0,05x10 000,00x17,5%) ............. 87,50 continente e instalações na RAM e na RAA
Campo 10-B [1-(0,10+0,05)x2 500,00] .......... 2 162,50 • Volume global de negócios não isento ................... 50 000,00
O valor dos campos 8-B e 9-B são transportados para os • Volume de negócios, não isento, imputável à RAM 5 000,00
campos 370 e 350, respetivamente, do quadro 10 da declara- • Volume de negócios, não isento, imputável à RAA 2 500,00
ção modelo 22. O valor do campo 10-B é transportado para • Matéria coletável do regime geral .......................... 15 000,00
o campo 347-B.
Preenchimento do quadro 3
Quadro 5 – Regime simplificado, regimes de redução de Campo 1 ....................................................... 50 000,00
taxa e aplicação de taxas especiais Campo 2 ....................................................... 5 000,00
Este quadro é preenchido pelos sujeitos passivos com Campo 3 ....................................................... 2 500,00
redução de taxa ou com taxas especiais Campo 4 ....................................................... 0,10
Beneficiam do regime de redução de taxa: Campo 5 ....................................................... 0,05
• Os sujeitos passivos enquadráveis no artigo 36.º do EBF 4%
Nota importante:
Beneficiam de taxa especial: No período de tributação com início em ou após 1 de janeiro de
• Os sujeitos passivos que não exercem, a título principal, uma 2012, o cálculo para apuramento do imposto no quadro 6 é efetuado
atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola (artigo exclusivamente nos campos 17-B, 18-B, 19-B e 20-B, aplicando-se
87.º, n.º 5 do CIRC) 21,5% à matéria coletável a taxa de 25%, independentemente do seu valor
deve ler-se:
«obrigação prevista no artigo 1.º do Decreto-Lei n.º
LEGISLAÇÃO 147/2003».
N.R. A Lei nº 66-B/2013, de 31.12, foi parcialmente transcrita no
Boletim do Contribuinte, 2013, 1ª quinzena de Janeiro, Suplemento.
IRC IRC
Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro
Dossier fiscal
Orçamento do Estado para 2013
Mapa de Depreciações e Amortizações
Retificação
Novo Modelo 32 e instruções
Declaração de Retificação n.º 11/2013 de preenchimento
de 28 de fevereiro
Portaria n.º 94/2013
(in DR nº 42, I série, de 28.2.2013)
de 4 de março
(in DR nº 44, I série, de 4.3.2013)
Para os devidos efeitos, observado o disposto no n.º 2 do artigo
115.º do Regimento da Assembleia da República, declara-se que a
Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro – aprova o Orçamento do Nos termos do artigo 130.º do Código do Imposto sobre o
Estado para 2013 –, foi publicada no Diário da República, 1.ª série, Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC), os sujeitos passivos
suplemento, n.º 252, de 31 de dezembro de 2012, com as seguintes deste imposto estão obrigados a manter um processo de docu-
incorreções, que assim se retificam: mentação fiscal, também designado por dossier fiscal.
Os documentos que devem integrar o mencionado processo
No artigo 192.º: encontram-se elencados no anexo I à Portaria 92-A/2011, de
Onde se lê: 28 de fevereiro, entre os quais se inclui o designado mapa de
«A redação conferida pela presente lei aos artigos 87.º- depreciações e amortizações – Modelo 32.
A e 105.º-A do Código do IRC aplica-se apenas aos lucros O artigo 113.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro
introduziu modificações no artigo 29.º do Código do IRC, que
tributáveis referentes ao período de tributação que se inicie passou a incluir os ativos biológicos não consumíveis no conceito
após 1 de janeiro de 2013» de elementos do ativo sujeitos a deperecimento.
deve ler-se: Tal alteração legislativa tem implicações no conteúdo do
«A redação conferida pela presente lei aos artigos 87.º-A mapa de depreciações e amortizações – Modelo 32, impondo a
e 105.º-A do Código do IRC aplica-se apenas aos lucros tri- respetiva atualização.
Assim:
butáveis referentes ao período de tributação que se inicie em
Manda o Governo, pelo Ministro de Estado e das Finanças,
ou após 1 de janeiro de 2013» ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 130.º do Código do IRC,
Na alínea a) do n.º 2 do artigo 78.º-A, constante do artigo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro,
196.º: o seguinte:
Onde se lê: Artigo 1.º
«e o ativo não tenha sido reconhecido contabilisticamente;» Objeto
deve ler-se:
1 - É aprovado o novo mapa de depreciações e amorti-
«e o ativo tenha sido desreconhecido contabilisticamente;» zações (modelo 32) a que se refere o n.º 1 do artigo 3.º da
No n.º 5 do artigo 78.º-B, constante do artigo 196.º : Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de fevereiro, bem como as
Onde se lê: respetivas instruções de preenchimento, que se publicam como
«nos termos previstos no n.º 2 do artigo seguinte.» anexo I à presente portaria e que dela fazem parte integrante.
deve ler-se: 2 - O mapa de modelo oficial referido no número
anterior, quando processado informaticamente, deve
«nos termos previstos no n.º 1 do artigo seguinte.»
observar a estrutura de dados que consta do anexo II à
No n.º 6 do artigo 78.º-B, constante do artigo 196.º: presente portaria.
Onde se lê:
«Até ao final do prazo para a entrega da declaração periódica Artigo 2.º
mencionada no n.º 2 do artigo seguinte» Aplicação no tempo
deve ler-se: O modelo oficial aprovado pela presente portaria entra
«Até ao final do prazo para a entrega da declaração periódica em vigor em 1 de janeiro de 2013 é de utilização obriga-
mencionada no n.º 1 do artigo seguinte» tória para os períodos de tributação iniciados a partir de
No artigo 201.º: 1 de janeiro de 2012, inclusive.
Onde se lê: N.R. Na página seguinte é publicado o novo modelo 32 e
respetivas instruções de preenchimento aprovadas pela presente
«obrigação prevista no n.º 1 do artigo 1.º do Decreto-Lei
portaria.
n.º 147/2003»
196 Boletim do Contribuinte
MARÇO 2013 - Nº 5
OUTRO
MODELO 32
PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO
Código de acordo com
Número de anos de
Taxas perdidas
utilidade esperada
amortizações e amortizações e amortizações e
acumuladas
Início de Depreciações e amortizações
perdas por Depreciações e Perdas por perdas por perdas por
utilização Valor contabilístico Valor de aquisição amortizações
Descrição dos elementos imparidade imparidade aceites imparidade não imparidade
corrigida %
registado ou produção para aceites em no período
do ativo contabilizadas no aceites como recuperadas no
Taxa %
Taxa
efeitos fiscais períodos
período Limite fiscal do gastos período
Mês Ano anteriores período (art. 38.º CIRC)
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
TOTAL GERAL OU A TRANSPORTAR. . . . . . . . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
ANEXO I
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES – MODELO 32
Este mapa destina-se à determinação dos limites legais e Devem igualmente ser utilizados mapas separados con-
controlo das depreciações de ativos fixos tangíveis, de proprie- soante o método de cálculo adotado para determinação das
dades de investimento e dos ativos biológicos não consumíveis depreciações e amortizações: quotas constantes, quotas de-
desde que mensurados ao modelo do custo, bem como das crescentes ou outro.
amortizações de ativos intangíveis. No preenchimento do mapa devem ser observadas as
O preenchimento deste mapa deve observar o disposto nos seguintes recomendações:
artigos 29.º a 34.º do CIRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442- a) Os elementos que se encontrem totalmente deprecia-
B/88, de 30 de novembro, e o regime das depreciações e amor- dos/amortizados não necessitam de constar do mapa,
tizações, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de podendo, todavia, ser mencionados, globalmente e, em
14 de setembro, adiante designado por DR 25/2009. primeiro lugar;
O mapa pode ser preenchido por grupos homogéneos
b) Os edifícios devem ser discriminados elemento a ele-
(considera-se como tal o conjunto de bens da mesma espécie
mento, com separação, em linhas sucessivas, do valor
e cuja depreciação/amortização, praticada por idêntico regime,
da construção e do valor do terreno;
se deva iniciar no mesmo período) ou elemento a elemento,
mas devem utilizar-se mapas separados para cada um dos c) Os elementos de reduzido valor que sejam depreciados
seguintes grupos de ativos não correntes (assinalando com contabilisticamente num só período, de acordo com o
“X” o respetivo grupo): disposto no artigo 19.º do DR 25/2009, devem ser evi-
denciados pelo seu valor global em linha própria e com
(i) Ativos fixos tangíveis
a designação "Elementos de reduzido valor";
(ii) Ativos intangíveis
d) Os valores das grandes reparações e beneficiações
(iii) Ativos biológicos não consumíveis não devem ser englobados nos valores de aquisição
(iv) Propriedades de investimento – se mensuradas ao custo. dos elementos a que respeitam, devendo figurar
(Continua na pag. seguinte)
Boletim do Contribuinte 197
MARÇO 2013 - Nº 5
ANEXO I
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES – MODELO 32
em linha diferente a seguir ao(s) bem(ns) a que se Coluna (9) - Montante de depreciações/amortizações de
reportam; períodos anteriores, incluindo as desvalorizações excecionais,
e) Os bens adquiridos em estado de uso devem ser in- consideradas como gastos fiscais, independentemente de se tratar
cluídos em último lugar, sob o título, na coluna (2), de do método das quotas constantes, quotas decrescentes ou outro.
“Bens adquiridos em estado de uso”, preferencialmente Coluna (10) - Taxa máxima permitida para determinação da
desenvolvidos por grupos homogéneos. depreciação ou amortização fiscal do período, exceto quando
No preenchimento das colunas deve observar-se o seguinte: a efetuada for inferior, de acordo com o indicado nas tabelas
anexas ao DR 25/2009. Deve ser indicada nesta coluna a taxa
Coluna (1) - Código do ativo constante das tabelas anexas
que decorre da aplicação do método das quotas constantes, ou
ao DR 25/2009 (quatro dígitos).
de outros métodos (se permitidos).
Coluna (2) - Descrição sumária do ativo.
Coluna (11) - Taxa máxima permitida para determinação
Colunas (3) e (4) - Data correspondente, consoante o
da depreciação ou amortização fiscal do período, de acordo
caso, à entrada em funcionamento ou utilização, à aquisição
com o indicado nas tabelas anexas ao DR 25/2009 e corrigida
ou início de atividade, e a partir da qual são consideradas as
pelos coeficientes indicados no artigo 6.º do mesmo diploma.
depreciações e amortizações fiscais, nos termos do n.º 2 do
Esta coluna só deve ser preenchida se for utilizado o método
artigo 1.º do DR 25/2009. A coluna (3) só deve ser preenchida
das quotas decrescentes.
quando for adotado o regime de depreciações e amortizações
Coluna (12) - Corresponde ao limite máximo do montante
por duodécimos (artigo 7.º do DR 25/2009).
das depreciações/amortizações do período que poderá ser acei-
Coluna (5) - Deve ser evidenciado o valor contabilístico
te para efeitos fiscais e que servirá para determinar o montante
registado e que corresponde ao valor bruto do ativo que está
não aceite, a indicar na coluna (15). Deve ser calculado por
contabilizado nas contas 372; 421 a 426; 431 a 437 e 441 a 446,
aplicação da taxa indicada na coluna (10) ao valor de aquisição/
respeitante a ativos biológicos não consumíveis, propriedades
produção (valor depreciável/amortizável para efeitos fiscais)
de investimento, ativos fixos tangíveis e ativos intangíveis,
constante da coluna (6), para as situações em que é usado o
sem dedução das amortizações, depreciações e perdas por
método das quotas constantes. Nos casos em que for aplicado
imparidade (subcontas 428, 429, 438, 439, 448, 449 ou outras
o método das quotas decrescentes, deve ser inscrito na coluna
onde sejam registados esse tipo de gastos).
(12) a quantia que resulta da operação com as colunas a seguir
Coluna (6) - Valor de aquisição ou de produção, determi-
indicadas: (12) = [(6) -(9)] x (11), sem prejuízo do disposto
nado de acordo com o disposto no artigo 2.º do DR 25/2009.
no n.º 2 do artigo 6.º do DR 25/2009.
Nesta coluna deve ser inscrito o valor fiscalmente depreciável/
Coluna (13) - Montante das perdas por imparidade aceites
amortizável, nomeadamente:
fiscalmente, isto é, as consideradas como desvalorizações
a) Tratando-se de elementos do ativo em que tenha sido excecionais, ao abrigo do disposto no artigo 38.º do CIRC.
concretizado o reinvestimento do valor de realização, Coluna (14) - Taxas perdidas acumuladas (taxas perdidas
nos termos do regime previsto no então artigo 44.º do no período + taxas perdidas em períodos anteriores), que
Código do IRC, com a redação dada pela Lei n.º 71/93, de correspondem à percentagem relativa às quotas perdidas, nas
26 de novembro, deve ser indicado o valor de aquisição situações em que foi utilizada uma taxa abaixo da mínima
deduzido da mais-valia imputável; aceite fiscalmente.
b) No caso das viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, Coluna (15) - Montante das depreciações/amortizações
incluindo os veículos elétricos, cujo custo de aquisição e perdas por imparidade de ativos depreciáveis não aceites
ou reavaliação exceda o montante definido por portaria como gasto fiscal, de acordo com o disposto no artigo 34.º do
do membro do Governo responsável pela área das fi- CIRC. A quantia a inscrever nesta coluna resulta da diferença
nanças, o valor de aquisição ou de produção a inscrever positiva apurada entre as colunas a seguir indicadas: (15) =
nesta coluna será o valor depreciável, que corresponderá (8) - [(12) + (13)].
ao limite definido. Coluna (16) - Montante das depreciações/amortizações
Coluna (7) - Estimativa do número de anos de utilidade recuperadas no período, tributadas em períodos anteriores,
esperada dos bens cujas depreciações ou amortizações são por terem ultrapassado as quotas máximas (artigo 20.º do DR
determinadas atendendo a tal estimativa, nomeadamente os 25/2009) e perdas por imparidade relativas a ativos depreci-
adquiridos em estado de uso e as grandes reparações e bene- áveis e recuperadas no período, ao abrigo do disposto no n.º
ficiações (nºs 2 a 5 do artigo 5.º do DR 25/2009). 4 do artigo 35.º do CIRC, não podendo ultrapassar em cada
Coluna (8) - Montante de depreciações/amortizações e ano, conjuntamente com o valor aceite, a quota máxima de
perdas por imparidade contabilizadas no período. depreciação ou amortização fixada no DR 25/2009.
(Continua na pag. seguinte)
198 Boletim do Contribuinte
MARÇO 2013 - Nº 5
ANEXO II
ESTRUTURA DE DADOS DO MAPA MODELO 32
MAPA DE DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
1 – CABEÇALHO GERAL
1. CABEÇALHO GERAL
O elemento Cabeçalho Geral contém informação geral alusiva ao sujeito passivo a que respeita o ficheiro e ao pe-
ríodo de reporte.
Índice do Quadro/ Formato (a validar
Nome do Campo Notas Técnicas
Campo no xsd)
1.1 Número de identificação fiscal da empresa (NIF) Preencher com o NIF sem espaço Inteiro 9
1.2 Período de tributação (Exercício) No caso de períodos contabilísticos não coincidentes com Inteiro 4
o ano civil, inscrever o ano correspondente ao primeiro
dia do período. (Ex: Período de tributação de 01-10-2011
a 30-09-2012 corresponde ao Exercício 2011).
4.1.1 Natureza dos ativos (Q01-Natureza) Preencher com a natureza dos bens do ativo objecto de Inteiro 1
aquisição:
1- Ativos Fixos Tangíveis
2- Ativos Intangíveis
3- Ativos Biológicos não Consumíveis
4- Propriedades de Investimento
4.2.2 Método Utilizado (Q01-Metodo) Preencher com o método de depreciação utilizado: Inteiro 1
1- Quotas constantes
2- Quotas decrescentes
3- Outro
NOVIDADE
nomica.p
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id
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ia
ar
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Exclusivo para
ula
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eg
Nome
Autor: Cristina Kellem S. C. Fernandes
Morada
Páginas: 248
C. Postal
P.V.P.: €22 E-mail Nº Contribuinte
U Solicito o envio de exemplar(es) do livro Código Contributivo - Anotado e Comentado, com o PVP
unitário de 22€.
U Para o efeito envio cheque/vale nº , s/ o , no valor de € ,
R. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c U Solicito o envio à cobrança. (Acrescem 4€ para despesas de envio e cobrança).
Coletânea
INCENTIVOS AO EMPREGO de Legislação Laboral
APOIO AO EMPREGO
Regula as Medidas Passaporte Emprego, Passaporte Emprego Economia Social, Passaporte Emprego
Portaria nº 225-A/2012, de 31.7 (alte- Agricultura e Passaporte Emprego Associações e Federações Juvenis e Desportivas. Este programa de
rada pela Port. nº 65-B/2013, de 13.2), estágios profissionais destina-se a integrar jovens desempregados em entidades com ou sem fins lucrativos,
publicada no Bol. do Contribuinte, em especial as do setor de bens transacionáveis nas regiões Norte, Centro e Alentejo, e a facilitar a transição
2012, pág. 581. para o mercado de trabalho através de um mecanismo de estímulo à contratação, incluindo um prémio de
integração dependente da contratação sem termo;
Portaria nº 229/2012, de 3.8 (alterada Estabelece o reembolso, total ou parcial, das contribuições obrigatórias para a segurança social pagas
pela Port. nº 65-A/2013, de 13.2), pu- pelo empregador, quando celebre contrato de trabalho sem termo ou a termo certo, a tempo completo,
blicada no Bol. do Contribuinte, 2012, com jovens com idade entre os 18 e os 30 anos, inscritos como desempregados há pelo menos 6 meses
pág. 656. consecutivos;
Procede à criação do Passaporte para o Empreendedorismo que tem por objetivo promover o desenvol-
Portaria nº 370-A/2012, de 15.11,
vimento, por parte de jovens qualificados, de projetos de empreendedorismo inovador e/ou, com potencial
publicada no Bol. do Contribuinte,
de elevado crescimento, por meio de um conjunto de medidas específicas de apoio, articuladas entre si, e
2012, pág. 838.
que são complementadas com a prestação de assistência técnica ao longo do desenvolvimento do projeto;
Regulamenta a Medida Rede de Percepção e Gestão de Negócios (RPGN) a promover e executar pelo
Portaria nº 427/2012, de 31.12 IPDJ - Instituto Português do Desporto e Juventude, e pelas entidades parceiras, no âmbito da prossecução
do Programa Impulso Jovem.
Cria a Medida de Apoio à Contratação de Trabalhadores por Empresas Startups, que consiste no re-
Portaria nº 432/2012, de 31.12, pu-
embolso de uma percentagem da taxa social única (TSU) da responsabilidade do empregador que celebre
blicada no Bol. do Contribuinte, 2013,
contrato de trabalho com desempregados qualificados, ou equiparados, inscritos no centro de emprego, ou
pág. 114.
com qualquer trabalhador qualificado, para a prestação de trabalho em empresa startup.
Cria uma medida de apoio à contratação de desempregados ou inativos com idade igual ou superior
a 45 anos de idade, que consiste no reembolso de uma percentagem da taxa contributiva a cargo do
empregador que celebre contrato de trabalho com desempregados com idade igual ou superior a 45 anos,
Portaria nº 3-A/2013, de 4.1 (alterada
inscritos no centro de emprego há pelo menos seis meses consecutivos, ou inativos, entendendo-se como
pela Port. nº 97/2013, de 4.3)
tal as pessoas que não estejam inscritas no centro de emprego nem inscritas na Segurança Social como
trabalhadores de determinada entidade ou como trabalhadores independentes nos 12 meses que precedem
a data da candidatura ao incentivo.
Objetivos:
Propor métodos de organização de um sistema de
Controlo do Crédito a Clientes
Proporcionar métodos práticos de cobrança
Aumentar a formação das pessoas do departamentos
de cobranças, assim como de todos os que integram as
áreas comerciais, financeiras e administrativa e que de
uma forma direta ou indireta têm uma ligação com o
crédito a clientes e com as cobranças.
Mostrar a importância na tesouraria, dos créditos e dos
encargos financeiros relativos às vendas de crédito.
LISBOA 25 e 26 MARÇO
Destinatários:
PORTO 1 E 2 ABRIL Quadros e pessoal administrativo das áreas: Comercial,
Financeira e Administrativa
Total 14 horas
Programa:
1. Como diminuir o crédito vencido
2. Como organizar um serviço de cobranças
3. Ações a desenvolver no processo de cobranças
PREÇO: 4. Os aspetos jurídicos e a cobrança das dívidas dos
E: G 80 (+IVA)
ASSINANTES VE clientes
L: G 100 (+IVA)
PÚBLICO GERAL 5. Os aspetos fiscais
6. Cuidados a ter com os meios de pagamento utilizados
pelos clientes
Organização:
7. O atraso nos pagamentos e a aplicação de Juros
Comerciais
8. Como diminuir o risco de crédito
Inscrições / Informações:
Patrícia Flores 9. Cartas tipo e formulários para o controlo de crédito e
email: patriciaflores@vidaeconomica.pt cobranças
Telef.: 223 399 466
208 Boletim do Contribuinte
MARÇO 2013 - Nº 5