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Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Laboratório de Geotecnia e Pavimentação (LAPAV)
REFERÊNCIAS
● DNIT. Manual de Pavimentação. 3ª. Ed.. Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes. Rio de Janeiro. 2006.
● Bernucci, L. B. et al.. Pavimentação asfáltica: formação básica
para engenheiros. 3ª. Reimpressão. PETROBRÁS – Petróleo
Brasileiro S/A / ABEDA – Associação Brasileira das Empresas
Distribuidoras de Asfalto. Rio de Janeiro. 2010.
● Senço, W.. Manual de Técnicas de Pavimentação. Ed. Pini. São
Paulo. 1997.
● Guarçoni, D.. Materiais, misturas asfálticas e reciclagem de
revestimentos. Manual do aluno. Vol. 1: Misturas betuminosas.
DNIT. Rio de Janeiro. 2009
● Páginas na internet. Diversas.
3
Margarina Leite
Maionese caseira
O que isso
tem a ver?
● Impermeabilidade
DEFINIÇÕES
EMULSÃO ASFÁLTICA DE
PETRÓLEO (EAP)
● Emulsão: dispersão estável de dois ou
Leite
mais líquidos imiscíveis.
● Combinação de CAP, água e
emulsificante obtido em emulsificação em
moinho coloidal, que resulta em líquido
Maionese caseira
marrom, com consistência entre água e
creme.
○ Composição: água (30 a 50%); CAP (50 a
70%); e agentes emulsificantes (0,1 a 2,5%)
● Uso em processo a frio de pavimentação
e manutenção de rodovias
Fonte: ABEDA. Manual básico de emulsões asfálticas. Rio de Janeiro, ABEDA, 2001. 2ª. Ed. 2010.
UFPB/CT/DECA. Disciplina (código): Pavimentação (1703145) – Materiais para pavimentação: asfalto. Prof. Ricardo Melo 12
CLASSIFICAÇÃO DAS
EMULSÕES ASFÁLTICAS
● Quanto à carga de partícula
○ Catiônica
○ Aniônica
○ Neutra
○ Anfotérica
● Quanto ao tempo de ruptura
○ Ruptura rápida – RR
○ Ruptura média – RM
○ Ruptura lenta – RL
○ Ruptura controlada – RC
Fonte: ABEDA. Manual básico de emulsões asfálticas. Rio de Janeiro, ABEDA, 2001. 2ª. Ed. 2010.
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Disciplina (código): Pavimentação (1703194) – Materiais para pavimentação: asfalto. Prof. Ricardo Melo 13
ENSAIOS E ESPECIFICAÇÕES
● Penetração (ME 003/99): CAP, ADP*, EAP*
● Ponto de fulgor (ME 148/94): CAP, ADP
● Ductibilidade (ME 163/98): CAP, ADP*, EAP*
● Ponto de amolecimento: CAP
● Viscosidade (ME 004/94): CAP, ADP, EAP
● Índice de Suscetibilidade Térmica: CAP
● Efeito do calor e do ar (ABNT NBR 14736/2001):
CAP
● Densidade relativa: CAP, ADP (ME 193/96)
● Solubilidade: CAP
● Destilação: ADP (ME 012/94) e EAP
● Carga de partícula: EAP
● Sedimentação: EAP
UFPB/CT/DECA. Disciplina (código): Pavimentação (1703145) – Materiais para pavimentação: asfalto. Prof. Ricardo Melo 15
Penetração
Ponto de amolecimento
α
temperatura
IST
Ponto de fulgor
Dutibilidade
Viscosidade
Carga da partícula
Sedimentação
CAP 30/45
Cimento CAP 50/70
Semi-sólidos CAP 85/100
asfáltico
CAP 150/200
Petróleo
(AP)
Asfalto Cura rápida CR
diluído Cura rápida CM
Líquidos Cura lenta CL
Ruptura rápida RR
Catiônica Ruptura média RM
Ruptura lenta RL
Emulsão
asfáltica Ruptura rápida RR
Alcatrão Aniônica Ruptura média RM
Líquidos: AP1 a AP6 Ruptura lenta RL
(AP) Semi-sólidos: AP7 a AP12
Fonte: adaptado de DNIT (2006)
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Uso de ligantes
asfálticos em
pavimentação
30
ADP
Pintura de ligação
EAP
Macadame
betuminoso
Revestimentos flexíveis
betuminosos
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Sub-bases, bases e revestimentos. Prof. Ricardo Melo
DNIT (2006)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Sub-bases, bases e revestimentos. Prof. Ricardo Melo
TSS
DNIT 147/2012 – ES
Granulometria dos agregados
DNIT 147/2012 – ES
Ligante asfáltico
DNIT 147/2012 – ES
Tratamento superficial simples e duplo
Pavimentos novos
Reabilitação de pavimentos antigos
Revestimento
(antigo)
Base
Sub-base
http://asfaltodequalidade.blogspot.com/2018/11/tratamento-superficial-e-micropavimento.html
Tratamento superficial:
lançamento de ligante e
espalhamento de
agregados
Revestimentos flexíveis
betuminosos por mistura
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Sub-bases, bases e revestimentos. Prof. Ricardo Melo
● Tipos
○ Em função do processo de mistura
● Pré-misturado em usina
● Misturados “in loco” (ou na pista)
○ Em função da temperatura
● Pré-misturado a frio
● Pré-misturado a quente
DNIT (2006)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Sub-bases, bases e revestimentos. Prof. Ricardo Melo
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/portal/wp-content/uploads/2013/07/opera%C3%A7%C3%A3o-tapa-buraco_foto_corneliolima-28.jpg (acesso em
15/07/2014)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Sub-bases, bases e revestimentos. Prof. Ricardo Melo
● Granulometria
DNIT 031/2006 ES
Execução
● Condições de segurança
○ Valor de resistência à derrapagem (VRD) ≥ 45
○ Altura da mancha de areia: 0,6 ≤ HS ≤ 1,2 mm
DNIT 031/2006 ES; Bernucci et al. (2006); Moura (2004) apud Bernucci et al. (2006)
Inspeção
Revestimento rígido
DNIT (2006)
Pavimento rígido (faixa de rolamento)
Rodovia BR101 Norte - PB
•Alvenaria poliédrica
Dúvidas ou questões
Finalização da base
Tratamento
superficial Varrição
duplo 1ª. Pintura com emulsão
Lançamento da 1ª. camada
de agregados
Compactação
Varrição
Compactação