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SOBRE O INSTRUTOR

Lucivando Coriolano é Bacharel em Contabilidade pela UFPE e Pós


Graduado em Contabilidade, Perícia e Auditoria pela Universidade
Norte do Paraná

Contador da Prefeitura Municipal de Ipojuca-PE exercendo


atividades de Contabilidade Pública, Controle interno e Auditoria
Governamental

Professor de cursos on line e presenciais na área contábil e


empresarial
O CURSO
PÚBLICO ALVO – Contadores, estudantes e
profissionais que necessitam do conhecimento em
matéria de Planejamento Tributário.

OBJETIVO DO CURSO – Apresentar conceitos,


exemplos práticos comparando os regimes tributários
mostrando os ônus tributários.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
CONCEITO DE LUCRO PRESUMIDO
ATIVIDADES VEDADAS AO LUCRO PRESUMIDO
OUTRAS VEDAÇÕES
OPÇÃO E APURAÇÃO DO IMPOSTO
PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO
PRAZOS PARA PAGAMENTO DO IRPJ E ADICIONAL
EVOLUÇÃO DOS LIMITES
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL OU LIVRO CAIXA
LIVRO CAIXA – MODELO EXEMPLO
PRAZO E PERIODICIDADE DO LIVRO CAIXA
CSLL – BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
CONCEITO DE LUCRO REAL
PESSOAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL
LUCRO ARBITRADO E PERCENTUAIS DE
ARBITRAMENTO
RECEITA BRUTA NÃO CONHECIDA – LUCRO
ARBITRADO
PIS E COFINS –MODALIDADES E EXEMPLOS
PIS E COFINS NÃO CUMULATIVO – LUCRO REAL
OS ENCARGOS SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO
CONCEITO DE SIMPLES NACIONAL
IMPOSTOS PARTILHADOS NO SIMPLES NACIONAL
TRIBUTOS ABRANGIDOS NO SIMPLES NACIONAL
LUCRO PRESUMIDO
Quem pode optar?

PJ não obrigada ao Lucro real

RB no ano calendário anterior inferior a 78 milhões a partir de


01.01.2014 – lei 12814/2013

Ou 6.500.000 /Mês proporcional ao nº de meses restantes no ano.


ATIVIDADES VEDADAS

Bancos comerciais

Bancos de investimentos

bancos de desenvolvimento, caixas econômicas,


sociedades de crédito imobiliário, sociedades
corretoras de títulos e valores mobiliários
ATIVIDADES
VEDADAS
Empresas de arrendamento mercantil

Cooperativas de crédito

Seguros privados e de capitalização e entidades


de previdência privada aberta.
OUTRAS VEDAÇÕES
Lucros,rendimentos ou ganhos de oriundos do exterior

Factoring

Compra e venda, loteamento,incorporação e


construção de imóveis
OPÇÃO E
APURAÇÃO
DO IMPOSTO
OPÇÃO – Pagamento da primeira quota ou quota
única do imposto, apurado no primeiro trimestre do
ano-calendário anterior

APURAÇÃO DO IMPOSTO – Receita bruta de produtos


ou serviços não computados as VENDAS CANCELADAS,
OS DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS,IPI
PERCENTUAIS DE
PRESUNÇÃO
Combustíveis e gás natural – 1,6%

Transporte de cargas –8%

Atividades imobiliárias, serviços hospitalares,


atividade rural – 8%

Serviços de transporte(exceto cargas) e serviços


gerais c/ RB até 120.000 – 16% - Art.36 da IN SRF
Nº 93/97 e Art. 519 do RIR/99)

Serviços profissionais e serviços em geral – 32%


PERCENTUAIS DE
PRESUNÇÃO
Combustíveis e gás natural – 1,6%

Transporte de cargas –8%

Atividades imobiliárias, serviços hospitalares,


atividade rural – 8%

Serviços de transporte(exceto cargas) e serviços


gerais c/ RB até 120.000 – 16% - Art.36 da IN SRF
Nº 93/97 e Art. 519 do RIR/99)

Serviços profissionais e serviços em geral – 32%


PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO
– LUCRO PRESUMIDO
PERCENTUAL REDUZIDO DO
LUCRO PRESUMIDO
REDUÇÃO DO
PERCENTUAL
Redução de presunção sobre o faturamento de 32% p/ 16%
para empresas RB<120.000

Exceção: Serviços hospitalares, transporte e sociedades civis


de profissões regulamentadas

REGRAS BÁSICAS: Decreto 3000/99 RIR Art. 516 e 528.


PRAZO PARA
PAGAMENTO DO IRPJ E
ADICIONAL
É o último dia útil do mês subsequente ao encerramento do
trimestre civil.

CÓDIGO DA RECEITA – DARF 2089


EVOLUÇÃO DOS
LIMITES
1998 – 12 milhões

1999 – 24 milhões

2003 – 48 milhões

2014 – 78 milhões
ESCRITURAÇÃO
CONTÁBIL OU LIVRO
CAIXA?
LIVRO CAIXA – LEGISLAÇÃO FEDERAL- (art.45 da 
Lei nº. 8.981/1995):

a) livro Caixa, no qual deverá escriturar toda a movimentação


financeira, inclusive bancária;

b) livro Registro de Inventário, no qual deverão constar


registrados os estoques existentes no encerramento do ano-
calendário;
ESCRITURAÇÃO
CONTÁBIL OU LIVRO
CAIXA?
c) em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o
prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que
lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração
obrigatórios por legislação fiscal específica, bem como os
documentos e demais papéis que serviram de base para a
escrituração comercial e fiscal.

As pessoas jurídicas mencionadas estarão dispensadas da


escrituração do livro Caixa caso mantenham escrituração
contábil nos termos da legislação comercial.
LIVRO CAIXA – LUCRO
PRESUMIDO
LIVRO CAIXA – LEGISLAÇÃO FEDERAL

RIR art.527 – Permite que a empresa utilize a forma mais


conveniente: Contábil/ Livro caixa

LIVRO CAIXA – LEGISLAÇÃO COMERCIAL

CC Lei 10.402/02 “art. 1.179 – O empresário a e a


sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema
de contabilidade, mecanizado ou não, com base na
escrituração uniforme de seus livros, em correspondência
c/ a documentação respectiva, e a levantar anualmente o
balanço patrimonial e o de resultado econômico”.
LIVRO CAIXA – LUCRO
PRESUMIDO
LIVRO CAIXA – LEGISLAÇÃO COMERCIAL

É indispensável também o Diário, que pode ser


substituído por fichas no caso de escrituração
mecanizada ou eletrônica, conforme art. 1.180 da 
Lei 10.406/2002.

A legislação comercial dispensa escrituração


contábil ao Microempreendedor Individual (§ 2º, do 
art. 1.179, da Lei 10.406/2002).

Indispensável também o Diário, que pode ser


substituído por fichas no caso de escrituração
mecanizada ou eletrônica, conforme art. 1.180 da 
LIVRO CAIXA – LUCRO
PRESUMIDO
LIVRO CAIXA – LEGISLAÇÃO COMERCIAL

A legislação comercial dispensa escrituração


contábil ao Microempreendedor Individual (§ 2º, do 
art. 1.179, da Lei 10.406/2002).

A empresa individual ou a sociedade empresária,


tributada pelo lucro presumido, está obrigada ter a
escrituração contábil completa, ainda que a
legislação tributária não traga esta previsão.

A legislação comercial dispensa escrituração


contábil ao Microempreendedor Individual (§ 2º, do 
art. 1.179, da Lei 10.406/2002).
CSLL – BASE DE
CÁLCULO E ALÍQUOTA
12% para Comercio, industria, serviços hospitalares e de
transporte

32% serviços em geral,exceto hospitalares e de transporte.

Alíquota 9%
INFORMAÇÕES NA
DIPJ – LUCRO
PRESUMIDO
A DIPJ é uma obrigação acessória perante a Receita Federal
com objetivo de verificar a apuração dos tributos federais,
principalmente IRPJ e CSLL, da pessoa jurídica.

NOVIDADE DA DIPJ 2012:

Forma de escrituração livro caixa/contábil

Informações no livro caixa: A pessoa jurídica submetida ao


regime de tributação simplificada deverá escriturar no livro
Caixa toda a movimentação financeira, inclusive bancária.

DIPJ substituída pela ECF


LIVRO CAIXA –
MODELO EXEMPLO
PRAZO E
PERIODICIDADE –
LIVRO CAIXA
Mesmo prazo fixado para pagamento do
IRPJ(Recolhimento trimestral)

Não há obrigatoriedade de registro do livro caixa

Termo de abertura e encerramento c/ assinatura do


contador e representante legal.
PRAZO E
PERIODICIDADE –
LIVRO CAIXA
Mesmo prazo fixado para pagamento do
IRPJ(Recolhimento trimestral)

Não há obrigatoriedade de registro do livro caixa

Termo de abertura e encerramento c/ assinatura do


contador e representante legal.
LUCRO REAL -
CONCEITO
É demonstrado antes da provisão para o IR obtido na
escrituração comercial.
ADIÇÕES conforme o RIR/1999 art. 249:

1.As adições, fundamentalmente, são representadas por


despesas contabilizadas e indedutíveis para a apuração do
Lucro Real, como multas indedutíveis, doações, brindes,
despesas particulares dos sócios e dirigentes etc.
LUCRO REAL -
CONCEITO

São as despesas contabilizadas que não são aceitas pelo


FISCO ;

e as Receitas exigidas pelo FISCO e não contabilizadas


como receitas.

São as despesas contabilizadas que não são aceitas pelo


FISCO ;
LUCRO REAL -
CONCEITO
PRINCIPAIS EXCLUSÕES:

Resultado Credor da Equivalência Patrimonial, art.


389.

Lucros e Dividendos recebidos, tributados nas


pessoas jurídicas que o distribuíram, art. 379.
LUCRO REAL -
CONCEITO
EXCLUSÕES:

Receitas contabilizadas que não são exigidas pelo FISCO;

e Despesas aceitas pelo FISCO e não contabilizadas em


Despesas.
LUCRO REAL -
CONCEITO
Resultado antes de IR E CSLL
(+) ADIÇÕES
(-) EXCLUSÕES
(=) RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO
(-) COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
(=) RESULTADO TRIBUTÁVEL
LUCRO REAL -
CONCEITO
LLE ANTES DO IRPJ
(+)ADIÇÕES
(-)EXCLUSÕES
(=)LUCRO AJUSTADO
(-)COMPENSAÇÃO ATÉ 30% DO LUCRO AJUSTADO
(=)LUCRO REAL
X 15%
(=)IMPOSTO A
LUCRO REAL -
CONCEITO
B. ADICIONAL DO IMPOSTO
LUCRO REAL
(-)PARCELA ISENTA(60.000)
X 10%
(=)ADICIONAL DO IMPOSTO
C=A+B= IMPOSTO TOTAL
PESSOAS OBRIGADAS AO
LUCRO REAL - Art. 14 Lei nº
9.718/98
1. RB Anterior> 78.000.000,00 – jan. 2014

2. Instituições financeiras e equiparadas;

3. Lucros,rendimentos ou ganhos no exterior;

4. Benefícios fiscais – isenção ou redução;

5.Opção pagamento por estimativa;

6.Compra,venda,loteamento,incorporação e construção de imóveis desde


que realizem venda antes de concluído o empreendimento;

7.Factoring
LUCRO REAL
NÃO SE INCLUEM NA RECEITA BRUTA:

Vendas canceladas e devolvidas;

Descontos condicionais devolvidos;

IPI sobre receita bruta;


LUCRO ARBITRADO
O fisco arbitra o lucro quando a empresa descumprir o
envio de obrigações acessórias sendo impossível apurar o
lucro presumido ou real.

Hipóteses descritas nos arts. 529 e 530 RIR: Escrituração


imprestável, não apresentação dos livros comerciais e
fiscais, não apresentação dos livro Contábil/razão.
PERCENTUAIS DE
ARBITRAMENTO
LUCRO ARBITRADO –
RECEITA BRUTA NÃO
CONHECIDA

Base de cálculo do IRPJ será determinada pela autoridade


fiscal – art. 535 RIR.
LUCRO ARBITRADO –
RECEITA BRUTA NÃO
CONHECIDA
PIS/PASEP E COFINS
CUMULATIVO E NÃO
CUMULATIVO -
MODALIDADES

1.Sobre o faturamento – As PJ’s e entidades a ela


equiparadas
2. Sobre folha de pagamento – Contribuem as entidades
sem fins lucrativos
3. Sobre importações
PIS/PASEP E COFINS
CUMULATIVO -EXEMPLO
ALÍQUOTA E EXEMPLO PRÁTICO
Receita de vendas de mercadorias 500.000
(-)devolução de vendas 80.000
(-)Descontos incond. Concedidos 20.000
(=) Receita liquida de vendas 400.000
PIS= 0,65% 2.600
COFINS = 3% 12.000
PIS/PASEP E COFINS NÃO
CUMULATIVO – LUCRO
REAL
ALÍQUOTAS

NESSE REGIME HÁ CRÉDITO E DÉBITO DO IMPOSTO.


CRÉDITO NAS COMPRAS E DÉBITO NAS VENDAS.

PIS – 1,65%
COFINS – 7,6%
OS ENCARGOS
SOBRE FOLHA DE
PAGAMENTO
FGTS – 8%

INSS PATRONAL – 20%

RAT – RISCO AMBIENTAL TRABALHO – 1% a 3%

TERCEIROS –SESI,SENAI,SEBRAE – 5,8%

Nota: o RAT dependo do CNAE – Código Nacional de Atividade


Econômica
SIMPLES NACIONAL
É um regime tributário que podem enquadrar empresas
com receita bruta anual de até 4,8 milhões a partir de
2018. Antes o limite era de 3,6 milhões.

Lançado em 2007 o intuito do seu lançamento foi


descomplicar a vida de micro e pequenos empresários
estabelecendo-se o recolhimento de todos os tributos
federais, estaduais e municipais numa única guia.

Serve como critério de desempate em licitações .


SIMPLES NACIONAL
Para ingressar no SN é necessário ser enquadrada como
Empresa de Pequeno Porte ou Micro Empresa e seguir os
requisitos previstos na lei formalizando sua opção pelo
Simples Nacional.

Uma das características do SN: Opção facultativa e


irretratável para todo o ano calendário.

Possui um único documento de arrecadação c/ prazo até


20 do mês subsequente ao da receita de competência. Esse
documento é o DAS(documento de arrecadação do simples
nacional)
SIMPLES NACIONAL
MICRO EMPRESA – Faturamento até 360.000

EMPRESA DE PEQUENO PORTE

Entre 360.000 e 4.800.000

MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL – MEI

Até 81.000 anual


IMPOSTOS
PARTILHADOS
IRPJ

CSLL

COFINS

PIS/PASEP
IMPOSTOS
PARTILHADOS
CPP

ICMS

IPI

ISS
TRIBUTOS
ABRANGIDOS
Federais: IRPJ,CSLL,PIS/PASEP,IPI COFINS E
INSS(Contribuição para a seguridade social)

Estaduais: ICMS

Municipais: ISS
TRIBUTOS NÃO
ABRANGIDOS
IOF – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e
Seguro ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários

II – Imposto sobre Importação de Produtos Estrangeiros

IE – Imposto sobre Exportação, para o Exterior, de


Produtos nacionais ou Nacionalizados – IE
TRIBUTOS NÃO
ABRANGIDOS
Imposto de Renda, relativo aos pagamentos ou créditos
efetuados pela pessoa jurídica e aos rendimentos ou ganhos
líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável, bem
assim relativo aos ganhos de capital obtidos na alienação de
ativos

Imposto Territorial Rural – ITR

FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

Contribuição para a Seguridade Social, relativa a parcela


descontada do empregado.
ANEXOS
Anexo I – Comércio

Anexo II – Indústria

Anexo III – Para serviços e locação de bens móveis

Anexo IV – Para serviços prestados com cessão de mão de


obra

Anexo V – Para serviços, conforme LC 123/2006


ANEXOS
Anexo I – Comércio

Anexo II – Indústria

Anexo III – Para serviços e locação de bens móveis

Anexo IV – Para serviços prestados com cessão de mão de


obra

Anexo V – Para serviços, conforme LC 123/2006


ANEXO I - COMÉRCIO

RECEITA BRUTA 12 MESES ALÍQUOTA QUANTO DESCONTAR DO


VALOR RECOLHIDO

ATÉ 180.000 4% 0

180.0001 – 360.000 7,3% 5.940,00

360.001 – 720.000 9,5% 13.860,00

720.0001 – 1.800.000 10,7% 22.500,00

1.800.001 – 3.600.000 14,3% 87.300,00

3.600.001 – 4.800.000 19% 378.000,00


EXEMPLO – FÓRMULA
DE CÁLCULO

Faturamento em janeiro de 2019 =


50.000
Receita Bruta 12 meses(2018) =
320.000

((320.000 x 7,3%) – 5.940))/320.000 =


5,44%
O PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO

Conhecido por elisão fiscal é o estudo PREVENTIVO ANTES


da realização do fato administrativo pesquisando seus
efeitos jurídicos e econômicos e as alternativas legais
menos onerosas.

Deve ser feito no inicio do exercício e com base nas


projeções dos resultados mensais.

É feito com base na comparação do menor ônus tributário


dos 3 regimes: Lucro real, Lucro presumido e Simples
nacional.
ELISÃO FISCAL

VC SABE O QUE É EVASÃO FISCAL?

É o contrário de elisão fiscal, isto é, procura-se burlar a


legislação com práticas ilegais visando sonegação de
tributos ou mesmo reduzindo parte deste.
PARTE 2 – O PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO – PRÁTICA COM CÁLCULOS EM EXCEL

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