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Tigregás Residencial
Catálogo Técnico
Qualidade
Design
Inovação Tecnologia
Durabilidade
ÍNDICE
1. Apresentação da Linha Tigregás Residencial___________________________________________________________5
1.1. Função_________________________________________________________________________________ 5
1.2. Aplicação _______________________________________________________________________________ 5
2. Benefícios ______________________________________________________________________________________ 5
4. Produtos _______________________________________________________________________________________ 6
4.1. Tubos__________________________________________________________________________________ 6
4.1.1. Manuseio_______________________________________________________________________6
4.1.2. Fornecimento____________________________________________________________________ 6
4.1.3. Abertura dos rolos________________________________________________________________ 6
4.1.4. Armazenamento__________________________________________________________________ 6
4.1.5. Características dos tubos_____________________________________________________________6
4.1.5.1. Dimensões dos tubos______________________________________________________ 7
4.1.6. Curvatura_______________________________________________________________________7
4.1.6.1. Como curvar tubos________________________________________________________8
4.1.6.2. Tabela Raios de Curvatura Mínimos (R) _________________________________________8
4.1.7. Corte do tubo____________________________________________________________________9
4.2. Conexões________________________________________________________________________________10
4.2.1. Prensagem – Crimpagem____________________________________________________________10
4.2.2. Características____________________________________________________________________10
4.2.3. Conexão de transição______________________________________________________________ 11
4.2.3.1. Exemplos práticos de conexões de transição_____________________________________ 12
4.2.4. Montagem______________________________________________________________________ 13
4.2.4.1. Prensagem_____________________________________________________________ 13
4.3. Válvula de segurança GS (excesso de fluxo) com TAE (Termo Elemento) integrado____________________________ 15
4.3.1. Válvula de excesso de fluxo (GS)______________________________________________________ 15
4.3.2. Válvula térmica (TAE)_______________________________________________________________16
4.3.3. Seleção válvula de segurança_________________________________________________________16
5. Tipos de instalação_______________________________________________________________________________ 17
5.1. Prumada individual (Gás Natural – GN)__________________________________________________________ 17
5.2. Prumada individual (Gás Liquefeito de Petróleo – GLP)_______________________________________________ 17
5.3. Prumada coletiva (Gás Natural – GN) – Medidor individual____________________________________________ 18
5.4. Prumada coletiva (Gás Liquefeito de Petróleo – GLP) – Medidor individual_________________________________ 18
6. Instalação_______________________________________________________________________________________ 20
6.1. Instruções de projeto_______________________________________________________________________ 20
6.2. Instruções de instalação______________________________________________________________________20
6.2.1.Fixação__________________________________________________________________________20
6.2.2. Dobramento______________________________________________________________________21
6.2.3. Dilatação térmica__________________________________________________________________21
6.2.4. Alinhamento_____________________________________________________________________ 23
6.2.5. Fixação de conexões terminais machos ou fêmeas___________________________________________23
6.2.6. Prumadas aparentes – Proteção raios UV________________________________________________ 24
6.2.7. Ventilação_______________________________________________________________________ 25
6.2.8. Instalação do medidor de gás_________________________________________________________ 28
6.2.9. Instalação dos tubos________________________________________________________________29
6.2.10. Instalação embutida no piso_________________________________________________________ 29
6.2.11. Instalação embutida em estruturas portantes_____________________________________________ 30
6.2.12. Instalação embutida em paredes______________________________________________________ 30
6.2.13. Proteção contra corrosão____________________________________________________________31
6.2.14. Instalação enterrada_______________________________________________________________32
6.2.15. Distâncias mínimas indicadas quando instalados com outros sistemas___________________________ 33
6.2.16. Exemplo de proteção mecânica_______________________________________________________ 35
6.2.17. Ponto de fogão___________________________________________________________________36
6.2.18. Ponto de aquecedor_______________________________________________________________ 36
9. Certificados______________________________________________________________________________________47
4. Produtos
4.1. Tubos
O Tubo Multicamada é composto de camada interna de PEX, camada
de adesivo, camada de alumínio, camada de adesivo e camada externa
de material PEAD.
4.1.1. Manuseio
4.1.6. Curvatura
Uma das principais características dos tubos Tigregás Residencial é a capacidade de mudança de direção da tubulação, sem a necessidade do uso de
conexões. As possibilidades de curvatura dos tubos são praticamente ilimitadas.
Quando se trabalha com raios de curvatura curtos ou fechados, deve-se utilizar equipamentos adequados, a fim de não ovalizar ou danificar a camada
de alumínio.
• DN = Diâmetro Nominal
• R = Raio
Método 1 - Manual
É indicado para formação de curvas nas extremidades dos tubos. Posicionar a mola no local desejado para curvar. Marque acima da
superfície do mesmo, o centro da curva (medida total da extensão
AB ou BC indistintamente); por último, curve o tubo com as mãos em
ambos os lados da marcação, realizada tão próxima a esta quanto for
possível.
O corte deve ser perpendicular ao eixo do tubo e não deve apresentar irregularidades..
Correto Incorreto
4.2.2. Características
• Janela para verificação (espião) da inserção total do tubo.
• Conexões fabricadas em latão.
• Capa de Prensagem em aço inoxidável.
• Anel de vedação o´ring - Borracha Nitrílica.
• Contorno de prensagem - Padrão TH.
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Esta tarefa é muito importante no processo prévio da prensagem. Tanto a calibração, que elimina a ovalização dos tubos, como o chanframento —
que facilita a montagem sem danificar os anéis de vedação — são procedimentos essenciais para uma perfeita união.
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4.2.4. Montagem
Antes da prensagem do tubo, é importante que seu encaixe na conexão seja feito em ângulo reto, para que o tubo não sofra deformações.
Posição da extremidade do
tubo para execução
da prensagem. Verifique pela abertura
do anel amarelo, na
conexão, se o encaixe está
correto. A extremidade
do tubo deve aparecer
na janela do anel.
4.2.4.1. Prensagem
Alicate Manual
Mini Tenaz TH
Tenaz TH Para
para Alicate
Alicate Manual
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Anel
FERRAMENTA DE PRENSAGEM
Bitolas 16 mm a 32 mm = Perfil TH
Ferramentas e acessórios
• O sistema Tigregás Residencial pode ser instalado apenas com as ferramentas dos fabricantes REMS e Rothenberger, conforme certificação
apresentada neste catálogo.
• Apenas máquinas de crimpagem elétricas e alicate manual podem ser utilizados.
• Outras máquinas de crimpagem não podem ser utilizadas.
• As tenazes de crimpagem não podem ter mais que oito anos e devem passar por manutenção periódica.
• O contorno da tenaz deve ser no padrão “TH”.
Alicate Manual Tenaz TH Para Alicate Manual Mini Tenaz TH para Alicate Minialicate com Bateria
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4.3. Válvula de segurança GS (excesso de fluxo) com TAE (Termo Elemento) integrado
4.3.1. Válvula de excesso de fluxo (GS) VÁLVULA DE SEGURANÇA PARA EXCESSO DE FLUXO
• Fabricada em aço galvanizado. Bitola 2,5 m³/h - 1” 4,0 m³/h - 1” 6,0 m³/h - 1"
• Roscas conforme ISO-7. Entrada 1” Rosca Macho 1” Rosca Macho 1”Rosca Macho
• Fechamento da válvula ocorrerá quando a vazão superar
Saídas 1” Rosca Fêmea 1” Rosca Fêmea 1" Rosca Fêmea
45% da vazão nominal da válvula.
• A válvula suporta uma temperatura de 650ºC durante 30 Cores para
Amarelo Marrom Verde
identificação
minutos
Taxa de Fluxo
2,5 4,0 6,0
Normal (m³/h)
Requisito de
DVGW- G VP 305-1 e DIN3586
Ensaio
Faixa de temp.
-20 a +60
aplicável (°C)
Pressão máx. de
100
operação (mbar)
Posição de
Pode ser instalado nas posições vertical ou horizontal
instalação
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4.3.2. Válvula térmica (TAE) 2) Válvula de excesso de fluxo (GS) em combinação com válvula
• A válvula térmica é acionada automaticamente quando há um térmica TAE para ramal e rede de distribuição (2 ou mais
aumento considerado na temperatura ambiente em torno do aparelhos) - Valores de Potência máxima (Kcal/h)
sistema.
Modelo da válvula Perda de
GS 2,5 GS 4 GS 6 Carga (Kpa)
12046 19790 30115 0,020
13767 21511 32696 0,025
14627 24092 35277 0,030
16348 25813 38719 0,035
• Válvula fabricada em aço galvanizado. 17208 27533 43881 0,040
• Roscas conforme ISO-7. 18069 29254 0,045
• O fechamento do sistema ocorrerá quando a temperatura da válvula 18929 0,050
atingir de 95ºC a 100ºC, devido a um incêndio ou fonte de calor que
possa ocasionar um acidente. Ao atingir essa faixa de temperatura, o Obs: Considerando a pressão máxima de operação das válvulas: 100
dispositivo de fechamento irá interromper o fluxo de gás do sistema. mbar (10 kPa)
• Válvula suporta uma temperatura de 650ºC durante 30 minutos.
Exemplo: Seleção da válvula para uma rede de gás que irá alimentar
um fogão de 4 bocas e aquecedor de 18 L/min.
térmica TAE para Tubulação única - Valores de Potência máxima 18069 29254 0,045
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5. Tipos de instalação
5.1. Prumada individual (Gás Natural - GN)
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6.2.1. Fixação PF PM
Móvel
S
20
6.2.2. Dobramento
Comp.
do tubo Diferença de temperatura t (k)
L (m)
DE 10 20 30 40 50 60 70
• A camada externa PE dos tubos Tigregás Residencial não devem ser 1.0 0.260 0.520 0.780 1.040 1.300 1.560 1.820
L = Comprimento do tubo Ls = 33 √ DE . ΔL
ΔT = Diferença de temperatura
ΔL = Expansão linear
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Cálculo da Dilatação
ΔL = 0,026. 12 . 50
ΔL = 15,6 mm PF PF
PF
Ls = 33 √ 26 . 15,6
Ls = 664 mm
PF PM
DE
PM
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6.2.4. Alinhamento
A excepcional maleabilidade dos tubos possibilita o alinhamento perfeito de todos os componentes de uma instalação, sem necessidade de cortes nem
de conexões adicionais. Com a utilização de uma alavanca incorporada na boca da conexão, com um mínimo esforço, é possível obter um alinhamento
perfeito, corrigindo ângulos de até 45 graus.
Para execução da junta, use fita veda rosca Tigre, com o objetivo de obter a estanqueidade. Para o ajuste da união, o instalador deverá trabalhar com
duas chaves: uma para segurar; outra para ajustar.
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Material
IMPORTANTE:
Dimensões
O comprimento das calhas pode variar. Geralmente, se usa comprimento
de 1,5 metro. A largura depende da quantidade de tubos que se
pretende proteger da ação dos raios UV. Vale lembrar que a separação
mínima entre tubos, conforme a NBR 15526, é de 1xDE do tubo.
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6.2.7. Ventilação
NOTA: O Tubo luva (Tubo bainha), quando utilizado conforme indicação do fabricante, não deve apresentar emendas no seu traçado
em confinamento.
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Dos gases GN e GLP, as pressões máximas de operação admitidas para a condução nas redes de distribuição e nas instalações internas são:
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Instalação
Incorreta
INSTALAÇÃO CORRETA
Deve-se montar uma estrutura independente, específica para fixação dos medidores de gás.
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Correto Incorreto
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Observação: Orienta-se utilizar uma fita que siga as especificações indicadas abaixo:
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Tubulação de vapor 50 10
Chaminés 50 50
Tubulação de gás 10 10
c) Nestes casos, a instalação elétrica deve ser protegida por eletroduto em uma distância de 50 mm para cada lado e atender a recomendações para
sistemas elétricos de potência em eletrodutos em cruzamento.
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Quando houver um cruzamento entre o tubo e um condutor elétrico a uma distância menor ou igual a 30 mm, será necessário proteger o tubo com
algum tipo de isolante elétrico. Para isso, recomenda-se o uso de fenolite ou placa de celeron ou fita de isolamento de alta fusão. O material isolante
deve ser colocado em volta da tubulação e deve ter pelo menos 10 cm de respiro nas laterais, conforme indicado no desenho ilustrativo abaixo:
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A distância que o fogão deve ter das paredes laterais e traseira, bem
como a distância do ponto de consumo, são informações fornecidas no
manual de instrução do equipamento. Na ausência destas informações,
pode-se assumir o valor mínimo de 10 cm.
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Cap
Cap Autorroscante
Joelho 90º
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Luva
Luva de Redução
Tê 90º
Tê de Redução 90º
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Tê de Redução 90º
Bitola Qnt Código
20 x 32 x 20 mm 2 37666593
26 x 32 x 26 mm 2 37666594
20 x 26 x 20 mm 2 37666595
16 x 20 x 16 mm 2 37666596
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Calibrador/Chanfrador
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Esta perda de pressão acontece devido às resistências encontradas pelo gás ao longo da rede.
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Legenda
Di Diâmetro interno da tubulação (mm)
KW Kilowatt
V Volume (m³/h)
w Velocidade do fluido (m/s)
R Perda de Carga (Pa/m)
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As resistências lineares são ocasionadas por atrito (fricção) do gás contra a parede da tubulação, elas podem ser calculadas com a fórmula de Darcy
Weirbach. Para facilitar o trabalho de cálculo, segue tabela com os valores de vazão para cada bitola em função do comprimento da tubulação, para
cada um dos tipos de gás, GN e GLP.
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9. Certificados
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ANOTAÇÕES
50
ANOTAÇÕES
51
Engenh
Enge
Engennnhar
haria
ariia de A
Aplica
Ap
plicaçã
ação
ão