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Linha Predial SMU &

Tradicional
(Versão 2005)
SUMÁRIO - Linha Predial SMU &
Tradicional:

CAPÍTULO 1 - A SEGURANÇA DO FERRO FUNDIDO:

Fabricação em Alta Tecnologia Pág. 07


Normas Técnicas Pág. 09
Marca da Qualidade Pág. 10

CAPÍTULO 2 - VANTAGENS DO SISTEMA SMU:

Resistência Mecânica Pág. 12


Segurança Contra Incêndio Pág. 13
Conforto Acústico Pág. 15
Resistência à corrosão e a Temperaturas Elevadas Pág. 18
Revestimento Pág. 19
Meio Ambiente Pág. 22

CAPÍTULO 3 - LINHA SMU:

Juntas Pág. 24
Instalação - Juntas Pág. 26
Estabilidade Mecânica das Tubulações Pág. 29
Fixação das Tubulações Pág. 32
Corte dos Tubos Pág. 34
Acabamento ou Reparação do Revestimento Pág. 35
Junção 45º Pé de Coluna Pág. 36
Queda Unica Pág. 37
Tê de Visita Pág. 38
Tampão de Expansão Pág. 39
Sifão Pág. 40
Redução Excêntrica Pág. 41
Adaptador EPDM Pág. 42
CAPÍTULO 4 - LINHA PREDIAL SMU:

Tubos Ponta e Ponta SMU Pág. 44

Joelho 45º SMU Pág. 45


Joelho 88º SMU Pág. 46
Curva Raio Longo 88º Pág. 47

Junção 45º Pág. 48


Tê Sanitário Pág. 49
Junção Dupla 45º Pág. 50
Cruzeta 88º Pág. 51
Tê de Visita Pág. 52

Desvio 75mm Pág. 53


Desvio 150mm Pág. 54

Junção 45º Pé de Coluna Pág. 55

Ralo Sifonado para Banheiro Social Pág. 56


Ralo Seco com Saída Vertical Pág. 57
Ralo Sifonado para Banheiro de Serviço Pág. 58
Ralo Seco para Box com Saída Horizontal Pág. 59

Sifão Pág. 60
Queda Única Pág. 61
Redução Excêntrica Pág. 62
Tampão de Expansão Pág. 63
Tampão Simples Pág. 64
Conjunto de Ancoragem para SMU Pág. 65

Junta Rapid Pág. 66


Junta Rapid Inox Pág. 67
Junta S Pág. 68
Abraçadeira Dentada para Travamento Pág. 69
Abraçadeira Dentada para Tampão de Expansão Pág. 70
Suporte de Suspensão "401" Pág. 71
Adaptador EPDM: Diversas Ligações Pág. 72
Anel-Flex Pág. 73
CAPÍTULO 5 - SISTEMA EPAMS:

Sistema de Drenagem de Águas Pluviais Pág. 75


O Funcionamento Pág. 76
Suporte Técnico Pág. 77

CAPÍTULO 6 - LINHA PREDIAL TRADICIONAL - NOTAS


TÉCNICAS:

Notas Técnicas Pág. 80

CAPÍTULO 7 - LINHA PREDIAL TRADICIONAL:

TUBOS PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS:


Tubo Ponta e Ponta Pág. 85
Tubo Ponta e Bolsa Pág. 85

CONEXÕES COM DERIVAÇÃO E/OU REDUÇÃO:


Joelho com Visita 87º 30' Pág. 86
Junção Dupla 45º Pág. 87
Bucha de Redução Pág. 88
Junção 45º Pág. 89
Tê Sanitário 87º 30' Pág. 90
Tê de Inspeção Curto Pág. 91

CONEXÕES SIMPLES:
Joelho 45º Pág. 92
Joelho 87º 30' Pág. 93
Luva Bolsa e Bolsa Pág. 94
Placa Cega Pág. 95
Contraflange Pág. 96

RALOS PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS:


Ralo Sifonado Para Banheiro Social Pág. 97
Ralo Seco com Saída Vertical Pág. 98
Ralo Sifonado para Banheiro de Serviço Pág. 99
Ralo Seco para Box com Saída Horizontal Pág. 100

ADAPTADOR PONTA-BOLSA DN 150x200 Pág. 101


ACESSÓRIOS PARA JUNTAS:
Anel-Flex Pág. 102
Anel de Borracha TPB Pág. 102
Adaptador de Borracha Pág. 102

CAPÍTULO 8 - LINHA PREDIAL OBRAS:

Obras Pág. 105


CAPÍTULO 1 - A SEGURANÇA DO FERRO
FUNDIDO:
FABRICAÇÃO EM ALTA TECNOLOGIA

Ferro fundido
Processo de fabricação
Vantagens
Conexões

FERRO FUNDIDO

O ferro fundido é uma liga metálica, composta de ferro e carbono com teor de 2,2 a 4,5%. O ferro
fundido possui propriedades bastante conhecidas, tais como:

Resistência Mecânica,
Resistência à corrosão, etc.

Em função da alta tecnologia empregada em nossa fabricação, estas propriedades são ainda mais
aprimoradas.

PROCESSO DE FABRICAÇÃO

Tubos:

Os tubos SMU são fabricados pelo


processo de centrifugação e após são
submetidos a um tratamento térmico de:

Fabricação de tubos SMU

Grafitização: Transformação da matriz do ferro com a finalidade de reduzir os carbonetos de ferro.


Devido a este processo, a matriz tradicionalmente lamelar é modificada, garantindo no ferro fundido
um melhor comportamento mecânico, especialmente no que se refere a resistência a
deformação.
Ferritização: Elevação do teor de ferrita, conferindo ao ferro fundido um aumento da resistência
aos choques mecânicos.

Este processo confere ao ferro fundido características mecânicas de alto desempenho descritas no
quadro abaixo:

- 07 -
RECOMENDAÇÂO
PROCESSO OUTROS
DE PROJETO DE
UTILIZADO PROCESSOS
NORMA
(Centrifugação) (molde de areia)
02:143.25-016
Resistência mínima à tração em MPa. (*) 300 270 200 mínimo
Resistência à deformação em anel, em MPa (valores
470 360 350 mínimo
médios, tubo DN 100) (**)
Dureza Brinell em HB 205 245 260 máximo

(*) - Resistência mínima à tração, em MPa.


(**) - Resistência mínima à deformação em MPa.

VANTAGENS

Resistência à Tração e à Deformação: A elevada resistência à tração e à deformação confere ao


ferro fundido a capacidade de suportar esforços mecânicos de flexão e compressão, propiciando
confiabilidade às instalações.

Dureza: A baixa dureza conferida pelo processo empregado facilita o corte dos tubos, proporcionando
assim maior durabilidade às ferramentas de corte e permitindo uma montagem rápida.

CONEXÕES

As conexões de ferro fundido SMU são fabricadas pelo processo de fundição mecanizada.
Os cuidados na modelação, na utilização de matéria-prima e usinagem de acabamento, devidamente
controlados, asseguram a perfeição dos perfis interno e externo das conexões, garantindo assim a
uniformidade das mesmas e estanqueidade das juntas.

- 08 -
NORMAS TÉCNICAS

Normas de especificação
Normas de qualidade

NORMA DE ESPECIFICAÇÃO

Os tubos e conexões ferro fundido SMU são produzidos conforme a melhor tecnologia e
controle de qualidade, segundo o projeto de Norma ABNT 02:143.25-016, que tem como origem a
Norma Européia EN 877.

NORMA DE QUALIDADE

Todo o processo produtivo possui garantia de qualidade certificada segundo as Normas ISO 9001 e
9002.

ISO 9001: ISO 9002 mais domínio do desenvolvimento de produtos.


ISO 9002: Domínio do processo de fabricação. Assistência pós-venda.

- 09 -
MARCA DA QUALIDADE

QUALIDADE COM IDENTIFICAÇÃO

Todos os tubos e conexões SMU podem ser facilmente identificados através de uma
marcação estampada na superfície externa do produto, que inclui: logomarca, norma, diâmetro e ano
de fabricação.

NOTA: A Linha SMU também é respaldada por outras normas e órgãos internacionais.

Os tubos e conexões de ferro fundido para instalações prediais são largamente utilizados na maioria
dos países.
Seu emprego é um fator adicional de segurança,
Vantagens que justificam sua grande preferência:

● Resistência Mecânica
● Segurança Contra Incêndio
● Conforto Acústico
● Resistência à corrosão e a Temperaturas Elevadas
● Respeito ao Meio Ambiente

- 10 -
CAPÍTULO 2 - VANTAGENS DO SISTEMA SMU:
RESISTÊNCIA MECÂNICA

Resistência aos acidentes de manuseio e estocagem,


tais como: choques, quedas, etc.

A instalação de canalizações em ferro fundido, em


especial as aparentes, como em subsolos, garagens,
etc., constitui a melhor combinação entre a durabilidade
das instalações, confiabilidade e considerável redução
nos custos de manutenção e conservação.

SEGURANÇA DE UTILIZAÇÃO

(1) ver manual técnico

As canalizações da Linha SMU são resistentes aos esforços normais, sofridos e transmitidos
pela estrutura dos edifícios. As deflexões angulares e os movimentos axiais admitidos pelo sistema
SMU constituem um importante fator de segurança.

As características intrínsecas do ferro fundido - coeficiente de dilatação linear (1,1 x 10-5 m/m°C)
similar ao do aço e do concreto - o tornam perfeitamente insensível às contrações e dilatações sofridas
e transmitidas pelas estruturas prediais, não sendo necessária a instalação de juntas de dilatação.

- 12 -
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

A eleição de uma canalização de ferro fundido


nas instalações prediais, representa para os
habitantes e os bombeiros uma excepcional
garantia de segurança.

A segurança das edificações contra incêndio


está particularmente condicionada por:

uma adequada distribuição dos


compartimentos, criando recintos de
confinamento do fogo.

especificações de materiais que, segundo sua


reação ao fogo, alimentem ou não um
incêndio, emanando gases tóxicos e fumaças
negras, dificultando a ação dos bombeiros e
podendo resultar em mortes.

As canalizações que atravessam paredes e lajes de uma edificação não devem em nenhuma
circunstância diminuir das mesmas seu grau de resistência ao fogo.

As canalizações da linha predial são incombustíveis


Juntas: Comportamento ante o fogo

AS CANALIZAÇÕES DA LINHA PREDIAL SMU SÃO INCOMBUSTÍVEIS

O ferro fundido é totalmente incombustível, contribuindo desta forma para a não propagação do fogo.
Por outro lado, seu reduzido coeficiente de dilatação linear (1 mm por metro, para uma temperatura de
100°C), constitui uma importante garantia de segurança das instalações.

A resistência de um material ao fogo se classifica em função de 3 critérios:

1. Estabilidade ao fogo: 2. Para chamas: 3. Corta-fogo:


Resistência mecânica de Para ser classificado como para-chamas, o Para exercer a função corta-fogo, o
um material em contato material tem que ser estável ao fogo e material precisa cumprir as fases 1,
ou não com o fogo. estanque às chamas e gases tóxicos, 2 e retardar a transmissão do calor
tais como monóxido de carbono, entre os andares e compartimentos.
gás carbônico e gás clorídrico.

- 13 -
As provas de classificações contra o fogo, realizadas no CTICM
Calor
(laboratório oficial francês credenciado por Companhia de Seguros),
Chamas atestam que o sistema SMU é pára-chamas por 4 horas em
Gases
todos os diâmetros e corta-fogo, por 4 horas, segundo os diâmetros e
condições de instalação.

JUNTAS: COMPORTAMENTO ANTE O FOGO

O anel de estanqueidade é fortemente comprimido pela abraçadeira de aço inoxidável, não estando
exposto ao efeito das chamas. Por falta de oxigênio a carbonização ocorre muito lentamente, não
debilitando o grau de pára-chamas e corta-fogo da canalização. Ocorrendo um incêndio, o anel
permanece em seu alojamento e conserva seu papel de vedação e união da tubulação.

As tubulações da Linha SMU satisfazem as mais estritas exigências de segurança,


indispensáveis às construções modernas, tais como: hospitais, hotéis, shopping centers,
indústrias, etc.

A especificação do Sistema SMU apresenta aos projetistas a solução mais segura e


confiável ao longo do tempo, com custo global competitivo.

- 14 -
CONFORTO ACÚSTICO

O escoamento de águas servidas, esgoto sanitário e águas pluviais em um local determinado gera por
natureza ruídos que podem ser transmitidos a:

Compartimentos situados ao mesmo nível


Andares inferiores a este.

A eliminação ou redução de tais ruídos é obtida conjugando-se três operações:

Desde o projeto e execução dos edifícios:

1. Mediante o posicionamento adequado das


colunas em relação às habitações ou locais
sensíveis ao ruído;

2. Mediante a especificação de materiais que


possuem a capacidade de isolamento
acústico.

Na instalação das tubulações:

3. Uma instalação profissionalmente correta


permite obter um melhor isolamento acústico,
de acordo com as características intrínsecas
dos produtos.

As tubulações de ferro fundido da Linha Predial SMU são silenciosas por


natureza
Isolamento acústico

AS TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO SMU SÃO SILENCIOSAS POR NATUREZA

1. As juntas providas de anéis de borracha eliminam o contato entre tubos e conexões, opondo-se à
propagação das ondas sonoras. (figura 1 e 2)
2. O ferro fundido limita a transmissão transversal dos ruídos. (figura 2 e 3)
3. O ferro fundido, devido a sua massa superficial (21,5 kg/m2), possui um excelente grau de
isolamento acústico superior em 10 dB aos materiais sintéticos. (figura 3)
4. Para os momentos de maiores vazões, nas condições de utilizações em edifícios, o ferro fundido
apresenta maior proteção acústica que outros materiais. Para uma vazão de até 2 l/s, o nível sonoro
de uma tubulação de ferro fundido é de 6 dB inferior aos materiais plásticos. (figura 4)

- 15 -
Anel de vedação em
elastômero
Transmissão
Transversal (impactos)

Separação dos Propagação


elementos Longitudinal
(deslocamento)

Impede propagação das


vibrações

(figura 1) (figura 2)

(figura 3) (figura 4)
Decibéis Lw em dB (A)

E=10dB

Q
em
Hertz l/s
—— Ferro Fundido —— Ferro Fundido
—— Polietileno —— Polietileno
—— Materiais leves —— Materiais leves

- 16 -
ISOLAMENTO ACÚSTICO

Teste em laboratórios comprovam o desempenho acústico da tubulação de ferro fundido. Usando-se,


por exemplo, um shaft composto por duas paredes de alvenaria e fechamento com duas divisórias de
gesso. Para se obter nessa situação o mesmo grau de isolamento acústico (35 dB), observam-se os
seguintes procedimentos:

Solução para tubos de ferro fundido:

Parede de alvenaria e divisória de gesso, sem isolamento acústico.

Solução para outros materiais:

Parede de alvenaria e divisória de gesso, com isolamento acústico de lã de vidro, com no mínimo 8 cm
de espessura.

- 17 -
RESISTÊNCIA À CORROSÃO E A TEMPERATURAS ELEVADAS

A nova geração de tubulações, com revestimento interno composto de uma camada de epóxi
bicomponente (cor ocre), confere uma grande resistência a ataques químicos e a temperaturas
elevadas, excedendo aos parâmetros especificados na Norma EN877 (Projeto de Norma ABNT
02:143.25-016).

Nossa tubulação, provida com este novo revestimento interno em epóxi, é compatível ao transporte de
líquidos com temperaturas ocasionais de 80ºC e picos de até 95ºC.

Por outro lado, os tubos de ferro fundido apresentam baixo coeficiente de dilatação linear, não
sofrendo deformação com o aumento de temperatura, causada por efluentes aquecidos ou pela
variação da temperatura ambiente.

As agressões são essencialmente de natureza química, ou geradas por temperaturas elevadas:

As agressões químicas podem ser devidas à composição dos produtos:


A utilização de produtos concentrados e/ou quimicamente adaptados a problemas específicos de
limpeza generalizou-se (anti-calcários, detergentes, amaciadores, decapantes, desinfetantes,
etc.).

As agressões químicas podem ser devidas à sua concentração:


Os produtos muito concentrados e agressivos já não estão apenas reservados às máquinas
industriais de diluição automática e controlada. Encontram-se difundidos através da grande
distribuição, para aplicações domésticas, sem que a sua concentração seja controlada.

As agressões podem também ser devidas às temperaturas de utilização dos produtos:


Alguns produtos são mais eficazes à altas temperaturas (por exemplo: equipamentos em
cozinhas industriais), generalizando-se o despejo de efluentes aquecidos nos sistemas de
esgotamento.
Outros, pelo contrário foram concebidos para serem eficazes à baixas temperaturas. O fato de
serem aquecidos pode potencializar algumas das características, tornando-os extremamente
agressivos.

Resistência Química do Novo Revestimento em Epóxi

A evolução tecnológica faz recair sobre os sistemas de


drenagem de águas servidas exigências crescentes.

Os desempenhos exigidos a estes sistemas devem,


cada vez mais, levar em conta condições de utilização
extremamente severas e/ou mal controladas.

- 18 -
REVESTIMENTO

Tubos
Conexões
Cataforese Reforçada

TUBOS
Revestimento externo: Ferro Revestimento interno:
Pintura anti-corrosiva Fundido Epóxi Bicomponente
Revestimento Interno:

Epóxi bicomponente de cor ocre, com uma


espessura média seca de 130 micra.

Revestimento Externo:

Pintura de base acrílica anticorrosiva na cor


vermelha, com espessura média seca de 40
micra.

Resistência à Temperatura

Até 80°C em casos pontuais e picos de 95°C (de acordo com a EN 877), no caso de aplicações
domésticas correntes. Em utilizações contínuas a altas temperaturas, consulte os nossos serviços
técnico-comerciais.

CONEXÕES: REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO

Inicialmente, nossas conexões passam por um


processo de jateamento com granalha de ferro e
fosfatação a quente.

Posteriormente, recebem uma película epóxica,


aplicada pelo processo de cataforese reforçada.

- 19 -
A SGC propõe a partir de agora uma versão reforçada dos seus sistemas completos de canalizações,
fornecendo deste modo uma resposta em termos de qualidade, resistências e longividade.

Resistência Química do Novo Revestimento OCRI

CATAFORESE REFORÇADA

Cataforese é considerado o melhor processo para revestimento de peças metálicas, assegurando uma
proteção de qualidade e uma maior durabilidade.
1. Cátodo
2. Revestimento de pintura sem Fe++

Para satisfazer as exigências da Norma EN 877


(Projeto de Norma ABNT 02:143.25 - 016), as
conexões devem suportar exposição a névoa salina
por 350 horas.

Graças a Cataforese Reforçada, as conexões


SMU suportam mais de 2000 horas de
exposição à névoa salina, segundo os critérios de
ensaio desta Norma. Esta performance é obtida
graças a combinação de:

● preparação da superfície do ferro fundido por


fosfatação a quente;
● aplicação do revestimento epóxi, que é
depositado uniformemente sobre toda a
superfície da conexão.

Reação ao cátodo:
2H+ + 2e- » H2î + Revestimento de Pintura

- 20 -
Jato de Fosfatação Cataforese Recozimento
granalha Limpeza a quente Limpeza reforçada Limpeza 180° Resfriamento

- 21 -
MEIO AMBIENTE

Ferro fundido
Montagem
Revestimento

FERRO FUNDIDO

Quando se leva em consideração a preocupação com o meio ambiente, os tubos e conexões de ferro
fundido para instalações prediais não produzem qualquer risco de contaminação.

O ferro fundido:

É totalmente reciclável;
Não apresenta perigo de contaminação em caso de acidente
com transporte e estocagem;
Não é necessário tratamento nos resíduos de fabricação;
É quimicamente estável em todo seu ciclo de vida;
Em caso de incêndio não emite gases tóxicos ou fumaça, não
apresentando perigo de vida aos habitantes e à ação de
bombeiros.

MONTAGEM

É totalmente mecânica, sem a utilização de cola.


Na operação de desmontagem ou modificação das instalações, todas as peças são reutilizáveis ou
recicláveis.

REVESTIMENTO

Os revestimentos utilizados não contém H.P.A. (Hidrocarbonetos).

- 22 -
CAPÍTULO 3 - LINHA SMU:
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: JUNTAS

Aplicação
Estanqueidade
Características técnicas das juntas SMU
Segurança
Descrição

APLICAÇÃO

A junta Rapid destina-se a unir as extremidades em pontas dos tubos e conexões da Linha
SMU.

ESTANQUEIDADE

● Junta Rapid: OS DN 50 a 150 - suporta uma pressão estática acidental de 0,6 bar.
● Junta Rapid: OS DN 200 - suporta uma pressão estática acidental de 0,5 bar.
● Junta Rapid com abraçadeira dentada:
❍ DN 50 a 125 - 10 bares.

❍ DN 150 a 200 - 5 bares.

● Junta S sem abraçadeira dentada: DN 150 a 600 - 10 bares.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DAS JUNTAS SMU

Colar com parafusos em aço


Colar com parafusos em aço inox
revestido com zinco

Qualidade do Aço
Junta Rapid
Junta Rapid W2 Junta CV Junta S
Inox
DN 50/200 DN 250/300 DN 150/600
DN 50/200
Sem abraçadeira de
0,6 bar sem
travamento: 0,3 bar sem abraçadeira 10 bar em todos
abraçadeira
0,6 bar DN 50/150 dentada os DNs
dentada (*)
0,5 bar DN 200
Pressão (bar)
10 bar: DN 50/125 com 10 bar: DN 50/125
3 bar com travamento
travamento com travamento
5 bar: DN 150/200 com 5 bar: DN 150/200
(consultar)
travamento com travamento
DN 150/200: 3°
Deflexão Angular 3° 1° 45' 3°
DN > 200: 1° 45'
As duas extremidades do colar devem entrar em contato e na Junta CV DN 150/300: 30Nm
Torque de Aperto
(DN 250/300), é necessário manter as duas extremidades paralelas. DN > 300: 50Nm
Números de
1 2 1 2
Parafusos
Qualidade do Aço
Norma AISI
Colar Inox 430 Ti Inox 430 Ti Inox 316 Ti Inox 316 Ti

- 24 -
Aço revestido com zinco Aço revestido com zinco
Parafuso Inox 316 L Inox 316 L
8.8 8.8
Aço revestido com zinco
Eixo/Cilíndro Inox 316 L Inox 304
STW 22
Elastômero EPDM ou Nitrílico EPDM ou Nitrílico EPDM ou Nitrílico EPDM ou Nitrílico

(*) - O travamento deve ser executado somente nas partes horizontais e nas mudanças de direção,
para o DNs > 100. Para maiores informações, consultar.

As juntas em inox são indicadas para redes enterradas ou ambientes agressivos, tais como: fumaça,
vapores e forte umidade.

SEGURANÇA

A segurança é fruto de um projeto cuidadosamente desenvolvido, da perfeita execução de cada


componente, da escolha adequada dos materiais utilizados e do rígido controle de qualidade a que é
submetido cada componente.

Cada componente da tubulação (tubo ou conexão) é independente, podendo ser desmontado sem
afetar o elemento seguinte. Assim, simplificam-se os problemas de manutenção ou modificação dos
traçados das tubulações.

DESCRIÇÃO

Colar de aperto:

Em aço inoxidável, com fecho provido de parafuso, assegurando o perfeito


alojamento e estabilidade do anel e vedação.

Parafuso de Fixação:

Parafuso Allen, arruela e porca em aço zincado e bicromatizado para aperto


progressivo .

Anel de vedação:

Em borracha EPDM, resistente a efluentes com temperaturas elevadas. Também disponível em anel
Nitrílico (NBR). Para resíduos com hidrocarbonetos (água raz, nafta, gasóleo, etc.), consultar-nos.

- 25 -
INSTALAÇÃO - JUNTAS

Procedimento de montagem
Deflexão angular
Desnivelamento

PROCEDIMENTO DE MONTAGEM

O sistema de união entre tubos e conexões SMU, proporciona uma montagem fácil e rápida,
não devendo ser utilizado qualquer tipo de lubrificante. Durante a montagem, verificar se a ponta do
tubo está cortada corretamente (em esquadro), limpa e pintada antes de posicionar a Junta Rapid de
união.

Montagem:

É totalmente mecânica, sem a utilização de cola ou massa epóxi;

Na operação de desmontagem ou modificação das instalações, todas as peças são reutilizáveis.

Notas:

Para DN 50 à 300: Apertar o parafuso até que as duas extremidades do colar entrem em contato.

Para DN 400 à 600: 50 N.m de torque de aperto

Junta S (10 bar):

Distância máxima entre as pontas dos tubos [E]:35mm.

- 26 -
Atenção:

Não utilizar pasta lubrificante ou graxa sobre o


anel de borracha.

Havendo necessidade de travamento da


tubulação, consultar-nos.

Abraçadeira dentada para travamento:

A Abraçadeira dentada deve ser instalada sobre a Junta Rapid.

Ambas as metades da abraçadeira devem fixar igualmente as


pontas dos tubos/conexões.

Apertar os parafusos em alternância mantendo o paralelismo


entre as faces dos fechos.

Promover aperto até as faces dos fechos se encostarem.

DEFLEXÃO ANGULAR

A montagem com a utilização da abraçadeira de aço inox com anel de borracha permite uma deflexão
angular máxima de:

3° para DN < 200 e


1° 45’ para DN > 200

- 27 -
DESNIVELAMENTO

A montagem dos tubos e conexões com a Junta


Rapid permite o desnivelamento dos tubos,
assegurando a estanqueidade.

- 28 -
ESTABILIDADE MECÂNICA DAS TUBULAÇÕES

Sobrecarga acidental nas tubulações


Estabilidade mecânica das redes horizontais e pé de coluna
Travamento com abraçadeiras dentadas
Ancoragem das tubulações

SOBRECARGA ACIDENTAL NAS TUBULAÇÕES

Caso geral:

As redes de escoamento de águas servidas, esgoto sanitário e águas pluviais SMU


suportam sem dispositivos complementares, uma sobrecarga (sobrepressão) acidental correspondente
a 3 metros de coluna d'água.

Casos particulares:

No caso de escoamento de água ou saturação dos coletores poderá ocorrer um aumento de pressão
na rede. O projeto e a instalação das tubulações dos edifícios necessitam de um estudo particular.
Um aumento brusco de vazão e/ou a obstrução dos coletores devido a presença de materiais sólidos
pode provocar sobrecarga permanente nas redes de escoamento dos edifícios, exercendo sobre as
tubulações excepcionais esforços mecânicos.

Empuxo nas tubulações:

Valor do empuxo em Kgf, de diferentes peças de uma tubulação, para uma pressão de 1,00 m de
coluna d'água:

DN 50 75 100 125 150 200 250 300 400 500 600


Tampão de
2,1 4,6 8,5 13 18,5 32,2 55,4 78,7 135,5 209,8 301,4
expansão
2 curvas
3 6,5 12 19,4 26,1 45,5 78,3 111,2 191,6 296,6 426,2
de 45°
Queda única 2,1 4,6 8,5 13 18,5 32,2 55,4 78,7 135,5 209,8 301,4

Exemplos:

Um tampão de expansão DN 200 sofrerá, com uma coluna de 10 mca, um empuxo de 320 Kgf;
Uma curva composta de dois joelhos 45°, DN 150 sofrerá, com uma coluna de 10 mca, um empuxo
de 261 Kgf.

- 29 -
ESTABILIDADE MECÂNICA DAS REDES HORIZONTAIS E PÉ DE COLUNA

Em função das características pontuais e


particulares de cada obra, devem-se adotar
dispositivos técnicos específicos, a fim de
garantir a estabilidade mecânica das tubulações.

Os elementos abaixo permitem a absorção dos


esforços adicionais que atuam nas tubulações
dos edifícios:

Abraçadeiras dentadas;
Acessórios de ancoragem
Blocos de ancoragem.

TRAVAMENTO DAS ABRAÇADEIRAS DENTADAS

As abraçadeiras dentadas são instaladas em locais com mudança de direção ou desvios.

Abraçadeiras dentadas Abraçadeira dentada

- 30 -
ANCORAGEM DAS TUBULAÇÕES

Suporte:

Utllizado em tubulações horizontais, o suporte de acoragem


absorve os esforços do empuxo hidráulico. Em linha retas, as
juntas dispensam o uso de abraçadeiras dentadas.
Recomendamos a utilização de abraçadeiras dentadas em
todas as mudanças de direção.

Sendo também usado nas colunas de águas pluviais:

1. Trava a parte superior da coluna;


2. Suporta a tubulação de queda.

O suporte de ancoragem é provido de um anel de elastômero,


que se opõe à transmissão dos ruídos resultantes da passagem
do efluente.

- 31 -
FIXAÇÃO DAS TUBULAÇÕES

Especificação geral
Fixação dos coletores horizontais
Fixação de colunas
Fixação do pé de coluna de águas pluviais
Peso das tubulações horizontais

ESPECIFICAÇÃO GERAL

Números de suportes
Colunas para qualquer elemento reto de: Interior dos Edifícios Exterior dos Edifícios
1 (ponta/bolsa)
Comprimento > 2,70m 1
2 (ponta/ponta)
Comprimento > 1m - 1
Comprimento < 1m 1 -
Colunas para qualquer elemento reto de: - -
Junção 1 1
Mudança de direção > 45° 1 1
Redes horizontais: - -
Comprimento > 2m 2 2
Acessórios ou comprimento < 2m 1 1

FIXAÇÃO DOS COLETORES HORIZONTAIS

As fixações devem ser posicionadas a uma distância de no máximo de 0,75 m da ponta do tubo.

FIXAÇÃO DE COLUNAS FIXAÇÃO DO PÉ DE COLUNA DE ÁGUAS PLUVIAIS

- 32 -
Exemplo de fixação: Para uma edificação com pé direito de 2,60 m, recomenda-se uma ancoragem a
cada 5 andares.

MASSA LINEAR DOS TUBOS (Kg/m)

Obs.: Indicativo para a especificação dos suportes.

DN 50 75 100 125 150 200 250 300 400 500 600


Tubo Vazio 3,8 5,5 7,6 9,6 11,5 17,5 25,8 34,4 59,5 82,0 108,0
Tubo Cheio 6,0 10,0 16,0 22,6 30,0 49,7 81,2 113,0 195,0 292,0 410,0

- 33 -
CORTE DOS TUBOS

Utilizando-se os equipamentos de corte adequados, os tubos da


Linha Predial SMU são facilmente cortados. O corte deverá ser
efetuado em esquadria. Deve-se retirar toda rebarba e pintar a
superfície de corte com epóxi. Deverá ser assegurado que os
procedimentos de corte estão de acordo com todos os
regulamentos de higiene e segurança no trabalho, assim como
com as recomendações do fabricante do equipamento de corte.

ATENÇÃO: Não deverão ser utilizados sistemas de corte de


corrente elétrica ou cisalhamento.

- 34 -
ACABAMENTO OU REPARAÇÃO DO REVESTIMENTO

Pintura de acabamento nas tubulações SMU


Área superficial dos tubos

PINTURA DE ACABAMENTO NAS TUBULAÇÕES SMU

Recomenda-se o uso de pintura acrílica e copolímera em fase aquosa, com componente anti "flash-
rust".

Notas:

Recomenda-se a pintura da face, toda vez que um tubo for cortado.


A tinta epóxi pode ser adquirida na SGC.

ÁREA SUPERFICIAL DOS TUBOS (m2/m linear de tubo)

Para o cálculo de volume de tinta requerida, vide o quadro abaixo:

DN 50 75 100 125 150 200 250 300 400 500 600


Área 0,18 0,26 0,34 0,42 0,50 0,66 0,84 1,02 1,34 1,66 1,99

- 35 -
UTILIZAÇÃO DA JUNÇÃO 45° PÉ DE COLUNA

A junção 45° para utilização em pé de coluna permite a ligação entre a coluna e o coletor horizontal,
reduzindo ao mínimo a distância entre o coletor e a face inferior da laje.

Em caso de coletores horizontais de grande comprimento é reduzido consideravelmente o espaço


ocupado pela tubulação, mantendo a mesma inclinação inicial.

Nota: Espessura máxima da laje = 250 mm.

Montagem convencional:

A geratriz inferior do
tubo situa-se a
34cm da laje.

Montagem com Junção 45° pé de


coluna:

A distância é
reduzida a 15 cm.

Uma única peça substitui um conjunto de 3 peças: Junção 45° + Curva + Junta. Com a
utilização desta peça, ganha-se altura, permitindo um melhor grau de inclinação e facilitando
obras de manutenção.

Utilização em shaft:

- 36 -
QUEDA ÚNICA

Com a especificação e instalação da Queda Única na


coluna de esgoto sanitário, não é necessária a instalação
da coluna de ventilação secundária.

Cada peça recebe contribuição DN 100 em duas entradas


e ligações de outras peças do banheiro, conectadas
através de um tampão EPDM, que pode receber tubos
em PVC de 32, 40, 42 e 50 mm.

Para maiores informações, consultar-nos.

- 37 -
TÊ VISITA

Supressão da tampa em carga: Conforto e Segurança (Fig. 2)


Facilidade de abertura e fechamento: Comodidade (Fig. 3)
Mantém o perfil interno do tubo: Conforto acústico (Fig. 4 e 5)
1 2 3 4 5

Pressões Acidentais:

A resistência máxima às pressões acidentais do Tê de Visita SMU é de:

DN 50 a DN 200: 5 bar
DN 250 e DN 300: 3 bar

Recomenda-se a utilização da Visita SMU a cada mudança de direção da tubulação.

- 38 -
TAMPÃO DE EXPANSÃO

A resistência à pressão acidental (sobrepressão) do Tampão de


Expansão é de 0,2 bar, sem dispositivo complementar. Caso seja
necessário o travamento do Tampão, utiliza-se um colar dentado
correspondente. Nesta condição a resistência à pressão máxima
será:

DN 50 a DN 200: 5 bar
DN 250 e DN 300: 3 bar

- 39 -
SIFÃO

Utilizações possíveis:
Horizontal Vertical

1. Entrada
2. Saída
3. Placa hermética
4. Tampão de expansão

- 40 -
REDUÇÃO EXCÊNTRICA

Redução excêntrica

Redução de espaço consumido


Facilidade de montagem e desmontagem

- 41 -
ADAPTADOR EPDM

Instruções de utilização:

- 42 -
CAPÍTULO 4 - LINHA PREDIAL SMU:
TUBOS PONTA E PONTA SMU

ext Referência L e Massa


DN
mm m mm kg
50 58 MU05A0KP 3 3,5 12,50
75 83 MU07A0KP 3 3,5 18,30
100 110 MU10A0KP 3 3,5 24,30
125 135 MU12A0KP 3 4,0 34,30
150 160 MU15A0KP 3 4,0 40,70
200 210 MU20A0KP 3 5,0 67,20
250 274 MU25A0KP 3 5,5 97,10
300 326 MU30A0KP 3 6,0 126,30
Abrev.: TPSMU 400 429 MU40A0KP 3 6,3 174,90
500 532 MU50A0KP 3 7,0 242,00
600 635 MU60A0KP 3 7,7 318,80

- 44 -
JOELHO 45º SMU

a=b Raio Massa


DN Referência
mm mm kg
50 MU05C1DC 50 48 0,50
75 MU07C1DC 60 60 1,00
100 MU10C1DC 70 72 1,50
125 MU12C1DC 80 84,5 2,20
150 MU15C1DC 90 96,5 3,30
200 MU20C1DC 110 120,5 5,70
250 MU25C1DC 130 144,5 10,00
300 MU30C1DC 155 181 16,40
400 MU40C1DC 247 270 37,00
500 MU50C1DC
Consultar
600 MU60C1DC
Abrev.: J45SMU

- 45 -
JOELHO 88º SMU

a=b Raio Massa


DN Referência
mm mm kg
50 MU05C1AC 75 46,5 0,70
75 MU07C1AC 95 62,5 1,40
100 MU10C1AC 110 72,5 2,00
125 MU12C1AC 125 82,5 3,10
150 MU15C1AC 145 98,5 4,60
200 MU20C1AC 180 124,0 8,10
250 MU25C1AC 220 154 13,50
300 MU30C1AC 260 185 27,40

Abrev.: J88SMU

- 46 -
CURVA RAIO LONGO 88º

a=b r (raio) Massa


DN Referência
mm mm kg
100 MU10C7AC 268,5 323 4,60
150 MU15C7AC 290 349 7,20

Abrev.: CRL88SMU

- 47 -
JUNÇÃO 45º

L a b c Massa
DN dn Referência
mm mm mm mm kg
50 50 MU05Y1DC 165 120 145 123 1,35
50 MU07E0DC 180 135 135 116 1,70
75
75 MU07Y1DC 215 155 155 139 2,30
50 MU10E0DC 185 150 150 127 2,20
100 75 MU10E1DC 220 170 170 150 2,90
100 MU10Y1DC 260 190 190 174 4,15
100 MU12E2DC 270 210 210 188 4,80
125
125 MU12Y1DC 305 230 230 211 5,80
100 MU15E2DC 280 225 225 198 6,10
150
150 MU15Y1DC 355 265 265 244 8,75
100 MU20E2DC 300 260 260 223 8,80
200 150 MU20E4DC 375 300 300 269 12,20
200 MU20Y1DC 455 340 346 320 15,95
200 MU25E5DC 470 380 380 343 23,00
250
250 MU25Y1DC 560 430 430 401 33,20
Abrev.: YSMU 250 MU30E6DC 580 465 465 426 40,50
300
300 MU30Y1DC 660 505 505 473 52,50
400 300 MU40E7DC 660 555 555 515 70,00

- 48 -
TÊ SANITÁRIO 88º

L a b c Massa
DN dn Referência
mm mm mm mm kg
50 50 MU05Y1AC 145 65 80 81 0,90
50 MU07E0AC 160 75 90 93 1,40
75
75 MU07Y1AC 180 85 95 97 1,80
50 MU10E0AC 170 75 105 107 2,25
100 75 MU10E1AC 190 90 110 112 2,55
100 MU10Y1AC 220 105 115 117 2,65
125 125 MU12Y1AC 255 125 135 138 4,40
75 MU15E1AC 220 105 140 143 4,95
150
150 MU15Y1AC 295 145 155 158 5,75
200 200 MU20Y1AC 365 180 180 184 10,80
250 250 MU25Y1AC 455 225 225 230 19,50
300 300 MU30Y1AC 530 265 265 271 32,00
Abrev.: TSSMU

- 49 -
JUNÇÃO DUPLA 45º

L a b c Massa
DN Referência
mm mm mm mm kg
100 MU10Y2DC 260 190 190 174 4,50
150 MU15Y2DC 355 265 265 244 10,90

Abrev.: YDSMU

- 50 -
CRUZETA 88º

L a b c Massa
DN Referência
mm mm mm mm kg
100 MU10Y2AC 220 105 115 117 3,20

Abrev.: XSMU

- 51 -
TÊ DE VISITA

L c int ext Massa


DN Referência
mm mm mm mm kg
50 MU05R0BC 160 73 75 108 1,95
75 MU07R0BC 205 89 101 134 2,88
100 MU10R0BC 250 102 128 160 4,50
125 MU12R0BC 280 125 154 189 6,50
150 MU15R0BC 320 142 181 224 10,38
200 MU20R0BC 360 165 181 224 14,00
250 MU25R0BC 380 196 181 225 19,70
300 MU30R0BC 400 222 181 227 26,30

Ver Aplicações - Tê de visita


Abrev.: TVSMU

- 52 -
DESVIO 75mm

L Massa
DN Referência
mm kg
50 MU05C1EC 185 1,10
75 MU07C1EC 200 1,70
100 MU10C1EC 215 2,40
125 MU12C1EC 235 3,60
150 MU15C1EC 255 5,10
200 MU20C1EC 295 8,20

Abrev.: D75SMU

- 53 -
DESVIO 150mm

L Massa
DN Referência
mm kg
50 MU05C4EC 210 1,50
75 MU07C4EC 230 2,30
100 MU10C4EC 250 3,20
125 MU12C4EC 270 4,70
150 MU15C4EC 300 6,70
200 MU20C4EC 350 10,80

Abrev.: D150SMU

- 54 -
JUNÇÃO 45º PÉ DE COLUNA

L a b c Massa
DN Referência
mm mm mm mm kg
100 MU10Y8DC 260 70 395 156,8 6,30

A Junção pé de coluna também se utiliza em shafts.

Ver Aplicação - Junção 45° pé de coluna

Abrev.: JPCSMU

- 55 -
RALO SIFONADO PARA BANHEIRO SOCIAL

H Massa
Peça DN Referência
mm kg
Ralo 150 RS15HZZA 238 6,60
Plug 50 PP05HZZA 20 0,10

Abrev.: RSISMU

1. Prolongamento com toco de tubo DN150


2. Caixilho
3. Tampão de borracha
4. Massa Epóxi
5. Corda alcatroada
6. Anel de borracha
7. Plug de Ferro Fundido (deve ser quantificado no projeto)

- 56 -
RALO SECO COM SAÍDA VERTICAL

H Massa
DN Referência
mm kg
100 RL10HZZA 165 1,40

Abrev.: RSSMU

- 57 -
RALO SIFONADO PARA BANHEIRO SERVIÇO

H Massa
DN Referência
mm kg
100 RS10HZZA 127 2,30

Utilizar com:

Tubo de ferro fundido DN 50;

Tubo de PVC DN 40 (internamente)


Abrev.: RSBSMU

Tampão de Borracha

- 58 -
RALO SECO PARA BOX COM SAÍDA HORIZONTAL

H Massa
DN Referência
mm kg
100 RL10H9ZA 73 0,85

Abrev.: RSHSMU
Utilizar com:

Tubo de ferro fundido DN 50;

Tubo de PVC DN 40 (internamente).

- 59 -
SIFÃO

L a H h/h1 Massa
DN Referência
mm mm mm mm kg
50 MU05S1AC 190 68 240 172/68 2,90
75 MU07S1AC 265 93 282 189/93 5,85
100 MU10S1AC 325 110 381 271/110 9,50
150 MU15S1AC 470 145 482 337/145 21,75
200 MU20S1AC 600 210 500 355/145 38,38

Ver Aplicações - Sifão

Abrev.: SISMU

- 60 -
QUEDA ÚNICA

L a b c Massa
DN Referência
mm mm mm mm kg
100 MU10U5AC 390 153 237 170 11,00
100 MU10U3AC 390 153 237 170 11,00
100 MU10U2AC 390 153 237 170 10,00

Ver Aplicações - Queda única

Abrev.: QUSMU

MU10U5AC MU10U3AC MU10U2AC

- 61 -
REDUÇÃO EXCÊNTRICA

L Massa
DN dn Referência
mm kg
75 50 MU05V1AC 80 0,70
50 MU05V2AC 80 0,80
100
75 MU07V2AC 90 1,10
75 MU07V3AC 95 1,60
125
100 MU10V3AC 95 1,60
75 MU07V4AC 100 2,20
150 100 MU10V4AC 105 1,95
125 MU12V4AC 110 2,00
75 MU07V5AC 115 3,90
100 MU10V5AC 115 4,00
200
125 MU12V5AC 120 4,00
150 MU15V5AC 125 3,40
75 MU07V6AC 125 6,70
100 MU10V6AC 125 6,70
250
150 MU15V6AC 135 6,80
200 MU20V6AC 145 6,90
75 MU07V7AC 140 10,50
Abrev.: RESMU 100 MU10V7AC 140 10,50
300 150 MU15V7AC 150 10,70
200 MU20V7AC 160 10,70
250 MU25V7AC 170 10,70
400 300 MU30V8AC 200 15,80

Ver Aplicações - Redução excêntrica

- 62 -
TAMPÃO DE EXPANSÃO

L Massa
DN Referência
mm kg
50 MU05B1AC 33 0,23
75 MU07B1AC 52 0,51
100 MU10B1AC 55 1,00
125 MU12B1AC 53 1,50
150 MU15B1AC 53 2,10
200 MU20B1AC 63 4,20
250 MU25B1AC 53 6,20
300 MU30B1AC 56 9,00

Abrev.: TPESMU Ver Aplicações - Tampão de expansão

- 63 -
TAMPÃO SIMPLES

L Massa
DN Referência
mm kg
50 MU05B1SC 30 0,25
75 MU07B1SC 35 0,45
100 MU10B1SC 40 0,80
125 MU12B1SC 45 1,20
150 MU15B1SC 50 1,70
200 MU20B1SC 60 3,20
250 MU25B1SC 70 5,90
Abrev.: TPSSMU 300 MU30B1SC 80 9,40

- 64 -
CONJUNTO DE ANCORAGEM PARA SMU

L a b Massa
DN Referência
mm mm mm mm kg
50 EP05A0FA 200 195 150 93 2,05
75 EP07A0FA 200 215 170 113 3,00
100 EP10A0FA 200 250 214 147 4,50
125 EP12A0FA 200 275 228 171 5,50
150 EP15A0FA 200 300 255 186 7,20
200 EP20A0FA 200 360 310 250 10,00
250 EP25A0FA* 200 445 395 344 18,50
300 EP30A0FA* 200 500 448 392 30,75
* Perfil diferente

Ver Estabilidade mecânica das tubulações


Abrev.: CASMU

- 65 -
JUNTA RAPID

DN 50 à 200: JUNTA RAPID

Abrev.: JRSMU (Junta Rapid)


Abrev.: JRSMUI (Junta Rapid Inox)

de H L Massa
DN Referência
mm mm mm kg
50 ZA91J05R 70 80 39,5 0,19
75 ZA91J07R 96 110 39,5 0,22
100 ZA91J10R 125 135 45,4 0,29
125 ZA91J12R 147 162 54,5 0,32
150 ZA91J15R 172 187 54,5 0,37
200 ZA91J20R 227 244 70,0 0,48
250 ZA91J25V 290 308 78,0 0,86
300 ZA91J30V 342 360 78,0 0,98

(*) Utilização: Para redes enterradas e ambientes agressivos, tais como: fumaças, vapores e forte
umidade.

Ver Instalação - juntas: Procedimento de montagem

- 66 -
JUNTA RAPID INOX

DN 50 à 200: JUNTA RAPID

Abrev.: JRSMU (Junta Rapid)


Abrev.: JRSMUI (Junta Rapid Inox)

de H L Massa
DN Referência
mm mm mm kg
50 ZA91J05W 70 80 39,5 0,19
75 ZA91J08W 96 110 39,5 0,22
100 ZA91J10W 125 135 45,4 0,29
125 ZA91J12W 147 162 54,5 0,32
150 ZA91J15W 172 187 54,5 0,37
200 ZA91J20W 227 244 70,0 0,48
250 ZA91J25A 290 308 78,0 0,86
300 ZA91J30A 342 360 78,0 0,98

(*) Utilização: Para redes enterradas e ambientes agressivos, tais como: fumaças, vapores e forte
umidade.

Ver Instalação - juntas: Procedimento de montagem

- 67 -
JUNTA S

de H L Massa
DN Referência
mm mm mm kg
150 MU15JSEP 185 213 115 2,70
200 MU20JSEP 235 271 138 3,30
250 MU25JSEP 297 329 138 3,80
300 MU30JSEP 351 379 138 4,10
400 MU40JSEP 459 489 140 5,90
500 MU50JSEP 562 592 140 8,00
600 MU60JSEP 665 695 140 9,10

A Junta S assegura estanqueidade para uma pressão hidrostática


máxima de 10 bars.

Abrev.: JSSMU
Ver Instalação - Juntas: Procedimento de Montagem

- 68 -
ABRAÇADEIRA DENTADA PARA TRAVAMENTO

D A L Massa
DN Referência
mm mm mm kg
50 304210LP 75 23 69 0,31
75 Consultar
100 304212LP 135 25 87 1,00
125 304213LP 160 25 95 1,11
150 304214LP 185 25 95 1,23
200 304215LP 243 30 111 2,25
250 304206LP 297 27 138 3,80
300 304207LP 349 27 138 3,90

Ver

Instalação- juntas: Procedimento de


Abrev.: ADSMU
montagem
Estabilidade mecânica das tubulações:
Travamento com abraçadeiras dentadas

- 69 -
ABRAÇADEIRA DENTADA PARA TEMPÃO DE EXPANSÃO

Massa
DN Referência
kg
50 MU05J4GB 0,26
75 MU07J4GB 0,39
100 MU10J4GB 0,42
150 MU15J4GB 0,90
200 MU20J4GB 1,00
250 MU25J4GB 1,80
Abrev.: ADTSMU 300 MU30J4GB 2,10

- 70 -
SUPORTE DE SUSPENSÃO 401

Massa
DN Referência
kg
50 MU05K2AP 0,10
75 MU07K2AP 0,13
100 MU10K2AP 0,19
150 MU15K2AP 0,25
200 MU20K2AP 0,64
250 MU25K2AP 0,70
300 MU30K2AP 0,70

Abrev.: S401SMU

Fecho rápido: Devido a fenda e as travas.

Vantagens: Ajustes possíveis de 6 a 7 cm de altura.

Características:

Em chapa de aço galvanizado.


Colocação rápida através de porcas e varas
rosqueadas.

- 71 -
ADAPTADOR EPDM: DIVERSAS LIGAÇÕES

Massa
DN Referência
kg
50 MU05F4AP 0,10

1 entrada: 40 ou 32

Massa
DN Referência
kg
75 MU07F4AP 0,18

1 entrada: 32, 40, 42 ou 50

Massa
DN Referência
kg
100 MU10F4AP 0,29

2 entradas: 32 e 32, 40 ou 42

Ver Aplicação - Adaptador EPDM

Abrev.: ADEPDMSMU

- 72 -
ANEL-FLEX

A L Massa
DN Referência
mm mm kg
50 AF05MUBB 70,6 27,5 0,04
75 AF07MUBB 96,0 27,5 0,05

Utilização: Nas entradas e na saída do Ralo sifonado


para banheiro social.

Abrev.: AFLEX

- 73 -
CAPÍTULO 5 - SISTEMA EPAMS:
SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

O novo sistema EPAMS possibilita uma ótima solução para a drenagem de águas pluviais, já que este
necessita um número reduzido de colunas de queda, assim como requer menor tempo de instalação,
contribuindo significativamente para a redução de custos das instalações.

Este sistema pode ser aplicado nas mais diversas situações de telhados, desde que se façam os
estudos apropriados.

Consiste em uma solução


ideal para inúmeros
projetos arquitetônicos:

Fábricas;
Depósitos;
Shopping Centers;
Tampões e grelhas
Aeroportos;
Hotéis;
Estádios;
Supermercados, etc.

EPAMS segue a norma DIN 1986, Parte 1, versão 1998 e DIN 1986, Parte 2, versão 1995 e DIN
18460. Os captadores EPAMS seguem a norma DIN 19599/DIN EN 1253.

- 75 -
O FUNCIONAMENTO

Em sistemas convencionais
No sistema EPAMS de drenagem pluvial

EM SISTEMAS CONVENCIONAIS

A presença de ar nas tubulações


(aproximadamente 35 litros de ar para cada
litro de água escoada em uma tubulação de
100 mm de diâmetro) é o princípio
fundamental respeitado por todos os
sistemas de drenagem por gravidade.

O escoamento da água no sistema de


drenagem do telhado produz na captação um
vórtice de ar (i.e. efeito roda-moinho).

Devido à regulamentação para instalação e a


cálculos da taxa de vazão, as tubulações
aparentes e enterradas podem ser
numerosas, impondo problemas tanto
técnicos quanto econômicos.

NO SISTEMA EPAMS DE DRENAGEM PLUVIAL

No decorrer de seu projeto e instalação, o


sistema EPAMS aplica a Teoria de Bernoulli,
que considera as variações da pressão da
água durante o escoamento entre dois
pontos do sistema (um ponto superior e outro
inferior).

Uma das características do EPAMS é levar


em consideração o escoamento de águas
pluviais, absorvendo a energia mecânica
gerada pelo próprio sistema.

A utilização de um sistema especial de


captadores para telhado, equipados com
mecanismo anti-vórtice, impossibilita a
entrada de ar na tubulação, gerando uma pressão negativa e conseqüentemente um efeito de sucção,
fazendo com que a tubulação funcione a seção plena.

Desta forma, considerada uma superfície de telhado e índice pluviométrico, reduzem-se os


diâmetros e o número de colunas, eliminando ainda o grau de declividade necessário para o
escoamento gravitório convencional.
Com o sistema EPAMS, nossos técnicos desenvolvem, dimensionam e criam sistemas de
drenagem que funcionam sob pressão negativa utilizando nos cálculos de dimensionamentos
hidráulicos a capacidade total de escoamento das tubulações (seção plena).

- 76 -
SUPORTE TÉCNICO

Um estudo detalhado
Controle na instalação

UM ESTUDO DETALHADO

Com a colaboração do projetista, um dossiê técnico do sistema EPAMS é compilado pela SGC para
cada projeto.

Este contém as seguintes informações:

Área superficial, inclinação e geometria do telhado;


Altura e isometria da construção;
Natureza da estrutura de suporte;
Material de telhado empregado;
Indice Pluviométrico Máximo.

Esses importantes elementos permitem à SGC determinar:

O número de captadores EPAMS no telhado;


Os diâmetros das tubulações utilizadas no sistema EPAMS;
As pressões positivas e negativas envolvidas no sistema.

O software de dimensionamento EPAMS permite calcular acuradamente os requisitos envolvidos,


fornecendo a solução ótima para o melhor aproveitamento do sistema.

CONTROLE NA INSTALAÇÃO

A SGC utiliza uma equipe técnica especializada para verificar a conformidade das instalações com as
recomendações e instruções estabelecidas pelo dossiê técnico EPAMS.

- 77 -
- 78 -
CAPÍTULO 6 - LINHA PREDIAL TRADICIONAL -
NOTAS TÉCNICAS:
NOTAS TÉCNICAS

Fabricação dos tubos e conexões


Juntas elásticas
Emprego dos tubos e conexões
Adaptação das tubulações
Combinações de conexões Saint-Gobain Canalização
Dimensões das bolsas das conexões
Utilização de lubrificante
Garantia

FABRICAÇÃO DOS TUBOS E CONEXÕES

Fabricação dos tubos:

O metal líquido é obtido diretamente pela redução do minério de ferro dentro de um alto-forno. As
matérias-primas são selecionadas e controladas a fim de produzir um metal de base de grande pureza.
Os tubos são fabricados por centrifugação, que consiste em vazar ferro líquido através de um canal em
um molde metálico cilíndrico (coquilha) que gira em alta rotação. A solidificação do metal é feito por
resfriamento externo da coquilha.
Extraídos da coquilha, os tubos são transportados para um forno de recozimento onde sofrem
tratamento térmico que alivia as tensões de fabricação aumentando sua resistência mecânica.

A fundição das conexões:

As conexões de ferro fundido são produzidas por fundição mecanizada.


As peças são moldadas com areia silicosa com adição de substâncias quimicas aglomerantes. As partes
ocas das peças são obtidas por intermédio de machos produzidos com o mesmo tipo de areia.
O cuidado na modelação e a utilização de material perfeitamente controlado, são indispensáveis para
assegurar o acabamento e precisão do perfil interno das bolsas das conexões e garantir a perfeita
estanqueidade das juntas elásticas.

Os tubos e conexões Linha Predial:

Os tubos e conexões de ferro fundido Linha Predial são produzidos dentro da melhor tecnologia e
controle de qualidade, seguindo a Norma NBR 9651 "Tubos e Conexões de Ferro Fundido para Esgoto".

Revestimento:

Revestimento Interno:
Epóxi bicomponente de cor ocre, com espessura média seca de 130 micra.
Revestimento Externo:
Pintura de base acrílica anticorrosiva na cor vermelha, com espessura seca média de 40 micra.

- 80 -
JUNTAS ELÁSTICAS

Juntas Elásticas:

A junta elástica garante a estanqueidade dos tubos e conexões Linha Predial atendendo às
necessidades exigidas na construção civil moderna: em particular, quanto às variações térmicas e aos
esforços mecânicos.
A borracha utilizada na fabricação dos anéis de borracha obedece a Norma EB 362 da ABNT.

Juntas Elásticas para águas pluviais:

Na montagem de colunas de águas pluviais, aconselha-se a utilização da Junta Rapid para a união de
tubos ponta/ponta.

EMPREGO DOS TUBOS E CONEXÕES

Emprego dos tubos e conexões Linha Predial:

Os tubos e conexões de ferro fundido Linha Predial destinam-se à execução de canalização para
escoamento por gravidade.

Seu uso é particularmente indicado para:


Redução de espaço consumido

Ramais primários e secundários;


Colunas de gordura, de máquinas de lavar pratos, de tanques e máquinas de lavar roupas;
Coletores e sub-coletores prediais;
Colunas de ventilação;
Descida de àguas pluviais.

ADAPTAÇÃO DAS TUBULAÇÕES

Em reformas, para a interligação da linha antiga com a atual, pode-se utilizar uma luva-bolsa,
executando-se uma junta rígida do lado da tubulação antiga.

COMBINAÇÕES DE CONEXÕES SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO


Tubo Radial com inspeção e saída de Sifão com inspeção e saída de Curva Raio Longo 90°
emergência emergência

- 81 -
1. Tê Sanitário 1. Joelho 45° 1. Joelho 45°
2. Placa cega 2. Toco de Tubo 2. Toco de Tubo
3. Junção 45° 3. Joelho 45°
4. Placa cega

Curva Raio Longo 90° com Inspeção e saída de emergência

1. Joelho 45° 1. Joelho 45°


2. Toco de Tubo 2. Tê Sanitário
3. Junção 45° 3. Joelho 45°
4. Placa cega 4. Toco de Tubo
5. Placa cega
6. Toco de Tubo

DIMENSÕES DAS BOLSAS DAS CONEXÕES

DN DE DI P
N° mm mm m
50 87 69 38
75 112 94 38
100 138 120 38
150 186 168 42

UTILIZAÇÃO DE LUBRIFICANTE

Destina-se a lubrificar a parte interna do anel de borracha e a ponta do tubo, facilitando a


operação de encaixe dos tubos nas conexões.

- 82 -
GARANTIA

Uma junta especialmente estudada permite que os tubos e conexões Linha Predial correspondam
às necessidades da construção moderna, em particular quanto aos esforços térmicos mecânicos.
Portanto, os anéis de borracha Saint-Gobain Canalização só podem ser utilizados com tubos e
conexões fabricados pela Saint-Gobain Canalização, que não se responsabilizará por instalações
prediais que envolvam anéis e conexões de outras procedências.

- 83 -
CAPÍTULO 7 - LINHA PREDIAL TRADICIONAL:
TUBOS DA LINHA PREDIAL

Tubo Ponta e Ponta

Abrev.: TSB

ext L e Massa
DN Referência
mm m mm kg
50 58 MU05A0KP 3 3,5 12,50
75 83 MU07A0KP 3 3,5 18,30
100 110 MU10A0KP 3 3,5 24,30
150 160 MU15A0KP 3 4,0 40,70

Tubo Ponta e Bolsa

Abrev.: TBSB

ext L e Massa
DN Referência
mm m mm kg
100 110 MS10A1KP 3m 3,5 25,80
150 160 MS15A1KP 3,0 4,0 43,50

- 85 -
JOELHO COM VISITA 87º 30´

L C Massa
DN dn Referência
mm mm kg
100 50 JV10HZZA 196 205 4,20

Ver Dimensões das bolsas das conexões

Abrev.: JV87SBB

- 86 -
JUNÇÃO DUPLA 45º

L C Massa
DN dn Referência
mm mm kg
100 100 YD10HTZA 352 244 6,40

Ver Dimensões das bolsas das conexões

Abrev.: YDSBB

- 87 -
BUCHA DE REDUÇÃO

Ponta dn

C Massa
DN dn Referência
mm kg
75 50 BR07HWZA 58 0,70
100 75 BR10HUZA 58 0,85
150 100 BR15HTZA 65 4,20

Bolsa DN
Abrev.: BRSBB

- 88 -
JUNÇÃO 45º

L C Massa
DN dn Referência
mm mm kg
50 50 YY05HWZA 159 176 2,40
50 YY07HWZA 184 176 2,75
75
75 YY07HUZA 202 211 3,50
50 YY10HWZA 210 176 3,60
100 75 YY10HUZA 227 211 4,70
100 YY10HTZA 245 244 5,60
75 YY15HUZA 272 216 5,70
150 100 YY15HTZA 291 252 6,50
150 YY15HRZA 329 321 10,00

Ver Dimensões das bolsas das conexões

Abrev.: YSBB

- 89 -
TÊ SANITÁRIO 87º 30´

L C Massa
DN dn Referência
mm mm kg
50 50 TS05HWZA 128 149 2,05
50 TS07HWZA 153 149 2,40
75
75 TS07HUZA 153 174 2,75
50 TS10HWZA 179 149 2,80
100 75 TS10HUZA 179 174 3,30
100 TS10HTZA 179 200 4,20
100 TS15HTZA 227 210 5,50
150
150 TS15HRZA 232 258 6,40

Ver Dimensões das bolsas das conexões

Abrev.: TS87SBB

- 90 -
TÊ DE INSPEÇÃO CURTO 87º 30´

L C Massa
DN dn Referência
mm mm kg
75 50 TI07HWZA 117 149 1,80
100 75 TI10HUZA 143 174 2,45

Ver Dimensões das bolsas das conexões

Abrev.: TI87SBB

- 91 -
JOELHO 45º

L H Massa
DN Referência
mm mm kg
50 JJ05H4ZA 105 15 1,12
75 JJ07H4ZA 135 20 1,60
100 JJ10H4ZA 167 26 2,30
150 JJ15H4ZA 225 35 4,30

Ver Dimensões das bolsas das conexões

Abrev.: J45SBB

- 92 -
JOELHO 87º 30´

L H Massa
DN Referência
mm mm kg
50 JJ05H8ZA 151 67 1,50
75 JJ07H8ZA 173 77 2,00
100 JJ10H8ZA 196 87 3,50
150 JJ15H8ZA 259 121 7,00

Ver Dimensões das bolsas das conexões

Abrev.: J87SBB

- 93 -
LUVA BOLSA E BOLSA

L Massa
DN Referência
mm kg
50 LL05HZAA 85 1,00
75 LL07HZAA 85 1,30
100 LL10HZAA 85 1,80
150 LL15HZAA 95 2,30

Ver Dimensões das bolsas das conexões

Abrev.: LBBSBB

- 94 -
PLACA CEGA

L C Massa
DN Referência
mm mm kg
50 PC05HZZA 119 23 0,50
75 PC07HZZA 144 23 0,80
100 PC10HZZA 170 23 0,90
150 PC15HZZA 218 23 1,50

Abrev.: PCSBB

- 95 -
CONTRAFLANGE

L C Massa
DN Referência
mm mm kg
75 CF07HZZA 144 23 0,50
100 CF10HZZA 170 23 0,70
150 CF15HZZA 218 23 1,00

Abrev.: CFSBB

- 96 -
RALO SIFONADO PARA BANHEIRO SOCIAL

H Massa
Peça DN Referência
mm kg
Ralo 150 RS15HZZA 238 6,60
Plug 50 PP05HZZA 20 0,10

Abrev.:RSISBB

1. Prolongamento com toco de tubo DN150


2. Caixilho
3. Tampão de borracha
4. Massa Epóxi
5. Corda alcatroada
6. Anel de borracha
7. Plug de Ferro Fundido (deve ser quantificado no projeto)

- 97 -
RALO SECO COM SAÍDA VERTICAL

H Massa
DN Referência
mm kg
100 RL10HZZA 165 1,40

Abrev.:RSSBB

- 98 -
RALO SIFONADO PARA BANHEIRO DE SERVIÇO

H Massa
DN Referência
mm kg
100 RS10HZZA 127 2,30

Abrev.:RSBSBB
Tampão de Borracha Utilizar com:

Tubo de ferro fundido DN 50;

Tubo de PVC DN 40 (internamente)

- 99 -
RALOS SECO PARA BOX COM SAÍDA HORIZONTAL

H Massa
DN Referência
mm kg
100 RL10H9ZA 73 0,85

Abrev.:RSHSBB
Utilizar com:

Tubo de ferro fundido DN 50;


Tubo de PVC DN 40 (internamente).

- 100 -
ADAPTADOR PONTA-BOLSA DN 150x200

L L1 Massa
DN dn Referência
mm mm kg
200 150 RRAAQ152 228 100 17,00

Para interligar a linha predial DN 150 à diâmetros maiores


sugerimos a utilização do adaptador ponta-bolsa DN 150x200.

Abrev.: RPBSBC

- 101 -
ACESSÓRIOS PARA JUNTAS

Anel de borracha TPB


Anel-flex
Adaptador de borracha

ANEL DE BORRACHA TPB

Massa
DN Referência
kg
100 MS10J0RP 0,09
150 MS15J0RP 0,13

Utilização: Somente nas bolsas dos tubos ponta e


bolsa.

Abrev.: ATPB

ANEL-FLEX

A L Massa
DN
Referência mm mm kg
50 AF05MUBB 70,6 27,5 0,04
75 AF07MUBB 96,0 27,5 0,05
100 AF10MUBB 122,5 27,5 0,07
150 AF15MUBB 171,0 31,0 0,08

Utilização: Nas bolsas das conexões.

Nota: O Anel-flex permite adaptação da Linha Predial


Tradicional com o novo tubo SMU.

Abrev.: AFLEX

ADAPTADOR DE BORRACHA

- 102 -
Massa
DN Referência
kg
50 HA102840 0,11

Utilização: Para interligar pequenos diâmetros (25mm


à 40 mm) às bolsas das conexões DN50.

Abrev.: ABSBNBR
Ver Utilização de lubrificante

- 103 -
CAPÍTULO 8 - LINHA PREDIAL OBRAS:
OBRAS

Bank Boston - São Paulo - SP

- 105 -
United Building Centenário Plaza
Arquiteto: Israel Rewin Arquiteto: Carlos Bratke
Projetista: MHA Engª Projetista: MHA Engª
Foto: Alan Nielsen Foto: Alan Nielsen

Grand Hotel Mercure Shopping Plaza Sul


Arquiteto: Ricardo Julião Arquiteto: Botti Rubin
Projetista: SKK Engª Projetista: MHA Engª
Construtora: Setin Emp. Imob. Ltda. Foto: Alan Nielsen

- 106 -

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