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Apostila Teclado Basico 2 PDF
Apostila Teclado Basico 2 PDF
Música - Licenciatura
Teclado Básico 2
(Apostila para o ensino coletivo de
piano/teclado)
Recife - 2018
UFPE 2018
TECLADO BÁSICO 1 MÚSICA - LICENCIATURA
INTRODUÇÃO
Esta apostila foi elaborada para ser utilizada em aulas coletivas de piano/teclado desenvolvidas
no curso de Licenciatura em Música da UFPE, na disciplina Teclado Básico 2. Alguns
fundamentos teóricos e metodológicos que orientam as atividades desenvolvidas nessa
disciplina estão expostos em artigo publicado em 2013 (COUTO, 2013). O público que
frequenta essas aulas é formado por alunos que já possuem conhecimentos musicais prévios,
mas cujo instrumento principal não é o teclado. Seus objetivos são:
São 18 AULAS, com duração de 2 h/a cada. O planejamento de cada aula segue uma rotina com
4 momentos: aquecimento, exposição do conteúdo a ser trabalhado, exercícios práticos de
aplicação, indicação de estudo semanal. No entanto, outros professores de ensino coletivo de
piano/teclado que desejem utilizar este material podem adaptá-lo de acordo com sua
metodologia pessoal e os objetivos do contexto em que atuam.
É recomendado que o professor que utilize este material desenvolva uma metodologia de
ensino adequada à modalidade de ensino coletivo. Para isso, recomendo a pesquisa e o
acompanhamento das discussões em fóruns específicos, como por exemplo, o ENECIM
(Encontro nacional de ensino coletivo de instrumento musical), que disponibiliza online os
anais de seus encontros.
Ao final da apostila encontram-se 2 peças que foram arranjadas com propósitos didáticos para
prática de conjunto: “Canção de ninar” (Dierson Torres), e “Eleanor Rigby” (J. Lennon e P.
MacCartney) . Os arranjos destas peças contêm elementos técnicos que serão estudados ao
longo da apostila. O objetivo é a realização musical em grupo em um tempo relativamente
curto, de forma que ao mesmo tempo em que os alunos estejam praticando exercícios, eles
também façam música com esse material.
PLANO DE AULAS
Aulas Conteúdos e atividades
1 Exposição geral dos conteúdos, materiais e formas de avaliação. Trabalho de postura.
Técnica de passagem de polegares.
2 Dedilhado da escala maior. Campo Harmônico Maior. Exercício de leitura e sua
transposição. Estudo do acompanhamento da música "Amor de Índio".
3 Dedilhado da escala maior. Campo Harmônico da tonalidade de Dó Maior. Exercício
de leitura nº 1 e sua transposição para a tonalidade de Sol Maior. Estudo do
acompanhamento da música "Amor de Índio".
4 Estudo prático da Escala Maior em diferentes velocidades e divisões rítmicas. Prática
de encadeamento dos acordes do Campo Harmônico Maior. Exercício de Leitura e
transposição. Prática de acompanhamento da música “Pela Luz dos olhos teus”.
5 Idem aula 4, e prática de repertório.
6 Tipos de sétimas. Cifragem de tétrades. Estudo e análise melódica da música “O trem
azul” - Prática de tirar de ouvido. Prática das músicas “Amor de Índio”, “Pela luz dos
olhos teus” e “O trem azul”.
7 Exercício de Harmonização 1. Prática de encadeamento de acordes dos tons de Dó
maior e de Fá maior. Revisão do repertório estudado.
8 Aula de revisão teórica e de estudo prático.
9 Avaliação: apresentar o acompanhamento da música “Pela luz dos olhos teus”, e o
acompanhamento de uma música de livre escolha. O aluno deverá ser capaz de
cantar e acompanhar-se ao teclado, encadeando corretamente os acordes.
10 Acordes tonais (acordes primários). Exercícios de treino auditivo para as funções
primárias e harmonização.
11 Prática de acompanhamento de músicas harmonizadas em sala. Exercício de
encadeamento de acordes. Prática de leitura de repertório em conjunto.
12 Encadeamento de acordes do Campo Harmônico de Ré maior. Aplicação em
repertório. Prática de repertório em conjunto.
13 Baixo invertido e chord voicings com sétimas. Aplicação em repertório. Estudo de
repertório em conjunto.
14 Exercício de encadeamento de acordes. Prática de repertório.
15 Apresentação de análise de método e entrega de trabalho escrito.
16 Aula-ensaio. Prática de repertório.
17 Aula-ensaio. Prática de repertório.
18 Avaliação: apresentação do repertório estudado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COUTO, A. C. N. do. O ensino de teclado em grupo na universidade e o uso do repertório popular:
aprendizagem através de práticas híbridas. PerMusi. Belo Horizonte, n.28, 2013, p.231-238.
GUEST, Ian. Harmonia método prático. Vol 1, 2ª Ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2006. 164 p.
LYKE, J.; CARAMIA, T.; ALEXANDER, R.; ELLISTON, R. Keyboard Musicianship: piano for adults book two.
Illinois: Stipes Publishing Company, 1994. 336 p.
REYS, Maria Cristiane Deltregia; GARBOSA, Luciane Wilke Freitas. Reflexões sobre o termo “método”:
um estudo a partir de revisão bibliográfica e do método para violoncelo de Michel Corrette (1741).
Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 24, 107-116, set. 2010.
SWANWICK, Keith. Ensino Instrumental enquanto ensino de musica. Cadernos de Estudo Educacao
Musical. N 4/5. Escola de Musica da UFMG, p. 7-14, Nov. 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOYD, Bill. Intermediate jazz chord voicing foi keyboard. Hal Leonard Publishing Corporation,
1991. 158p.
Prof. Ana Carolina Nunes do Couto Página 3
UFPE 2018
TECLADO BÁSICO 1 MÚSICA - LICENCIATURA
AULA 1
Aquecimento Para trabalhar a articulação de braços, antebraços, rotação de pulsos e a
geografia do teclado. Toque arpejos melódicos escritos abaixo, iniciando na região grave do
piano e subindo cada oitava até chegar à região aguda, alternando as mãos da seguinte
maneira:
Realize um ataque no dó, procurando soltar o peso dos braços, e um movimento de saída no sol.
Ao alternar as mãos para ir subindo as oitavas, a mão esquerda deverá passar por cima da mão
direita, num movimento arredondado e elegante, livre de tensões. Treine esse mesmo exercício
com diferentes arpejos, primeiramente através da sequência do Ciclo das Quintas, e depois
cromaticamente. Quando mudar de acorde, adapte a oitava de início e de final, conforme a
necessidade.
A passagem do polegar
Para tocar músicas que possuem extensão maior do que um pentacorde, é necessário saber
passar o polegar por baixo da mão, e também a mão por sobre o polegar. Em melodias com
trechos diatônicos ascendentes realizados com a mão direita, geralmente passamos o polegar
por baixo da mão, e nos trechos descendentes, o contrário, ou seja, a mão por sobre o polegar.
Já com a mão esquerda ocorre o contrário: nas melodias ascendentes costuma-se passar a mão
por sobre o polegar, e em trechos descendentes passamos o polegar por debaixo da mão. Os
exercícios abaixo auxiliarão na compreensão destes movimentos.
Os exercícios acima podem ser ampliados para duas oitavas. Evitamos realizar a passagem sob
o 5º dedo por não ser um movimento muito confortável.
Escalas Maiores
A seguir, temos um modelo de dedilhado muito utilizado na escala de Dó maior nas mãos
direita e esquerda:
Exercício 2 Analise a peça da página 7. Quantas partes ela possui? Quantas frases há em
cada parte, e qual o tamanho delas? Qual é a tonalidade? Há modulação? Qual é a harmonia
utilizada (indique grau, escreva a cifra e indique a inversão)? Experimente e anote o melhor
dedilhado, de acordo com os critérios discutidos e praticados em sala.
1 Por exemplo, BEYER, Ferdinando. “Escola preparatória de piano”, op. 101. Irmãos Vitale.
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TECLADO BÁSICO 1 MÚSICA - LICENCIATURA
AULA 2
1)
2)
3)
4)
5)
6)
Exercício 5 Leitura das claves de Sol e de Fá. Você pode escrever o dedilhado para ajudar na
memorização. Após praticar na tonalidade original, transponha para um tom acima (não
escreva; tente tocar de ouvido e/ou por associação):
Campo harmônico são os acordes formados a partir das notas da escala. No caso da escala
maior, o campo harmônico com tríades será:
2
OBS: Experimente incluir 9ªs em alguns acordes. Para isso, basta substituir a fundamental do
acorde da mão direita pela nota localizada um tom acima, tal qual o exemplo abaixo:
AULA 3
AULA 4
Para encadear acordes, é necessário manter as notas comuns existentes entre uma sequência
de dois acordes, e caminhar pelo caminho mais próximo com as notas diferentes. Por exemplo,
para encadear os acordes de C e F, que são vizinhos de um intervalor de 4ª, e que estão na
música “Amor de índio”, a nota comum que existe entre eles é o Dó, que deverá permanecer,
enquanto as demais deverão se movimentar pelo caminho mais próximo:
Por essa razão, não conseguimos encadear os acordes que são vizinhos de 2ª, pois não possuem
nenhuma nota em comum. É o que acontece na mesma canção, no trecho que possui a seguinte
sequência harmônica:
Portanto, para que seja possível encadear uma sequência de dois acordes, eles precisam ser
vizinhos de 3ª, 4ª, ou suas inversões: vizinhos de 6ª e de 5ª,
Acordes que são vizinhos de 3ª possuem duas notas em comum, e apenas uma diferente.
Observe o encadeamento do Campo Harmônico de Dó Maior na sequência de 3ªs descendentes:
Exercício 12 Encadeie os acordes da canção abaixo. Inicie com o I grau na 2ª inversão. Depois,
estude o acompanhamento através do P.R. de valsa:
Dm G7
Ai, que bom que isso é, meu Deus
C
Que frio que me dá
C C
O encontro desse olhar
Gm C7
Mas se a luz dos olhos teus
F
Resiste aos olhos meus
Fm
Só pra me provocar
C G7
Meu amor, juro por Deus
C C
Me sinto incendiar
C Am P.R.
Meu amor, juro por Deus
Dm
Que a luz dos olhos meus
G7
Já não pode esperar
Dm G7
Quero a luz dos olhos meus
C
Na luz dos olhos teus
C C
Sem mais lararará
Gm C7
Pela luz dos olhos teus
F
Eu acho, meu amor
Fm
E só se pode achar
C G7
Que a luz dos olhos meus
C
Precisa se casar
Exercício 13 Leitura à primeira vista. Toque a melodia. Depois, faça o acompanhamento com o
P.R. de valsa, encadeando os acordes. Depois, toque em duplas: o aluno que tocar a parte escrita
nas claves de Sol e de Fá deverá tocar uma oitava acima neste momento:
AULA 5
Aquecimento Faça do exercício 3 da AULA 2, nas tonalidades de Dó Maior, Sol Maior e Ré
Maior.
Exercício 16 Pratique as canções “Amor de índio” e “Pela luz dos olhos teus”.
AULA 6
A sétima maior:
A sétima maior está localizada a um semitom da oitava. Existem várias formas de grafar a
sétima maior: 7+, 7M, maj7, 7
Sétima menor:
A sétima menor está localizada a um tom da oitava. Usa-se apenas o número 7 para indicar que
a sétima é menor.
Esta música pertence ao movimento musical que ocorreu na década de 1970, conhecido como
“Clube da Esquina”. Sua melodia é, em sua maioria, constituída pelas sétimas de cada acorde. A
exceção para essa construção é apenas o refrão. Por isso, iremos utilizá-la como ferramenta
para memorização dos dois tipos de sétimas estudados, as sétimas menores e maiores, e suas
formas de cifragem. O tipo de partitura trazido para a aula traz poucas informações, exigindo a
audição atenta da música.
Atividades:
C7M F7M
Você pega o trem azul, o Sol na cabeça
C7M F7M
O Sol pega o trem azul, você na cabeça
Ab7M F/G Fm/G
O Sol na cabeça
C7M F7M
Você pega o trem azul, o Sol na cabeça P.R.
C7M F7M
O Sol pega o trem azul, você na cabeça
Ab7M F/G Fm/G
O Sol na cabeça
AULA 7
AULA 8
Revisão de todo o conteúdo teórico e prático estudado até o momento: critérios de escolha de
dedilhados; dedilhado da Escala Maior; Campo Harmônico Maior; encadeamento de acordes.
Prática do repertório “Amor de índio”, “Pela luz dos olhos teus” e “O trem azul”.
1) Cantar a canção “Pela luz dos olhos teus” e ser capaz de se acompanhar ao teclado.
2) Apresentar outra canção, de livre escolha, também sendo capaz de cantar e se acompanhar
ao teclado. A música escolhida deverá ter, no mínimo, 4 acordes.
O aluno deverá demonstrar que é capaz de encadear corretamente os acordes, e também que
adquiriu domínio técnico-motor para a execução de peças com esse nível de dificuldade; deverá
demonstrar desenvoltura e musicalidade, expressas em sua capacidade de fluência,
expressividade e segurança rítmica e melódica.
AULA 9
Avaliação.
AULA 10
Acordes Primários
Os acordes primários são formados pelos I, IV e V graus de uma tonalidade3. Eles também são
conhecidos como graus principais, ou graus tonais.
Esses graus são considerados principais, pois neles estão contidas todas as notas da escala.
3
Nesta apostila estudaremos apenas tonalidades maiores.
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AULA 11
Exercício 25 Realize o acompanhamento das músicas dos exercícios 23 e 24. Toque com os
acordes de forma encadeada, e utilize os seguintes P.R.:
AULA 12
Atividade: Correção da atividade do estudo semanal: encadeamento dos acordes de “A
mãe d’água e a menina”.
AULA 13
Uma maneira muito utilizada por músicos populares é chamada de Chord Voicings, que nada
mais é do que a maneira de distribuir as notas de determinado acorde entre as duas mãos
(BOYD, 1991, p. 4). Existem tantas maneiras quanto permitir a criatividade do músico. Vamos
ver uma destas maneiras, aplicada à canção “Lilás”, de Djavan. Montaremos os acordes na mão
direita, incluindo as sétimas indicadas pelas cifras, e eventuais notas não-cordais – estas serão
escolhidas de acordo com as notas que compõem a escala, bem como ao encadeamento que o
acorde anterior possibilita e, principalmente, ao resultado sonoro.
LILÁS (DJAVAN)
Am7
_ AMANHÃ, OUTRO DIA
Am/G
_ LUA SAI, VENTANIA
F7+ Em7
ABRAÇA UMA NUVEM QUE PASSA NO AR
Dm7 E7
BEIJA, BRINCA E DEIXA PASSAR
Am7
_E NO AR DE OUTRO DIA
Am/G
_MEU OLHAR SURGIA NAS
F7+ Em7
PONTAS DE ESTRELAS PERDIDAS NO MAR
Dm7 G7
PRA CHOVER DE EMOÇÃO TROVEJAR...
Am7
RAIO SE LIBERTOU
Am/G F7+ Em
CLAREOU MUITO MAIS
Am7 Am/G F7+
SE ENCANTOU PELA COR LILÁS
Em Am7 Bsus
PRATA DA LUZ _ DO AMOR CÉU AZUL
C7+ Em7
EU QUERO VER O PÔR DO SOL
C7+ Em7
LINDO COMO ELE SÓ
F#7
E GENTE PRA VER E VIAJAR
Am7 Em7
NO SEU MAR DE RAIO
O primeiro acorde da canção é um Am7. Em seu estado fundamental, ele assim é montado na
mão direita:
Mas este acorde também poderá ser montado de forma invertida, explorando outras regiões do
instrumento, gerando assim diferentes sonoridades. Vejamos uma opção (a lógica de
construção dos voicings dos demais acordes levará essa nova posição do primeiro acorde em
consideração):
Embora não esteja escrito na cifra do acorde, pianistas/tecladistas mais experientes e com um
bom conhecimento harmônico, interpretam essa mesma cifra Am7 inserindo notas não-cordais.
Por exemplo, é possível inserir a 9ª do acorde e omitir a fundamental da mão direita (já que ela
está sendo tocada pela mão esquerda):
Toque todas essas opções, e observe como cada uma delas gera um resultado sonoro diferente.
É importante que cada músico explore diferentes sonoridades e escolha aquelas com as quais
mais se identifica, para que vá construindo um arquivo sonoro singular que marque a sua
individualidade artística.
Outro elemento que aparece na canção “Lilás” é o uso de baixos invertidos. O primeiro deles é o
Am/G. Isso significa que a mão esquerda irá tocar a nota Sol, ao invés da fundamental de Am:
De acordo com a lógica e os critérios expostos até o momento, obtemos esses voicings para a
execução do P.R. de acompanhamento de “Lilás”:
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Por que as notas da clave de Sol escritas para o acorde F7+ não possuem a fundamental?
Qual tipo de 9ª poderia substituir a nota Mi no acorde E7, a 9ª maior ou menor? Por quê?
AULA 14
A E7
Vamos fugir Deste lugar, baby,
F#m D
Vamos fugir Tô cansado de esperar
E7 F#m E7
Que você me carregue
A E7
Vamos fugir Pra outro lugar, baby,
F#m D
Vamos fugir Pra onde quer que você vá,
E7 F#m
Que você me carregue
A E7 D
Pois diga que irá, Irajá, irajá,
Prá onde eu só veja você,
A E7 D
Você veja mim só, Marajó, marajó
Qualquer outro lugar comum,
A E7 D
Outro lugar qualquer, Guaporé, guaporé
Qualquer outro lugar ao sol,
A E7 D
Outro lugar ao sul Céu azul, céu azul
Onde haja só o meu corpo nu
F#m E7 F#m E7
Junto ao seu corpo nu
Quais são os objetivos: uma formação musical global ou uma formação virtuosística?
Isso está explícito no material?
Quais são as habilidades priorizadas? (Leitura tradicional, leitura de cifras, técnica,
improvisação, harmonização, atuação em grupos, atuação em solo, aquisição de
repertório, transposição, ouvido, etc.)
Como é a preocupação com a progressividade / etapas?
Quais são os conteúdos? (Estudos; exercícios; peças; tarefas; conteúdo teórico;
conteúdo teórico aplicado; etc.)
Como o material está organizado? (Se existem orientações gerais prévias ao professor
e ao aluno; qual é a sequência dos conteúdos; se há preocupação com estabelecimento
Traga o método para expor para a turma na próxima aula e entregue sua análise
por escrito.
AULA 15
Atividade: Apresentação das análises dos métodos de ensino e entrega dos trabalhos.
AULA 16
Aula-ensaio: Estudo e prática do repertório em conjunto.
AULA 17
Aula-ensaio: Estudo e prática do repertório em conjunto.
AULA 18
Avaliação: Apresentação do repertório estudado.
REPERTÓRIO EM CONJUNTO
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Dierson Torres
Arr. A. C. Couto
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