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VRV/VRF

Apostila Básica

“Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer”

Santo Agostinho

02 DE JULHO DE 2018
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JFHN COM E SERV TÉC. EIRELI – WWW.SISTEMAVRV.COM.BR


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Prof. Eng. João Agnaldo Ferreira


Sumário

POR JOÃO AGNALDO FERREIRA ........................................................................................................................ 3


SOBRE O AUTOR ................................................................................................................................................ 4
O SIGNIFICADO DE VRV e VRF ........................................................................................................................... 5
COMO FUNCIONA UM SISTEMA VRV? .............................................................................................................. 5
QUAIS OS COMPONENTES DE UMA INSTALAÇÃO TÍPICA DE VRV? .................................................................. 6
UNIDADES MAIS UTILIZADAS PELOS FABRICANTES .......................................................................................... 9
COMO SELECIONAR UM CONDENSADOR E SEUS EVAPORADORES .................................................................. 9
MANUTENÇÃO, SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS ................................................................................ 14
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................................. 17

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POR JOÃO AGNALDO FERREIRA

• ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE – Todas as informações contidas neste pequeno e-


book são provenientes da minha experiência pessoal ao longo de muitos anos trabalhando
no ramo. Procurei manter a qualidade em um nível alto, mesmo assim, não posso me
responsabilizar por algum erro ou omissão, afinal de contas, este livro traz o conteúdo de
forma reduzida. Caso encontre algum erro, queira por gentileza nos avisar, faremos a pronta
correção e não nos esqueceremos dos parceiros e amigos.
Sua situação em particular pode não se adequar perfeitamente aos métodos aqui
apresentados na resolução dos problemas. Assim, você deverá utilizar este material e ajustar
as informações aqui contidas conforme a sua situação e necessidades.
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e mídia. Qualquer violação dos direitos autorais estará sujeita às leis pertinentes ao assunto.

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SOBRE O AUTOR

• João Agnaldo Ferreira: Formado em engenharia mecânica na Faculdade de Engenharia


Industrial FEI-SBC em 1990.
• Especialista em sistemas de ar condicionado para conforto, em especial em sistemas do tipo
VRV ou VRF.
• Foi o primeiro engenheiro contratado pelo antigo distribuidor Daikin no Brasil, tendo
permanecido como funcionário por cerca de 4 anos, quando então se tornou consultor da
marca (2000), atividade que desempenha até hoje.
• Professor de formação e de prática, ministrou cursos sobre os produtos Daikin para mais de
300 empresas instaladoras e projetistas do ramo, além de treinar arquitetos, engenheiros civis
e grandes clientes finais.
• Realizou mais de 200 Start-Up de instalações que utilizam VRV, em São Paulo e em todo o
Brasil.
• Autor de e-books e sites dentro da área de H.V.A.C.

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O SIGNIFICADO DE VRV e VRF: Tanto um
como outro representa uma sigla do inglês, VRV é
“Variable Refrigerant Volume” e VRF é “Variable
Refrigerant Flow”.
O nome VRV é patente requerida da Daikin, muito
embora também é usado para designar este tipo de
sistema de forma genérica.
Assim, caso ouça VRV ou VRF, saiba que se trata da
mesma coisa.

COMO FUNCIONA UM SISTEMA VRV?


Antes de dizer como funciona é bom saber que se
trata de um sistema de expansão direta, ou seja, o
próprio fluido refrigerante troca calor com o ar a ser
climatizado, diretamente no ambiente, como todos os
Split. O controle do fluxo de fluido refrigerante é a
maior tecnologia embutida nestes sistemas, é o que lhe traz muitas vantagens, entre elas o uso de
muitos evaporadores, de diferentes capacidades e tipos, proporcionando o conforto de forma
individualizada. Como o VRV ou VRF faz isso?

O controle é alcançado pela variação continua do fluxo de fluido através de uma válvula de
modulação de pulsos nos evaporadores, ou simplesmente válvula de expansão eletrônica. A abertura
ou fechamento, isto é, a modulação da válvula é determinada por sinais micro processados
provenientes de termistores1 instalados em cada unidade evaporadora. Por meio de um cabo de sinal
cada evaporador transmite as informações dos termistores (temperatura, calor) ao condensador, que
corresponde à demanda do grupo de evaporadores acelerando ou desacelerando os compressores.

Os compressores conseguem mudar sua velocidade graças aos chamados “inverter” que modulam
a frequência do compressor e com isso a rotação e quantidade de refrigerante que está circulando.

Já é possível entender que tudo está interligado, sincronizado. Se uma válvula de expansão abre
mais, o compressor está sincronizado, acelera mais e envia vazão de fluido maior, o contrário
também é verdadeiro.

O sistema VRF ou VRV faz isso o tempo todo. Como o compressor nunca desliga, a operação é mais
suave, silenciosa, devido ao controle inverter não há pico de corrente ou tensão. E o melhor, o
consumo de energia cai drasticamente se comparado a um sistema convencional.

Como desvantagem desses sistemas ainda temos o preço mais elevado, principalmente em
pequenos usuários.

Mas convém avaliar direito o que chamamos de “Pay-Back”, ou


retorno financeiro, isso porque o gasto com energia elétrica é
bem menor, o dinheiro investido numa nova instalação retorna
bem rápido ao cliente/investidor.

O que chamamos atualmente de “retrofit” não é moda, é


necessidade. Embora o investimento em equipamentos para
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retrofit seja alto, é necessário renovar, instalar máquinas mais


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econômicas, silenciosas, de alto rendimento e que atendam à


legislação pertinente.

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Sensores de temperatura que transformam um sinal térmico (calor) em sinal eletrônico, digital.
QUAIS OS COMPONENTES DE UMA INSTALAÇÃO TÍPICA DE VRV?

Conforme dito anteriormente, VRV ou VRF não deixa de ser um Split ou Multsplit, embora de alta
performance e com características bem próprias.

Então, é claro que teremos unidades externas, que poderão ser formadas em módulos, teremos
unidades internas, atualmente até 13 tipos, bem como tubulação frigorífica e uma particularidade:
Uma peça que a Daikin chama de “Refnet Joint” e outros fabricantes chamam de kit, ou algo assim.
Trata-se de um ramificador da linha frigorífica, já que temos apenas um par de tubos de cobre, a
maneira de “pendurar” um evaporador é assim, instalando uma junta de ramificação, os “refnet”.

Os “refnet” têm uma função importante, são responsáveis pelo escoamento adequado do fluido
refrigerante e sem provocar ruídos estranhos e que podem incomodar o usuário do ambiente
atendido.

Completam o quadro os controles remotos, que podem ser do tipo com fio, sem fio, centralizados,
preparados para automação predial, programadores.

Figura 01

A figura acima mostra esquematicamente, o “jeitão” de uma instalação de VRV ou VRF.

Veja adiante quais são os componentes típicos de uma instalação de VRV.

Embora não desenhada, a tubulação frigorífica é formada por duas linhas, a de baixa e a de alta
pressão.

Não nos esqueçamos que apesar de ser um sistema relativamente novo, mais moderno, versátil, e
nobre, não deixa de ser um Split. O que quero dizer com isso?

Toda a sua experiência profissional vale e muito aqui. Como fazer uma boa solda com fluxo de
Nitrogênio, ou mesmo como fazer um bom vácuo, utilizando ferramentas adequadas, etc, tudo isso
é completamente válido e crucial, principalmente neste tipo de sistema.

Assim, podemos enumerar os elementos que compõem uma instalação VRV (ou VRF):
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✓ Unidades de condensação ou condensadores, que vão desde 5 até 66 HP (referência Daikin).
A composição é feita em módulos, isto é, juntam-se módulos condensadores até a capacidade
desejada. Por exemplo: Uma unidade de condensação de 40 HP é formado por um módulo de
22 + 16.

Figura 02

✓ Unidades de evaporação, ou simplesmente, evaporadores, podem ser de vários tipos, “High-


Wall”, “Under-Ceiling”, Cassete 4, 2 ou 1 via, dutados de baixa, média e alta pressão estática
disponível, até 25 mm.c.a..

Ref. Daikin
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Figura 03
✓ “Refnet Joint” ou ramificador da linha de cobre, podem ser de 2 tipos, no caso do VRV da
Daikin, conforme ilustrado abaixo. Estes componentes garantem o bom escoamento do fluido
refrigerante para o evaporador, sem ruído. A cada ramificação destas, um evaporador é
conectado na linha e assim por diante.

Figura 04

Figura 05 Tipo “Refnet Joint” Tipo “Header”

✓ Controles remotos, são individuais, centralizados e preparados para automação do sistema,


ilustrados nas figuras abaixo.

On-Off Programador Centralizado I.T.C.


Figura 06
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Vem junto com evaporador Preparado para automação ITC + Centralizados


Figura 07
UNIDADES MAIS UTILIZADAS PELOS FABRICANTES

Quase todos os fabricantes expressam a capacidade dos módulos condensadores em BTU/h, HP,
kcal/h, TR ou ainda kW.

A relação a seguir, muito conhecida, será útil:

1 TR = 3024 kcal/h = 12.000 BTU/h = 3,51 kW

Saiba também que:

1 hp = 0,8 TR

Por exemplo:

Unidade condensadora Daikin, linha VRV IV Inova:


RHXYQ10ATL, esse 10 é a capacidade dada em hp, portanto trata-se de um condensador de 10 hp
ou 8 TR.

Ou ainda, 10 hp = 8 TR = 96.000 Btu/h = 24192 kcal/h = 35,1 kw

Nota 1: Na prática arredondamos os 3014 kcal/h para 3000 kcal/h.


Nota 2: O kw aqui não se refere ao consumo de energia elétrica, também dado em kw mas relativo à potência elétrica.

COMO SELECIONAR UM CONDENSADOR E SEUS EVAPORADORES


Devemos considerar sempre a execução de um projeto básico de ar condicionado.
Este projeto vai determinar as cargas térmicas, tipos de unidades internas de acordo com a
preferência dos usuários, controles centralizados, automação.

O projeto é parte crucial da instalação, faz parte do prontuário da obra e será necessário para
a realização do Start Up pelo fabricante.

Não abordaremos o assunto cálculo de carga térmica nesta apostila!

Dito isso, suponha que um grande escritório contratou o projeto que determinou a carga térmica dos
seguintes ambientes:
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• Sala de diretoria I – Carga térmica total apurada = 15.100 BTU/h


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• Sala de diretoria II – Carga térmica total apurada = 15.300 BTU/h


• Sala de gerência – Carga térmica total apurada = 13.600 BTU/h
• Sala de reunião I – Carga térmica total apurada = 9.100 BTU/h
• Sala de reunião II – Carga térmica total apurada = 11.800 BTU/h
• Sala de reunião III – Carga térmica total apurada = 17.600 BTU/h
• Staff – Carga térmica total apurada = 48.900 BTU/h
• Recepção – Carga térmica total apurada = 12.500 BTU/h

O projeto determinou também que as salas de reunião receberiam unidades internas do tipo cassete
4 vias, as demais salas, todas unidades do tipo “High-Wall”.

Tomando-se como base a marca Daikin, para selecionarmos o condensador ou condensadores para
a carga térmica total de unidades internas fazemos assim:

• Soma das capacidades dos ambientes = 143.900 BTU/h ou 12 TR ou ainda 15 hp.

Seria então razoável colocar um condensador de 15 hp ou mais, isso atendendo a necessidade de


resfriamento2 em 100%. Ocorre, porém, que não existe condensador de 15 hp Daikin, então vejamos
o quadro abaixo com as especificações dos condensadores nesta faixa e ao redor desta:

Figura 08
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A princípio, nos parece razoável utilizar o condensador de 16 hp, atende à carga total, porém, em se
tratando de VRV é permitido “pendurar” no mesmo condensador entre 50 e 130% da capacidade
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nominal.

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Quando projetamos sempre consideramos a carga disponível de máquina para o resfriamento. Atendendo ao
resfriamento, certamente atenderá ao aquecimento, visto que neste modo as fontes de calor internas são fontes
positivas, exigindo “menos” máquina para se atingir o conforto no inverno.
Para determinar qual o melhor condensador, de melhor relação custo/benefício, teremos de somar a
carga dos evaporadores e então ficar na faixa entre 100 e 130%. Assim, existe um índice mínimo e
máximo que um condensador pode suportar.

Figura 09

Vamos ter de transformar a capacidade de cada evaporador em índice e então escolher o


condensador dentro da faixa acima.

Voltemos aos evaporadores escolhendo agora os modelos:


Modelos

• Sala de diretoria I – Carga térmica total apurada = 15.100 BTU/h – FXAQ40AVE


• Sala de diretoria II – Carga térmica total apurada = 15.300 BTU/h – FXAQ40AVE

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Sala de gerência – Carga térmica total apurada = 13.600 BTU/h – FXAQ40AVE


• Sala de reunião I – Carga térmica total apurada = 9.100 BTU/h – FXFQ25AVE
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• Sala de reunião II – Carga térmica total apurada = 11.800 BTU/h – FXFQ32AVE


• Sala de reunião III – Carga térmica total apurada = 17.600 BTU/h – FXFQ50AVE
• Staff/Escritório – Carga térmica total apurada = 48.900 BTU/h – 04 x FXAQ32AVE
• Recepção – Carga térmica total apurada = 12.500 BTU/h – FXAQ40AVE

 Os evaporadores foram escolhidos conforme os quadros de especificação logo abaixo, figuras


10 e 11, claro, nunca escolhendo uma capacidade menor que a necessária, por exemplo: Sala
de reunião III, são necessários 17600 BTU/h, olhando a figura 10, abaixo, escolhemos o
evaporador que disponibiliza 19100 BTU/h, que é o mais próximo, portanto, escolhemos o modelo
cassete FXFQ50AVE.

 A sistemática de índice (capacidade) Daikin é assim:


Por exemplo: FXFQ50AVE, o índice é 50 e significa 5000 kcal/h ou 16.000 BTU/h, lembra da
relação entre as unidades do início? Pois é, mas o que importa agora são os índices, somando
a nossa lista, 40+40+40+25+32+50+32+32+32+32+40 = 395

Figura 10

Figura 11

➔ Voltando à tabela de índice dos condensadores, perceba que tem de ser um condensador de
14hp, sim o máximo índice de capacidade para 14 hp é 455, como nossa soma de evaporadores é
395, está correto, estamos em 115,18% (455/395) e o máximo é 130%.
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Em resumo:
Unidades internas/evaporadores
• Sala de diretoria I – FXAQ40AVE
• Sala de diretoria II – FXAQ40AVE
• Sala de gerência – FXAQ40AVE
• Sala de reunião I – FXFQ25AVE RHXY14ATL – Condensador escolhido
• Sala de reunião II – FXFQ32AVE soma ind. Evp = 395/455(ind max cond) = 115,2%
• Sala de reunião III – FXFQ50AVE
• Staff/Escritório – 04 x FXAQ32AVE
• Recepção – FXAQ40AVE

Note que poderíamos utilizar um condensador de 14 ou 16 hp, nesta simples seleção que estamos
fazendo a de 16hp tem melhor custo por TR, no entanto, o projeto básico poderá ainda determinar
uma condensadora de 18hp. Isso pode ocorrer devido as distâncias envolvidas na instalação, que
reduzem a capacidade efetiva disponível. CUIDAD: NÃO DEIXE DE ANALISAR O PROJETO.

Ainda será preciso escolher os controles remotos individuais, com ou sem fio, para cada unidade
evaporadora, e controles centralizados e/ou preparados para automação – Figuras 06 e 07.

Ainda será preciso escolher os “refnet joint” - figuras 04 e 05 – neste caso, somente o projeto pode
calcular e determinar quais são e onde estarão localizados.

Depois disso, projeto e lista de equipamentos prontos, é hora de solicitar o orçamento para o
fabricante, no exemplo que usei, a Daikin.

IMPORTANTE

“O método acima é somente um roteiro e serve para dar uma noção de como
selecionar um sistema VRV. Não é possível dispensar o projeto básico de ar
condicionado. Somente o projetista é que vai calcular a carga térmica dos
ambientes e determinar máquinas e componentes da instalação, bem como se
responsabilizar tecnicamente com a emissão de ART- CREA”
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MANUTENÇÃO, SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Todos os fabricantes de VRV ou VRF, se preferir, possuem uma forma de mostrar o caminho para a
resolução de uma falha, ou via display na própria máquina ou via controle remoto, resgatando um
código de letra e número que irá dar o encaminhamento para a solução do problema.
Note, eu disse encaminhamento, sua bagagem profissional e principalmente sua experiência com o
produto vai ser determinante para se chegar à solução.
No caso de equipamentos Daikin, existe um sistema de letra e número que identifica um grande
número de falhas, todas elas com fluxograma de resolução, que poderá ser encontrado no manual
de serviços da geração de VRV correspondente.
No caso do VRV da Daikin, será preciso obter o código de falha pelo controle remoto, acessar um
sub-menu que vai nos mostrar um código de letra e número, correspondente à falha naquele
momento.
Se for um controle remoto sem fio, o código de erro que está ocorrendo naquele momento, é obtido
pela instrução do quadro abaixo:

Se encontrarmos por exemplo um código “U1”, já devemos saber de cara que trata-se de um
problema do sistema como um todo, não é de uma unidade evaporadora apenas, ou de um controle
remoto, ou de um componente importante como compressor, inversor, etc..
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Isso porque na sistemática Daikin, a letra significa em que parte do sistema/Máquina está o problema:
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Evaporador = A, C
Condensador = E, F, H, J
Inverter = L, P
Sistema = U
Controles centralizados = UE, MA, MC, M1, M8

O “U1” diz respeito a uma reversão ou falta de fase, ou ainda fase R, S, T, invertida. Esta informação
é obtida na seção “troubleshooting” do Manuel de Serviços Daikin, na geração de VRV
correspondente.
Sim, o condensador VRV possui em sua placa principal um verificador de fases que impede que o
compressor inverter gire ao contrário, acarretando um oneroso dano ao proprietário. Então, quando
detectada a falta de fase, a inversão ou qualquer problema com a alimentação trifásica, temo o “U1”.

Se quiser aprender muito sobre os códigos de erro VRV da Daikin, temos um pequeno e
valioso e-book que descreve, ilustra e tem toda a experiência de uma vida de trabalho com
estes produtos que você poderá adquirir, é o nosso primeiro trabalho, inédito.

Interessa em adquirir? Clique na figura, obrigado!

O código “U1” é assim decifrado no ebook:


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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este pequeno trabalho por mais simples que seja, tem o objetivo de transmitir informações mínimas
sobre o sistema VRV.

Mesmo sendo simples, pode conter algum erro ou forma incorreta de interpretação, se você que
acaba de ler, encontra tal inconsistência, por favor entre em contato comigo.

Serei muito grato e jamais me esquecerei!!

João Agnaldo Ferreira


Julho de 2018
Autor do blog: www.sistemavrv.com.br

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