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IVA
IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO
Março de 2019
Módulo I
Caracterização, Regimes, Incidência, Isenções e o RJFDE
Módulo II
Valor tributável, Taxas, Liquidação e pagamento e Reembolsos
Módulo III
Fiscalização, Garantias, Penalidades e Modelos declarativos
Módulo IV
Contabilização e efeitos financeiros
Módulo V
Exercícios e casos práticos
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IVA
APRESENTAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES
CONTABILÍSTICAS E FISCAIS
Módulo I
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Preâmbulo
- Os sujeitos passivos cadastrados nas outras Repartições Fiscais;
- Volume de negócios ou de importação superior ao valor para Micro Empresas
(250.000,00 USD):
- Sujeitos a tributação simplificada nos exercícios de 2019 e 2020;
- Opção pelo Regime Geral de Tributação (n.º 1)
Regime
Transitório Aplica-se a taxa de câmbio média anual de venda do BNA. (n.º 2).
(art. 4.º)
Em início de actividade, o volume de negócios é declarado por estimativa. (n.º 3).
Preâmbulo
Pagamento do imposto trimestral em Abril, Julho, Outubro e Janeiro (n.º 1)
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- Facturação
- É emitida sem liquidação do IVA
Preâmbulo
Os sujeitos passivos do IVA são obrigados a apresentar, de forma electrónica
- Declaração de início de actividade
- No prazo de 60 dias após a publicação da presente Lei (n.º 1)
Até 01/01/2021
- Todos os sujeitos passivos do IVA;
- São obrigados a possuir cadastro actualizado para efeitos de IVA (n.º 4)
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Preâmbulo
Os sujeitos passivos do IVA abrangidos pelo regime geral e regime transitório
-> Ficam isentos de imposto de selo previsto na verba n.º 23.3 da tabela do DLP n.º
Isenção 3/14, de 21 de Outubro que aprova a Revisão e Republicação do CIS (n.º 1)
de selo
(art. 7.º)
- As operações de financiamento, locação financeira, reporte, seguros e
resseguros que sejam sujeitas e não isentas de IVA;
- Ficam isentos de imposto de selo previsto nas verbas n.º 16, 17, 21 e 22 da tabela
do DLP n.º 3/14, 21 de Outubro que aprova a Revisão e Republicação do CIS (n.º 2)
Sector
Petrolífero As entidades que exerçam operações petrolíferas em território nacional são
(art. 8.º) sujeitos passivos do IVA
Preâmbulo
Imposto de consumo incorporado nas mercadorias adquiridas
(art. 9.º)
Na data de entrada em vigor do presente Código, os sujeitos passivos enquadrados no regime geral
de tributação, nas transmissões de bens em que tenham suportado o imposto de consumo, não
devem incorporar ao preço de venda dos bens o imposto de consumo, apenas o IVA (n.º 1)
Visando eliminar a distorção nos preços, o imposto de consumo suportado nas aquisições de bens é
deduzido na totalidade na matéria colectável do imposto sobre o rendimento, enquanto titular, no
exercício económico em que efectuar a transmissão de bens. (n.º 2)
A recuperação do imposto de consumo prevista no presente artigo, só pode ser feita até o exercício
de 2020. (n.º 3)
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Preâmbulo
As disposições do Código do IVA aplicam-se a partir da data da sua entrada em vigor:
(A) Aos sujeitos passivos cadastrados na Repartição Fiscal dos Grandes Contribuintes, com carácter
obrigatório;
(B) Aos sujeitos passivos cadastrados na Repartição Fiscal dos Grandes Contribuintes e às importações
de bens, com carácter obrigatório;
C) Aos sujeitos passivos cadastrados nas outras Repartições Fiscais que aderirem ao cumprimento das
disposições do Código do IVA;
(D) Aos sujeitos passivos cadastrados nas outras Repartições Fiscais que aderirem ao cumprimento
das disposições do Código do IVA, se verificarem cumulativamente os seguintes requisitos:
- Possuírem contabilidade organizada e cadastro actualizado no sistema do Registo Geral de
Contribuintes;
- Possuírem os meios adequados para a emissão de facturas ou documentos equivalentes através de
sistemas de processamento de dados, nos termos do disposto no respectivo Regime Jurídico;
- Possuírem os meios adequados para a submissão, por transmissão electrónica de dados, das
declarações fiscais, bem como os elementos da sua facturação e contabilidade, nos termos da
legislação aplicável;
- Não possuírem dívida fiscal e aduaneira
Preâmbulo
Ficam sujeitos a uma tributação simplificada nos exercícios fiscais de 2019 e 2020 (regime
transitório), os seguintes sujeitos passivos do imposto:
(B) Sujeitos passivos cadastrados nas outras Repartições Fiscais que não aderirem ao cumprimento
das disposições do Código do IVA e tenham atingido no exercício anterior um volume anual de
negócios superior ao equivalente em Kwanzas do valor previsto para as Micro Empresas;
(C) Sujeitos passivos cadastrados nas outras Repartições Fiscais que não aderirem ao cumprimento
das disposições do Código do IVA e tenham atingido no exercício anterior um volume total de
proveitos superior ao equivalente em Kwanzas do valor previsto para as Micro Empresas;
(D) Sujeitos passivos cadastrados nas outras Repartições Fiscais que não aderirem ao cumprimento
das disposições do Código do IVA e tenham atingido no exercício anterior um volume anual de
negócios inferior ao equivalente em Kwanzas do valor previsto para as Micro Empresas;
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Preâmbulo
(A) Aplicam metade da taxa de IVA sobre o volume de negócios sujeito e não isento de IVA,
efectivamente recebido, respeitante ao trimestre anterior, com direito à dedução, até ao limite de 4%
do imposto suportado nas suas aquisições de bens e serviços, que constem do mapa de
fornecedores, devendo ser submetida uma declaração simplificada e pago o imposto até ao último
dia dos meses de Abril, Julho, Outubro e Janeiro.
(B) Têm direito ao reembolso do IVA, caso o montante das deduções seja superior ao valor do IVA
apurado pela aplicação de metade da taxa de IVA sobre o valor efectivamente recebido das vendas
efectuadas e ou serviços prestados sujeitos e não isentos de IVA;
(C) Devem submeter, até ao último dia do mês seguinte, por transmissão electrónica de dados, o
mapa de fornecedores contendo as aquisições de bens e serviços a sujeitos passivos do regime geral
do imposto, bem como a prestadores de serviços não residentes, efectuadas no trimestre anterior.
(D) Devem liquidar o IVA pela aplicação de metade da taxa sobre as aquisições de serviços a
prestadores não residentes, independentemente do respectivo pagamento.
Monofásico Plurifásico
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NORMAL
NORMAL
IVA IVA a
Taxa Compra Dedutivel
Venda Entregas TOTAL IVA
entregar pelos SP entregue
de Outros
14% Base IVA Base IVA ao Estado dos OBS
B+S
Produtor de MP 3 100 14 11 3 14
Fabricante 100 14 1 150 21 6 1 7
Grossista 150 21 2 200 28 5 2 7
Retalhista 200 28 4 300 42 10 4 14
Características do IVA
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Regime de Caixa
Liquidação do IVA em Direito à dedução do IVA incorrido
Se VN ≤3.000.000 USD função dos recebimentos nas operações passivas em
(ou distribuidores de energia função dos pagamentos
eléctrica e água potável)
Características:Regime opcional; Só para operações com outros sujeitos passivos; Derrogação ao sigilo bancário nº5 art.66
Regime Transitório
Só durante 2019 e 2020
Regime de Não
Sujeição Não há dedução do IVA incorrido
nas operações passivas (mas pode
Se VN ≤250.000 USD Não há liquidação de IVA nas operações activas abater à colecta 10% do IVA
(Podem OPTAR pelo Regime (facturação) suportado (sujeito a declaração de
Geral – Requisitos art.62.º) fornecedores)
Sem
Regime de Não Não Liquida IVA Não Deduz IVA Benefício Fiscal de
Apuramento IVA
(art. 60.º) (art. 2.º, al. f) 10% s/ IVA suportado
Sujeição (art. 2.º, al. f)
(art. 65º)
Dedução
colecta I.R.
Liquida IVA em Deduz IVA em
Mensal
Regime de Caixa função recebimentos função pagamentos
(art. 30.º,1 e 44.º,1)
(art. 66.º,1) (art. 68.º,1)
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REGIMES
Decorrerá durante o período transitório “2019 a 2020”, apenas aos
Incidência Contribuintes cadastrados na Repartição fiscal dos Grandes Contribuintes e
Obrigatória operações de importação de bens, que liquidarão o IVA e terão direito a
dedução e reembolso.
Regime de Caixa Contribuintes com volume de negócios igual ou inferior a USD 3.000.000,00
Não se consideram sujeitos passivos do imposto aqueles que não tenham atingido, nos 12 meses
anteriores, um volume de negócios ou operações de importação igual ou superior em Kwanzas ao
equivalente a USD 250.000,00 (Duzentos e Cinquenta Mil Dólares Norte Americanos), à excepção dos
sujeitos passivos não residentes (artigo 60.º).
• Contribuintes com volume de negócios superior ao equivalente em Kz do valor das Micro Empresas
(USD 250.000,00) (Não cadastrados na RF dos Grandes Contribuintes, nem aplicável a operações de
importação de bens) (artigo 4.º e 5.º do Preâmbulo do Código);
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Subjectiva/Pessoal
Objectiva/Real
Pessoas designadas na lei que têm a
Factos económicos designados na lei que
obrigação de repercutir o IVA, ou seja,
geram a obrigação de pagar o IVA.
adicionar o imposto liquidado ao valor da
factura ou documento equivalente para
efeito da sua exigência aos adquirentes
dos bens ou destinatário dos serviço.
**Incluindo o Estado e demais pessoas colectivas de direito público quando realizem actividades despido(a)s de ius imperium
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Sociedade Copa, Lda. adquiriu à Kaiser SA, empresa sediada em Espanha, uma
máquina para distribuição de adubo na sua exploração agrícola com produção de
milho.
Como caracterizaria esta operação para a empresa COPA, Lda, à luz da incidência
Objectiva?
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Artigo 4.º
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Art. 4. nº3
Um engenheiro, profissional liberal, está enquadrado no regime de não sujeição, regulamentado pelo
artigo 60.º Código do IVA. Após a prestação de um determinado serviço emite um recibo relativo aos
honorários cobrados, liquidando IVA sobre os mesmos, à taxa normal. Face às normas do CIVA:
(A) - O IVA liquidado não tem que ser entregue ao Estado uma vez que o engenheiro está enquadrado
no regime de não sujeição;
(B) - O engenheiro, por força da liquidação do IVA, sai automaticamente do regime de não sujeição,
passando obrigatoriamente a liquidar IVA pelos serviços que prestar a partir desse momento;
C) - O IVA liquidado deve ser entregue ao Estado e o engenheiro mantém-se enquadrado no regime de
não sujeição ;
(D) - O IVA liquidado não tem que ser entregue ao Estado porque o engenheiro não é sujeito passivo de
IVA.
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A entrega material de bens móveis decorrente da execução de um contrato de compra e venda, em que
se preveja a reserva de propriedade até ao momento do pagamento total ou parcial do preço (n.º 3, al. b)
As transferências de bens entre comitente e comissário, ao abrigo de contrato de comissão (n.º 3, al. c)
A não devolução, no prazo de 180 dias a contar da data da entrega ao destinatário das mercadorias
enviadas à consignação (n.º 3, al. d)
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Em geral, qualquer operação efectuada a título oneroso, que não constitua transmissão ou importação
de bens ou de dinheiro, à exclusão da transmissão onerosa de dinheiro (n.º 1)
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Existe ainda A entrega material dos bens ou a prestação efectiva dos serviços em troca de
sujeição a um vale de finalidade múltipla aceite pelo fornecedor ou prestador como
imposto contraprestação ou parte da contraprestação (n.º 3)
Não está
sujeita a A cessão de um vale de finalidade múltipla (n.º 4)
imposto
Utilização cheque
Factura c/ desconto
IVA incide s/ valor líquido
Cheques-prenda emitidos por centro comercial aos lojistas como desconto em compras do cliente final
No caso dos clientes finais utilizarem os cheques-prenda, os lojistas deverão emitir factura ao cliente final, pelo preço
de venda abatendo o montante indicado no cheque-prenda, base do imposto incidirá sobre o preço líquido da factura
ou documento equivalente
Quando os lojistas facturarem os cheques-prenda ao estabelecimento comercial, deverão facturar apenas o montante
do valor acordado, liquidando o respectivo IVA, como se de uma prestação de serviços se tratasse.
Caso o cliente final não utilize os cheques-prenda, não existirá facturação por parte dos lojistas ao centro comercial,
nem existirá qualquer operação a efectuar em termos de IVA.
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1.ª Inversão do sujeito passivo (reverse charge), que ocorrerá nos casos em que um sujeito passivo
com domicílio, sede ou estabelecimento estável no território nacional contrate serviços a um
prestador que não tenha domicílio em Angola. Nesse caso, a responsabilidade pela liquidação e
pagamento do imposto será do adquirente, quando o prestador não tenha representante art.33º.
2.ª Exportação de Serviços situações em que um sujeito passivo do IVA com domicílio, sede ou
estabelecimento em Angola, transmita bens ou preste serviços a uma pessoa (singular ou colectiva)
sem domicílio, sede ou estabelecimento no território nacional. Nesta situação não haverá lugar a
liquidação e pagamento do imposto, porquanto este será tributado, em princípio, fora de Angola.
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Se não houver
expedição ou transporte É o local onde se encontram os bens no momento da entrega.
(n.º 3)
Gás natural e
electricidade É o local de recepção do gás natural ou da electricidade.
(nº 4)
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Distância
O percurso efectuado fora do mesmo, nos casos em que os locais de partida
percorrida no
e de chegada nele se situem. Para este efeito, o trajecto de ida e de volta
Território Nacional
considera-se dois transportes.
(n.º 3)
Não
Qualquer tipo de Tributável
Regra Sede Adquirente
serviço T.N.
T.N.
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(art.10.º, n.º1)
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Os bens são Se implicar transporte, no momento em que se inicia o transporte (al. a).
colocados à
disposição do
adquirente Se implicar obrigação de instalação ou montagem, no momento em que
(nº 2) essa instalação ou montagem estiver concluída (al. b).
Se não for fixada Ou esta periodicidade seja superior a 12 meses o imposto é devido e
periodicidade de torna-se exigível no final de cada período de 12 meses, pelo montante
pagamento correspondente
(nº 4)
Autoconsumos
das alíneas e) e f) O imposto é devido e torna-se exigível no momento em que as
do n.º 3 do art.º 5.º afectações de bens ou as prestações de serviços tiverem lugar
e n.º 2 do art.º 6.º
(n.º 5)
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Regimes ou
procedimentos O facto gerador e a exigibilidade do imposto só se verificam no
do n.º 2, art.º 8.º momento em que forem introduzidos ao consumo.
(n.º 8)
Emissão da Se o prazo para a emissão não for cumprido, no momento em que termina (al. b)
factura
(n.º 9)
Se houver lugar ao pagamento, ainda que parcial, anteriormente à emissão da
factura no momento do recebimento desse pagamento, pelo montante
recebido, sem prejuízo do disposto na alínea anterior. (al. c)
O disposto
no n.º 9 é Se a emissão de factura ou documento equivalente, ou pagamento, preceder o
aplicável momento da realização das operações tributáveis (n.º 10)
(n.º 10)
A exigibilidade do imposto tem por base o valor facturado ou pago (n.º 11)
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Simples* Completas
Ao sujeito passivo não se lhe permite (Vulgarmente designadas de taxa zero)
liquidar o imposto nas suas operações Ao sujeito passivo não se lhe permite
activas (venda ou prestação de serviços), liquidar o imposto nas suas operações
assim como não se lhe confere o direito de activas (venda), mas que lhe confere o
deduzir o imposto suportado na aquisição direito a deduzir o imposto suportado na
de bens ou serviços (a montante). aquisição de bens ou serviços (a montante).
Nessas situações há apenas a redução da A carga fiscal suportada nos estádios anteriores
carga fiscal, desde que esta isenção se situe económicos é totalmente anulada.
no estádio final do circuito económico.
Há duas (02) situações destas no CIVA:
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TAXA ZERO
Taxa Compra Venda IVA a
entrega r
14% Base IVA Base IVA a o Es ta do
Produtor de MP 100 14 14
Fabricante 100 14 150 21 7
Grossista 150 21 200 28 7
Retalhista 200 28 300 0 -28
TAXA ZERO
IVA IVA a
Taxa Compra Venda Entregas
Dedutivel entregar pelos SP TOTAL IVA
de Outros entregue
14% Base IVA Base IVA ao Estado dos OBS
B+S
Produtor de MP 3 100 14 11 3 14
Fabricante 100 14 1 150 21 6 1 7
Grossista 150 21 2 200 28 5 2 7
Retalhista 200 28 4 300 0 -32 4 -28
ISENÇAO
Taxa Compra Venda IVA a
entrega r
14% Base IVA Base IVA a o Es ta do
Produtor de MP 100 14 14
Fabricante 100 14 150 21 7
Grossista 150 21 200 28 7
Retalhista 200 28 300 0
ISENÇAO
IVA
Taxa Compra Dedutivel
Venda IVA a Entregas TOTAL IVA
de Outros entregar pelos SP entregue
14% Base IVA Base IVA ao Es tado dos OBS
B+S
Produtor de MP 3 100 14 11 3 14
Fabricante 100 14 1 150 21 6 1 7
Grossista 150 21 2 200 28 5 2 7
Retalhista 200 28 4 300 0 0 4 4
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As importações de ouro, moedas ou notas de banco efectuadas pelo BNA (n.º 1, b);
A importação de bens destinados a ofertas para atenuar os efeitos de calamidades naturais, desde
que devidamente autorizado pelo Titular do Poder Executivo (nº 1, c)
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• As importações de bens que, sob controlo aduaneiro, sejam postas nos regimes de
zona franca, que sejam introduzidos em armazéns de regimes aduaneiros ou lojas
francas, enquanto permanecerem sob tais regimes; (al. a)
• As transmissões de bens que sejam expedidos ou transportados para as zonas ou
depósitos mencionados anteriormente, bem como as prestações de serviços
directamente conexas com tais transmissões; (al. b)
• As transmissões de bens que se efectuem nos regimes anteriores, assim como as
prestações de serviços directamente conexas com tais transmissões, enquanto os
bens permanecerem naquelas situações; (al. c)
• As transmissões de bens que se encontrem nos regimes de trânsito, draubaque ou
importação temporária e as prestações de serviços directamente conexas com tais
operações, enquanto os mesmos estiverem abrangidos por aqueles regimes; (al. d)
• A reimportação de bens por quem os exportou, no mesmo estado em que foram
exportados, quando beneficiem de isenção de direitos aduaneiros. (al. e)
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