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HP User Guide PDF
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Guia do Utilizador
Edição1
Referência NW280-2201
Avisos Legais
Este manual e os exemplos nele incluídos são fornecidos "tal como estão" e estão sujeitos a
alteração sem aviso. A Hewlett-Packard Company não oferece qualquer tipo de garantia em
relação a este manual, incluindo, entre outras, garantias implícitas de comerciabilidade, não
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ção deste manual e dos exemplos nele incluídos.
Histórico de Impressão
Edição 1 Julho de 2013
Índice
Prefácio
Convenções manuais............................................................... 9
Aviso................................................................................... 10
1 Para começar
Antes de começar ................................................................. 11
Operações de ligar/desligar e cancelamento........................... 12
Ecrã .................................................................................... 13
Secções do ecrã............................................................... 14
Navegação.......................................................................... 16
Gestos de toque ............................................................... 17
O teclado ............................................................................ 18
Menu sensível ao contexto................................................. 19
Teclas de introdução e edição ................................................ 20
Teclas com shift................................................................ 22
Adicionar texto ................................................................ 23
Teclas de Matemática ....................................................... 24
Menus ................................................................................. 29
Menus Toolbox ................................................................ 30
Formulários de introdução...................................................... 30
Definições sistémicas ............................................................. 31
Definições de início .......................................................... 31
Especificar uma definição de Início .................................... 36
Cálculos matemáticos ............................................................ 37
Escolher um tipo de introdução .......................................... 38
Introduzir expressões ........................................................ 39
Reutilizar expressões e resultados anteriores ........................ 42
Guardar um valor numa variável........................................ 44
Números complexos .............................................................. 46
Partilha de dados.................................................................. 46
Ajuda online ........................................................................ 48
2 Notação Polaca Inversa (RPN)
Histórico no modo RPN ......................................................... 50
Exemplos de cálculos ............................................................ 51
Manipular a pilha ................................................................. 53
3 Sistema de álgebra computacional (CAS)
Vista do CAS........................................................................ 55
Cálculos do CAS .................................................................. 56
Definições ............................................................................ 57
Índice 1
4 Modo de Exame
Modificar a pré-configuração ............................................. 64
Criar uma nova configuração............................................. 65
Activar o Modo de Exame...................................................... 67
Cancelar o modo de exame............................................... 68
Modificar configurações......................................................... 68
Para alterar uma configuração ........................................... 69
Para regressar à pré-configuração ...................................... 69
Eliminar configurações ...................................................... 69
5 Introdução às aplicações HP
Biblioteca de Aplicações ........................................................ 73
Vistas das aplicações............................................................. 75
Vista Simbólica................................................................. 76
Vista Config Simbólica ...................................................... 77
Vista Desenho .................................................................. 77
Vista Config Desenho ........................................................ 79
Vista numérica.................................................................. 80
Vista Config Numérica ...................................................... 82
Exemplo rápido..................................................................... 83
Operações comuns na vista Simbólica ..................................... 85
Vista Simbólica: resumo dos botões de menu ....................... 90
Operações comuns na vista Config Simbólica .......................... 91
Operações comuns na vista Desenho ...................................... 92
Zoom .............................................................................. 92
Traçar ............................................................................. 99
Vista Desenho: resumo dos botões de menu ....................... 101
Operações comuns na vista Config Desenho .......................... 101
Configurar a vista Desenho.............................................. 102
Operações comuns na vista Numérica ................................... 105
Zoom ............................................................................ 106
Cálculo.......................................................................... 108
Tabelas personalizadas ................................................... 109
Vista Numérica: resumo dos botões de menu ..................... 110
Operações comuns na vista Config Numérica ........................ 111
Combinar as vistas Desenho e Numérica ............................... 112
Acrescentar uma nota a uma aplicação ................................. 112
Criar uma aplicação............................................................ 113
Funções e variáveis de aplicação .......................................... 115
6 Aplicação Função
Introdução à aplicação Função ............................................. 117
Analisar funções.................................................................. 124
As variáveis de Função ........................................................ 129
Resumo das funções FUNC................................................... 131
2 Índice
7 Aplicação Gráficos Avançados
Introdução à aplicação Gráficos Avançados .......................... 134
Galeria de Desenho ............................................................ 142
Explorar um desenho a partir da Galeria de Desenho ........ 143
8 Geometria
Introdução à aplicação Geometria........................................ 145
Vista Desenho em pormenor................................................. 152
Vista Config Desenho ..................................................... 158
Vista Simbólica em pormenor ............................................... 160
Vista Config Simbólica.................................................... 161
Vista Numérica em pormenor .............................................. 162
Objectos geométricos .......................................................... 164
Transformações geométricas ................................................ 173
Funções e comandos de Geometria....................................... 177
Vista simbólica: menu Comand ........................................ 178
Vista Numérica: menu Comand ....................................... 195
Outras funções de Geometria .......................................... 202
9 Folha de cálculo
Introdução à aplicação Folha de Cálculo............................... 207
Operações básicas ............................................................. 212
Navegação, selecção e gestos ........................................ 212
Referências a células ...................................................... 212
Atribuição de nomes a células ......................................... 213
Introdução de conteúdo .................................................. 214
Copiar e colar ............................................................... 217
Referências externas............................................................ 217
Referências a variáveis ................................................... 218
Utilizar o CAS em cálculos de folha de cálculo....................... 219
Botões e teclas.................................................................... 220
Opções de formatação ........................................................ 221
Funções da Folha de Cálculo ............................................... 224
10 Aplicação Estatística 1Var
Introdução à aplicação Estatística 1Var ................................. 225
Introduzir e editar dados estatísticos...................................... 230
Cálculo de estatísticas ......................................................... 233
Desenho de gráficos............................................................ 234
Tipos de gráfico ............................................................. 235
Configurar o gráfico (vista Config Desenho) ...................... 236
Explorar o gráfico .......................................................... 237
Índice 3
11 Aplicação Estatística 2Var
Introdução à aplicação Estatística 2Var ................................. 239
Introduzir e editar dados estatísticos ...................................... 244
Itens de menu da vista Numérica ...................................... 245
Definição de um modelo de regressão ................................... 247
Cálculo de estatísticas.......................................................... 249
Desenhar gráficos de dados estatísticos ................................. 251
Vista Desenho: itens de menu ........................................... 253
Config Desenho.............................................................. 253
Prever valores................................................................. 254
Resolução de problemas de desenho ................................ 255
12 Aplicação Inferência
Introdução à aplicação Inferência ......................................... 257
Importação de estatísticas..................................................... 261
Testes de hipóteses .............................................................. 264
Teste Z de uma amostra................................................... 264
Teste Z de duas amostras................................................. 265
Teste Z de uma proporção ............................................... 266
Teste Z de duas proporções ............................................. 267
Teste T uma de amostra ................................................... 268
Teste T de duas amostras ................................................. 270
Intervalos de confiança ........................................................ 271
Intervalo Z de uma amostra.............................................. 271
Intervalo Z de duas amostras............................................ 272
Intervalo Z de uma proporção .......................................... 273
Intervalo Z para duas proporções ..................................... 273
Intervalo T de uma amostra .............................................. 274
Intervalo T de duas amostras ............................................ 275
13 Aplicação Resolv
Introdução à aplicação Resolv .............................................. 277
Uma equação ................................................................ 278
Várias equações ............................................................. 281
Limitações ...................................................................... 283
Informações acerca de soluções ............................................ 283
14 Aplicação Solucionador Linear
Introdução à aplicação Solucionador Linear ........................... 285
Itens de Menu ..................................................................... 287
15 Aplicação Paramétrica
Introdução à aplicação Paramétrica ...................................... 289
4 Índice
16 Aplicação Polar
Introdução à aplicação Polar ............................................... 295
17 Aplicação Sequência
Introdução à aplicação Sequência ........................................ 299
Outro exemplo: sequências explicitamente definidas ............... 303
18 Aplicação Financeira
Introdução à aplicação Financeira ........................................ 305
Diagramas de fluxo de dinheiro............................................ 307
Valor do dinheiro no tempo (TVM) ........................................ 308
Cálculos de TVM: outro exemplo .......................................... 310
Calcular amortizações ......................................................... 311
19 Aplicação Solucionador de Triângulos
Introdução à aplicação Solucionador de
Triângulos ..................................................................... 313
Escolher tipos de triângulo ................................................... 315
Casos especiais .................................................................. 316
20 As aplicações do Explorador
Aplicação Explorador Linear ................................................ 319
Aplicação Explorador Quadrático ........................................ 322
Aplicação Explorador Trigonométrico.................................... 324
21 Funções e comandos
Funções do teclado ............................................................. 329
Menu Matemática ............................................................... 333
Números ....................................................................... 333
Aritmética...................................................................... 334
Trigonometria ................................................................ 336
Hiperbólica ................................................................... 337
Probabilidade ................................................................ 337
Lista .............................................................................. 343
Matriz........................................................................... 343
Especial ........................................................................ 343
Menu CAS ......................................................................... 344
Álgebra ........................................................................ 344
Cálculo ......................................................................... 346
Resolv ........................................................................... 350
Reescrever ..................................................................... 352
Inteiro ........................................................................... 357
Polinómio ...................................................................... 359
Desenho........................................................................ 364
Índice 5
Menu Aplic......................................................................... 365
Funções da aplicação Função .......................................... 366
Funções da aplicação Resolv ........................................... 367
Funções de folha de cálculo ............................................. 367
Funções da aplicação Estatística 1Var............................... 385
Funções da aplicação Estatística 2Var............................... 386
Funções da aplicação Inferência ...................................... 387
Funções da aplicação Financeira...................................... 390
Funções da aplicação Solucionador Linear ........................ 391
Funções da aplicação Solucionador de Triângulos.............. 392
Funções do Explorador Linear .......................................... 393
Funções do Explorador Quadrático................................... 393
Funções comuns às aplicações ......................................... 394
Menu Cat ........................................................................... 395
Criar as suas próprias funções .............................................. 448
22 Variáveis
Variáveis de Início............................................................... 453
Variáveis de aplicações ....................................................... 454
Variáveis da aplicação Função ....................................... 454
Variáveis da aplicação Geometria.................................... 455
Variáveis da aplicação Folha de Cálculo........................... 455
Variáveis da aplicação Resolv.......................................... 455
Variáveis da aplicação Gráficos Avançados...................... 456
Variáveis da aplicação Estatística 1Var ............................. 457
Variáveis da aplicação Estatística 2Var ............................. 459
Variáveis da aplicação Inferência..................................... 461
Variáveis da aplicação Paramétrica.................................. 462
Variáveis da aplicação Polar ........................................... 464
Variáveis da aplicação Financeira.................................... 464
Variáveis da aplicação Solucionador Linear ...................... 465
Variáveis da aplicação Solucionador de Triângulos ............ 465
Variáveis da aplicação Explorador Linear.......................... 465
Variáveis da aplicação Explorador Quadrático .................. 465
Variáveis da aplicação Explorador Trigonométrico ............. 466
Variáveis da aplicação Sequência .................................... 466
23 Unidades e constantes
Unidades............................................................................ 467
Cálculos de unidades........................................................... 468
Ferramentas de unidade....................................................... 470
Constantes físicas ................................................................ 471
Lista de constantes .......................................................... 473
6 Índice
24 Listas
Criar uma lista no Catálogo de Listas .................................... 476
Editor de Listas ............................................................... 477
Eliminar listas ..................................................................... 479
Listas na vista inicial ............................................................ 480
Funções de lista .................................................................. 482
Achar valores estatísticos de listas......................................... 485
25 Matrizes
Criar e guardar matrizes ..................................................... 490
Trabalhar com matrizes ....................................................... 491
Aritmética de matrizes ......................................................... 496
Resolver sistemas de equações lineares ................................. 499
Funções e comandos de matriz............................................. 501
Funções de matriz ............................................................... 502
Exemplos....................................................................... 513
26 Notas e informações
O Catálogo de Notas.......................................................... 515
Editor de Notas .................................................................. 516
27 Programação
O Catálogo de Programas ................................................... 526
Criar um novo programa ..................................................... 528
O Editor de Programas ................................................... 529
Linguagem de programação da HP....................................... 539
Teclado do utilizador: personalizar as teclas a premir ........ 544
Programas de aplicação ................................................. 548
Comandos de programa...................................................... 554
Comandos do menu Modelo............................................ 555
Bloco ............................................................................ 555
Ramal ........................................................................... 555
Ciclo............................................................................. 556
Variáveis ....................................................................... 559
Função.......................................................................... 560
Comandos do menu Comand .......................................... 560
Strings .......................................................................... 560
Desenho........................................................................ 563
Matriz........................................................................... 570
Funções da aplicação ..................................................... 572
Inteiro ........................................................................... 574
I/O .............................................................................. 576
Mais ............................................................................. 581
Variáveis e programas .................................................... 583
Índice 7
28 Aritmética de inteiros elementar
A base predefinida.............................................................. 608
Alterar a base predefinida ............................................... 609
Exemplos de aritmética de inteiros......................................... 610
Manipulação de inteiros....................................................... 611
Funções de base ................................................................. 612
A Glossário
B Resolução de problemas
A calculadora não responde................................................. 617
Para reinicializar ............................................................ 617
Se a calculadora não ligar .............................................. 617
Limites de funcionamento...................................................... 618
Mensagens de estado .......................................................... 618
C Informação Regulatória e Ambiental sobre o
Produto
Aviso da Federal Communications Commission....................... 621
Aviso Regulamentar da União Europeia ................................. 623
Índice remissivo ............................................................. 627
8 Índice
Prefácio
Convenções manuais
As seguintes convenções são utilizadas neste manual
para representar as teclas a premir e as opções de menu
a escolher para realizar as operações.
• Uma tecla que inicia uma função sem shift é
representada por uma imagem dessa tecla:
e,B,H, etc.
• Uma combinação de teclas que inicia uma função
com shift (ou introduz um carácter) é representada
pela tecla de shift adequada (S ou A), seguida
da tecla dessa função ou desse carácter:
SJ(Limpar), SY (Configuração)
• Uma pressão de tecla para introduzir um dígito é
representada por esse dígito:
5, 7, 8, etc.
, , .
Aviso
Este manual e os exemplos nele incluídos são fornecidos
"tal como estão" e estão sujeitos a alteração sem aviso.
Excepto na medida determinada pela Lei, a Hewlett-
Packard Company não oferece qualquer espécie de
garantia, explícita ou implícita, no que diz respeito a este
manual, e nega especificamente quaisquer garantias
implícitas e condições de comerciabilidade e adequação
a uma finalidade em particular. A Hewlett-Packard
Company não se responsabiliza por quaisquer erros ou
prejuízos incidentais ou consequentes relacionados com
o fornecimento, o desempenho ou a utilização deste
manual e dos exemplos nele incluídos.
10 Prefácio
1
Para começar
A Calculadora Gráfica HP Prime é uma calculadora
gráfica fácil de utilizar mas poderosa, concebida para a
Matemática do ensino secundário e posterior.
Disponibiliza centenas de funções e comandos, e inclui o
sistema de álgebra computacional (CAS) para cálculos
simbólicos.
Além de uma extensa biblioteca de funções e comandos,
a calculadora é fornecida com um conjunto de aplicações
HP. Uma aplicação HP é uma aplicação especial
concebida para o ajudar a explorar um ramo específico
da matemática ou para resolver um problema de um
determinado tipo. Existe, por exemplo, uma aplicação HP
que o ajuda a explorar a geometria, e outra que o ajuda
a explorar equações paramétricas. Existem também
aplicações para o ajudar a resolver sistemas de equações
lineares e problemas de valor do dinheiro no tempo.
A HP Prime tem também a sua própria linguagem de
programação, que pode utilizar para explorar e resolver
problemas matemáticos.
As funções, comandos, aplicações e a programação são
abordados em pormenor mais à frente, neste guia. Neste
capítulo, são explicadas as funcionalidades gerais da
calculadora, bem como as interacções comuns e as
operações matemáticas elementares.
Antes de começar
Carregue totalmente a bateria antes de utilizar a
calculadora pela primeira vez. Tem as seguintes
possibilidades para carregar a bateria:
• Ligue a calculadora a um computador com o cabo
USB incluído na embalagem da HP Prime.
(É necessário que o PC esteja ligado para carregar).
Para começar 11
• Ligue a calculadora ao transformador fornecido pela
HP e este a uma tomada eléctrica.
Quando a calculadora estiver ligada, irá aparecer um
símbolo de bateria na barra de título do ecrã. O desenho
do símbolo reflecte a carga restante na bateria. Uma
bateria totalmente descarregada demora cerca de 4
horas até ficar totalmente carregada.
12 Para começar
Para desligar Prima SO(Desligar) para desligar a calculadora.
Para poupar energia, a calculadora desliga-se após
alguns minutos de inactividade. Todas as informações
armazenadas e apresentadas são guardadas.
Ecrã
Para ajustar a Para ajustar a luminosidade do ecrã, mantenha premido
luminosidade O e depois, prima a tecla + ou w para aumentar
ou diminuir a luminosidade. A luminosidade altera-se de
cada vez que prime a tecla + ou w .
Para começar 13
Para limpar o • Prima J ou O para limpar a linha de
conteúdo do ecrã introdução.
Secções do ecrã
Barra de
título
Histórico
Linha de
introdução
Botões de menu
Indicador Significado
14 Para começar
Indicador Significado (Continuação)
Para começar 15
Indicador Significado (Continuação)
[Verde com
Indicador de carga da bateria.
moldura
cinzenta]
Navegação
A HP Prime disponibiliza dois modos de navegação: por
toque e por teclas. Em muitas situações, pode tocar num
ícone, campo, menu ou objecto para o seleccionar (ou
cancelar a selecção). Por exemplo, pode abrir a
aplicação Função tocando uma vez no respectivo ícone
na Biblioteca de Aplicações. Contudo, é necessário
premir a tecla I para abrir a Biblioteca de Aplicações.
Em vez de tocar num ícone na Biblioteca de Aplicações,
também pode premir as teclas do cursor – =,\,<,>
– até destacar a aplicação que deseja abrir e, em
seguida, premir E. Na Biblioteca de Aplicações,
16 Para começar
pode também digitar uma ou duas das letras iniciais do
nome da aplicação a fim de a destacar. Em seguida,
toque no ícone da aplicação ou prima E para a
abrir.
Por vezes, é possível utilizar um toque ou uma
combinação de toque e tecla. Por exemplo, para cancelar
a selecção de uma opção comutável, pode tocar nela
duas vezes ou utilizar as teclas de seta para chegar ao
campo e, em seguida, tocar num botão da parte inferior
do ecrã (neste caso, ).
Repare que deve usar um dedo ou uma caneta capacitiva
de ecrã táctil para seleccionar um item por meio de
toque.
Gestos de toque
Além da selecção por toque, estão disponíveis outras
operações associadas a gestos de toque:
Para se deslocar rapidamente de página para página,
deslize rapidamente:
Coloque um dedo no ecrã e faça-o deslizar
rapidamente na direcção que desejar (para cima ou
para baixo).
Para começar 17
Repare que o zoom com movimento de pinça só funciona
em aplicações que contenham zoom (como, por exemplo,
aquelas onde são desenhados os gráficos). Em outras
aplicações, o movimento de pinça não produz qualquer
efeito, ou produz efeitos que não o de zoom. Por
exemplo, na aplicação Folha de Cálculo, o movimento de
pinça altera a largura de uma coluna ou a altura de uma
linha.
O teclado
Os números na legenda abaixo referem-se aos
componentes do teclado descritos na ilustração da
página seguinte.
Número Função
1 LCD táctil: 320 × 240 píxeis
2 Menu táctil sensível ao contexto
3 Teclas das Aplicações HP
4 Vista inicial e definição de preferências
5 Funções comuns de matemática e ciências
6 Teclas Alpha e Shift
7 Tecla On, Cancel e Off
8 Catálogos de listas, matrizes, programas e
notas
9 Tecla de última resposta (Ans)
10 Tecla Enter
11 Tecla para retroceder e apagar
12 Tecla Menu (e Paste)
13 Tecla CAS (e preferências do CAS)
14 Tecla View (e Copy)
15 Tecla Escape (e Clear)
16 Tecla Help
17 Roda direccional (para mover o cursor)
18 Para começar
1
2 17
16
3 15
14
4 13
12
11
5
10
7 9
Para começar 19
Existem dois tipos de botões no menu sensível ao
contexto:
• botão de menu: toque para exibir um menu pop-up.
Estes botões têm os cantos quadrados (como ,
na ilustração acima).
• botão de comando: toque para iniciar um comando.
Estes botões têm os cantos arredondados (como
, na ilustração acima).
Teclas Finalidade
20 Para começar
Teclas Finalidade (Continuação)
Para começar 21
Teclas Finalidade (Continuação)
Tecla Finalidade
22 Para começar
Tecla Finalidade (Continuação)
Adicionar texto
O texto que pode introduzir directamente é indicado
pelos caracteres cor-de-laranja nas teclas. Esses
caracteres só podem ser introduzidos em conjunto com as
teclas A e S. É possível introduzir letras maiúsculas
e minúsculas, e o método utilizado na vista do CAS é
exactamente o oposto do utilizado na vista inicial.
Para começar 23
Teclas Efeito na vista inicial Efeito na vista do CAS
(Continuação) (Continuação)
Teclas de Matemática
As funções matemáticas mais comuns têm teclas próprias
no teclado (ou uma tecla combinada com a tecla S).
Exemplo 1: Para calcular SIN(10), prima e10 e
prima E. A resposta apresentada é –0.544… (se a
sua definição de medida de ângulos for radianos).
Exemplo 2: Para achar a raiz quadrada de 256, prima
Sj 256 e prima E. O resultado é 16. Repare
que a tecla S inicia o operador representado a azul na
tecla premida a seguir (neste caso, √ na tecla j).
As funções matemáticas não representadas no teclado
encontram-se nos menus Matemática, CAS e Cat
(consulte o capítulo 21, “Funções e comandos”, a partir
da página 327).
24 Para começar
Repare que a ordem em que introduz os operandos e os
operadores é determinada pelo modo de introdução. Por
predefinição, o modo de introdução é texto, o que
significa que introduz os operandos e os operadores tal
como se estivesse a escrever a expressão em papel. Se o
modo de introdução da sua preferência for Notação
Polaca Inversa, a ordem de introdução é diferente.
(Consulte o capítulo 2, “Notação Polaca Inversa (RPN)”,
a partir da página 49.)
2. Seleccione .
3 > 945
Para começar 25
Atalhos de Além do modelo matemático,
matemática existem outros ecrãs semelhantes
que oferecem uma paleta de
caracteres especiais. Por
exemplo, premir Sr
resulta na visualização da paleta de símbolos especiais,
apresentada à direita. Seleccione um carácter tocando
nele (ou deslocando-se até ele e premindo E).
Uma paleta semelhante – a paleta de
relações – é apresentada se premir
Sv. A paleta mostra operadores
úteis em matemática e programação.
Mais uma vez, basta tocar no carácter
que desejar.
Outras teclas de atalho matemáticas incluem d. Premir
esta tecla insere um X, T, θ ou N, consoante a aplicação
que estiver a utilizar. (Isto encontra-se explicado de forma
mais pormenorizada nos capítulos que descrevem as
aplicações).
Da mesma forma, premir Sc introduz um carácter
de grau, minuto ou segundo. Introduz ° se nenhum
símbolo de grau fizer parte da sua expressão; introduz ′
caso a entrada anterior seja um valor em graus; e
introduz ″ caso a entrada anterior seja um valor em
minutos. Assim, introduzir:
36 Sc 40 Sc 20 Sc
dá 36°40′20″. Consulte “Números hexagesi-mais” na
página 27 para obter mais informações.
26 Para começar
A HP Prime fornece
representações
aproximadas de
fracções e números
compostos caso não
consiga achar as
representações exactas.
Por exemplo,
introduza 5 para ver a aproximação decimal: 2.236….
Prima c uma vez para ver 219602 ------------------ e mais uma vez para
98209
23184
ver 2 + --------------- . Se premir c uma terceira vez, irá
98209
regressar à representação decimal original.
Para começar 27
Tecla EEX Os números como 5 × 10 4 e 3.21 × 10–7 são expressos em
(potências de notação científica, ou seja, em potências de dez. Isto é
10) mais simples do que trabalhar com 50 000 ou
0.000 000 321. Para introduzir números como estes,
utilize a funcionalidade B. É mais fácil do que utilizar
s 10 k.
Exemplo: Imagine que deseja calcular
– 13 23
( 4 × 10 ) ( 6 × 10 )
----------------------------------------------------
–5
3 × 10
SH
2. Seleccione
Científico no
menu Formato
numérico.
3. Regresse a Início:
H
4. Introduza
4 BQ13 s 6 B 23 n 3 BQ 5
5. Prima E
O resultado é
8.0000E15. Isto
equivale a
8 × 1015.
28 Para começar
Menus
Um menu oferece-lhe
uma selecção de itens.
Tal como no caso
apresentado à direita,
alguns menus contêm
submenus e sub-sub-
menus.
Para começar 29
Menus Toolbox
Os menus Toolbox (D) são uma colecção de menus que
oferece funções e comandos úteis em matemática e
programação. Os menus Matemática, CAS e Cat
oferecem mais de 400 funções e comandos. Os itens desses
menus encontram-se descritos em pormenor no capítulo 21,
“Funções e comandos”, a partir da página 327.
Formulários de introdução
Um formulário de introdução é um ecrã com um ou mais
campos para introdução de dados ou selecção de
opções. É outro nome para uma caixa de diálogo.
• Se um campo permitir a introdução de dados à sua
escolha, pode seleccioná-lo, acrescentar os dados e
tocar em . (Não é necessário tocar primeiro
em .)
• Se um campo permitir escolher um item de um menu,
pode tocar (no campo ou no rótulo do campo), tocar
novamente para visualizar as opções e tocar no item
que deseja. (Pode também escolher um item de uma
lista aberta premindo as teclas do cursor e premindo
E quando a opção desejada estiver
destacada).
• Se o campo for um campo comutável – entre
seleccionado e não seleccionado –, toque nele para
seleccionar e toque novamente para seleccionar a
opção alternativa. (Como alternativa, seleccione o
campo e toque em ).
A ilustração à direita
mostra um formulário de
introdução com os três
tipos de campos: Nome
da calculad. é um
campo de introdução de
dados de formato livre,
Tamanho oferece um
menu de opções e Visor de texto é um campo
comutável.
30 Para começar
Reinicializa- Para repor o valor predefinido de um campo, destaque o
ção de campo e prima C. Para repor as predefinições de
campos de todos os campos, prima SJ (Limpar).
formulários
de introdução
Definições sistémicas
Definições sistémicas são valores que determinam o
aspecto das janelas, o formato dos números, a escala de
desenho, as unidades utilizadas por predefinição nos
cálculos e muito mais.
Existem duas definições sistémicas: Definições de início e
definições do CAS. As Definições de início controlam a
vista inicial e as aplicações. As definições do CAS
controlam os métodos no sistema de álgebra
computacional. As definições do CAS são debatidas no
capítulo 3.
Embora as Definições de início controlem as aplicações,
pode anular determinadas Definições de início quando
estiver dentro de uma aplicação. Por exemplo, pode
configurar a medida de ângulos como radianos nas
Definições de início, mas escolher graus como a medida
de ângulos quando estiver dentro da aplicação Polar. A
medida de ângulos passa então a ser graus até que abra
outra aplicação que tenha uma medida de ângulos
diferente.
Definições de início
Para especificar as
definições da vista inicial
(e as predefinições das
aplicações), utiliza-se o
formulário de introdução
de Definições de
início. Prima SH
(Definições) para abrir o
formulário de introdução de Definições de início.
Existem quatros páginas de definições.
Para começar 31
Página 1
Definição Opções
32 Para começar
Definição Opções (Continuação)
Engenharia: apresenta os
resultados com um expoente
múltiplo de 3 e o número
especificado de dígitos
significativos para além do
primeiro. Exemplo: 123.456E7
passa a 1.23E9 no formato
Engenharia 2.
Para começar 33
Definição Opções (Continuação)
Página 2
Definição Opções
34 Para começar
Definição Opções (Continuação)
Para começar 35
Definição Opções (Continuação)
O campo Medida
do ângulo é
destacado.
36 Para começar
2. Toque em Formato numérico (no rótulo do campo
ou no campo). Isso selecciona o campo. (Poderia
também ter premido \ para o seleccionar).
3. Toque em Formato
numérico
novamente. Abre-se
um menu de opções
de formato numérico.
4. Toque em
Científico. A opção
é escolhida e o menu fecha-se. (Pode também
escolher um item premindo as teclas do cursor e
premindo E quando a opção desejada estiver
destacada).
Cálculos matemáticos
As operações matemáticas mais utilizadas estão
disponíveis a partir do teclado (consulte “Teclas de
Matemática” na página 24). O acesso às restantes
funções matemáticas processa-se através de diversos
menus (consulte “Menus” na página 29).
Repare que a HP Prime representa todos os números
inferiores a 1 × 10–499 como zero. O maior número
apresentado é 9,99999999999 × 10499. Um resultado
superior é apresentado como este número.
Para começar 37
Por onde A base da calculadora é a vista inicial (H). Pode
começar realizar aqui todos os cálculos não simbólicos. Também
pode realizar cálculos na vista do CAS, que utiliza o
sistema de álgebra computacional (consulte o capítulo 3,
“Sistema de álgebra computacional (CAS)”, a partir da
página 55). Na verdade, pode utilizar funções do menu
CAS (um dos menus Toolbox) numa expressão que esteja
a introduzir na vista inicial, bem como utilizar funções do
menu Matemática (outro dos menus Toolbox) numa
expressão que esteja a introduzir na vista do CAS.
• Algébrico
Uma expressão é
introduzida numa
única linha. A sua entrada é sempre unidimensional.
38 Para começar
Passo 2: Szn – π é introduzido como um
divisor e aplicado ao resultado anterior.
Introduzir expressões
Os exemplos que se seguem pressupõem que o modo de
introdução é Texto.
• Uma expressão pode conter números, funções e
variáveis.
• Para introduzir uma função, prima a tecla adequada,
ou abra um menu Toolbox e seleccione a função.
Também pode introduzir uma função utilizando as
teclas com alpha para escrever o respectivo nome.
• Quando acabar de introduzir a expressão, prima
E para fazer o cálculo.
Se se enganar ao introduzir uma expressão, pode:
• eliminar o carácter à esquerda do cursor premindo
C
• eliminar o carácter à direita do cursor premindo
SC
• limpar toda a linha de introdução premindo O ou
J.
Para começar 39
2
Exemplo 23 – 14 8
Calcular ---------------------------- ln ( 45 )
–3
R 23 jw
14 Sj
8 >>nQ
3 >h 45 E
Este exemplo ilustra
alguns pontos
importantes a ter em
conta:
• a importância dos delimitadores (como por exemplo,
parênteses)
• como introduzir números negativos
• a utilização da multiplicação implícita/explícita.
Introduzir... Calcula…
e 45 +Sz sin ( 45 + π )
e 45 >+Sz sin ( 45 ) + π
Sj 85 >s 9 85 × 9
Sj 85 s 9 85 × 9
40 Para começar
Prioridade A HP Prime efectua cálculos consoante a ordem de
algébrica prioridade que se segue. As funções com o mesmo nível
de prioridade são calculadas da esquerda para a direita.
1. Expressões entre parênteses. Os parênteses dentro
de parênteses são calculados do interior para o
exterior.
2. !, √, recíproca, quadrada
3. n-ésima raiz
n
4. Potência, 10
6. Adição e subtracção
8. AND e NOT
9. OR e XOR
Para começar 41
quando está a introduzir a expressão. Pode, no entanto,
introduzir o operador se for esse o seu desejo (como
aconteceu nos exemplos em página 40). O resultado
será o mesmo.
42 Para começar
SUGESTÃO Prima S= a fim de ir directamente para a primeira
entrada do histórico, e prima S\ a fim de ir
directamente para a entrada mais recente.
Para começar 43
número do histórico, obtém exactamente o que foi
apresentado.
Para repetir o cálculo anterior, basta, simplesmente,
premir E. Isso pode ser útil caso o cálculo anterior
envolvesse Ans. Imagine, por exemplo, que deseja
calcular a n-ésima raiz de 2 quando n é 2, 4, 8, 16, 32
e assim por diante.
1. Calcule a raiz quadrada de 2.
Sj 2 E
2. Agora, introduza √Ans.
SjS+E
Isto calcula a quarta raiz de 2.
3. Prima E
repetidamente. De
cada vez que prime,
a raiz passa para o
dobro da raiz
anterior. A última
resposta mostrada na
ilustração à direita é
32
2.
Para reutilizar uma Quando trabalha na vista inicial, pode recuperar uma
expressão ou um expressão ou um resultado do CAS tocando em Z e
resultado do CAS seleccionando Obter de CAS. O CAS é aberto. Prima
= ou \ até destacar o item que deseja e depois, prima
E. O item destacado é copiado para o ponto do
cursor na vista inicial.
44 Para começar
as variáveis da vista inicial podem ser utilizadas em
cálculos no CAS. Também existem variáveis de
aplicações e variáveis de geometria integradas. Estas
também podem ser utilizadas em cálculos.
Exemplo: Para atribuir π2 à variável A:
Szj AaE
O valor guardado
aparece como se vê à
direita. Se pretender,
posteriormente,
multiplicar o valor
guardado por 5, pode introduzir: Aas
5 E.
Também pode criar as suas próprias variáveis na vista
inicial. Imagine, por exemplo, que deseja criar uma
variável designada ME e atribuir-lhe π2. Pode introduzir:
Szj AQAcE
É apresentada uma mensagem a perguntar se deseja
criar uma variável chamada ME. Toque em ou
prima E para confirmar a intenção. Agora, pode
utilizar essa variável em cálculos posteriores: ME*3, por
exemplo, produzirá 29.6088132033.
Também pode criar variáveis da mesma forma na vista do
CAS. No entanto, as variáveis integradas do CAS têm de
ser introduzidas em letra minúscula. Mas as variáveis
criadas por si podem ser introduzidas em letra maiúscula
ou minúscula.
Consulte o capítulo 22, “Variáveis”, a partir da página
449 para obter mais informações.
Além das variáveis integradas de Início e do CAS, bem
como das variáveis criadas por si, cada aplicação tem
variáveis às quais pode aceder e utilizar nos cálculos.
Consulte “Funções e variáveis de aplicação” na página
115 para mais informações.
Para começar 45
Números complexos
Pode realizar operações aritméticas com números
complexos. Os números complexos podem ser
introduzidos das formas que se seguem, em que x é a
parte real, y é a parte imaginária e i é a constante
imaginária, –1 :
• (x, y)
• x + yi (excepto no modo RPN)
• x – yi (excepto no modo RPN)
• x + iy (excepto no modo RPN) ou
• x – iy (excepto no modo RPN)
Para introduzir i:
• prima ASg
ou
• prima Sy.
Partilha de dados
Além de lhe proporcionar o acesso a um grande número
de tipos de cálculos matemáticos, a HP Prime permite criar
vários objectos que podem ser guardados e usados vezes
sem conta. Por exemplo, pode criar aplicações, listas,
46 Para começar
matrizes, programas e notas. Pode também enviar esses
objectos para outras HP Primes. Sempre que encontrar um
ecrã com como item de menu, pode seleccionar um
item desse ecrã a fim de o enviar a outra HP Prime.
Para enviar objectos de
uma HP Prime para
outra, utilize um dos
cabos USB fornecidos. Micro-A: emissor Micro-B: receptor
Este é o cabo USB
micro-A/micro-B. Repare que os conectores nas
extremidades do cabo USB são ligeiramente diferentes. O
micro conector do tipo A é rectangular e o micro conector
do tipo B é trapezoidal. Para partilhar objectos com outra
HP Prime, é necessário introduzir o micro conector A na
porta USB da calculadora que vai enviar e o micro
conector B na porta USB da calculadora que vai receber.
Na ilustração à
direita, um programa
designado
TriangleCalcs foi
seleccionado no
Catálogo de
programas e vai ser
enviado à
calculadora ligada
quando tocar em .
Para começar 47
Ajuda online
Prima W para abrir a ajuda online. A ajuda fornecida
inicialmente é sensível ao contexto, ou seja, está sempre
relacionada com a vista actual e os respectivos itens de menu.
Por exemplo, para obter ajuda relacionada com a
aplicação Função, prima I, seleccione Função e
prima W.
Se estiver dentro do sistema de ajuda, e premir ,
será apresentado um directório hierárquico de todos os
tópicos de ajuda. Pode navegar através do directório
para outros tópicos de ajuda, ou usar o recurso de
pesquisa para encontrar rapidamente um tópico. Pode
encontrar ajuda para qualquer tecla, vista ou comando.
48 Para começar
2
• Algébrico
Uma expressão é introduzida numa única linha. A entrada
é sempre unidimensional. O mesmo cálculo acima teria o
seguinte aspecto no modo de introdução algébrico:
Exemplos de cálculos
A filosofia geral subjacente à RPN é que os argumentos são
colocados antes dos operadores. Os argumentos podem estar
na linha de introdução (cada um, separado por um espaço) ou
no histórico. Por exemplo, para multiplicar π por 3, pode
introduzir:
SzX 3
na linha de introdução e, em seguida, introduzir o operador
(s). Assim, a linha de introdução teria o seguinte aspecto
antes de introduzir o operador:
Antes Depois
Vista do CAS
Os cálculos do CAS são
realizados na vista do CAS.
A vista do CAS é quase
idêntica à vista Inicial. É
construído um histórico dos
cálculos e pode seleccionar
e copiar cálculos anteriores
tal como na vista Inicial,
além de guardar objectos em variáveis.
Para abrir a vista do CAS, prima K. CAS aparece a
vermelho, à esquerda da barra de título, indicando que se
encontra na vista do CAS, e não na vista inicial.
Cálculos do CAS
Exceptuando uma situação, os cálculos no CAS são
efectuados da mesma forma que na vista inicial. (A excepção
é que não existe nenhum modo de entrada RPN na vista do
CAS; apenas os modos algébrico e de texto). Todas as teclas
de operador e função funcionam no CAS da mesma forma
que na vista inicial (embora todos os caracteres alfa sejam
em minúscula em vez de maiúscula). Mas a principal
diferença é que o modo predefinido de apresentação de
respostas é simbólico, em vez de numérico.
Pode também utilizar a tecla de modelo (F) como auxílio
na inserção da estrutura para cálculos comuns (bem como
para vectores e matrizes). Isto encontra-se explicado de forma
pormenorizada em “Modelo matemático” na página 25.
As funções do CAS mais
vulgarmente utilizadas estão
disponíveis a partir do menu
CAS, um dos menus
Toolbox. Para apresentar o
menu, prima D. (Se o
menu CAS não se abrir por
predefinição, toque em
). Outros comandos do CAS estão disponíveis a partir
do menu Cat (outro dos menus Toolbox).
Para escolher uma função, seleccione uma categoria e, em
seguida, um comando.
Definições
Existem várias definições
que permitem configurar a
forma como o CAS funciona.
Para apresentar as
definições, prima SK.
Os modos encontram-se
distribuídos por duas
páginas.
Definição Finalidade
Página 2
Definição Finalidade
Modo de Exame
A HP Prime pode ser configurada com precisão para um
exame, com o número pretendido de funcionalidades ou
funções desactivadas por um determinado período de
tempo. À configuração de uma HP Prime para um exame
dá-se o nome de configuração de modo de exame. Pode
criar e guardar várias configurações de modo de exame;
cada uma com um subconjunto próprio de
funcionalidades desactivadas. Pode definir um período
de tempo para cada configuração, com ou sem palavra-
passe. Uma configuração de modo de exame pode ser
activada a partir de uma HP Prime, enviada de uma HP
Prime para outra através de um cabo USB ou enviada a
uma ou mais HP Primes através do Kit de Conectividade.
A configuração de modo
de exame tem interesse,
principalmente, para
professores, supervisores
e fiscais de exames, que
desejem garantir a
utilização adequada da
calculadora por parte de
alunos que estejam a realizar um exame. Na ilustração à
direita, foram seleccionados para desactivação
aplicações personalizadas pelo utilizador, o sistema de
ajuda e o sistema de álgebra computacional.
Modo de Exame 63
Modificar a pré-configuração
A configuração designada por Exame predefinido
aparece quando acede pela primeira vez ao ecrã Modo
de Exame. Esta configuração não tem funções
desactivadas. Se for necessária apenas uma
configuração, basta alterar a pré-configuração de
exame. Se previr a necessidade de várias configurações
– por exemplo, configurações diferentes para exames
diferentes – modifique a pré-configuração de modo a
corresponder às definições de que irá precisar com mais
frequência, criando depois outras configurações com as
definições de que irá precisar com menos frequência.
Existem duas maneiras de aceder ao ecrã para
configurar e activar o modo de exame:
• prima O + A + c
• escolha a terceira página do ecrã Definições de
início.
O procedimento que se segue ilustra o segundo método.
2. Toque em .
3. Toque em .
Aparece o ecrã
Modo de Exame.
Utilize este ecrã para
activar uma
determinada
configuração (por
exemplo,
imediatamente antes
do início de um exame).
64 Modo de Exame
4. Toque em .
O ecrã
Configuração do
Modo de Exame é
apresentado.
5. Seleccione as
funcionalidades que
pretende desactivar
e certifique-se de que as que não pretende desactivar
não estão seleccionadas.
Uma caixa de expansão à esquerda de uma
funcionalidade indica que se trata de uma categoria
com sub-itens que pode desactivar individualmente.
(Repare que existe uma caixa de expansão junto a
Aplicações do sistema no exemplo mostrado
acima). Toque na caixa de expansão para ver os
sub-itens. Pode depois seleccionar os sub-itens
individualmente. Caso deseje desactivar todos os
sub-itens, basta seleccionar a categoria.
Pode seleccionar (ou cancelar a selecção) uma
opção, quer tocando na caixa de verificação ao
lado da mesma, quer utilizando as teclas do cursor
para se deslocar até lá e tocando em .
6. Quando tiver terminado a selecção das
funcionalidades a desactivar, toque em .
Se quiser activar o modo de exame agora, prossiga
para “Activar o Modo de Exame” abaixo.
2. Toque em .
Modo de Exame 65
3. Toque em .
É apresentado o
ecrã Modo de
Exame.
4. Escolha a
configuração de
base na lista
Configuração.
Caso ainda não
tenha criado quaisquer configurações de modo de
exame, a única configuração de base é Exame
predefinido.
5. Toque em , seleccione Copiar a partir do
menu e introduza um nome para a nova
configuração.
Consulte “Adicionar texto” na página 23 se precisar
de ajuda para introduzir caracteres alfabéticos.
6. Toque em duas vezes.
7. Toque em . O ecrã Configuração do Modo
de Exame é apresentado.
66 Modo de Exame
Activar o Modo de Exame
Quando activa o modo de exame, impede que os
utilizadores acedam às funcionalidades que desactivou.
As funcionalidade ficam novamente acessíveis quando
termina o tempo de espera especificado ou quando é
introduzida a palavra-passe de modo de exame,
consoante o que ocorrer primeiro.
1. Se o ecrã Modo de
Exame não estiver
visível, prima
SH e toque em
e em
.
2. Caso seja necessária
uma configuração
que não Exame predefinido, escolha-a a partir
da lista Configuração.
3. Seleccione um tempo de espera a partir da lista
Tempo de espera.
Modo de Exame 67
7. Com o cabo USB fornecido, ligue a calculadora de
um aluno.
Introduza o conector micro-A – que tem uma
extremidade rectangular – na porta USB da
calculadora emissora, e introduza o outro conector
na porta USB da calculadora receptora.
8. Para activar a configuração numa calculadora
ligada, toque em . O ecrã Modo de Exame
fecha. A calculadora ligada encontra-se agora em
modo de exame, com as funcionalidades
desactivadas inacessíveis para o utilizador dessa
calculadora.
9. Repita o procedimento, a partir do passo 7, para
cada calculadora cujas funcionalidades seja
necessário limitar.
Modificar configurações
As configurações de modo de exame podem ser
alteradas. Pode também eliminar uma configuração e
restaurar a pré-configuração.
68 Modo de Exame
Para alterar uma configuração
1. Se o ecrã Modo de Exame não estiver visível,
prima SH e toque em e
.
2. Seleccione a configuração que deseja alterar na lista
Configuração.
3. Toque em .
4. Faça todas as alterações necessárias e, em seguida,
toque em .
2. Toque em .
3. Toque em .
É apresentado o ecrã Modo de Exame.
4. Escolha Exame predefinido a partir da lista
Configuração.
Eliminar configurações
Não pode eliminar a pré-configuração de exame (mesmo
que a tenha modificado). Só pode eliminar as que foram
criadas por si. Para eliminar uma configuração:
Modo de Exame 69
70 Modo de Exame
5
Introdução às aplicações HP
Muitas das funcionalidades da HP Prime existem sob a forma de
pacotes com a denominação Aplicações HP. A HP Prime é
fornecida com 18 aplicações HP: 10 dedicadas a tópicos ou
problemas matemáticos, três solucionadores especiais, três
exploradores de funções, uma folha de cálculo e uma aplicação
que grava dados transmitidos de um sensor externo para a
calculadora. Para abrir uma aplicação, prima I (o que
apresenta o ecrã Biblioteca de Aplicações) e toque no ícone
da aplicação que pretende utilizar.
Aquilo que cada aplicação permite fazer encontra-se exposto a
seguir, com as aplicações listadas por ordem alfabética.
Introdução às aplicações HP 71
Nome da Utilize esta aplicação para:
aplicação (Continuação)
72 Introdução às aplicações HP
continuarão aí. Pode também guardar uma versão da aplicação
com um nome atribuído por si e depois, utilizar a aplicação
original para outro problema ou finalidade. Consulte “Criar uma
aplicação” na página 113 para obter mais informações acerca
da personalização e armazenamento de aplicações.
Exceptuando uma situação, todas as aplicações acima referidas
estão descritas em pormenor neste guia do utilizador.
A excepção é a aplicação DataStreamer. O Guia de Iniciação
Rápida da HP Prime fornece uma breve introdução a essa
aplicação. Encontra todos os pormenores no Guia do Utilizador
do HP StreamSmart 410.
Biblioteca de Aplicações
As aplicações são armazenadas na Biblioteca de Aplicações,
apresentada quando prime I.
Introdução às aplicações HP 73
Também pode reiniciar uma aplicação a partir da mesma. Na
vista principal da aplicação – que geralmente é, embora nem
sempre, a vista Simbólica – prima SJ e toque em
para confirmar a intenção.
74 Introdução às aplicações HP
Outras As outras opções disponíveis na Biblioteca de Aplicações são:
opções •
Permite guardar uma cópia de uma aplicação com um novo
nome. Consulte “Criar uma aplicação” na página 113.
•
Permite enviar uma aplicação para outra HP Prime.
Consulte “Partilha de dados” na página 46.
Introdução às aplicações HP 75
Vista Simbólica
A tabela abaixo descreve o que é possível fazer na vista
Simbólica de cada aplicação.
76 Introdução às aplicações HP
Vista Config Simbólica
A vista Config Simbólica é igual
para todas as aplicações.
Permite-lhe sobrepor-se às
definições sistémicas de medida
de ângulo, formato numérico e
introdução de números
complexos. A sobreposição
aplica-se apenas à aplicação
actual.
Para alterar as definições em todas as aplicações, consulte
“Definições sistémicas” na página 31.
Vista Desenho
A tabela abaixo descreve o que é possível fazer na vista Desenho
de cada aplicação.
Introdução às aplicações HP 77
Aplicação Utilize a vista Desenho
para: (Continuação)
78 Introdução às aplicações HP
Vista Config Desenho
A tabela abaixo descreve o que é possível fazer na vista Config
Desenho de cada aplicação.
Introdução às aplicações HP 79
Aplicação Utilize a vista Config Desenho
para: (Continuação)
Vista numérica
A tabela abaixo descreve o que é possível fazer na vista
Numérica de cada aplicação.
80 Introdução às aplicações HP
Aplicação Utilize a vista Numérica
para: (Continuação)
Introdução às aplicações HP 81
Vista Config Numérica
A tabela abaixo descreve o que é possível fazer na vista Config
Numérica de cada aplicação.
82 Introdução às aplicações HP
Aplicação Utilize a vista Config Numérica
para: (Continuação)
Exemplo rápido
O exemplo seguinte utiliza as seis vistas de aplicação, e deverá
dar uma ideia do fluxo de trabalho típico numa aplicação.
Vamos utilizar a aplicação Polar para exemplificar.
Abrir a aplicação
1. Abra a Biblioteca de Aplicações premindo I.
2. Toque uma vez no ícone da aplicação Polar.
A aplicação Polar abre-se na vista Simbólica.
Vista simbólica
É na vista Simbólica da aplicação Polar que se define ou
especifica a equação polar que se pretende explorar e cujo
gráfico se pretende desenhar. Neste exemplo, vamos explorar e
2
desenhar o gráfico da equação r = 4π cos ( θ ⁄ 2 ) cos ( θ ) .
2
3. Defina a equação r = 4π cos ( θ ⁄ 2 ) cos ( θ ) introduzindo:
4Szf
n2>>f
>jE
(Se estiver a utilizar o
modo de introdução
algébrico, pode introduzir
4Szf
n2>f
>jE.)
Esta equação desenha pétalas simétricas desde que a
medida de ângulos definida seja radianos. A medida de
ângulos para esta aplicação é definida na vista Config
Simbólica.
Introdução às aplicações HP 83
Vista Config Simbólica
4. Prima SY.
5. Seleccione Radianos no
menu Valor do ângulo.
Vista Desenho
6. Prima P.
É desenhado um gráfico da
equação. No entanto, tal
como mostra a ilustração à
direita, apenas uma parte
das pétalas é visível. Para
ver o resto, terá de alterar
os parâmetros de
configuração de desenho de gráficos.
Vista Config Desenho
7. Prima SP.
8. Defina o segundo campo
θRNG para 4π
introduzindo:
>4Sz (π)
84 Introdução às aplicações HP
Vista Numérica
Os valores gerados pela
equação podem ser vistos na
vista Numérica.
10. Prima M.
Imagine que deseja ver apenas
números inteiros para θ; por
outras palavras, deseja que o
incremento entre valores
consecutivos na coluna θ seja 1. Essa definição é realizada na
vista Config Numérica.
Vista Config Numérica
11. Prima SM.
12. Altere o campo N.º DE
PASSO para 1.
Introdução às aplicações HP 85
Acrescentar uma definição
Excepto na aplicação Paramétrica, existem 10 campos para
introduzir definições. Na aplicação Paramétrica, existem 20
campos, dois para cada definição emparelhada.
1. Destaque um campo vazio que deseje utilizar, tocando nele
ou deslocando-se até lá.
2. Introduza a sua definição.
Se precisar de ajuda, consulte “Blocos de construção de
definições” na página 86.
3. Toque em ou prima E quando terminar.
A sua nova definição é acrescentada à lista de definições.
Repare que as variáveis utilizadas nas definições devem
estar em letra maiúscula. Uma variável introduzida em letra
minúscula faz com que apareça uma mensagem de erro.
Modificar uma definição
1. Destaque a definição que deseja utilizar, tocando nela ou
deslocando-se até lá.
2. Toque em .
A definição é copiada para a linha de introdução.
3. Modifique a definição.
4. Prima ou prima E quando terminar.
Blocos de construção de definições
Os componentes de uma definição simbólica podem ser
provenientes de várias fontes.
• Do teclado
Pode introduzir os componentes directamente com o
teclado. Para introduzir 2X2 – 3, basta premir
2AXjw3.
• De variáveis do utilizador
Se tiver criado, por exemplo, uma variável chamada COST,
pode incorporá-la numa definição digitando-a ou
escolhendo-a no menu Utilizador (um dos submenus do
menu Variáveis). Poderia ter assim a definição
F1(X)=X2+COST.
86 Introdução às aplicações HP
Para seleccionar uma variável do utilizador, prima a,
toque em , seleccione Variáveis do utilizador e,
em seguida, seleccione a variável que lhe interessa.
• Das variáveis de Início
Algumas variáveis de Início podem ser incorporadas numa
definição simbólica. Para aceder a uma variável de Início,
prima a, toque em , seleccione uma categoria de
variável e seleccione a variável que lhe interessa. Assim,
poderia ter a definição com a forma F1(X)=X2+Q.
(Q encontra-se no submenu Reais do menu Início).
As variáveis de Início são debatidas em pormenor no
capítulo B, “Resolução de problemas”, a partir da página
617.
• De variáveis de aplicação
Todas as configurações, definições e resultados, de todas
as aplicações, são guardados em variáveis. Muitas dessas
variáveis podem ser incorporadas numa definição
simbólica. Para aceder a variáveis de aplicação, prima
a, toque em , seleccione a aplicação, seleccione
a categoria da variável e, em seguida, seleccione a
variável que lhe interessa. Poderia, por exemplo, ter a
definição F2(X)=X2+X–Root. O valor da última raiz
calculada na aplicação Função é substituída pela Raiz
quando esta definição é calculada.
As variáveis de aplicação são debatidas em pormenor no
capítulo B, “Resolução de problemas”, a partir da página
617.
• De funções matemáticas
Algumas das funções do menu Matemática podem ser
incorporadas numa definição. O menu Matemática é um
dos menus Toolbox (D). A seguinte definição combina uma
função matemática (Size) com uma variável de Início (L1):
F4(X)=X2–SIZE(L1). É equivalente a x2 – n, em que n é o
número de elementos na lista chamada L1. (Tamanho é uma
opção do menu Lista, que é um submenu do menu
Matemática).
• De funções do CAS
Algumas das funções do menu CAS podem ser
incorporadas numa definição. O menu CAS é um dos
Introdução às aplicações HP 87
menus Toolbox (D). A seguinte definição incorpora a
função do CAS irem: F5(X)=X2+CAS.irem(45,7).
(irem é introduzido se escolher Resto, uma opção do
menu Divisão, que é um submenu do menu Inteiros.
Repare que, a qualquer comando ou função do CAS
seleccionado para efectuar operações fora do CAS, é
atribuído o prefixo CAS. ).
• De funções de aplicação
Algumas das funções do menu Aplicação podem ser
incorporadas numa definição. O menu Aplicação é um
dos menus Toolbox (D). A seguinte definição incorpora a
função de aplicação PredY:
F9(X)=X2+Statistics_2Var.PredY(6).
• Do menu Cat
Algumas das funções do menu Cat podem ser incorporadas
numa definição. O menu Cat é um dos menus Toolbox
(D). A seguinte definição incorpora um comando desse
menu e uma variável de aplicação:
F6(X)=X2+INT(Root). O valor do inteiro da última raiz
calculada na aplicação Função é substituído por
INT(Root) quando esta definição é calculada.
• De outras definições
Poderia, por exemplo, definir F3(X) como F1(X)*F2(X).
Calcular uma definição dependente
Se tiver uma função dependente – ou seja, definida em termos de
outra definição – pode combinar todas as definições numa só
calculando a função dependente.
1. Seleccione a expressão dependente.
2. Toque em .
Considere o exemplo à direita.
Repare que F3(X) é definido
em termos de duas outras
funções. Trata-se de uma
definição dependente que pode
ser calculada. Se destacar
F3(X)e tocar em ,
F3(X)passa a 2* X2 +X+
2 *(X2 –1).
88 Introdução às aplicações HP
Seleccionar ou cancelar a selecção de uma definição a explorar
Nas aplicações Gráficos Avançados, Função, Paramétrica, Polar,
Sequência e Resolv, pode introduzir até 10 definições. No
entanto, apenas as definições seleccionadas na vista Simbólica
serão representadas sob a forma de gráfico na vista Desenho e
calculadas na vista Numérica.
Pode saber se uma definição está seleccionada pelo visto (ou
marca de verificação) ao seu lado. Uma marca de verificação é
acrescentada por predefinição assim que cria uma definição.
Assim, se não quiser calcular ou desenhar o gráfico de uma
definição específica, destaque-a e toque em . (Faça o
mesmo para voltar a seleccionar uma função já não
seleccionada).
Escolher uma cor para os gráficos
Cada função e expressão
aberta pode ser representada
em forma de gráfico com uma
cor diferente. Se quiser alterar a
cor predefinida de um gráfico:
1. Toque no quadrado
colorido à esquerda da
definição da função.
Também pode seleccionar o quadrado premindo E
enquanto selecciona a definição. Se premir E, move
a selecção da definição para o quadrado colorido e do
quadrado colorido para a definição.
2. Toque em .
3. Seleccione a cor desejada no selector de cor.
Eliminar uma definição
Para eliminar uma única definição:
1. Toque uma vez na mesma (ou destaque-a com as teclas do
cursor).
2. Prima C.
Para eliminar todas as definições:
1. Prima SJ.
2. Toque em ou prima E para confirmar a
intenção.
Introdução às aplicações HP 89
Vista Simbólica: resumo dos botões de menu
Botão Finalidade
90 Introdução às aplicações HP
Operações comuns na vista Config Simbólica
[Âmbito: todas as aplicações]
A vista Config Simbólica é igual
para todas as aplicações. A sua
principal finalidade consiste em
permitir-lhe sobrepor-se a três
das definições sistémicas
especificadas na janela
Definições de início.
Prima SY para abrir a vista Config Simbólica.
Introdução às aplicações HP 91
Operações comuns na vista Desenho
As funcionalidades da vista Desenho que são comuns a muitas
das aplicações encontram-se descritas em pormenor nesta
secção. As funcionalidades disponíveis apenas numa
determinada aplicação encontram-se descritas no capítulo
dedicado à aplicação.
Prima P para abrir a vista Desenho.
Zoom
[Âmbito: Gráficos Avançados, Função, Paramétrica, Polar,
Sequência, Resolv, Estatística 1Var e Estatística 2Var. E também,
embora de forma limitada, Geometria].
Fazer zoom redesenha um gráfico numa escala maior ou mais
pequena. É um atalho para alterar as definições de intervalo na
vista Config Desenho. Os limites da maior parte dos zooms são
determinados por dois factores de zoom: um factor horizontal e um
vertical. Por predefinição, esses factores são ambos 2. A redução do
zoom consiste em multiplicar a escala pelo factor, de modo a que o
ecrã apresente uma escala de maior distância. O aumento do zoom
divide a escala pelo factor, de modo a que o ecrã apresente uma
escala de menor distância.
92 Introdução às aplicações HP
Opções de As opções disponíveis estão disponíveis através de três fontes:
zoom • o teclado
• o menu na vista Desenho
• o menu Vistas (V).
Opção Resultado
Introdução às aplicações HP 93
Opção Resultado (Continuação)
94 Introdução às aplicações HP
Zoom de O zoom de caixa permite ampliar uma área do ecrã
caixa especificada por si.
1. Com o menu da vista Desenho aberta, toque em e
seleccione Caixa.
2. Toque num canto da área que deseja ampliar e, em
seguida, toque em .
3. Toque no canto diagonalmente oposto da área que deseja
ampliar e, em seguida, toque em .
O ecrã é preenchido pela área especificada. Para
regressar à vista predefinida, toque em e seleccione
Decimal.
Também pode utilizar as teclas do cursor para especificar a área
que deseja ampliar.
Introdução às aplicações HP 95
1. Abra o menu Vistas.
Prima V
2. Seleccione Ecrã
dividido: Pormenor
do gráfico.
O resultado é apresentado
à direita. Qualquer
operação de zoom que realize será aplicada apenas à
cópia do gráfico na metade direita do ecrã. Isso irá ajudá-
lo a testar e, em seguida, a escolher um zoom adequado.
Repare que pode substituir o gráfico original à esquerda pelo
gráfico com zoom aplicado à direita, tocando em .
Para cancelar a divisão do ecrã, prima P.
Reduzir o zoom
Out
Atalho: prima w
96 Introdução às aplicações HP
X entrada
X In
X saída
X Out
Y entrada
Y In
Y saída
Y Out
Quadrado
Square
Repare que, neste exemplo, foi
aplicado ao gráfico à esquerda
um zoom Y entrada. O zoom
Quadrado restituiu ao gráfico o
seu estado predefinido, em que
as escalas de X e Y são iguais.
Introdução às aplicações HP 97
Escala auto
Autoscale
Decimal
Decimal
Repare que, neste exemplo, foi
aplicado ao gráfico à esquerda
um zoom X entrada. O zoom
Decimal reinicializou os
valores predefinidos do
intervalo x e do intervalo y.
Inteiro
Integer
Trig
Trig
98 Introdução às aplicações HP
Traçar
[Âmbito: Gráficos Avançados, Função, Paramétrica, Polar,
Sequência, Resolv, Estatística 1Var e Estatística 2Var].
A funcionalidade de
localização permite mover um
cursor (o cursor de localização )
ao longo do gráfico actual. Para
mover o cursor de localização,
prima < ou >. Também pode
mover o cursor de localização
tocando no gráfico actual ou
perto do mesmo. O cursor de localização salta para o ponto do
gráfico mais próximo do ponto em que tocou.
As coordenadas actuais do cursor são apresentadas na parte
inferior do ecrã. (Se os botões de menu estiverem a ocultar as
coordenadas, toque em para ocultar os botões).
O modo de localização e a apresentação de coordenadas são
automaticamente activados quando um gráfico é desenhado.
Introdução às aplicações HP 99
4. Se tiver premido para ver a definição de um gráfico,
o menu na parte inferior do ecrã fecha-se. Toque em
para o abrir novamente.
5. Toque em .
6. Introduza 25 e toque em .
7. Toque em .
O valor de F1(X) quando
X é 25 é apresentado na
parte inferior do ecrã.
Esta é uma das muitas maneiras
que a HP Prime disponibiliza
para calcular uma função com
uma determinada variável
independente. Também pode
calcular uma função na vista Numérica (consulte página 108).
Além disso, qualquer expressão que defina na vista Simbólica
pode ser calculada na vista inicial. Imagine, por exemplo, que
F1(X)é definido como (x – 1)2 – 3. Se introduzir F1(4) na vista
inicial e premir E, obtém 6, uma vez que (4– 1)2 – 3 = 6.
Botão Finalidade
Página 1
Campo de Finalidade
configuração
Restaurar as predefinições
[Âmbito: Gráficos Avançados, Função, Paramétrica, Polar,
Sequência, Resolv, Estatística 1Var, Estatística 2Var, Geometria].
Para restaurar a predefinição de um campo:
1. Seleccione o campo.
2. Prima C.
Para restaurar todas as predefinições, prima SJ.
Opção Resultado
Botão Finalidade
Restaurar as predefinições
Para restaurar a predefinição de um campo:
1. Seleccione o campo.
2. Prima C.
Para restaurar todas as predefinições, prima SJ.
Introdução às aplicações HP 111
Combinar as vistas Desenho e Numérica
Pode apresentar a vista Desenho
e a vista Numérica lado a lado.
Mover o cursor de localização
faz com que a tabela de valores
se desloque na vista Numérica.
Pode também introduzir um
valor na coluna X. A tabela
desloca-se até esse valor e o
cursor de localização salta para o ponto correspondente no
gráfico seleccionado.
Para combinar as vistas Desenho e Numérica num ecrã dividido,
prima V e seleccione Ecrã dividido: tabela.
Para voltar à vista Desenho, prima M. Para voltar à vista
Numérica, prima M.
1. Prima a.
Isso abre o menu Variáveis. A partir daqui, pode aceder às
variáveis de Início, às variáveis definidas pelo utilizador e
às variáveis de aplicação.
2. Toque em .
Isso abre um menu de
variáveis de aplicação.
3. Seleccione Estatística
1Var > resultados >
MédiaX.
O valor actual da variável
que escolheu aparece agora na linha de introdução. Pode
premir E para ver o seu valor. Ou pode incluir a
variável numa expressão que esteja a construir. Por exemplo,
caso deseje calcular a raiz quadrada da média calculada
na aplicação Estatística 1Var, terá de premir primeiro
Sj, seguir os passos 1 a 3 acima e depois, premir
E.
Consulte o anexo A, “Glossário”, a partir da página 613 para
obter uma lista completa de variáveis de aplicação.
Aplicação Função
A aplicação Função permite explorar até 10 funções
rectangulares, de valor real, de y em relação a x; por
2
exemplo, y = 1 – x e y = ( x – 1 ) – 3 .
Depois de definir uma função, pode:
• criar gráficos para achar raízes, intercepções,
declives, áreas com sinal, extremos, e
• criar tabelas que mostrem de que forma as funções
são calculadas com determinados valores.
Este capítulo demonstra as funcionalidades básicas da
aplicação guiando-o pelos vários passos de um exemplo.
As funcionalidades mais complexas encontram-se
descritas no capítulo 5, “Introdução às aplicações HP”, a
partir da página 71.
Outras opções Tal como foi explicado na página 110, pode também:
• alterar o tamanho do tipo de letra: pequeno, médio
ou grande
• apresentar a definição responsável pela geração de
uma coluna de valores
• optar por mostrar 1, 2, 3 ou 4 colunas de valores de
função.
Pode também combinar as vistas Desenho e Numérica.
Consulte “Tabelas personalizadas” na página 109.
Analisar funções
O menu Função ( ) da vista Desenho permite
achar raízes, intersecções, declives, áreas com sinal e
extremos para qualquer função definida na aplicação
Função. Se tiver gráficos de mais do que uma função,
poderá ter de escolher antecipadamente a função que lhe
interessa.
Desenho P
Para achar uma Imagine que deseja achar a raiz da equação quadrática
raiz da função anteriormente definida. Uma vez que uma equação
quadrática quadrática pode ter mais do que uma raiz, terá de
aproximar mais o cursor da raiz que lhe interessa do que
de qualquer outra. Neste exemplo, vai achar a raiz da
quadrática próxima de x = 3.
A raiz é
apresentada na
parte inferior do
ecrã.
Se mover agora o
cursor de
localização para
perto de x = –1 (o
outro local onde a quadrática atravessa o eixo x) e
seleccionar novamente Raiz, é apresentada a outra
raiz.
Repare no botão
. Se tocar
nesse botão, são
desenhadas linhas
pontilhadas, na
vertical e na
horizontal, que
atravessam a actual
posição do
localizador a fim da destacar. Utilize esta
funcionalidade a fim de chamar a atenção para a
localização do cursor. Pode também escolher um
cursor intermitente em Config Desenho. Repare que
todas as funções do menu Func utilizam a função
que está a ser localizada como a função de
interesse, bem como a actual coordenada x do
localizador como um valor inicial. Por fim, repare
Para encontrar uma Tal como existem duas raízes da equação quadrática,
intersecção de duas também existem dois pontos nos quais ambas as funções
funções se intersectam. Tal como acontece com as raízes, tem de
posicionar o cursor mais perto do ponto que lhe interessa.
Neste exemplo, vai ser determinada a intersecção
próxima de x = –1.
O comando Ir p/ é outra forma de mover o cursor de
localização para um ponto específico.
1. Toque em para apresentar novamente o
menu, toque em , introduza Q1 e toque em
.
O cursor de localização encontra-se agora numa
das funções em x = 1.
2. Toque em e
seleccione
Intersecção.
É apresentada uma
lista que lhe permite
escolher funções e
eixos.
3. Escolha a função
cujo ponto de intersecção com a função seleccionada
deseja achar.
As coordenadas da
intersecção são
apresentadas na
parte inferior do
ecrã.
Toque em no
ecrã, perto da
intersecção, e repita
Para achar a área Agora, vamos achar a área entre as duas funções no
com sinal entre as intervalo – 1.3 ≤ x ≤ 2.3 .
duas funções 1. Toque em e seleccione Área com sinal.
2. Especifique o valor
inicial para x:
Toque em e
prima Q1.3
E.
3. Toque em .
6. Para apresentar o
valor numérico da
integral, toque em
.
7. Toque em
para regressar ao
menu Desenho.
Repare que o sinal
da área calculada depende tanto da função que está
a localizar como do facto de introduzir ou não as
extremidades, da esquerda para a direita ou da
direita para a esquerda.
Atalho: quando a opção Ir p/ está disponível, basta
digitar um número para apresentar o ecrã Ir p/.
O número que digitar aparece na linha de introdução.
Basta tocar em para o aceitar.
As variáveis de Função
O resultado de cada análise numérica na aplicação
Função é atribuído a uma variável. Essas variáveis têm os
seguintes nomes:
• Root
• Isect (Intersecção)
• Slope
• SignedArea
• Extremum
O resultado de cada nova análise substitui o resultado
anterior. Por exemplo, se achar a segunda raiz de uma
equação quadrática após achar a primeira, o valor de
Raiz muda da primeira para a segunda raiz.
1. x2/3 – y2/5 = 1
2. 2x – 3y ≤ 6
3. mod x = 3
y
sin ( ( x 2 + y 2 – 5 ) ) > sin ⎛ 8 ⋅ atan ⎛ ---- ⎞ ⎞
2
4.
⎝ ⎝x ⎠ ⎠
5. x2 + 4x = –4
6. 1 > 0
As ilustrações abaixo mostram o aspecto destas expressões
abertas quando desenhadas:
Exemplo 1 Exemplo 2
Exemplo 5 Exemplo 6
Traçar na vista Na maior parte das aplicações HP, a vista Desenho contém
Desenho , um comutador de activação/desactivação da
localização de funções. Na aplicação Gráficos Avançados,
as relações desenhadas na vista Desenho podem ou não ser
funções. Assim, em vez de um comutador, transforma-
se num menu para seleccionar o comportamento do
localizador. O menu Traçar contém as seguintes opções:
• Desligado
• Interior
12.Prima Y para
regressar à vista
Simbólica e defina V1
como Y=SIN(X).
Repare que não precisa
de apagar primeiro a
definição anterior. Basta
introduzir a nova
definição e tocar em .
Galeria de Desenho
Uma galeria de gráficos
interessantes – e das
equações que os geraram –
é fornecida com a
calculadora. A galeria abre-
se a partir da vista Desenho:
Geometria
A aplicação Geometria permite desenhar e explorar
construções geométricas. Uma construção geométrica pode
ser constituída por um número qualquer de objectos
geométricos como pontos, linhas, polígonos, curvas,
tangentes, etc. Pode fazer medições (como áreas e distâncias),
manipular objectos e observar como as medições mudam.
Existem cinco vistas da aplicação:
• Vista Desenho: fornece ferramentas de desenho para
construção de objectos geométricos
• Vista Simbólica: fornece definições editáveis dos
objectos contidos na vista Desenho
• Vista Numérica: para efectuar cálculos acerca dos
objectos contidos na vista Desenho
• Vista Config Desenho: para personalizar o aspecto da
vista Desenho
• Vista Config Simbólica: para substituir determinadas
definições sistémicas
Não existe nenhuma vista Config Numérica nesta aplicação.
Para abrir a aplicação Geometria, prima I e seleccione
Geometria. A aplicação abre-se na vista Desenho.
Geometria 145
Preparação 1. Prima SH.
2. No ecrã Definições de início defina o formato
numérico como Fixo e o número de casas decimais
como 3.
146 Geometria
7. Toque em qualquer local
do gráfico, prima
E e, em seguida,
prima J.
Repare que é
acrescentado um ponto
ao gráfico e é atribuído
um nome a esse ponto
(B, neste exemplo). Toque numa área em branco do
ecrã para cancelar todas as selecções. (Os objectos de
cor ciano são seleccionados).
Geometria 147
14. Com o ponto B seleccionado, utilize as teclas do cursor
para o deslocar.
Repare que, faça o que fizer, o ponto B permanece
restringido à curva. Além disso, à medida que move o
ponto B, a tangente também se move. (Caso se mova
para fora do ecrã, pode sempre trazê-la de volta,
arrastando um dedo no ecrã no sentido correcto).
15. Prima E para cancelar a selecção do ponto B.
Repare que existem duas maneiras de mover um ponto
depois de o seleccionar: (a) utilizando as teclas do cursor
conforme a descrição acima e (b) com o dedo. Se estiver a
utilizar as teclas do cursor e premir J, anula o movimento
e volta a colocar o ponto onde estava antes, enquanto que,
se premir E, aceita a mudança e cancela a selecção
do ponto. Se estiver a usar um dedo para mover o ponto,
levantar o dedo conclui o movimento e cancela a selecção do
ponto. Neste caso, não há nenhuma maneira de anular o
movimento, a menos que tenha activado os atalhos do
teclado, que lhe fornecem uma função de anulação.
(Os atalhos encontram-se descritos em página 159).
148 Geometria
17. Destaque GC e toque em .
Ao criar objectos dependentes de outros objectos, a
ordem em que eles aparecem na vista Simbólica é
importante. Os objectos são desenhados na vista
Desenho na ordem em que aparecem na vista
Simbólica. Uma vez que vamos criar um novo ponto que
é dependente dos atributos de GB e GC, é importante
colocar a respectiva definição depois das definições de
GB e de GC. Foi por isso que verificámos se nos
encontrávamos no fundo da lista de definições antes de
tocar em . Se a nova definição aparecesse num
local mais elevado da vista Simbólica, o ponto que
vamos criar não seria desenhado na vista Desenho.
18. Toque em e escolha Ponto > point
Agora, tem de especificar as coordenadas x e y do
novo ponto. A primeira deverá ser restringida à abcissa
do ponto B (referido como GB na vista Simbólica), e a
segunda deverá ser restringida ao declive de C (referido
como GC na vista Simbólica).
19. Deverá ter point() na linha de introdução. Entre os
parênteses, acrescente:
abscissa(GB),slope(GC)
Pode introduzir os comandos manualmente, ou escolhê-los
num dos dois menus Toolbox: Aplicação > Medida ou
Cat.
20.Toque em .
A definição do seu novo
ponto é acrescentada à
vista Simbólica.
Quando voltar à vista
Desenho, verá um ponto
chamado D, que terá a
mesma coordenada x
que o ponto B.
Geometria 149
21. Prima P.
Se não conseguir ver o
ponto D, mova-se até
este ficar visível. A
coordenada y de D
será a derivada da
curva no ponto B.
Uma vez que é difícil ler
coordenadas fora do ecrã, vamos acrescentar um
cálculo que nos dará a derivada exacta (a três casas
decimais) e que podemos apresentar na vista Desenho.
150 Geometria
28.Prima M para regressar à vista Numérica.
29. Toque em , introduza GB e toque em .
Basta introduzir o nome de um ponto para apresentar as
suas coordenadas.
30.Toque em , introduza GC e toque em .
Basta introduzir o nome de uma linha para apresentar a
respectiva equação.
31. Certifique-se de que ambas estas novas equações são
seleccionadas (escolhendo cada uma delas e premindo
).
32. Prima P para
regressar à vista
Desenho.
Repare que os seus
novos cálculos são
apresentados.
33. Prima E e escolha
o ponto GB.
34.Utilize as teclas do cursor para mover o ponto B no
gráfico. Repare que, com cada movimento, mudam os
resultados dos cálculos apresentados no canto superior
esquerdo do ecrã.
Geometria 151
39. Toque em e seleccione Mais > Traçar
40.Prima E e seleccione o ponto GB.
41. Utilizando as teclas do
cursor, mova B na curva.
Irá reparar que é
traçada uma curva
sombreada à medida
que move B. Essa é a
curva da derivada de
3sin(x).
152 Geometria
A ferramenta de desenho que escolher – linha, círculo,
hexágono, etc. – permanece seleccionada até que cancele a
selecção. Isso permite desenhar rapidamente vários objectos
do mesmo tipo (por exemplo, vários hexágonos). Quando
terminar de desenhar objectos de um determinado tipo,
cancele a ferramenta de desenho premindo J. (Pode
saber se a ferramenta de desenho ainda está activa através
da presença da ajuda no ecrã, no canto superior esquerdo
do ecrã, como para Tocar Ponto 1).
Um objecto na vista Desenho pode ser manipulado de várias
maneiras e as suas propriedades matemáticas podem ser
facilmente determinadas (consulte página 162).
Atribuir nomes a Cada objecto geométrico que criar recebe um nome. Repare
objectos que, nos exemplos mostrados em página 152, o círculo foi
designado C. Foi também atribuído um nome a cada ponto
de definição: o ponto central foi designado A, e o ponto
tocado para definir o raio do círculo foi designado B.
Não é apenas aos pontos
que definem um objecto
geométrico que são
atribuídos nomes. São
atribuídos nomes também a
todos os componentes do
objecto que tenham
qualquer espécie de
significado geométrico. Por
exemplo, se criar um hexágono, é atribuído um nome ao
hexágono e também são atribuídos nomes a todos os pontos
de todos os vértices. No exemplo à direita, o hexágono tem
a designação C, os pontos utilizados para definir o
hexágono têm as designações A e B, e os restantes quatro
vértices têm as designações D, E, G e H. Além disso, é
atribuído um nome também a cada um dos seis segmentos:
I, J, K, L, M e N. Esses nomes não são apresentados na vista
Desenho, mas pode vê-los se aceder à vista Simbólica
(consulte “Vista Simbólica em pormenor” na página 160).
Atribuir nomes a objectos e partes de objectos permite referi-
los nos cálculos. Este processo encontra-se explicado em
“Vista Numérica em pormenor” na página 162.
Pode mudar o nome de um objecto. Consulte “Vista Config
Simbólica” na página 161.
Geometria 153
Seleccionar um Para seleccionar um objecto, basta tocar-lhe. A cor de um
objecto item seleccionado muda para ciano.
Para seleccionar um ponto na vista Desenho, basta premir
E. É apresentada a lista de todos os pontos.
Seleccione aquela que deseja.
154 Geometria
3. Seleccione Mudar de cor.
É apresentada a paleta Escolha a cor.
4. Seleccione a cor que deseja.
5. Prima J.
Geometria 155
círculo e premir C, o círculo é eliminado, mas o ponto
central e o ponto do raio permanecem.
Se tocar em C sem que
esteja seleccionado nenhum
objecto, é apresentada uma
lista de objectos. Toque
naquele que deseja
eliminar. (Se não quiser
eliminar nenhum objecto,
prima J para fechar a
lista). Se houver outros objectos dependentes daquele que
seleccionou para ser eliminado, ser-lhe-á solicitado que
confirme a sua intenção. Toque em para o fazer. Para
não o fazer, toque em .
Repare que os pontos que acrescenta a um objecto depois de
este ter sido definido são eliminados quando elimina o
objecto. Assim, se colocar um ponto (por exemplo, D) num
círculo e eliminar o círculo, círculo e D são eliminados, mas
os pontos de definição – os pontos correspondentes ao centro
e ao raio – permanecem.
156 Geometria
Vista Desenho: botões e teclas
Botão ou
Finalidade
tecla
Geometria 157
Vista Config Desenho
A vista Config Desenho
permite configurar o aspecto
da vista Desenho e tirar
partido dos atalhos do
teclado. Os campos e
opções são os seguintes:
• Intervalo X: dois
campos para a
introdução dos valores mínimo e máximo de x,
fornecendo assim o intervalo horizontal predefinido.
Pode alterar este intervalo não só no ecrã da
Geometria Config Desenho, mas também através de
deslocação e zoom.
• Intervalo Y: dois campos para a introdução dos valores
mínimo e máximo de y, fornecendo assim o intervalo
vertical predefinido. Pode alterar este intervalo não só no
ecrã da Geometria Config Desenho, mas também
através de deslocação e zoom.
• Eixos: uma opção comutável que permite ocultar
(ou voltar a mostrar) os eixos na vista Desenho.
Atalho do teclado: a
• Rótulos: uma opção comutável que permite ocultar
(ou voltar a mostrar) os nomes dos objectos geométricos
(A, B, C, etc.) na vista Desenho.
• Rótulos de funções:
uma opção comutável
que permite ocultar (ou
voltar a mostrar) a
expressão que gerou um
gráfico. Não devem ser
confundidos com rótulos
de cálculo. Pode mostrar
rótulos de funções sem mostrar também rótulos de
cálculo e vice-versa).
158 Geometria
• Atalhos: uma opção comutável que permite activar (ou
desactivar) atalhos do teclado (ou seja, teclas de atalho)
na vista Desenho. Com esta opção activada, ficam
disponíveis os seguintes atalhos:
Geometria 159
Vista Simbólica em pormenor
Todos os objectos – pontos,
segmentos, linhas,
polígonos ou curvas –
recebem um nome, e a sua
definição é apresentada na
vista Simbólica (Y).
O nome é composto por um
"G" seguido do nome que
aparece na vista Desenho. Assim, um ponto rotulado com A
na vista Desenho tem o nome GA na vista Simbólica.
O nome com prefixo G é uma variável que pode ser lida pelo
sistema de álgebra computacional (CAS). Assim, no CAS,
pode incluir essas variáveis nos cálculos. Na ilustração
acima, repare que GC é o nome da variável que representa
um círculo desenhado na vista Desenho. Se estiver a
trabalhar no CAS e quiser saber qual é a área desse círculo,
pode introduzir area(GC) e premir E. (O CAS
encontra-se explicado no capítulo 3).
NOTA Os cálculos com referências a variáveis geométricas podem
ser efectuados no CAS ou na vista Numérica da aplicação
Geometria (explicação abaixo, em página 162).
160 Geometria
É possível ver os comandos
de criação de objectos
disponíveis na vista
Simbólica tocando em
. A sintaxe de cada
comando é fornecida em
“Funções e comandos de
Geometria” na página 177.
Geometria 161
Vista Numérica em pormenor
A vista Numérica (M) permite efectuar cálculos na
aplicação Geometria. Os resultados apresentados são
dinâmicos, ou seja, se manipular um objecto na vista
Desenho ou na vista Simbólica, todos os cálculos que
dependam desse objecto na vista Numérica são actualizados
automaticamente, em conformidade com as novas
propriedades desse objecto.
Considere o círculo C, na
ilustração à direita. Para
calcular a área e o raio de C:
1. Prima M para abrir a
vista Numérica.
2. Toque em .
3. Toque em e
escolha Medida >
Area.
Repare que area()
aparece na linha de
introdução, para que
possa especificar o
objecto cuja área lhe
interessa.
4. Toque em , escolha Curvas e, em seguida, a
curva cuja área lhe interessa.
O nome do objecto é colocado entre os parênteses.
Poderia ter introduzido o comando e o nome do objecto
manualmente, ou seja, sem os escolher nos menus. Se
introduzir nomes de objectos manualmente, lembre-se de
que, ao nome do objecto utilizado na vista Desenho, é
necessário atribuir um prefixo "G" para que este possa
ser utilizado em cálculos. Assim, o círculo chamado C
na vista Desenho deve ser referido como GC nas vistas
Numérica e Simbólica.
5. Prima E ou toque em . É apresentada a
área.
6. Toque em .
162 Geometria
7. Introduza radius(GC)
e toque em .
É apresentado o raio.
Repare que a sintaxe
utilizada aqui é a
mesma que utiliza no
CAS para calcular as
propriedades de
objectos geométricos.
As funções de Geometria e respectivas sintaxes
encontram-se descritas em “Funções e comandos de
Geometria” na página 177.
8. Prima P para regressar à vista Desenho. Agora,
manipule o círculo de modo a alterar os respectivos raio
e área. Por exemplo, seleccione o ponto central (A) e
utilize as teclas do cursor a fim de o mover para um novo
local. (Não se esqueça de premir E quando
terminar).
9. Prima M para regressar à vista Numérica. Repare que
os cálculos de área e raio foram actualizados
automaticamente.
NOTA Se uma entrada da vista Numérica for demasiado longa
para o ecrã, pode premir > para deslocar o resto da
entrada de modo a torná-lo visível. Prima < a fim de se
deslocar novamente para a vista original.
Geometria 163
Obter Além de empregar funções para efectuar cálculos na vista
propriedades Numérica, pode também obter diversos parâmetros de
dos objectos objectos tocando, simplesmente, em , e especificando
o nome do objecto. Por exemplo, pode obter as coordenadas
de um ponto introduzindo o ponto e premindo E.
Outro exemplo: pode obter a fórmula de uma linha
introduzindo, simplesmente, o respectivo nome; ou o ponto
central e o raio de um círculo introduzindo, simplesmente, o
nome do círculo.
Objectos geométricos
Os objectos geométricos debatidos nesta secção são os que
podem ser criados na vista Desenho. Também é possível criar
objectos na vista Simbólica – na verdade, mais do que na
vista Desenho – mas esses são abordados em “Funções e
comandos de Geometria” na página 177.
Na vista Desenho, escolha uma ferramenta de desenho para
desenhar um objecto. As ferramentas encontram-se listadas
164 Geometria
nesta secção. Repare que, depois de seleccionar uma
ferramenta de desenho, esta permanece seleccionada até
que cancele a selecção. Isso permite desenhar rapidamente
vários objectos do mesmo tipo (por exemplo, vários círculos).
Para cancelar a selecção da ferramenta de desenho actual,
prima J. (Pode saber se uma ferramenta de desenho
ainda está activa através da presença da ajuda no ecrã, no
canto superior esquerdo do ecrã como, por exemplo, Tocar
Ponto 1).
Os passos fornecidos nesta secção baseiam-se na introdução
táctil. Por exemplo, para acrescentar um ponto, os passos
dizem-lhe para tocar no ecrã, no local onde deseja que o
ponto se encontre, e premir E. No entanto, pode
também utilizar as teclas do cursor para posicionar o cursor
no local onde deseja que o ponto se encontre e, em seguida,
premir E.
As ferramentas de desenho de objectos geométricos listadas
nesta secção podem ser seleccionadas a partir dos botões de
menu na parte inferior do ecrã. Alguns objectos podem
também ser introduzidos através de um atalho do teclado. Por
exemplo, pode seleccionar a ferramenta de desenho de
triângulos premindo n. (Os atalhos do teclado só estão
disponíveis se tiverem sido activados na vista Config
Desenho. Consulte página 158).
Geometria 165
Se tocar num local onde não se encontre nenhum objecto e,
em seguida, premir E, será criado um ponto.
Mais
166 Geometria
Apagar Apaga todas as linhas de localização, mas deixa a definição
traçado dos pontos de localização na vista Simbólica. Enquanto
continuar a haver uma definição de Traçado na vista
Simbólica, se voltar a mover o ponto, é criada uma nova
linha de localização.
Geometria 167
Pontos Apresenta uma paleta que permite escolher e acrescentar 1,
aleatórios 2, 3, ou 4 pontos. Os pontos são colocados aleatoriamente.
Linha
168 Geometria
Se estiver a desenhar uma bissectriz perpendicular a um
segmento, comece por escolher o segmento e, em seguida,
seleccione Bissectriz perp. no menu Linha. A bissectriz é
imediatamente desenhada, sem que precise de seleccionar
quaisquer pontos. Basta premir E para guardar a
bissectriz.
Paralelo Toque num ponto (P) e prima E. Toque numa linha (L)
e prima E. É desenhada uma nova linha, paralela a L
e que atravessa P.
Perpendicular Toque num ponto (P) e prima E. Toque numa linha (L)
e prima E. É desenhada uma nova linha,
perpendicular a L e que atravessa P.
Tangente Toque numa curva (C) e prima E. Toque num ponto (P)
e prima E. Se o ponto (P) se encontrar na curva (C), é
desenhada uma única tangente. Se o ponto (P) não se
encontrar na curva (C), poderão ser desenhadas zero ou
mais tangentes.
Ngon
Geometria 169
Polygon6 Produz um hexágono. Toque em cada vértice, premindo
E após cada toque.
Especial
Curva
Círculo Toque no centro do círculo e prima E. Toque num
ponto da circunferência e prima E. É desenhado um
círculo, em torno do ponto central, com raio igual à distância
entre os dois pontos tocados.
Atalho do teclado: F
Também pode criar um círculo começando por defini-lo na
vista Simbólica. A sintaxe é circle(GA,GB), em que A e B
são dois pontos. Um círculo é desenhado na vista Desenho
de modo a que A e B definam o diâmetro do círculo.
170 Geometria
Hipérbole Toque num ponto de foco e prima E. Toque no
segundo ponto de foco e prima E. Toque num ponto
numa ramificação da hipérbole e prima E.
Especial
Geometria 171
últimos vértices tocados foram A e C (ou C e A). Assim, o
círculo exterior é desenhado tangente ao segmento AC.
172 Geometria
Repare que as variáveis que especificar para uma expressão
têm de estar em letra minúscula.
Neste exemplo, a opção
Função foi seleccionada
como o tipo de gráfico,
tendo sido desenhado o
gráfico de y = 1/x.
Transformações geométricas
O menu Transformar – apresentado quando toca em
– fornece um grande número de ferramentas que lhe
permitem efectuar transformações em objectos geométricos
na vista Desenho. Também pode definir transformações na
vista Simbólica
Geometria 173
5. Toque no objecto a
mover e prima E.
O objecto é movido de
acordo com o
comprimento do vector
e no mesmo sentido. O
objecto original fica no
respectivo lugar.
174 Geometria
Na ilustração à direita, o
factor de escala é 2 e o
centro da dilatação é
indicado por um ponto
próximo da parte superior
direita do ecrã (com o nome
I). Cada ponto do novo
triângulo é colinear em
relação ao seu ponto correspondente no triângulo original e
ao ponto I. Além disso, a distância do ponto I a cada novo
ponto será o dobro da distância ao ponto original (uma vez
que o factor de escala é 2).
1. Toque em e seleccione Dilatação.
2. Toque no ponto que deverá ser o centro da dilatação e
prima E.
3. Introduza o factor de escala e prima E.
4. Toque no objecto a dilatar e prima E.
Geometria 175
3. Entre os parênteses,
introduza:
GK,angle(GK,GL,
GM),GC
4. Prima E ou toque
em .
5. Prima P para
regressar à vista Desenho a fim de ver o quadrado
rodado.
Mais
176 Geometria
3. Introduza a rácio de
inversão – utilize o valor
predefinido 1 – e prima
E.
4. Toque no círculo( GC) e
prima E.
Verá que a inversão é
uma linha.
Geometria 177
altitude(A,B,C) é a forma simplificada fornecida
nesta secção
altitude(GA,GB,GC) é a forma que tem de utilizar
nos cálculos
Além disso, em muitos casos, os parâmetros especificados na
sintaxe abaixo –A, B, C, etc. –, podem ser o nome de um
ponto (como, por exemplo, GA) ou um número complexo que
representa um ponto. Assim, angle(A,B,C) poderia ser:
• angle(GP,GR,GB)
• angle(3+2i,1–2i,5+i) ou
• uma combinação de pontos com nome e pontos
definidos por um número complexo, como por exemplo,
em angle(GP,i1–2i,i).
dá ponto ---⋅----3---
3 ⋅i
-- , o que equivale a (0,√3)
3
center
Apresenta o centro de um círculo.
center(círculo)
178 Geometria
division_point
Para os dois pontos A e B, com um factor numérico k,
apresenta um ponto C de modo a que C-B=k*(C-A).
division_point(ponto1, ponto2, realk)
Exemplos:
element(plotfunc(x2),–2) cria um ponto no gráfico
de y = x2. Inicialmente, este ponto aparece em (–2,4). Pode
deslocar o ponto; porém, este permanecerá sempre no
gráfico da sua função.
element(0..5) cria inicialmente um valor de 2.5. Tocar
neste valor e premir E permite premir > e < para
aumentar ou diminuir o valor, de um modo semelhante a uma
barra deslizante. Prima novamente E para fechar a
barra deslizante. O valor que definir pode ser utilizado como
coeficiente numa função que venha a traçar.
inter
Devolve as intersecções de duas curvas como um vector.
inter(curva1, curva2)
2 6 2
x x
Exemplo: inter ⎛⎝ 8 – ----
-, --- – 1⎞ dá – 11 . Isso indica
6 2 ⎠ – 9 ---------
2
que existem duas intersecções:
• (6,2)
• (–9,–5.5)
isobarycenter
Devolve o centro hipotético de massa de um conjunto de
pontos. Funciona como o baricentro, mas assume que todos
os pontos têm um peso igual.
isobarycenter(ponto1, ponto2, …,ponton)
Geometria 179
Exemplo: isobarycenter(–3,3,3*√3*i) apresenta
ponto(3*√3*i/3), que é equivalente a (0,√3).
midpoint
Apresenta o ponto médio de um segmento. O argumento
pode ser o nome de um segmento ou dois pontos que
definem um segmento. Neste último caso, o segmento não
precisa de ser desenhado.
midpoint(segmento) ou midpoint(ponto1, ponto2)
Exemplos:
point(3,4) cria um ponto cujas coordenadas são (3,4).
Este ponto pode ser seleccionado e movido mais tarde.
point(abscissa(A), ordinate(B)) cria um ponto
cuja coordenada x é a mesma de um ponto A e cuja
coordenada y é a mesma de um ponto B. Este ponto altera-se
de modo a reflectir os movimentos do ponto A ou do ponto B.
point2d
Redistribui aleatoriamente um conjunto de pontos de modo a
que, para cada ponto, x ∈ [–5,5] e y ∈ [–5,5]. Qualquer
movimento adicional de um dos pontos redistribui
aleatoriamente todos os pontos, a cada toque ou a cada
tecla direccional premida.
point2d(ponto1, ponto2, …, ponton)
180 Geometria
trace
Começa a localizar um ponto especificado.
trace(ponto)
stop trace
Pára a localização de um ponto especificado, mas não
elimina a localização actual. Este comando está disponível
apenas na vista Desenho. Na vista Simbólica, desmarque o
objecto de localização para eliminar a localização e impedir
novas localizações
erase trace
Elimina a localização de um ponto, mas não pára a
localização. Qualquer movimento adicional do ponto será
localizado. Na vista Simbólica, desmarque o objecto de
localização para eliminar a localização e impedir novas
localizações.
Linha
DrawSlp
Dados três números reais m, a, b, desenha uma linha com
declive m que atravessa o ponto (a, b).
DrawSlp(a,b,m)
Geometria 181
Exemplos:
bisector(A,B,C) desenha a bissectriz de ∡ BAC.
bisector(0,-4i,4) desenha a linha fornecida por y=–x
exbisector
Dados três pontos que definem um triângulo, cria a bissectriz
dos ângulos externos do triângulo cujo vértice comum se
encontra no primeiro ponto. O triângulo não precisa de ser
desenhado na vista Desenho.
exbisector(ponto1, ponto2, ponto3)
Exemplos:
exbisector(A,B,C) desenha a bissectriz dos ângulos
externos de ΔABC, cujo vértice comum se encontra no ponto A.
exbisector(0,–4i,4) desenha a linha fornecida por y=x
half_line
Dados 2 pontos, desenha um raio, a partir do primeiro ponto,
que atravessa o segundo ponto.
half_line((ponto1, ponto2)
line
Desenha uma linha. Os argumentos podem ser dois pontos,
uma expressão linear da forma a*x+b*y+c ou um ponto e
um declive, conforme se vê nos exemplos.
line(ponto1, ponto2) ou line(a*x+b*y+c) ou
line(ponto1, slope=realm)
Exemplos:
line(2+i, 3+2i) desenha a linha cuja equação é
y=x–1; ou seja, a linha que atravessa os pontos (2,1) e (3,2).
line(2x–3y–8) desenha a linha cuja equação é 2x–3y=8
line(3–2i,slope=1/2) desenha a linha cuja equação
é x–2y=7; ou seja, a linha que atravessa (3, –2) com declive
m=1/2.
median_line
Dados três pontos que definem um triângulo, cria a mediana
do triângulo que atravessa o primeiro ponto e contém o ponto
médio do segmento definido pelos outros dois pontos.
median_line(ponto1, ponto2, ponto3)
182 Geometria
Exemplo: median_line(0, 8i, 4) desenha a linha cuja
equação é y=2x; ou seja, a linha que atravessa (0,0) e (2,4), o
ponto médio do segmento cujas extremidades são (0, 8) e (4, 0).
parallel
Desenha uma linha que atravessa um determinado ponto
paralelo a uma determinada linha.
parallel(ponto,linha)
Exemplos:
parallel(A, B) desenha a linha que atravessa o ponto
A, paralelo à linha B.
parallel(3–2i, x+y–5) desenha a linha que atravessa
o ponto (3, –2), paralelo à linha cuja equação é x+y=5; ou
seja, a linha cuja equação é y=–x+1.
perpen_bisector
Desenha a bissectriz perpendicular a um segmento.
O segmento é definido pelo respectivo nome ou pelas suas
duas extremidades.
perpen_bisector(segmento) ou
perpen_bisector(ponto1, ponto2)
Exemplos:
perpen_bisector(GC) desenha a bissectriz
perpendicular ao segmento C.
perpen_bisector(GA, GB) desenha a bissectriz
perpendicular ao segmento AB.
perpen_bisector(3+2i, i) desenha a bissectriz
perpendicular a um segmento cujas extremidades têm
coordenadas (3, 2) e (0, 1); ou seja, a linha cuja equação é
y=x/3+1.
perpendicular
Desenha uma linha que atravessa um determinado ponto
perpendicular a uma determinada linha. A linha pode ser
definida pelo respectivo nome, por dois pontos ou por uma
expressão em x e y.
perpendicular(ponto, linha) ou
perpendicular(ponto1, ponto2, ponto3)
Geometria 183
Exemplos:
perpendicular(GA, GD) desenha uma linha
perpendicular à linha D e que atravessa o ponto A.
perpendicular(3+2i, GB, GC) desenha uma linha
que atravessa o ponto cujas coordenadas são (3, 2) e que é
perpendicular à linha BC.
perpendicular(3+2i,line(x–y=1)) desenha uma
linha que atravessa o ponto cujas coordenadas são (3, 2),
perpendicular à linha cuja equação é x – y = 1; ou seja,
a linha cuja equação é y=–x+5.
segment
Desenha um segmento definido pelas respectivas
extremidades.
segment(ponto1, ponto2)
Exemplos:
segment(1+2i, 4) desenha o segmento definido pelos
pontos cujas coordenadas são (1, 2) e (4, 0).
segment(GA, GB) desenha o segmento AB.
tangent
Desenha a(s) tangente(s) a uma determinada curva através
de um determinado ponto. O ponto não tem de ser um ponto
na curva.
tangent(curva, ponto)
Exemplos:
tangent(plotfunc(x^2), GA) desenha a tangente ao
gráfico de y=x^2 a atravessar o ponto A.
tangent(circle(GB, GC–GB), GA) desenha uma ou
mais linhas tangentes, que atravessam o ponto A, ao círculo
cujo centro se encontra no ponto B e cujo raio é definido pelo
segmento BC.
Polígono
equilateral_triangle
Desenha um triângulo equilátero definido por um dos
respectivos lados; ou seja, por dois vértices consecutivos.
O terceiro ponto é calculado automaticamente, mas não é
definido simbolicamente. Caso uma variável em letra
184 Geometria
minúscula seja acrescentada como terceiro argumento,
as coordenadas do terceiro ponto são guardadas nessa
variável. A orientação do triângulo é oposta à dos ponteiros
do relógio a partir do primeiro ponto.
equilateral_triangle(ponto1, ponto2) ou
equilateral_triangle(ponto1, ponto2, var)
Exemplos:
equilateral triangle(0,6) desenha um triângulo
equilátero cujos dois primeiros vértices se encontram em (0,
0) e (6,0); o cálculo do terceiro vértice coloca-o em (3,3*√3).
equilateral triangle(0,6, v) desenha um triângulo
equilátero cujos dois primeiros vértices se encontram em (0, 0)
e (6,0); o cálculo do terceiro vértice coloca-o em (3,3*√3) e
estas coordenadas são guardadas na variável v do CAS. Na
vista do CAS, introduzir v resulta na apresentação de
point(3*(√3*i+1)), que é igual a (3,3*√3).
hexagon
Desenha um hexágono regular definido por um dos
respectivos lados; ou seja, por dois vértices consecutivos.
Os restantes pontos são calculados automaticamente, mas
não são definidos simbolicamente. A orientação do
hexágono é oposta à dos ponteiros do relógio a partir do
primeiro ponto.
hexagon(ponto1, ponto2) ou hexagon(ponto1,
ponto2, var1, var2, var3, var4)
Exemplos:
hexagon(0,6) desenha um hexágono regular cujos dois
primeiros vértices se encontram em (0, 0) e (6, 0).
hexagon(0,6, a, b, c, d) desenha um hexágono
regular cujos dois primeiros vértices se encontram em (0, 0) e
(6, 0) e guarda os outros quatro pontos nas variáveis a,b, c e
d do CAS. Não precisa de definir variáveis para a totalidade
dos quatro pontos restantes, mas as coordenadas são
guardadas por ordem. Por exemplo, hexagon(0,6, a)
guarda apenas o terceiro ponto na variável a do CAS.
isosceles_triangle
Desenha um triângulo isósceles definido por dois dos
respectivos vértices e por um ângulo. Os vértices definem um
dos dois lados de igual comprimento e o ângulo define o
ângulo entre os dois lados de igual comprimento. Tal como
Geometria 185
acontece com equilateral_triangle, tem a opção de
guardar as coordenadas do terceiro ponto numa variável do
CAS.
isosceles_triangle(ponto1, ponto2, ângulo)
Exemplo:
isosceles_triangle(GA, GB, angle(GC, GA, GB)
define um triângulo isósceles de modo a que um dos dois
lados de igual comprimento seja AB, e que o ângulo entre os
dois lados de igual comprimento tenha uma medida igual à
de ∡ ACB.
isopolygon
Desenha um polígono regular dados os dois primeiros
vértices e o número de lados, sendo o número de lados
superior a 1. Se o número de lados for 2, o segmento é
desenhado. Pode fornecer nomes de variáveis do CAS para
guardar as coordenadas dos pontos calculados pela ordem
em que foram criadas. A orientação do polígono é oposta à
dos ponteiros do relógio.
isopolygon(ponto1, ponto2, realn), em que
realn é um inteiro maior do que 1.
Exemplo
isopolygon(GA, GB, 6) desenha um hexágono regular
cujos dois primeiros vértices são os pontos A e B.
parallelogram
Desenha um paralelogramo dados três dos respectivos
vértices. O quarto ponto é calculado automaticamente, mas
não é definido simbolicamente. Tal como acontece com a
maior parte dos outros comandos para polígonos, pode
guardar as coordenadas do quarto ponto numa variável do
CAS. A orientação do paralelogramo é oposta à dos
ponteiros do relógio a partir do primeiro ponto.
parallelogram(ponto1, ponto2, ponto3)
Exemplo:
parallelogram(0,6,9+5i) desenha um paralelogramo
cujos vértices se encontram em (0, 0), (6, 0), (9, 5) e (3,5).
As coordenadas do último ponto são calculadas
automaticamente.
186 Geometria
polygon
Desenha um polígono a partir de um conjunto de vértices.
polygon(ponto1, ponto2, …, ponton)
Exemplo:
polygon(GA, GB, GD) desenha ΔABD
quadrilateral
Desenha um quadrilátero a partir de um conjunto de quatro
pontos.
quadrilateral(ponto1, ponto2, ponto3, ponto4)
Exemplo:
quadrilateral(GA, GB, GC, GD) desenha o
quadrilátero ABCD.
rectangle
Desenha um rectângulo dados dois vértices consecutivos e um
ponto no lado oposto ao lado definido pelos dois primeiros
vértices ou um factor de escala para os lados perpendiculares
ao primeiro lado. Tal como acontece com muitos dos outros
comandos para polígonos, pode especificar nomes de
variáveis opcionais do CAS para guardar as coordenadas dos
outros dois vértices como pontos.
rectangle(ponto1, ponto2, ponto3) ou
rectangle(ponto1, ponto2, realk)
Exemplos:
rectangle(GA, GB, GE) desenha um rectângulo cujos
dois primeiros vértices são os pontos A e B (um dos lados é
o segmento AB). O ponto E encontra-se na linha que contém
o lado do rectângulo oposto ao segmento AB.
rectangle(GA, GB, 3, p, q) desenha um rectângulo
cujos dois primeiros vértices são os pontos A e B (um dos lados
é o segmento AB). Os lados perpendiculares ao segmento AB
têm o comprimento 3*AB. Os terceiro e quarto pontos são
guardados nas variáveis p e q do CAS, respectivamente.
rhombus
Desenha um losango dados dois pontos e um ângulo. Tal
como acontece com muitos dos outros comandos para
polígonos, pode especificar nomes de variáveis opcionais do
Geometria 187
CAS para guardar as coordenadas dos outros dois vértices
como pontos.
rhombus(ponto1, ponto2, ângulo)
Exemplo
rhombus(GA, GB, angle(GC, GD, GE)) desenha um
losango no segmento AB, de modo a que o ângulo no vértice
A meça o mesmo que ∡ DCE.
right_triangle
Desenha um triângulo rectângulo dados dois pontos e um
factor de escala. Um dos catetos do triângulo rectângulo é
definido pelos dois pontos, o vértice do ângulo recto
encontra-se no primeiro ponto, e o factor de escala multiplica
o comprimento do primeiro cateto para determinar o
comprimento do segundo cateto.
right_triangle(ponto1, ponto2, realk)
Exemplo:
right_triangle(GA, GB, 1) desenha um triângulo
rectângulo isósceles, com o respectivo ângulo recto no ponto
A, e com os dois catetos de comprimento igual ao segmento
AB.
square
Desenha um quadrado dados dois vértices consecutivos
como pontos.
square(ponto1, ponto2)
Exemplo:
Exemplo: square(0, 3+2i, p, q) desenha um quadrado com
vértices em (0, 0), (3, 2), (1, 5) e (-2, 3). Os dois últimos
vértices são calculados automaticamente e guardados nas
variáveis p e q do CAS.
triangle
Desenha um triângulo dados os respectivos três vértices.
triangle(ponto1, ponto2, ponto3)
Exemplo:
triangle(GA, GB, GC) desenha ΔABC.
188 Geometria
Curva
function
Traça o desenho de uma função, dada uma expressão na
variável independente x. Repare na utilização de x em letra
minúscula.
plotfunc(Expr)
Exemplo:
Exemplo: plotfunc(3*sin(x)) desenha o gráfico de y=3*sin(x).
circle
Desenha um círculo, dadas as extremidades do diâmetro, ou
um centro e um raio, ou uma equação em x e y.
circle(ponto1, ponto2) ou circle(ponto1, ponto 2-ponto1) ou
circle(equação)
Exemplos:
circle(GA, GB) desenha o círculo com diâmetro AB.
circle(GA, GB-GA) desenha o círculo com centro no
ponto A e com raio AB.
circle(x^2+y^2=1) desenha o círculo unitário.
Este comando também pode ser utilizado para desenhar um arco.
circle(GA, GB, 0, π/2) desenha um quarto de círculo
com diâmetro AB.
circumcircle
Desenha o circum-círculo de um triângulo; ou seja, o círculo
circunscrito num triângulo.
circumcircle(ponto1, ponto2, ponto3)
Exemplo:
circumcircle(GA, GB, GC) desenha o círculo
circunscrito em torno de ΔABC
conic
Desenha o gráfico de uma secção cónica definida por uma
expressão em x e y.
conic(expr)
Geometria 189
Exemplo:
conic(x^2+y^2-81) desenha um círculo com centro em
(0,0) e raio de 9
ellipse
Desenha uma elipse dados os focos, além de um ponto na
elipse ou de uma grandeza escalar correspondente a metade
da soma constante das distâncias de um ponto na elipse a
cada um dos focos.
ellipse(ponto1, ponto2, ponto3) ou
ellipse(ponto1, ponto2, realk)
Exemplos:
ellipse(GA, GB, GC) desenha a elipse cujos focos são
os pontos A e B e que atravessa o ponto C.
ellipse(GA, GB, 3) desenha uma elipse cujos focos são
os pontos A e B. Para qualquer ponto P na elipse, AP+BP=6.
excircle
Desenha um dos círculos exteriores de um triângulo, uma
tangente do círculo a um dos lados do triângulo e também
uma tangente às extensões dos outros dois lados.
excircle(ponto1, ponto2, ponto3)
Exemplo:
excircle(GA, GB, GC) desenha o círculo tangente a BC
e aos raios AB e AC.
hyperbola
Desenha uma hipérbole, dados os focos, além de um ponto
na hipérbole ou uma grandeza escalar correspondente a
metade da diferença constante das distâncias de um ponto
na hipérbole a cada um dos focos.
hyperbola(ponto1, ponto2, ponto3) ou
hyperbola(ponto1, ponto2, realk)
Exemplos:
hyperbola(GA, GB, GC) desenha a hipérbole cujos
focos são os pontos A e B e que atravessa o ponto C.
hyperbola(GA, GB, 3) desenha uma hipérbole cujos
focos são os pontos A e B. Para qualquer ponto P na
hipérbole, |AP-BP|=6.
190 Geometria
incircle
Desenha o círculo interior de um triângulo e a tangente do
círculo aos três lados do triângulo.
incircle(ponto1, ponto2, ponto3)
Exemplo:
incircle(GA, GB, GC) desenha o círculo interior de
ΔABC.
locus
Dados um primeiro ponto e um segundo ponto que seja um
elemento de (um ponto num) objecto geométrico, desenha o
lugar geométrico do primeiro ponto à medida que o segundo
ponto atravessa o respectivo objecto.
locus(ponto,elemento)
parabola
Desenha uma parábola, dado um ponto de foco e uma linha
directriz, ou o vértice da parábola e um número real que
represente a distância focal.
parabola(ponto,linha) ou
parabola(vértice,real)
Exemplos:
parabola(GA, GB) desenha uma parábola cujo foco é o
ponto A e cuja directriz é a linha B.
parabola(GA, 1) desenha uma parábola cujo vértice é o
ponto A e cuja distância focal é 1.
Transform
ar
dilation
Dilata um objecto geométrico relativamente a um ponto
central, de acordo com um factor de escala.
homothety(ponto, realk, objecto)
Exemplo:
homothety(GA, 2, GB) cria uma dilatação centrada no
ponto A que tem um factor de escala de 2. Cada ponto P no
objecto geométrico B tem a respectiva imagem P’ no raio AP
de modo a que AP’=2AP.
Geometria 191
inversion
Desenha a inversão de um ponto, relativamente a outro
ponto, de acordo com um factor de escala.
inversion(ponto1, realk, ponto2)
Exemplo:
inversion(GA, 3, GB) desenha o ponto C na linha AB
de modo a que AB*AC=3. Neste caso, o ponto A é o centro
da inversão e o factor de escala é 3. O ponto B é o ponto
cuja inversão é criada.
De um modo geral, a inversão do ponto A através do centro
C, com o factor de escala k, mapeia A em A’, de modo a que
A’ se encontre na linha CA e CA*CA’=k, onde CA e CA’
denotam os comprimentos dos segmentos correspondentes.
Se k=1, então, os comprimentos CA e CA’ são recíprocos.
projection
Desenha a projecção ortogonal de um ponto numa curva.
projection(curva, ponto)
reflection
Reflecte um objecto geométrico sobre uma linha ou através
de um ponto. Este último caso é, por vezes, designado como
meia volta.
reflection(linha, objecto) ou
reflection(ponto, objecto)
Exemplos:
reflection(line(x=3),point(1,1)) reflecte o ponto
em (1, 1) sobre a linha vertical x=3 para criar um ponto em
(5,1).
reflection(1+i, 3-2i) reflecte o ponto em (3,–2)
através do ponto em (1, 1) para criar um ponto em (–1, 4).
rotation
Roda um objecto geométrico, relativamente a um dado ponto
central, através de um determinado ângulo.
rotate(ponto, ângulo, objecto)
192 Geometria
Exemplo:
rotate(GA, angle(GB, GC, GD),GK) roda o objecto
geométrico rotulado K, em torno do ponto A, através de um
ângulo igual a ∡ CBD.
similarity
Dilata e roda um objecto geométrico relativamente ao mesmo
ponto central.
similarity(ponto, realk, ângulo, objecto)
Exemplo:
similarity(0, 3, angle(0,1,i),point(2,0))
dilata o ponto em (2,0) segundo um factor de escala de 3 (um
ponto em (6,0)), rodando depois o resultado 90° no sentido
oposto ao dos ponteiros do relógio para criar um ponto em
(0, 6).
translation
Traslada um objecto geométrico ao longo de um dado vector.
O vector é fornecido como a diferença de dois pontos (cara-
coroa).
translation(vector, objecto)
Exemplos:
translation(0-i, GA) traslada o objecto A uma
unidade para baixo.
translation(GB-GA, GC) traslada o objecto C no vector
AB.
Gráfico de Medição
angleat
Utilizado na vista Simbólica. Dados os três pontos de um
ângulo e um quarto ponto como local, apresenta a medida
do ângulo definido pelos três primeiros pontos. A medida é
apresentada, com um rótulo, no local da vista Desenho
fornecido pelo quarto ponto. O primeiro ponto é o vértice do
ângulo.
angleat(ponto1, ponto2, ponto3, ponto4)
Geometria 193
Exemplo:
Em modo de grau, angleat(point(0, 0),
point(2√3, 0), point(2√3, 3), point(-6, 6))
apresenta "appoint(0,0)=30.0" no ponto (–6,6)
angleatraw
Funciona da mesma forma que angleat, mas sem rótulo.
areaat
Utilizado na vista Simbólica. Apresenta a área algébrica de
um polígono ou círculo. A medida é apresentada, com um
rótulo, no ponto fornecido na vista Desenho.
areaat(polígono, ponto) ou areaat(círculo,
ponto)
Exemplo:
areaat(circle(x^2+y^2=1), point(-4,4))
apresenta "acircle(x^2+y^2=1)= π" no ponto (-4, 4))
areaatraw
Funciona da mesma forma que areaat, mas sem o rótulo.
distanceat
Utilizado na vista Simbólica. Apresenta a distância entre
2 objectos geométricos. A medida é apresentada, com um
rótulo, no ponto fornecido na vista Desenho.
distanceat(objecto1, objecto2, ponto)
Exemplo:
distanceat(1+i, 3+3*i, 4+4*i) apresenta
"1+i 3+3*i=2√2" no ponto (4,4)
distanceatraw
Funciona da mesma forma que distanceat, mas sem o rótulo.
perimeterat
Utilizado na vista Simbólica. Apresenta o perímetro de um
polígono ou círculo. A medida é apresentada, com um rótulo,
no ponto fornecido na vista Desenho.
perimeterat(polígono, ponto) ou
perimeterat(círculo, ponto)
194 Geometria
Exemplo:
perimeterat(circle(x^2+y^2=1), point(-4,4))
apresenta "pcircle(x^2+y^2=1)= 2*π" no ponto (-4, 4)
perimeteratraw
Funciona da mesma forma que perimeterat, mas sem o rótulo.
slopeat
Utilizado na vista Simbólica. Apresenta o declive de um
objecto recto (segmento, linha, etc.) A medida é apresentada,
com um rótulo, no ponto fornecido na vista Desenho.
slopeat(objecto, ponto)
Exemplo:
slopeat(line(point(0,0), point(2,3)),
point(-8,8)) apresenta “sline(point(0,0),
point(2,3))=3/2” no ponto (–8, 8)
slopeatraw
Funciona da mesma forma que slopeat, mas sem o rótulo.
Exemplo:
abscissa(GA) apresenta a coordenada x do ponto A.
affix
Apresenta as coordenadas de um ponto ou os comprimentos
x e y de um vector como um número complexo.
affix(ponto) ou affix(vector)
Geometria 195
Exemplo:
se GA for um ponto em (1, –2), então, affix(GA) apresenta
1–2i.
angle
Devolve a medição de um ângulo direccionado. O primeiro
ponto é assumido como o vértice do ângulo à medida que
os dois pontos seguintes, por ordem, fornecem a medida e o
sinal.
angle(vértice, ponto2, ponto3)
Exemplo:
angle(GA, GB, GC) apresenta a medida de ∡ BAC.
arcLen
Devolve o comprimento do arco de uma curva entre dois
pontos na curva. A curva é uma expressão, a variável
independente é declarada e os dois pontos são definidos por
valores da variável independente.
Este comando pode também aceitar uma definição
paramétrica de uma curva. Nesse caso, a expressão é uma
lista de 2 expressões (a primeira para x e a segunda para y)
em termos de uma terceira variável independente.
arcLen(expr, real1, real2)
Exemplos:
arcLen(x^2, x, –2, 2) apresenta 9.29….
arcLen({sin(t), cos(t)}, t, 0, π/2) apresenta
1.57…
area
Devolve a área de um círculo ou polígono.
area(círculo) ou area(polígono)
Exemplos:
Se GA for definido como o círculo unitário, então, area(GA)
apresenta π.
area(4-x^2/4, x=-4..4) apresenta 14.666…
196 Geometria
coordinates
Dado um vector de pontos, devolve uma matriz que contém
as coordenadas x e y desses pontos. Cada linha da matriz
define um ponto; a primeira coluna fornece as coordenadas
x e a segunda coluna as coordenadas y.
coordinates([ponto1, ponto2, …, ponton]))
distance
Devolve a distância entre dois pontos ou entre um ponto e
uma curva.
distance(ponto1, ponto2) ou distance(ponto,
curva)
Exemplos:
distance(1+i, 3+3i) apresenta 2.828… ou 2√2.
Se GA for o ponto em (0, 0) e GB for definido como
plotfunc(4–x^2/4), então, a distância (GA, GB) apresenta
3.464... ou 2√3.
distance2
Devolve o quadrado da distância entre dois pontos ou entre
um ponto e uma curva.
distance2(ponto1, ponto2) ou distance2(ponto,
curva)
Exemplos:
distance2(1+i, 3+3i) dá 8.
Se GA for o ponto em (0, 0) e GB for definido como plotfunc
(4-x^2/4), então, distance2(GA, GB) apresenta 12.
equation
Devolve a equação cartesiana de uma curva em x e y, ou as
coordenadas cartesianas de um ponto.
equation(curva) ou equation(ponto)
Exemplo:
Se GA for o ponto em (0, 0), GB for o ponto em (1, 0) e GC
for definido como circle(GA, GB-GA), então,
equation(GC) dá x2 + y2 = 1.
Geometria 197
extract_measure
Apresenta a definição de um objecto geométrico. Para um
ponto, essa definição é constituída pelas coordenadas do
ponto. Para outros objectos, a definição reflecte a sua
definição da vista Simbólica, com as coordenadas dos
pontos de definição fornecidas.
extract_measure(Var)
ordinate
Apresenta a coordenada y de um ponto ou o comprimento y
de um vector.
ordinate(ponto) ou ordinate(vector)
Exemplo:
Exemplo: ordinate(GA) apresenta a coordenada y do
ponto A.
parameq
Funciona como o comando equation, mas apresenta
resultados paramétricos em forma complexa.
parameq(GeoObj )
perimeter
Devolve o perímetro de um polígono ou a circunferência de
um círculo.
perimeter(polígono) ou perimeter(círculo)
Exemplos:
Se GA for o ponto em (0, 0), GB for o ponto em (1, 0) e GC
for definido como circle(GA, GB-GA), então,
perimeter(GC) dá 2π.
Se GA for o ponto em (0, 0), GB for o ponto em (1, 0) e GC
for definido como square(GA, GB-GA), então,
perimeter(GC) dá 4.
radius
Devolve o raio de um círculo.
radius(círculo)
198 Geometria
Exemplo:
Se GA for o ponto em (0, 0), GB for o ponto em (1, 0) e GC for
definido como circle(GA, GB-GA), então, radius(GC) dá 1.
Teste
is_collinear
Assume uma série de pontos como argumentos e testa se são
ou não colineares. Devolve 1 se os pontos forem colineares e
0 se não forem.
is_collinear(ponto1, ponto2, …, ponton)
Exemplo:
is_collinear(point(0,0), point(5,0),
point(6,1)) dá 0
is_concyclic
Assume uma série de pontos como argumento e testa se estão
todos no mesmo círculo. Devolve 1 se os pontos estiverem
todos no mesmo círculo e 0 se não estiverem.
is_concyclic(ponto1, ponto2, …, ponton)
Exemplo:
is_concyclic(point(-4,-2), point(-4,2),
point(4,-2), point(4,2)) dá 1
is_conjugate
Testa se dois pontos ou duas linhas são ou não conjugados
em relação a um determinado círculo. Devolve 1 se forem e
0 se não forem.
is_conjugate(círculo, ponto1, ponto2) ou
is_conjugate(círculo, linha1, linha2)
is_element
Testa se um ponto se encontra num objecto geométrico.
Apresenta 1 se assim for e 0 se assim não for
is_element(ponto, objecto)
Exemplo:
is_element(point (---2 -) , circle(0,1)) dá 1.
-,---2
2 2
Geometria 199
is_equilateral
Assume três pontos e testa se são ou não vértices de um único
triângulo equilátero. Devolve 1 se forem e 0 se não forem.
is_equilateral(ponto1, ponto2, ponto3)
Exemplo:
is_equilateral(point(0,0), point(4,0),
point(2,4)) dá 0.
is_isoceles
Assume três pontos e testa se são ou não vértices de um único
triângulo isósceles. Apresenta 0 se não forem. Se forem,
apresenta a ordem dos números, do ponto comum aos dois
lados de igual comprimento (1, 2 ou 3). Devolve 4 se os três
pontos formarem um triângulo equilátero.
is_isosceles(ponto1, ponto2, ponto3)
Exemplo:
is_isoscelesl(point(0,0), point(4,0),
point(2,4)) dá 3.
is_orthogonal
Testa se duas linhas ou dois círculos são ou não ortogonais
(perpendiculares). No caso de dois círculos, testa se as
tangentes num ponto da intersecção são ou não ortogonais.
Devolve 1 se forem e 0 se não forem.
is_orthogonal(linha1, linha2) ou
is_orthogonal(círculo1, círculo2)
Exemplo:
is_orthogonal(line(y=x),line(y=-x)) dá 1.
is_parallel
Testa se duas linhas são ou não paralelas. Devolve 1 se forem
e 0 se não forem.
is_parallel(linha1, linha2)
Exemplo:
is_parallel(line(2x+3y=7),line(2x+3y=9)
apresenta 1.
200 Geometria
is_parallelogram
Testa se os quatro pontos de um conjunto são ou não vértices
de um paralelogramo. Apresenta 0 se não forem. Se forem,
apresenta 1 caso formem apenas um paralelogramo, 2 caso
formem um losango, 3 caso formem um rectângulo e 4 caso
formem um quadrado.
is_parallelogram(ponto1, ponto2, ponto3,
ponto4)
Exemplo:
is_parallelogram(point(0,0), point(2,4),
point(0,8), point(-2,4)) dá 2.
is_perpendicular
Semelhante a is_orthogonal. Testa se duas linhas são ou
não perpendiculares.
is_perpendicular(linha1, linha2)
is_rectangle
Testa se os quatro pontos de um conjunto são ou não vértices
de um rectângulo. Devolve 0 se não forem, 1 se forem e 2 se
forem vértices de um quadrado.
is_rectangle(ponto1, ponto2, ponto3, ponto4)
Exemplos:
is_rectangle(point(0,0), point(4,2),
point(2,6), point(-2,4)) dá 2.
Com um conjunto de apenas três pontos como argumento,
testa se estes são ou não vértices de um triângulo rectângulo.
Apresenta 0 se não forem. Se forem, apresenta a ordem dos
números, do ponto comum aos dois lados perpendiculares (1,
2 ou 3).
is_rectangle(point(0,0), point(4,2),
point(2,6)) dá 2.
is_square
Testa se os quatro pontos de um conjunto são ou não vértices
de um quadrado. Devolve 1 se forem e 0 se não forem.
is_square(ponto1, ponto2, ponto3, ponto4)
Exemplo:
is_square(point(0,0), point(4,2),
point(2,6), point(-2,4)) dá 1.
Geometria 201
Outras funções de Geometria
As seguintes funções não estão disponíveis em nenhum menu
da aplicação Geometria, mas sim no menu Cat.
convexhull
Apresenta um vector que contém os pontos que servem como
a envoltória convexa de um determinado conjunto de pontos.
convexhull(ponto1, ponto2, …, ponton)
harmonic_conjugate
Apresenta o conjugado harmónico de 3 pontos. Mais
especificamente, apresenta o conjugado harmónico do
ponto3 relativamente ao ponto1 e ao ponto2. Também aceita
três linhas paralelas ou concorrentes; neste caso, apresenta a
equação da linha conjugada harmónica.
harmonic_conjugate(ponto1, ponto2, ponto3) ou
harmonic_conjugate(linha1, linha2, linha3)
Exemplo:
harmonic_conjugate(point(0, 0), point(3, 0),
point(4, 0)) dá point(12/5, 0)
harmonic_division
Apresenta o conjugado harmónico de 3 pontos. Mais
especificamente, apresenta o conjugado harmónico do
ponto3 relativamente ao ponto1 e ao ponto2 e guarda o
resultado na variável var. Também aceita três linhas
paralelas ou concorrentes; neste caso, apresenta a equação
da linha conjugada harmónica.
harmonic_division(ponto1, ponto2, ponto3, var)
ou harmonic_division(linha1, linha2, linha3,
var)
Exemplo:
harmonic_division(point(0, 0), point(3, 0),
point(4, 0), p) apresenta point(12/5, 0) e guarda-
o na variável p
is_harmonic
Testa se 4 pontos estão se encontram ou não numa divisão
harmónica ou num intervalo. Apresenta 1 se assim for e 0 se
assim não for.
202 Geometria
is_harmonic(ponto1, ponto2, ponto3, ponto4)
is_harmonic(ponto1, ponto2, ponto3, ponto4)
Exemplo:
is_harmonic(point(0, 0), point(3, 0),
point(4, 0), point(12/5, 0)) dá 1
is_harmonic_circle_bundle
Apresenta 1 se os círculos formarem um feixe, 2 se tiverem o
mesmo centro, 3 se partilharem o mesmo círculo e 0 noutros
casos.
is_harmonic_circle_bundle({círculo1, círculo2,
…, círculon})
is_harmonic_line_bundle
Apresenta 1 se as linhas forem concorrentes, 2 se forem
paralelas, 3 se forem a mesma linha e 0 noutros casos.
is_harmonic_line_bundle({line1, line2, …,
linen}))
is_rhombus
Testa se os quatro pontos de um conjunto são ou não vértices
de um losango. Devolve 0 se não forem, 1 se forem e 2 se
forem vértices de um quadrado.
is_rhombus(ponto1, ponto2, ponto3, ponto4)
Exemplo:
is_rhombus(point(0,0), point(-2,2),
point(0,4), point(2,2)) dá 2
LinhaHorz
Desenha a linha horizontal y=a.
LineHorz(a)
Exemplo:
LineHorz(-2) desenha a linha horizontal cuja equação é
y = –2
LinhaVert
Desenha a linha vertical x=a.
LineVert(a)
Geometria 203
Exemplo:
LineVert(–3) desenha a linha vertical cuja equação é
x = –3
open_polygon
Une um conjunto de pontos com segmentos de recta, na
ordem determinada, de modo a produzir um polígono.
Se o último ponto for o mesmo que o primeiro, o polígono é
fechado; caso contrário, é aberto.
open_polygon(ponto1, ponto2, …, ponto1) ou
open_polygon(ponto1, ponto2, …, ponton)
polar
Apresenta linha polar do ponto fornecido como pólo
relativamente ao círculo determinado.
polar(círculo, ponto)
Exemplo:
polar(circle(x^2+y^2=1),point(1/3,0)) dá x=3
polar_coordinates
Apresenta um vector que contém as coordenadas polares de
um ponto ou um número complexo.
polar_coordinates(ponto) ou
polar_coordinates(complexo)
Exemplo:
polar_coordinates(√2, √2) dá [2, π/4])
pole
Apresenta o pólo da linha fornecida relativamente ao círculo
determinado.
pole(círculo, linha)
Exemplo:
pole(circle(x^2+y^2=1), line(x=3)) dá
point(1/3, 0)
powerpc
Dados um círculo e um ponto, apresenta a diferença entre o
quadrado da distância do ponto ao centro do círculo, bem
como o quadrado do raio do círculo.
powerpc(círculo, ponto)
204 Geometria
Exemplo
powerpc(circle(point(0,0), point(1,1)-
point(0,0)), point(3,1)) dá 8
radical_axis
Apresenta a linha cujos pontos têm os mesmos valores de
powerpc para os dois círculos fornecidos.
radical_axis(círculo1, círculo2)
Exemplo:
radical_axis(circle(((x+2)²+y²) =
8),circle(((x-2)²+y²) = 8)) dá line(x=0)
reciprocation
Dado um círculo, apresenta os pólos (pontos) de linhas
polares fornecidas ou as linhas polares de pólos (pontos)
fornecidos.
reciprocation(círculo, ponto) ou
reciprocation(círculo, linha) ou
reciprocation(círculo, lista)
Exemplo:
reciprocation(circle(x^2+y^2=1),{point(1/
3,0), line(x=2)}) dá [line(x=3), point(1/2,
0)]
single_inter
Apresenta a intersecção da curva1 e curva2 mais
próxima do ponto.
single_inter(curva1, curva2, ponto)
Exemplo:
single_inter(line(y=x),circle(x^2+y^2=1),
point(1,1)) dá point(((1+i)* √2)/2)
vector
Cria um vector do ponto1 ao ponto2. Com um ponto como
argumento, a origem é utilizada como a cauda do vector.
vector(ponto1, ponto2) ou vector(ponto)
Exemplo:
vector(point(1,1), point(3,0)) cria um vector de
(1, 1) a (3, 0).
Geometria 205
vertices
Apresenta uma lista dos vértices de um polígono.
vertices(polígono)
vertices_abca
Apresenta a lista fechada dos vértices de um polígono.
vertices_abca(polígono)
206 Geometria
9
Folha de cálculo
A aplicação Folha de Cálculo
oferece uma grelha de células
para que possa introduzir
conteúdo (como números,
texto, expressões, etc.) e
efectuar determinadas
operações no que introduzir.
Para abrir a aplicação Folha
de Cálculo, prima I e seleccione Folha de cálculo.
Pode criar o número que quiser de folhas de cálculo
personalizadas; cada uma, com o seu próprio nome (consulte
“Criar uma aplicação” na página 113). Uma folha de cálculo
personalizada é aberta da mesma forma: premindo I e
seleccionando a folha de cálculo.
O tamanho máximo de qualquer folha de cálculo é de 10 000
linhas por 676 colunas.
A aplicação abre-se na vista Numérica. Não existem vista
Desenho nem vista Simbólica. Existe uma vista Config
Simbólica (SY) que permite anular determinadas
definições sistémicas. (Consulte “Operações comuns na vista
Config Simbólica” na página 91).
Referências a células
Pode referir-se ao valor de uma célula em fórmulas como se este
fosse uma variável. As referências a células são feitas com as
coordenadas de linha e coluna e podem ser absolutas ou
relativas. Uma referência absoluta tem a forma $C$R (em que
C é a coluna e R é a linha). Assim, $B$7 é uma referência
absoluta. Numa fórmula, fará sempre referência aos dados da
célula B7, independentemente do local onde a fórmula, ou uma
cópia da mesma, for colocada. Por outro lado, a forma B7 é
uma referência relativa. Baseia-se na posição relativa das
células. Desta forma, imaginemos, uma fórmula em B8 que faz
referência a B7 fará referência a C7 em vez de B7, se for
copiada para C8.
Também é possível especificar intervalos de células, como
C6:E12, bem como colunas inteiras (E:E) ou linhas inteiras
($3:$5). Repare que o elemento alfabético dos nomes das
colunas pode estar em maiúscula ou minúscula, excepto nas
colunas g, l, m e z. Estes têm de estar em minúscula, caso não
Utilizar nomes O nome que atribuir a uma célula, linha ou coluna pode ser
em cálculos utilizado numa fórmula. Por exemplo, se atribuir a uma célula o
nome TOTAL, poderia introduzir noutra célula a fórmula
=TOTAL*1,1.
Segue-se um exemplo mais complexo que envolve a atribuição
de nome a uma coluna inteira.
1. Seleccione a célula A
(que é a célula cabeçalho
da coluna A).
2. Introduza COST e toque
em .
3. Seleccione a célula B (que
é a célula cabeçalho da
coluna B).
4. Introduza S.COST*0,33 e toque em .
5. Introduza alguns valores na coluna A e observe os
resultados do cálculo na coluna B.
Referências externas
Pode referir-se aos dados
contidos numa folha de
cálculo, a partir de fora da
aplicação Folha de Cálculo,
utilizando a referência
Nomedafolhadecálculo.
CR. Por exemplo, na vista
inicial, pode referir a célula A6
na folha de cálculo integrada introduzindoSpreadsheet.A6.
Assim, a fórmula 6*Spreadsheet.A6 multiplicaria qualquer
valor actual na célula A6 da aplicação integrada por 6.
Caso tenha criado uma folha de cálculo personalizada
chamada, por exemplo, Savings, basta referi-la pelo nome,
como por exemplo, em 5*Savings.A6.
Também é possível referir externamente uma célula com nome,
como por exemplo, em 5*Savings.TOTAL.
Da mesma forma, pode introduzir referências a células da folha
de cálculo no CAS.
Se estiver a trabalhar fora de um folha de cálculo, não pode
referir uma célula pela respectiva referência absoluta. Assim,
Spreadsheet.$A$6 dá origem a uma mensagem de erro.
Tenha em atenção que uma referência a um nome de uma folha
de cálculo é sensível a maiúsculas e minúsculas.
Opções de formatação
As opções de formatação
aparecem quando toca em
. Aplicam-se àquilo que
estiver seleccionado: uma
célula, um bloco, uma coluna,
uma linha ou a folha de
cálculo inteira.
As opções são:
• Nome: apresenta um formulário de introdução para que
possa atribuir um nome ao que seleccionou
• Formato numérico: Auto, Padrão, Fixo, Científico ou
Engenharia. Consulte “Definições de início” na página 31 para
obter mais informações.
• Tamanho: Auto ou entre 10 e 22 pontos
• Cor: cor para o conteúdo (texto, número, etc.) nas células
seleccionadas; a opção cinzenta com pontos representa
Auto
• Preenchimento: cor de fundo para preencher as células
seleccionadas; a opção cinzenta com pontos representa
Auto
• Alinhar : alinhamento horizontal – Auto, Esquerda,
Centro, Direita
• Alinhar : alinhamento vertical – Auto, Em cima, Centro,
Em baixo
1 fórmula fórmula
3 formato Padrão = 0
numérico Fixo = 1
Científico = 2
Engenharia = 3
1. Abra a aplicação
Estatística 1Var:
I Seleccione
Estatística
1Var
2. Introduza os dados
das medições na
coluna D1:
Item de
Finalidade
menu
160 5
165 3
170 8
175 2
180 1
A altura média é
agora de
aproximadamente
167.631 cm.
13. Configure um histograma dos dados.
SP
((Configuração)
Introduza
parâmetros
adequados aos seus
dados. Aqueles que
são mostrados à
direita irão
assegurar que todos os dados neste exemplo
específico são apresentados na vista Desenho.
14. Desenhe um
histograma dos
dados.
P
Prima > e < para
mover o localizador
e ver o intervalo e a
frequência de cada compartimento. Pode também
tocar para seleccionar um compartimento. Toque e
arraste para se deslocar na vista Desenho. Também
pode ampliar ou reduzir na posição do cursor
premindo + e w, respectivamente.
Item Finalidade
Apresenta um formulário de
introdução para que possa
introduzir uma fórmula destinada
a gerar uma lista de valores para
uma coluna especificada.
Consulte “Geração de dados” na
página 232.
Ordenar valores Pode ordenar até três colunas de dados de cada vez,
de dados com base numa coluna independente seleccionada.
Cálculo de estatísticas
Toque em a fim de apresentar os seguintes
resultados para cada conjunto de dados seleccionado na
vista Simbólica.
Estatística Definição
n Número de pontos de dados
Min Valor mínimo
Q1 Primeiro quartil: mediana de
valores à esquerda da mediana
Med Valor da mediana
Q3 Terceiro quartil: mediana de
valores à direita da mediana
Max Valor máximo
ΣX Soma dos valores dos dados (com
as respectivas frequências)
2
ΣX Soma dos quadrados dos valores
dos dados
x Média
sX Desvio padrão da amostra
σX Desvio padrão da população
serrX Erro padrão
• Histogramas
• Gráficos de caixa
• Gráficos de probabilidade normal
• Gráficos de linhas
• Gráficos de barras
• Diagramas de Pareto
Depois de introduzir os dados e definir o conjunto de
dados, pode desenhar o gráfico dos dados. Pode
desenhar até cinco gráficos de caixa de cada vez; no
entanto, relativamente aos outros tipos, só pode desenhar
um de cada vez.
Gráfico de O gráfico de
probabilidade probabilidade normal é
normal utilizado para
determinar se a
distribuição dos dados
da amostra é ou não
mais ou menos normal.
Quanto mais linear for o
aspecto dos dados, maior é a probabilidade que de que
a sua distribuição seja normal.
Explorar o gráfico
A vista Desenho (P) tem opções de zoom e
localização, bem como apresentação de coordenadas.
A opção Escala auto está disponível no menu Ver
(V), bem como no menu . O menu Ver permite
também visualizar gráficos em modo de ecrã dividido
(conforme explicado em página 95).
Botão Finalidade
Minutos de
Vendas resultantes ($)
publicidade
(dependente, y)
(independente, x)
2 1400
1 920
3 1100
5 2265
5 2890
4 2200
9. Ache o tempo
médio de
publicidade ( x ).
O tempo média
de publicidade,
x , é de
3.33333…
minutos.
A média de vendas,
y , é de
aproximadamente
1796 dólares.
Prima para regressar à vista Numérica.
Botão Finalidade
Copia o item destacado para a linha
de introdução.
Insere uma nova célula acima da
célula destacada (e atribui-lhe um
valor de 0).
Abre um formulário de introdução que
permite escolher entre várias
maneiras de ordenar os dados.
Apresenta um menu que permite
escolher entre tipo de letra pequeno,
médio e grande.
Ordenar valores Pode ordenar até três colunas de dados de cada vez,
de dados com base numa coluna independente seleccionada.
Cálculo de estatísticas
Quando toca em , ficam disponíveis três conjuntos
de estatísticas. Por predefinição, são apresentadas as
estatísticas que envolvem tanto as colunas independentes
como as dependentes. Toque em para ver
estatísticas que envolvam apenas a coluna independente,
ou em para apresentar as estatísticas derivadas
da coluna dependente. Toque em para regressar
à vista predefinida. As tabelas abaixo descrevem as
estatísticas exibidas em cada vista.
Estatística Definição
n O número de pontos de dados.
Estatística Definição
x Média de valores (independentes)
de x.
ΣX Soma dos valores de x.
ΣX 2
Soma dos valores de x2.
sX O desvio padrão da amostra da
coluna independente.
σX O desvio padrão da população da
coluna independente.
serrX o erro padrão da coluna
independente
Estatística Definição
y Média de valores (dependentes)
de .
ΣY Soma dos valores de .
ΣY2 Soma dos valores de 2.
sY O desvio padrão da amostra da
coluna dependente.
σY O desvio padrão da população da
coluna dependente.
serrY O erro padrão da coluna
dependente.
Se a equação for
demasiado ampla para o
ecrã, seleccione-a e
prima .
Botão Finalidade
Apresenta o menu Zoom.
Liga ou desliga o modo de
localização.
Mostra ou oculta a curva que melhor
se ajusta aos pontos de dados de
acordo com o modelo de regressão
seleccionado.
Permite especificar um valor para o
qual saltar na linha de regressão (ou
um ponto de dados para o qual saltar
caso o cursor se encontre num ponto
de dados e não na linha de
regressão). Poderá ter de premir
= ou \ a fim de mover o cursor
para o objecto do seu interesse: a
linha de regressão ou os pontos de
dados.
Mostra ou oculta os botões de menu.
Config Desenho
Tal como acontece com todas as aplicações que
proporcionam uma funcionalidade de desenho de
gráficos, a vista Config Desenho – SP
(Configuração) – permite definir o intervalo e o aspecto
da vista Desenho. As definições comuns disponíveis
encontram-se debatidas em “Operações comuns na vista
Config Desenho” na página 101. A vista Config Desenho
na aplicação Estatística 2Var tem duas definições
adicionais:
Prever valores
PredX é uma função que prevê um valor para X dado um
valor para Y. Da mesma forma, PredY é uma função que
prevê um valor para Y dado um valor para X. Em ambos
os casos, a previsão baseia-se na equação que melhor se
ajusta aos dados de acordo com o tipo de ajuste
especificado.
Aplicação Inferência
A aplicação Inferência permite calcular intervalos de
confiança e testar hipóteses com base na distribuição Z
Normal ou na distribuição t de Student. Além da
aplicação Inferência, o menu Matemática tem um
conjunto completo de funções de probabilidade
baseadas em diversas distribuições (Qui-quadrado, F,
Binómio, Poisson, etc.).
• média
• proporção
• diferença entre duas médias
• diferença entre duas proporções
A aplicação
Inferência abre-se na
vista Simbólica.
3. Escolha o tipo de
teste. Neste caso,
seleccione Z–Test:
1 μ no menu Tipo.
4. Seleccione uma
hipótese alternativa.
Neste caso,
seleccione μ< μ 0 no
menu Hipótese alt.
Nome do Definição
campo
x Média da amostra
n Tamanho da amostra
μ0 Média presumida da população
σ Desvio padrão da população
α Nível alfa para o teste
Visualizar os 6. Visualize os
resultados do resultados do teste:
teste
O valor de
distribuição do teste e
a probabilidade
associada são
apresentados, juntamente com o(s) valor(es) crítico(s)
do teste e o(s) valor(es) crítico(s) associado(s) da
estatística. Neste caso, o teste indica que não se
deve rejeitar a hipótese nula.
Importação de estatísticas
A aplicação Inferência pode calcular intervalos de
confiança e testar hipóteses com base nos dados das
aplicações Estatística 1Var e Estatística 2Var. O exemplo
seguinte ilustra o processo.
5. Toque em
para fechar a janela de estatísticas.
tipo de Intervalo
confiança.
inferência
Testes de hipóteses
Os testes de hipóteses são utilizados para testar a
validade de hipóteses acerca dos parâmetros estatísticos
de uma ou duas populações. Os testes baseiam-se em
estatísticas de amostras de populações.
H0: μ < μ0
H0: μ > μ0
H0: μ ≠ μ0
Nome do Definição
campo
x Média da amostra
n Tamanho da amostra
μ0 Média hipotética da
população
σ Desvio padrão da população
α Nível de significância
Resultado Descrição
Testar Z Estatística do teste Z
Testar x Valor de x associado ao valor Z
do teste
P Probabilidade associada à
estatística do teste Z
Z crítico Valor(es) limite de Z associados
ao nível α que forneceu
Crítica x Valor(es) limite de x exigidos
pelo valor α que forneceu
H0: μ1 < μ2
H0: μ1 > μ2
H0: μ1 ≠ μ2
Nome do Definição
campo
x1 Média da amostra 1
x2 Média da amostra 2
n1 Tamanho da amostra 1
n2 Tamanho da amostra 2
σ1 Desvio padrão da população 1
σ2 Desvio padrão da população 2
α Nível de significância
Resultado Descrição
Testar Z Estatística do teste Z
Testar Δ x Diferença das médias associada
ao valor Z do teste
P Probabilidade associada à
estatística do teste Z
Z crítico Valor(es) limite de Z associados
ao nível α que forneceu
Crítica Δ x Diferença das médias associada
ao nível α que forneceu
H0: π < π0
H0: π > π0
H0: π ≠ π0
Nome do Definição
campo
x Número de sucessos na amostra
n Tamanho da amostra
π0 Proporção de sucessos da população
α Nível de significância
Resultado Descrição
Testar Z Estatística do teste Z
Testar p̂ Proporção de sucessos na amostra
P Probabilidade associada à estatística
do teste Z
Z crítico Valor(es) limite de Z associados ao
nível α que forneceu
Crítica p̂ Proporção de sucessos associada ao
nível fornecido
H0: π1 < π2
H0: π1 > π2
H0: π1 ≠ π2
Nome do Definição
campo
x1 Número de sucessos da
amostra 1
x2 Número de sucessos da
amostra 2
n1 Tamanho da amostra 1
n2 Tamanho da amostra 2
α Nível de significância
Resultado Descrição
Testar Z Estatística do teste Z
Testar Δ p̂ Diferença entre as proporções
de sucessos, nas duas
amostras, associada ao valor Z
do teste
P Probabilidade associada à
estatística do teste Z
Z crítico Valor(es) limite de Z associados
ao nível α que forneceu
Crítica Δ p̂ Diferença na proporção de
sucessos, nas duas amostras,
associada ao nível α que
forneceu
H0: μ < μ0
H0: μ > μ0
H0: μ ≠ μ0
Nome do Definição
campo
x Média da amostra
s Desvio padrão da amostra
n Tamanho da amostra
μ0 Média hipotética da
população
α Nível de significância
Resultado Descrição
Testar T Estatística do teste T
Testar x Valor de x associado ao valor t
do teste
P Probabilidade associada à
estatística do teste T
DF Graus de liberdade
T crítico Valor(es) limite de T associados
ao nível α que forneceu
Crítica x Valor(es) limite de x exigidos
pelo valor α que forneceu
H0: μ1 < μ2
H0: μ1 > μ2
H0: μ1 ≠ μ2
Resultado Descrição
Testar T Estatística do teste T
Testar Δ x Diferença das médias associada ao
valor t do teste
P Probabilidade associada à estatística
do teste T
DF Graus de liberdade
T crítico Valores limite de T associados ao nível
α que forneceu
Crítica Δ x Diferença das médias associada ao
nível α que forneceu
Intervalos de confiança
Os cálculos de intervalo de confiança que a HP Prime é
capaz de realizar baseiam-se na distribuição Z Normal
ou na distribuição t de Student.
Resultado Descrição
C Nível de confiança
Z crítico Valores críticos para Z
Inferior Limite inferior para μ
Superior Limite superior para μ
Resultado Descrição
C Nível de confiança
Z crítico Valores críticos para Z
Inferior Limite inferior para Δ μ
Superior Limite superior para Δ μ
Resultado Descrição
C Nível de confiança
Z crítico Valores críticos para Z
Inferior Limite inferior para π
Superior Limite superior para π
Resultado Descrição
C Nível de confiança
Z crítico Valores críticos para Z
Inferior Limite inferior para Δ π
Superior Limite superior para Δ π
Resultado Descrição
C Nível de confiança
DF Graus de liberdade
T crítico Valores críticos para T
Inferior Limite inferior para μ
Superior Limite superior para μ
Resultado Definição
x1 Média da amostra 1
x2 Média da amostra 2
s1 Desvio padrão da amostra 1
s2 Desvio padrão da amostra 2
n1 Tamanho da amostra 1
n2 Tamanho da amostra 2
C Nível de confiança
Reparti- Repartir ou não as amostras com base
dos nos respectivos desvios padrão
Resultado Descrição
C Nível de confiança
DF Graus de liberdade
T crítico Valores críticos para T
Inferior Limite inferior para Δ μ
Superior Limite superior para Δ μ
Aplicação Resolv
A aplicação Resolv permite definir até dez equações ou
expressões, cada uma com a quantidade de variáveis que
desejar. Pode resolver uma única equação ou expressão, para
uma das respectivas variáveis, com base num valor de semente.
E também pode resolver um sistema de equações (lineares ou
não lineares) utilizando valores de semente.
A equação a resolver é:
V 2 = U 2 +2AD.
Seleccione Ambos os
lados de En (em que n é
o número da equação
seleccionada)
Várias equações
Pode definir até dez equações e expressões na vista Simbólica e
seleccionar aquelas que deseja resolver conjuntamente, como um
sistema. Por exemplo, imagine que deseja resolver o sistema de
equações que consiste em:
• X 2 + Y 2 = 16 e
• X – Y = –1
Limitações
Não é possível desenhar gráficos de equações se houver mais
do que uma seleccionada na vista Simbólica.
Mensagem Significado
6x + 9y + 6z = 5
7x + 10y + 8z = 10
6x + 4y = 6
Depois de ter
introduzido
valores suficientes
para que o
solucionador
possa gerar
soluções, essas
soluções
aparecem perto
da parte inferior
do visor. Neste exemplo,
o solucionador pôde achar soluções para x, y e z
assim que o primeiro coeficiente da última equação
foi introduzido.
À medida que
introduz cada um
dos restantes
valores
conhecidos, a
solução muda.
O gráfico à
direita mostra a
solução final
depois de
introduzidos todos os coeficientes e constantes.
Itens de Menu
Os itens de menu são os seguintes:
Aplicação Paramétrica
A aplicação Paramétrica permite explorar equações
paramétricas. Trata-se de equações em que tanto x como
y são definidos como funções de t. Assumem as formas
x = f(t) e y = g(t) .
A aplicação
Paramétrica
abre-se na vista
Simbólica. Esta é a
vista de definição. É onde define simbolicamente
(ou seja, especifica) as expressões paramétricas que
deseja explorar.
Aplicação Polar
A aplicação Polar permite explorar equações polares.
Equações polares são aquelas em que r – a distância a
que um ponto se encontra da origem: (0,0) – é definido
em termos de θ, o ângulo formado entre o ponto e a
origem de um segmento com o eixo polar. Essas
equações assumem a forma r = f ( θ ) .
A aplicação abre-
se na vista
Simbólica.
5Szf
dn2>>
fd>j
E
Repare como a
tecla d introduz
a variável relevante
para a aplicação actual. Nesta aplicação, a variável
relevante é θ.
4. Se assim o desejar, escolha para o desenho uma cor
que não a predefinida. Para isso, seleccione o
quadrado colorido à esquerda da função definida,
toque em e seleccione uma cor do selector de
cores.
Para obter mais informações sobre como adicionar
definições, modificar as definições e calcular definições
dependentes na vista Simbólica, consulte “Operações
comuns na vista Simbólica” na página 85.
Aplicação Sequência
A aplicação Sequência disponibiliza várias maneiras de
explorar sequências.
• em termos de n
• em termos de U1(n –1)
• em termos de U1(n -2)
• em termos de outra sequência, como por exemplo,
U2(n) ou
• em qualquer combinação dos elementos acima.
Pode definir uma sequência especificando apenas o
primeiro termo e a regra para gerar todos os termos
subsequentes. No entanto, terá de introduzir o segundo
termo se a HP Prime não for capaz de o calcular
automaticamente. Normalmente, quando o n-ésimo termo
da sequência depende de n –2, tem de introduzir o
segundo termo.
A aplicação abre-se
na vista Simbólica.
7. Configure o máximo
do Intervalo X e o
máximo do
Intervalo Y para 8
(conforme se vê à
direita).
Definir a 1. Definir
expressão U1 ( N ) = ⎛⎝ – 2---⎞⎠
3
Seleccione U1(N)
RQF e
seleccione
2\3
>>k
E
Aplicação Financeira
A aplicação Financeira permite resolver problemas de
valor do dinheiro no tempo (TVM) e amortização. Pode
utilizar a aplicação para efectuar cálculos de juros
acumulados e para criar tabelas de amortização.
Os diagramas de
fluxo de dinheiro
também especificam
quando são pagas as
prestações
relativamente aos
períodos de
acumulação.
O diagrama à direita
mostra as prestações
a título de contrato de
arrendamento no
início do período.
Variável Descrição
N O número total de períodos de
acumulação ou prestações.
I%YR A taxa de juro anual nominal (ou taxa de
investimento). Esta taxa é dividida pelo
número de prestações por ano (P/YR)
para cálculo da taxa de juro nominal por
período de acumulação. Esta é a taxa de
juro efectivamente utilizada em cálculos
de TVM.
PV Valor actual do fluxo de dinheiro inicial.
Para um credor ou um devedor, PV é o
valor do empréstimo; para um investidor,
PV é o investimento inicial. O PV ocorre
sempre no início do primeiro período.
P/YR O número de prestações pagas num ano.
PMT O montante das prestações periódicas.
O montante das prestações é igual em
todos os períodos e o cálculo de TVM
presume que não há falhas de
pagamento das prestações. Os
pagamentos podem ocorrer no início ou
no final de cada período de acumulação,
uma opção que pode controlar
desmarcando ou marcando a opção Fim.
C/YR O número de períodos de acumulação
num ano.
FV O valor futuro da transacção: o montante
do fluxo de dinheiro final ou o valor
acumulado da série de fluxos de dinheiro
anteriores. Para um empréstimo, trata-se
do tamanho do pagamento conjunto final
(além de qualquer pagamento regular
devido). Para um investimento, trata-se do
valor no final do período de investimento.
Calcular amortizações
Os cálculos de amortização determinam os montantes
aplicados ao capital e aos juros de uma prestação, ou de
uma série de prestações. Também utilizam variáveis de TVM.
Para calcular amortizações:
1. Inicie a aplicação Financeira.
2. Especifique o número de prestações por ano (P/YR).
3. Especifique se as prestações são pagas no início ou
no fim dos períodos.
4. Introduza valores para I%YR, PV, PMT e FV.
5. Introduza o número de prestações por período de
amortização no campo Tamanho do grupo. Por
predefinição, o tamanho do grupo é 12, para
reflectir a amortização anual.
6. Toque em . A calculadora apresenta uma tabela
de amortização. Para cada período de amortização, a
tabela mostra os montantes aplicados aos juros e ao
capital, bem como o saldo restante do empréstimo.
3. Desloque a tabela
para baixo, até ao
grupo de pagamento
10. Repare que, ao
fim de 10 anos, foram
pagos 22,835.53
USD do capital e
90,936.47 USD em
juros, deixando um pagamento conjunto devido de
127,164.47 USD.
Resolver os 4. Toque em
valores .
desconhecidos A aplicação
apresenta os
valores das
variáveis
desconhecidas.
Como mostra a
ilustração à
direita, o comprimento do lado desconhecido no
nosso exemplo é 3.22967… Os outros dois ângulos
também foram calculados.
Nesse caso, é
apresentado o botão
(como neste
exemplo). Pode tocar em
para apresentar
a segunda solução e
tocar novamente em
para regressar à
primeira solução.
As aplicações do Explorador
Existem três aplicações de exploração. Estas foram
concebidas para o ajudar a explorar as relações entre os
parâmetros de uma função e a forma do gráfico dessa
função. As aplicações de exploração são:
• Explorador Linear
Para explorar funções lineares
• Explorador Quadrático
Para explorar funções quadráticas
• Explorador Trigonométrico
Para explorar funções sinusoidais
Existem dois modos de exploração: modo de gráfico e
modo de equação. O modo de gráfico serve para
manipular um gráfico e observar as alterações
correspondentes na respectiva equação. O modo de
equação serve para manipular uma equação e observar
as alterações correspondentes na respectiva
representação gráfica. Cada aplicação de exploração
contém algumas equações e gráficos para explorar, bem
como um modo de teste. No modo de teste, pode testar
as suas competências em matéria de reconhecimento de
equações pelo respectivo gráfico.
y = ( x + h ) [Nível 2]
2
y = x + v [Nível 3]
2
y = a ( x + h ) + v [Nível 4]
2
Funções e comandos
O teclado da calculadora disponibiliza um grande número
de funções matemáticas. Estas encontram-se descritas em
“Funções do teclado” na página 329. Outras funções e
comandos encontram-se reunidos nos menus Toolbox (D).
Existem cinco menus Toolbox:
• Matemática
Uma colecção de funções matemáticas não simbólicas
(consulte “Funções do teclado” na página 329)
• CAS
Uma colecção de funções matemáticas simbólicas
(consulte “Menu CAS” na página 344)
• Aplic.
Uma colecção de funções de aplicações que podem ser
invocadas de outros pontos da calculadora, como por
exemplo, da vista inicial, da vista do CAS, da aplicação
Folha de Cálculo e de um programa (consulte “Menu
Aplic.” na página 365)
Repare que as funções da aplicação Geometria podem
ser invocadas de outros pontos da calculadora, mas não
estão disponíveis a partir do menu Aplicação. Por esse
motivo, as funções de Geometria não se encontram
descritas neste capítulo. Estão descritas no capítulo
Geometria.
• Utiliz.
As funções (consulte “Criar as suas próprias funções” na
página 448) e os programas que criou que contêm
variáveis globais.
• Cat.
Todas as funções e comandos:
– no menu Matemática
– no menu CAS
– utilizados na aplicação Geometria
Funções do teclado
As funções utilizadas com mais frequência estão disponíveis
directamente a partir do teclado. Muitas das funções do
teclado também aceitam números complexos como
argumentos. Utilize as teclas e os dados apresentados abaixo
e prima E para calcular a expressão.
evalor
Exemplo:
e5 dá 148.413159103
110 valor
Exemplo:
1103 dá 1000
valor 2
Exemplo:
182 dá 324
valor potência
Exemplo:
2 8 dá 256
Sk A n-ésima raiz de x.
raiz√valor
Exemplo:
3√8 dá 2
Sn Recíproca.
valor -1
Exemplo:
3 -1 dá .333333333333
Números
Máximo Inteiro mais pequeno superior ou igual a valor.
CEILING(valor)
Exemplos:
CEILING(3.2) dá 4
CEILING(-3.2) dá -3
Exemplo:
FLOOR(3.2) dá 3
FLOOR(-3.2) dá -4
Exemplo:
IP(23.2) dá 23
Exemplo:
FP (23.2) dá .2
Exemplo:
MANT(21.2E34) dá 2.12
Exemplo:
5.0915...
XPON(123456) dá 5 (já que 10 é igual a
123456)
Aritmética
Máximo Máximo. O maior de dois valores.
MAX(valor1,valor2)
Exemplo:
MAX(8/3,11/4) dá 2.75
Exemplo:
MIN(210,25) dá 25
Exemplo:
74 MOD 5 dá 4
Exemplo:
FNROOT((A*9.8/600)-1,A,1) dá 61.2244897959.
Exemplo:
%(20,50) dá 10
Complexos
Argumento Argumento. Acha o ângulo definido por um número
complexo. Os dados introduzidos e gerados utilizam o
formato de ângulo actualmente definido nos modos de Início.
ARG(x+y*i)
Exemplo:
ARG(3+3*i) dá 45 (modo de graus)
Exemplo:
CONJ(3+4*i) dá (3-4*i)
Exemplo:
RE(3+4*i) dá 3
Exemplo:
IM(3+4*i) dá 4
Exemplos:
SIGN(POLYEVAL([1,2,–25,–26,2],–2)) dá –1
SIGN((3,4)) apresenta (.6+.8i)
Exponencial
ALOG Antilogaritmo (exponencial).
ALOG(valor)
x
EXPM1 Exponencial menos 1: e – 1 .
EXPM1(valor)
Trigonometria
As funções de trigonometria também podem aceitar números
complexos como argumentos. Para SIN, COS, TAN, ASIN,
ACOS e ATAN, consulte “Funções do teclado” na página
329.
Hiperbólica
As funções de trigonometria hiperbólica também podem
aceitar números complexos como argumentos.
Probabilidade
Factorial Factorial de um inteiro positivo. Para não inteiros,
x! = Γ(x + 1). Isto calcula a função gama.
valor!
Exemplo:
5! dá 120
Aleatório
Número Número aleatório. Sem qualquer argumento, esta função
apresenta um número aleatório entre zero e um. Com um
argumento a, esta função apresenta um número entre 0 e a.
Com dois argumentos, a e b, apresenta a números aleatórios
entre a e b. Com três argumentos, n, a e b, apresenta n
números aleatórios entre a e b.
RANDOM
RANDOM(a)
RANDOM(a,b
RANDOM(n,a,b)
Densidade
Normal Função de densidade de probabilidade normal. Calcula que
a densidade de probabilidade é o valor x, dada a média, μ,
e o desvio padrão, σ, de uma distribuição normal. Se for
fornecido apenas um argumento, este é tomado como x, e
presume-se que μ=0 e σ=1.
NORMALD([μ,σ,]x)
Exemplo:
NORMALD(0.5) e NORMALD(0,1,0.5) dão ambos
0.352065326764.
Exemplo:
student(3,5.2) dá 0.00366574413491.
2 2
χ χ função de densidade de probabilidade. Calcula que a
2
densidade de probabilidade da distribuição de χ é x,
dados n graus de liberdade.
CHISQUARE(n,x)
Exemplo:
CHISQUARE(2,3.2) dá 0.100948258997.
Exemplo:
FISHER(5,5,2) dá 0.158080231095.
Acumulativo
Normal Função de distribuição cumulativa normal. Apresenta a
probabilidade da cauda inferior da função de densidade de
probabilidade normal para o valor x, dados a média, μ, e o
desvio padrão, σ, de uma distribuição normal. Se for
fornecido apenas um argumento, este é tomado como x,
e presume-se que μ=0 e σ=1.
NORMALD_CDF([μ,σ,]x)
Exemplo:
NORMALD_CDF(0,1,2) dá 0.977249868052.
Exemplo:
STUDENT_CDF(3,–3.2) dá 0.0246659214814.
Exemplo:
CHISQUARE_CDF(2,6.1) dá 0.952641075609.
Exemplo:
FISHER_CDF(5,5,2) dá 0.76748868087.
Exemplo:
POISSON_CDF(4,2) dá 0.238103305554.
Inversa
Normal Função de distribuição cumulativa inversa normal. Apresenta
o valor da distribuição cumulativa normal associado à
probabilidade da cauda inferior, p, dados a média, μ, e o
desvio padrão, σ, de uma distribuição normal. Se for
fornecido apenas um argumento, este é tomado como p,
e presume-se que μ=0 e σ=1.
NORMALD_ICDF([μ,σ,]p)
Exemplo:
STUDENT_ICDF(3,0.0246659214814) dá –3.2.
2 2
χ Função de distribuição cumulativa inversa do χ . Apresenta
2
o valor x de modo a que a probabilidade do χ da cauda
inferior de x, com n graus de liberdade, seja p.
CHISQUARE_ICDF(n,p)
Exemplo:
CHISQUARE_ICDF(2,0.957147873133) dá 6.3.
Exemplo:
FISHER_ICDF(5,5,0.76748868087) dá 2.
Exemplo:
BINOMIAL_ICDF(20,0.5,0.6) dá 11.
Lista
Estas funções são aplicadas a dados contidos numa lista.
Encontram-se explicadas de forma mais pormenorizada no
capítulo 24, “Listas”, a partir da página 475.
Matriz
Estas funções são aplicadas a dados de matrizes guardados
em variáveis de matriz. Encontram-se explicadas de forma
mais pormenorizada no capítulo 25, “Matrizes”, a partir da
página 489.
Especial
Beta Apresenta o valor da função beta (Β) para dois números a e b.
Beta(a,b)
Menu CAS
Prima D para abrir os
menus Toolbox (um dos
quais é o menu CAS).
As funções do menu CAS
costumam ser as mais
utilizadas. Estão disponíveis
muitas mais funções.
Consulte “Menu Cat”, a
partir da página 395.
Repare que as funções de Geometria aparecem no menu
CAS quando a aplicação Geometria está activa, ou quando
esta foi a última aplicação utilizada. Encontram-se descritas
em “Funções e comandos de Geometria”, a partir da
página 177.
Álgebra
Simplificar Apresenta uma expressão simplificada.
simplify(Expr)
Exemplo:
simplify(4*atan(1/5)-atan(1/239))dá (1/4)*pi
Exemplo:
collect(x^2-4) dá (x-2)*(x+2)
Exemplo:
expand((x+y)*(z+1))dá y*z+x*z+y+x
Exemplo:
factor(x^4-1) dá (x-1)*(x+1)*(x^2+1)
Exemplo:
subst(1/(4+x^2),x=2) dá 1/8
Exemplo:
partfrac(x/(4-x^2)) dá (1/(x-2)*-2))+
(1/((x+2)*-2))
Extracção
Numerador Apresenta o numerador de uma fracção (após simplificar a
fracção, se necessário).
numer(Frac(a/b) ou FracRac)
Exemplo:
numer(10,12) dá 5
Exemplo:
denom(10,12) dá 6
ou
diff(Expr,var1$k1,var2$k2,...)
Exemplo:
diff(x^3-x) dá 3*x^2-1
Exemplo:
int(1/x) dá ln(abs(x))
Exemplo:
limit((n*tan(x)-tan(n*x))/
(sin(n*x)-n*sin(x)),x,0) dá 2
Exemplo:
series((x^4+x+2)/(x^2+1),x=0,5) dá
2+x-2x^2-x^3+3x^4+x^5+x^6*order_size(x)
Exemplo:
sum(n^2,n,1,5) dá 55
Diferencial
Curvo Apresenta o rotacional de um campo vectorial, definido por:
curl([A,B,C],[x,y,z])=[dC/dy-dB/dz,dA/dz-dC/dx,dB/
dx-dA/dy].
curl(Lst(A,B,C),Lst(x,y,z))
Exemplo:
curl([2*x*y,x*z,y*z],[x,y,z]) dá [z-x,0,z-2*x]
Exemplo:
divergence([x^2+y,x+z+y,z^3+x^2],[x,y,z]) dá
2*x+3*z^2+1
Exemplo:
grad(2*x^2*y-x*z^3,[x,y,z]) dá
[2*2*x*y-z^3,2*x^2,-x*3*z^2]
Exemplo:
hessian(2*x^2*y-x*z,[x,y,z]) dá
[[4*y,4*x,-1],[2*2*x,0,0],[-1,0,0]]
Integral
Por partes v(x) Efectua a integração por partes da expressão f(x)=u(x)*v'(x)
com f(x) como primeiro argumento e v(x) (ou 0) como
segundo argumento. Com os terceiro, quarto e quinto
argumentos, opcionais, pode especificar uma variável de
integração e limites da integração. Se não for fornecida
nenhuma variável de integração, presume-se que é x.
ibpdv(Expr(f(x)),Expr(v(x)),[Var(x)],
[Real(a)],[Real(b)])
Exemplo:
ibpdv(ln(x),x) dá [x*ln(x),-1]
Exemplo:
ibpu(Expr(f(x)),Expr(u(x)),[Var(x)],[Real(a)],
[Real(b)])
Exemplo:
preval(x^2-2,2,3) dá 5
Limites
Soma de Riemann Apresenta, nas imediações de n=+∞, um equivalente à soma
de Xpr(var1,var2) para var2, de var2=1 a var2=var1,
quando a soma é encarada como uma soma de Riemann
associada a uma função contínua definida em [0,1].
sum_riemann(Expr(Xpr),Lst(var1,var2))
Exemplo:
sum_riemann(1/(n+k),[n,k]) dá ln(2)
Exemplo:
taylor(sin(x)/x,x,0) dá 1+x^2/-6+x^4/
120+x^6*order_size(x)
Exemplo:
divpc(x^4+x+2,x^2+1,5) dá
x^5+3*x^4-x^3-2*x^2+x+2
Transformar
Laplace Apresenta a transformada de Laplace de uma expressão.
laplace(Expr,[Var],[LapVar])
Exemplo:
ilaplace(1/(x^2+1)^2) dá ((-x)*cos(x))/
2+sin(x)/2
Exemplo:
fft([1,2,3,4,0,0,0,0]) dá [10.0,-
0.414213562373-7.24264068712*(i),
-2.0+2.0*i,2.41421356237-1.24264068712*i,-
2.0,2.41421356237+1.24264068712*i,-2.0-2.0*i]
Exemplo:
ifft([100.0,-52.2842712475+6*i,-
8.0*i,4.28427124746-
6*i,4.0,4.28427124746+6*i,8*i,
-52.2842712475-6*i]) dá
[0.99999999999,3.99999999999,10.0,20.0,25.0,2
4.0,16.0,-6.39843733552e-12]
Resolv
Resolv Apresenta as soluções de uma equação polinomial ou de um
conjunto de equações polinomiais.
solve(Expr,[Var])
Exemplo:
solve(x^2-3=1) dá list[-2,2]
ou
zeros([LstExpr],[LstVar])
Exemplo:
zeros(x^2+4) dá [] em modo real e [-2*i,2*i] em
modo complexo
Exemplo:
csolve(x^4-1,x) dá list[1,-1,-i,i]
ou
Czeros([LstExpr],[LStVar])
Exemplo:
cZeros(x^2-1) dá [1,-1]
Exemplos:
nSolve(cos(x)=x,x) dá 0.999847741531
nSolve(cos(x)=x,x=1.3) dá 0.999847741531
Exemplo:
desolve(y''+y=0,y) dá c_0*cos(x)+c_1*sin(x)
Exemplo:
odesolve(sin(t*y),[t,y],[0,1],2) dá
[1.8224125572]
Exemplo:
linsolve([x+y+z=1,x-y=2,2*x-z=3],[x,y,z]) dá
[3/2,-1/2,0]
Reescrever
lncollect Apresenta uma expressão reescrita com os logaritmos
recolhidos. (aplica ln(a)+n*ln(b)->ln(a*b^n) para inteiros n).
lncollect(Expr)
Exemplo:
lncollect(ln(x)+2*ln(y)) dá ln(x*y^2)
Exemplo:
powexpand(2^(x+y)) dá (2^x)*(2^y)
Exp e Ln
ey*lnx → xy Apresenta uma expressão da forma exp(n*ln(x)) reescrita
como uma potência de x.
exp2pow(Expr)
Exemplo:
exp2pow(exp(3*ln(x))) dá x^3
Exemplo:
pow2exp(a^b) dá exp(b*ln(a))
Exemplo:
exp2trig(exp(i*x)) dá cos(x)+(i)*sin(x)
Exemplo:
expexpand(exp(3*x)) dá exp(x)^3
Seno
asinx → acosx Apresenta uma expressão com arcsin(x) reescrita como pi/
2-arccos(x).
asin2acos(Expr)
Exemplo:
asin2acos(acos(x)+asin(x)) dá -acos(x)+acos(x)
Exemplo:
asin2atan(2*asin(x)) dá
2*atan(x/(sqrt(1-x^2)))
Exemplo:
sin2costan(sin(x)) dá tan(x)*cos(x)
Coseno
acosx → asinx Apresenta uma expressão com arccos(x) reescrita como pi/
2-arcsin(x).
acos2asin(Expr)
Exemplo:
acos2asin(acos(x)+asin(x)) dá pi/2-
asin(x)+asin(x)
acosx → atanx Apresenta uma expressão com arccos(x) reescrita como pi/
2-arctan(x/sqrt(1-x^2)).
acos2atan(Expr)
Exemplo:
acos2atan(2*acos(x)) dá 2*(pi/2-atan(x/
(sqrt(1-x^2))))
cosx → sinx/tanx Apresenta uma expressão com cos(x) reescrita como sin(x)/
tan(x).
cos2sintan(Expr)
Exemplo:
cos2sintan(cos(x)) dá sin(x)/tan(x)
Tangente
atanx → asinx Apresenta uma expressão com arctan(x) reescrita como
arcsin(x/sqrt(1+x^2)).
atan2asin(Expr)
tanx → sinx/cosx Apresenta uma expressão com tan(x) reescrita como sin(x)/
cos(x).
tan2sincos(Expr)
Exemplo:
tan2sincos(tan(x)) dá sin(x)/cos(x)
Exemplo:
halftan(sin(x)) dá 2*tan(x/2)/(tan(x/2)^2+
Trig
trigx → sinx Apresenta uma expressão simplificada com as fórmulas
sin(x)^2+cos(x)^2=1 e tan(x)=sin(x)/cos(x) (privilegiando o
seno).
trigsin(Expr)
Exemplo:
trigsin(cos(x)^4+sin(x)^2) dá
sin(x)^4-sin(x)^2+
Exemplo:
trigcos(sin(x)^4+sin(x)^2) dá
cos(x)^4-3*cos(x)^2+2
Exemplo:
atrig2ln(atan(x)) dá ((i)*ln((i+x)/(i-x)))/2
Exemplo:
tlin(sin(x)^3) dá 3*sin(x)/4+sin(3*x)/-4
Exemplo:
tcollect(sin(x)+cos(x)) dá sqrt(2)*cos(x-1/
4*pi)
Exemplo:
trigexpand(sin(3*x)) dá (4*cos(x)^2-1)*sin(x)
Exemplo:
trig2exp(sin(x)) dá
(exp((i)*x)-1/exp((i)*x))/(2*i)
Exemplo:
idivis(12) dá [1, 2, 3, 4, 6, 12]
Exemplo:
ifactor(150) dá [2*3*5
Exemplo:
gcd(32,120,636) dá 4
Exemplo:
lcm(6,4) dá 12
Primo
Testar se é Primo Testa se um determinado inteiro é ou não um número primo.
isPrime(Intei(a))
Exemplo:
isPrime(1999) dá 1
Exemplo:
ithprime(5) dá 11
Exemplo:
nextprime(11) dá 13
Exemplo:
prevprime(11) dá 7
Exemplo:
euler(6) dá 2
Divisão
Quociente Apresenta o quociente de inteiros da divisão euclidiana de
dois inteiros.
iquo(Intei(a),Intei(b))
Exemplo:
iquo(46, 23) dá 2
Exemplo:
irem(46, 23) dá 17
Exemplo:
ichinrem([2, 7], [3, 5]) dá [-12, 35]
Polinómio
Encontrar raízes Apresenta todas as raízes calculadas de um polinómio dado
pelos respectivos coeficientes. (Poderá não funcionar se as
raízes não forem simples).
proot(Vect||Poli)
Exemplo:
proot([1,0,-2]) dá
[-1.41421356237,1.41421356237]
Exemplo:
divis(x^2-1) dá [1,x-1,x+1,(x-1)*(x+1)]
Exemplo:
factors(x^4-1) dá [x-1,1,x+1,1,x^2+1,1]
Exemplo:
lcm(x^2-2*x+1,x^3-1) dá (x-1)*(x^3-1)
Criar
Polinómios para Com uma variável como segundo argumento, apresenta os
coeficientes coeficientes de um polinómio relativamente à variável.
Com uma lista de variáveis como segundo argumento,
apresenta o formato interno do polinómio.
symb2poly(Expr,[Var])
ou
symb2poly(Expr,ListVar)
Exemplo:
symb2poly(x*3+2.1) dá poly1[3,2.1]
Exemplo:
poly2symb([1,2,3],x) dá (x+2)*x+3
Exemplo:
pcoeff([1,0,0,0,1]) dá poly1[1,-2,1,0,0,0]
Exemplo:
fcoeff([1,2,0,1,3,-1]) dá (x-1)^2*x*(x-3)^-1
Exemplo:
randpoly(t, 8, -1..1) apresenta um vector de
9 inteiros aleatórios, todos entre –1 e 1.
Exemplo:
pmin([[1,0],[0,1]],x) dá x-1
Álgebra
Quociente Apresenta o quociente euclidiano de dois polinómios escritos
como vectores ou em forma simbólica.
quo((Vect),(Vect),[Var])
ou
quo((Poli),(Poli),[Var])
Exemplo:
quo([1,2,3,4],[-1,2]) dá poly1[-1,-4,-11]
ou
rem((Poli),(Poli),[Var])
Exemplo:
rem([1,2,3,4],[-1,2]) dá poly1[26]
Exemplo:
degree(x^3+x) dá 3
Exemplo:
factor_xn(x^4-1) dá x^4*(1-x^-4)
Exemplo:
content(2*x^2+10*x+6) dá 2
Exemplos:
sturmab(x^2*(x^3+2),-2,0) dá 1
sturmab(n^3-1,n,-2-i,5+3i) dá 3
Exemplo:
chinrem([[1,2],[1,0,1]],[[1,1],[1,1,1]]) dá
[poly1[-1,-1,0,1],poly1[1,1,2,1,1]]
Especial
Ciclotómico Apresenta a lista de coeficientes do polinómio ciclotómico de
um inteiro.
cyclotomic(Int)
Exemplo:
cyclotomic(20) dá [1,0,-1,0,1,0,-1,0,1]
Exemplo:
gbasis([x^2-y^3,x+y^2],[x,y]) dá
[y^4-y^3,x+y^2]
Exemplo:
greduce(x*y-1,[x^2-y^2,2*x*y-y^2,y^3],[x,y])
dá 1/2*y^2-1
Exemplo:
hermite(3) dá 8*x^3-12*x
ou
lagrange(Mtrz_2*n)
Exemplo:
lagrange([1,3],[0,1]) dá (x-1)/2
Exemplo:
laguerre(4) dá 1/24*a^4+(-1/6)*a^3*x+5/
12*a^3+1/4*a^2*x^2+(-3/2)*a^2*x+35/24*a^2+
(-1/6)*a*x^3+7/4*a*x^2+(-13/3)*a*x+25/12*a+1/
24*x^4+(-2/3)*x^3+3*x^2-4*x+1
Exemplo:
legendre(4) dá 35*x^4/8+-15*x^2/4+3/8
Exemplo:
tchebyshev1(3) dá 4*x^3-3*x
Exemplo:
tchebyshev2(3) dá 8*x^3-4*x
Desenho
Função Desenha o gráfico de uma expressão de uma ou duas
variáveis com sobreposição.
plotfunc(Expr,[Var(x)],[Intei(cor)])
ou
plotfunc(Expr,[VectVar],[Intei(cor)])
Menu Aplic.
Prima D para abrir os
menus Toolbox (um dos
quais é o menu Aplic.).
As funções de aplicação são
utilizadas nas aplicações HP
para efectuar cálculos
comuns. Por exemplo, na
aplicação Função, o menu
Func da vista Desenho contém uma função chamada SLOPE
que calcula o declive de uma determinada função num
determinado ponto. A função SLOPE também pode ser
utilizada a partir da vista inicial, ou de um programa, de
modo a gerar os mesmos resultados. As funções de
aplicação descritas nesta secção são agrupadas por
aplicação.
AREA Área abaixo de uma curva ou entre curvas. Acha a área com
sinal abaixo de uma função ou entre duas funções. Acha a
área abaixo da função Fn, ou abaixo de Fn e acima da função
Fm, do valor mais baixo de X para o valor mais alto de X.
AREA(Fn,[Fm,]inferior,superior)
Exemplo:
AREA(-X,X2-2,-2,1) dá 4.5
SOLVE Resolver. Resolve uma equação para uma das suas variáveis.
Resolve a equação En para a variável var, utilizando o valor
de tentativa como o valor inicial para o valor da variável var .
Se En for uma expressão, será apresentado o valor da
variável var que torna a expressão igual a zero.
SOLVE(En,var,tentativa)
Exemplo:
SOLVE(X2-X-2,X,3)dá 2
Esta função apresenta também um inteiro indicativo do tipo
de solução encontrada, da seguinte forma:
0—foi encontrada uma solução exacta
1—foi encontrada uma solução aproximada
2—foi encontrado um extremo o mais próximo possível
de uma solução
3—não foi encontrada nenhuma solução, aproximação
ou extremo
Consulte o capítulo 13, “Aplicação Resolv”, a partir da
página 277, para obter mais informações acerca dos tipos
de soluções apresentados por esta função.
functionName(introdução, [parâmetros
opcionais])
Por exemplo:
=STAT1(A25:A37) gera o
seguinte resultado
predefinido.
x Σ Σ² s s² σ
med q3 max
Notas:
A função STAT1 só actualiza o conteúdo das células de
destino quando a célula que contém a fórmula é calculada.
Isso significa que, se a vista da folha de cálculo contiver, em
simultâneo, resultados e dados introduzidos, mas não a
célula que contém a função STAT1, actualizar os dados não
irá resultar na actualização dos resultados, uma vez que a
célula que contém STAT1 não é recalculada (pois não é
visível).
O formato das células que recebem cabeçalhos é alterado de
modo a que a opção Mostrar" " seja definida como falsa.
A função STAT1 substitui o conteúdo das células de destino;
possivelmente, apagando dados.
Exemplos:
STAT1(A25:A37)
STAT1(A25:A37,”h n x σ”).
HypZ1mean(lista de introdução,
["configuração"])
HypZ1mean(MédiaAmost, TamanhoAmost,
MédiaPopNula, DesvioPadrãoPop, NívelSig,
Modo ["configuração"])
HypZ2mean(lista de introdução,
["configuração"])
HypZ2mean(MédiaAmost, MédiaAmost2,
TamanhoAmost,TamanhoAmost2,
DesvioPadrãoPop, DesvioPadrãoPop2,NívelSig,
Modo, ["configuração"])
HypZ1prop(lista de introdução,
["configuração"])
HypZ1prop(NºSucessos, TamanhoAmost,
PropPopulaçãoNula, NívelSig, Modo,
["configuração"])
HypZ2prop(lista de introdução,
["configuração"])
HypZ2prop(NºSucessos1, NºSucessos2,
TamanhoAmost1, TamanhoAmost2, NívelSigl,
Modo, ["configuração"])
HypT1mean(lista de introdução,
["configuração"])
HypT1mean(MédiaAmost, DesvioPadrãoAmost,
TamanhoAmost, ProPopulaçãoNula, NívelSig,
Modo, ["configuração"])
HypT2mean(lista de introdução,
["configuração"])
HypT2mean(MédiaAmost1, MédiaAmost2,
DesvioPadrãoAmost1,DesvioPadrãoAmost2,
TamanhoAmost1, TamanhoAmost2, repartidos,
NívelSig, Modo, ["configuração"])
ConfZ1mean(lista de introdução,
["configuração"])
ConfZ1mean(MédiaAmost, TamanhoAmost,
DesvioPadrãoPopm, NívelConf,
["configuração"])
ConfZ2mean(lista de introdução,
["configuração"])
ConfZ2mean(MédiaAmost1, MédiaAmost2,
TamanhoAmost1,TamanhoAmost2,
DesvioPadrãoPop1,DesvioPadrãoPop2,
NívelConf, ["configuração"])
ConfZ1prop(lista de introdução,
["configuração"])
ConfZ1prop(NºSucessos, TamanhoAmost,
NívelConf, ["configuração"])
ConfZ2prop(lista de introdução,
["configuração"])
ConfZ2prop(NºSucessos1, NºSucessos2,
TamanhoAmost1, TamanhoAmost2, NívelConf,
["configuração"])
ConfT1mean(lista de introdução,
["configuração"])
ConfT1mean(MédiaAmost,
DesvioPadrãoAmost, TamanhoAmost,
NívelConf, ["configuração"])
ConfT2mean(lista de introdução,
["configuração"])
ConfT2mean(MédiaAmost, MédiaAmost2,
DesvioPadrãoAmost,DesvioPadrãoAmost2,
TamanhoAmost, TamanhoAmost2, repartidos,
NívelConf, ["configuração"])
HypZ1mean(MédiaAmost, TamanhoAmost,
MédiaPopNula, DesvioPadrãoPop, NívelSig,
Modo)
HypZ2mean(MédiaAmost, MédiaAmost2,
TamanhoAmost,TamanhoAmost2,
DesvioPadrãoPop, DesvioPadrãoPop2,NívelSig,
Modo)
HypZ1prop(NºSucessos, TamanhoAmost,
PropPopulaçãoNula, NívelSig, Modo)
HypZ2prop(NºSucessos1, NºSucessos2,
TamanhoAmost1, TamanhoAmost2, NívelSig,
Modo)
HypT1mean(MédiaAmost, DesvioPadrãoAmost,
TamanhoAmost, PropPopulaçãoNula, NívelSig,
Modo)
HypT2mean(MédiaAmost1, MédiaAmost2,
DesvioPadrãoAmost1,DesvioPadrãoAmost2,Ta
manhoAmost1, TamanhoAmost2, repartidos,
NívelSig, Modo)
ConfZ1mean(MédiaAmost, TamanhoAmost,
DesvioPadrãoPopm, NívelConf)
ConfZ2mean(MédiaAmost1, MédiaAmost2,
TamanhoAmost1,TamanhoAmost2,
DesvioPadrãoPop1, DesvioPadrãoPop2,
NívelConf)
ConfZ1prop(NºSucessos, TamanhoAmost,
NívelConf, ["configuração"])
ConfZ2prop(NºSucessos1, NºSucessos2,
TamanhoAmost1, TamanhoAmost2,NívelConf)
ConfT1mean(MédiaAmost,
DesvioPadrãoAmost, TamanhoAmost,
NívelConf)
ConfT2mean(MédiaAmost, MédiaAmost2,
DesvioPadrãoAmost,DesvioPadrãoAmost2,
TamanhoAmost, TamanhoAmost2, repartidos,
Nível Conf])
Exemplo:
Em modo de Grau, SAS(2,90,2) dá {2.82… 45,45}.
No caso indeterminado AAS, em que podem ser possíveis
duas soluções, AAS pode apresentar uma lista de duas
dessas listas, contendo ambos os resultados.
Exemplo: DELTA(1,0,–4) dá 16
Exemplo:
CHECK(F1) marca a variável F1 da vista Simbólica da
aplicação Função. O resultado é que F1(X) é desenhada na
vista Desenho e tem uma coluna de valores de função na vista
Numérica da aplicação Função.
Exemplo:
UNCHECK(R1) desmarca a variável R1 da vista Simbólica da
aplicação Polar. O resultado é que R1(θ) não é desenhada
na vista Desenho e não aparece na vista Numérica da
aplicação Polar.
( Abre parênteses.
Exemplo:
[[1,2],[3,4]].*[[3,4],[5,6]] dá
[[3,8],[15,24]]
Exemplo:
A:=3 guarda o valor 3 na variável A
Exemplo:
abcuv(x^2+2*x+1,x^2-1,x+1) dá [1/2,(-1)/2]
Exemplo:
alog10(3) dá 1000
Exemplo:
altitude(A,B,C) desenha uma linha que atravessa o
ponto A, perpendicular a BC.
Exemplo:
3 +1==4 AND 4 < 5 dá 1.
Exemplo:
append([1,2,3],4) dá [1,2,3,4]
Exemplo:
apply(x->x^3,[1,2,3]) dá [1,8,27]
Exemplo:
barycenter([–3,1],[3,1],[4,2]) dá point(2,0)
Exemplo:
basis([[1,2,3],[4,5,6],[7,8,9],[10,11,12]])
dá [[-3,0,3],[0,-3,-6]]
Exemplo:
bisector(0,-4i,4) desenha a linha fornecida por
y=–x
Exemplo:
canonical_form(2*x^2-12*x+1) dá 2*(x-3)^2-17
Exemplo:
cat("aaa",c,12*3) dá "aaac3"
Exemplo:
center(circle(x^2+y2–x–y)) dá point(1/2,1/2)
Exemplo:
cFactor(x^2*y+y) dá (x+i)*(x-i)*y
Exemplo:
chrem([2,3],[7,5]) dá [-12,35]
Exemplo:
circle(GA,GB) desenha o círculo com diâmetro AB
Exemplo:
circumcircle(GA,GB,GC) desenha o círculo
circunscrito em torno de ΔABC
Exemplo:
col([[1,2,3],[4,5,6],[7,8,9]],1) dá [2,5,8]
Exemplo:
coldim([[1,2,3],[4,5,6]]) dá 3
Exemplo:
comDenom(1/x+1/y^2+1) dá (x*y^2+x+y^2)/(x*y^2)
Exemplo:
compare(1,2) dá 1
Exemplo:
complexroot(x^5-2*x^4+x^3+i,0.1) dá [[[(-21-
12*i)/32,(-18-9*i)/32],1],[[(6-15*i)/16,
(-6-21*i)/(16-16*i)],1],[[(27+18*i)/
(16+16*i),(24-3*i)/16],1],[[(6+27*i)/
(16+16*i),(9+6*i)/8],1],[[(-15+6*i)/
(16+16*i),(-3+12*i)/16],1]]
Exemplo:
conic(x^2+y^2-81) desenha um círculo com centro em
(0,0) e raio de 9
Exemplo:
contains(%{0,1,2,3%},2) dá 3
Exemplo:
convert(20_m, 1_ft) dá 65.6167979003_ft
Exemplo:
convexhull(0,1,1+i,1+2i,-1-i,1-3i,-2+i) dá
1-3*i,1+2*i,-2+i,-1-i
Exemplo:
correlation([[1,2],[1,1],[4,7]]) dá 33/
(6*sqrt(31))
Exemplo:
covariance([[1,2],[1,1],[4,7]]) dá 11/3
Exemplo:
covariance_correlation([[1,2],[1,1],[4,7]])
dá [11/3,33/(6*sqrt(31))]
Exemplo:
cpartfrac((x)/(4-x^2)) dá 1/((x-2)*-2)+1/
((x+2)*-2)
Exemplo:
crationalroot(2*x^3+(-5-7*i)*x^2+(-
4+14*i)*x+8-4*i) dá [(3+i)/2,2*i,1+i]
Exemplo:
cumSum([0,1,2,3,4]) dá [0,1,3,6,10]
Exemplo:
delcols([[1,2,3],[4,5,6],[7,8,9]],1..1) dá
[[1,3],[4,6],[7,9]]
Exemplo:
delrows([[1,2,3],[4,5,6],[7,8,9]],1..1) dá
[[1,2,3],[7,8,9]]
Exemplo:
deltalist([1,4,8,9]) dá [3,4,1]
Exemplo:
Dirac(1) dá 0
Exemplo:
division_point(0,6+6*i,4) apresenta o ponto
(8,8)
Exemplo:
DrawSlp(2,1,3) desenha a linha fornecida por y=3x–5
Exemplo:
egcd((x-1)^2,x^3-1) dá [-x-2,1,3*x-3]
Exemplo:
eigenvals([[-2,-2,1],[-2,1,-2],[1,-2,-2]]) dá
3,-3,-3
Exemplo:
element(0..5) cria, inicialmente, um valor de 2.5.
Tocar neste valor e premir Enter permite-lhe premir uma
tecla do cursor para aumentar ou diminuir o valor de um
modo semelhante a uma barra deslizante. Prima
novamente Enter para fechar a barra de guia. O valor
que definir pode ser utilizado como coeficiente numa
função que venha a traçar.
Exemplo:
ellipse(GA,GB,3) desenha uma elipse cujos focos são
os pontos A e B. Para qualquer ponto P na elipse,
AP+BP=6.
Exemplo:
evalc(1/(x+y*i)) dá x/(x^2+y^2)+(i)*(-y)/
(x^2+y^2)
Exemplo:
evalf(2/3) dá 0.666666666667
Exemplo:
exact(1.4141) dá 14141/10000
Exemplo:
exbisector(0,–4i,4) desenha a linha fornecida por
y=x
Exemplo:
exp(0) dá 1
Exemplo:
exponential_regression([[1.0,2.0],[0.0,1.0],[
4.0,7.0]]) dá 1.60092225473,1.10008339351
EXPORT(NomedaFunção)
Exemplos:
expr("2+3") dá 5.
expr("X+10") dá 100.
(Se a variável X tiver o valor de 90)
Exemplo:
ezgcd(x^2-2*xy+y^2-1,x-y) dá 1
Exemplo:
f2nd(42/12) dá [7,2]
Exemplo:
faces(polyhedron([0,0,0],[0,5,0],[0,0,5],[1,2,
6])) dá polyhedron[[[0,0,0],[0,5,0],[0,0,5]],
[[0,0,0],[0,5,0],[1,2,6]],[[0,0,0],[0,0,5],[1,
2,6]],[[0,5,0],[0,0,5],[1,2,6]]]
Exemplo:
factorial(4) dá 24
Exemplo:
fMax(-x^2+2*x+1,x) dá 1
Exemplo:
fMin(x^2-2*x+1,x) dá 1
Exemplo:
format(9.3456,"s3") dá 9.35
Exemplo:
fracmod(41,121) dá 2/3
Exemplo:
froot((x^5-2*x^4+x^3)/(x-3)) dá [0,3,1,2,3,-1]
Exemplo:
fsolve(cos(x)=x,x,-1..1,bisection_solver) dá
[0.739085133215]
Exemplo:
function_diff(sin) dá (`x`)->cos(`x`)
Exemplo:
GF(5,9) dá GF(5,k^9-k^8+2*k^7+2*k^5-k^2+2*k-2,
[k,K,g],undef)
Exemplo:
gramschmidt([1,1+x],(p,q)->integrate(p*q,x,
-1,1)) dá [1/(sqrt(2)),(1+x-1)/(sqrt(6))/3]
Exemplo:
halftan_hyp2exp(sin(x)+sinh(x)) dá 2*tan(x/2)/
(tan(x/2)^2+1)+(exp(x)-1/exp(x))/2
Exemplo:
hamdist(0x12,0x38) dá 3
Exemplo:
has(x+y,x) dá 1
Exemplo:
head(1,2,3) dá 1
Exemplo:
Heaviside(1) dá 1
Exemplo:
hexagon(0,6) desenha um hexágono regular cujos dois
primeiros vértices se encontram em (0, 0) e (6, 0)
Exemplo:
homothety(GA,2, GB) cria uma dilatação centrada no
ponto A que tem um factor de escala de 2. Cada ponto P
no objecto geométrico B tem a respectiva imagem P’ no
raio AP de modo a que AP’=2AP.
Exemplo:
hyp2exp(cosh(x)) dá (exp(x)+1/exp(x))/2
Exemplo:
hyperbola(GA,GB,GC) desenha a hipérbole cujos focos
são os pontos A e B e que atravessa o ponto C
Exemplo:
iabcuv(21,28,7) dá [-1,1]
Exemplo:
ibasis([[1,0,0],[0,1,0]],[[1,1,1],[0,0,1]])
dá [[-1,-1,0]]
Exemplo:
icontent(24x^3+6x^2-12x+18) dá 6
Exemplo:
id(1,2,3) dá 1,2,3
Exemplo:
identity(3) dá [[1,0,0],[0,1,0],[0,0,1]]
Exemplo:
IFTE(2<3, 5-1, 2+7) dá 4
Exemplo:
igcd(24, 36) apresenta 12
Exemplo:
ilaplace(1/(x^2+1)^2) dá (-x)*cos(x)/2+sin(x)/2
Exemplo:
incircle(GA,GB,GC) desenha o círculo interior de
ΔABC
Exemplo:
interval2center(2..5) dá 7/2
Exemplo:
inv(9/5) dá 5/9
Exemplo:
inversion(GA,3,GB) desenha o ponto C na linha AB
de modo a que AB*AC=3. Neste caso, o ponto A é o
centro da inversão e o factor de escala é 3. O ponto B é
o ponto cuja inversão é criada.
Exemplo:
iPart(4.3) dá 4.0
Exemplo:
iquorem(46, 23) apresenta [2, 17]
Exemplo:
isopolygon(GA,GB,6) desenha um hexágono regular
cujos dois primeiros vértices são os pontos A e B
Exemplo:
isosceles_triangle(GA,GB,angle(GC,GA,GB) define
um triângulo isósceles de modo a que um dos dois lados
de igual comprimento corresponda a AB, e o ângulo
entre os dois lados de igual comprimento meça o mesmo
que o ângulo ACB.
Exemplo:
jacobi_symbol(132,5) dá -1
Exemplo:
laplacian(exp(z)*cos(x*y),[x,y,z]) dá
-x^2*cos(x*y)*exp(z)-
y^2*cos(x*y)*exp(z)+cos(x*y)*exp(z)
Exemplo:
lcoeff(-2*x^3+x^2+7*x) dá -2
Exemplo:
legendre(4) dá 35*x^4/8+-15*x^2/4+3/8
Exemplo:
length([1,2,3]) dá 3
Exemplo:
lgcd([45,75,20,15]) dá 5
Exemplo:
lin((exp(x)^3+exp(x))^2) dá
exp(6*x)+2*exp(4*x)+exp(2*x)
Exemplo:
linear_regression([[0.0,0.0],[1.0,1.0],[2.0,
4.0],[3.0,9.0],[4.0,16.0]]) dá 4.0,-2.0
Exemplo:
list2mat([1,8,4,9],1) dá [[1],[8],[4],[9]]
Exemplo:
lname(exp(x)*2*sin(y)) dá [x,y]
Exemplo:
lnexpand(ln(3*x)) dá ln(3)+ln(x)
Exemplo:
log10(10) dá 1
Exemplo:
logarithmic_regression([[1.0,1.0],[2.0,4.0],
[3.0,9.0],[4.0,16.0]]) dá
10.1506450002,-0.564824055818
Exemplo:
logb(5,2) dá ln(5)/ln(2) , que é aproximadamente
2.32192809489
Exemplo:
lvar(exp(x)*2*sin(y)) dá [exp(x),sin(y)]
Exemplo:
map([1,2,3],x->x^3) dá [1,8,27]
Exemplo:
mat2list([[1,8],[4,9]]) dá [1,8,4,9]
Exemplo:
matpow([[1,2],[3,4]],n) dá [[(sqrt(33)-3)*
((sqrt(33)+5)/2)^n*-6/(-12*sqrt(33))+
(-(sqrt(33))-3)*((-(sqrt(33))+5)/2)^n*6/
(-12*sqrt(33)),(sqrt(33)-3)*((sqrt(33)+5)/
2)^n*(-(sqrt(33))-3)/(-12*sqrt(33))+
(-(sqrt(33))-3)*((-(sqrt(33))+5)/2)^n*
(-(sqrt(33))+3)/(-
12*sqrt(33))],[6*((sqrt(33)+5)/2)^n*-6/
(-12*sqrt(33))+6*((-(sqrt(33))+5)/2)^n*6/
(-12*sqrt(33)),6*((sqrt(33)+5)/2)^n*
(-(sqrt(33))-3)/(-12*sqrt(33))+6*
((-(sqrt(33))+5)/2)^n*(-(sqrt(33))+3)/
(-12*sqrt(33))]]
Exemplo:
mean([1,2,3],[1,2,3]) dá 7/3
Exemplo:
median([1,2,3,5,10,4]) dá 3.0
Exemplo:
median_line(0,8i,4) desenha a linha cuja equação é
y=2x; ou seja, a linha que atravessa (0,0) e (2,4), o
ponto médio do segmento cujas extremidades são (0, 8)
e (4, 0).
Exemplo:
member(1,[4,3,1,2]) dá 3
Exemplo:
midpoint(0,6+6i) dá point(3,3)
Exemplo:
mksa(32_yd) apresenta 29.2608_m
Exemplo:
modgcd(x^4-1,(x-1)^2) dá x-1
Exemplo:
mRow(12,[[1,2],[3,4],[5,6]],0) dá
[[12,24],[3,4],[5,6]]
Exemplo:
mult_c_conjugate(1/(3+i*2)) dá 1*(3+(-i)*2)/
((3+(i)*2)*(3+(-i)*2))
Exemplo:
nDeriv(f(x),x,h) dá (f(x+h)-(f(x-h)))*0.5/h
Exemplo:
normal(2*x*2) dá 4*x
Exemplo:
normalize(3+4*i) dá (3+4*i)/5
OR OU lógico.
expr1 OU expr2
Exemplo:
3 +1==4 OU 8 < 5 apresenta 1.
Exemplo:
orthocenter(0,4i,4) dá (0,0)
Exemplo:
orthogonal(A,line(B,C)) desenha o plano ortogonal
da linha BC a atravessar A, e
orthogonal(A,plane(B,C,D)) desenha a linha
ortogonal do plano(B,C,D) a atravessar A.
Exemplo:
pa2b2(17) dá [4,1]
Exemplo:
pade(exp(x),x,10,6) dá (-x^5-30*x^4-420*x^3-
3360*x^2-15120*x-30240)/(x^5-30*x^4+420*x^3-
3360*x^2+15120*x-30240)
Exemplo:
parabola(GA,GB) desenha uma parábola cujo foco é o
ponto A e cuja directriz é a linha B
Exemplo:
parallel(A, B) desenha a linha a atravessar o ponto
A, paralelo à linha B
Exemplo:
parallelogram(0,6,9+5i) desenha um
paralelogramo cujos vértices se encontram em (0, 0),
(6, 0), (9, 5) e (3,5). As coordenadas do último ponto
são calculadas automaticamente.
Exemplo:
perpen_bisector(3+2i,i) desenha a bissectriz
perpendicular de um segmento cujas extremidades
possuem as coordenadas (3, 2) e (0, 1); ou seja, a linha
cuja equação é y=x/3+1.
Exemplo:
perpendicular(3+2i,line(x-y=1)) desenha uma
linha que atravessa o ponto cujas coordenadas são (3,
2) e que é perpendicular à linha cuja equação é x – y =
1; ou seja, a linha cuja equação é y=-x+5.
PI Insere pi.
Exemplo:
{"Par" if (324 MOD 2) == 0
{"Ímpar" if
apresenta "Par"
• Quando o modo de introdução de texto está desactivado,
a sintaxe fora do CAS é:
PIECEWISE(teste1, caso1, ...[, testen], cason)
Exemplo:
polar_coordinates(point(1+2*i)) dá
[sqrt(5),atan(2)]
Exemplo:
POLYCOEF({-1, 1}) dá {1, 0, -1}
Exemplo:
POLYEVAL({1,0,-1},3) dá 8
Exemplo:
polygon(GA,GB,GD) desenha ΔABD
Exemplo:
polynomial_regression([[1.0,1.0],[2.0,4.0],
[3.0,9.0],[4.0,16.0]],3) dá [-0.0,1.0,-0.0,0.0]
Exemplo:
POLYROOT([1,0,-1]} apresenta [-1, 1]
Exemplo:
powerpc(circle(0,1+i),3+i) dá 8
Exemplo:
prepend([1,2],3) dá [3,1,2]
Exemplo:
primpart(2x^2+10x+6) dá x^2+5*x+3
Exemplo:
propfrac(28/12) dá 2+1/3
Exemplo:
ptayl(x^2+2*x+1,1) dá x^2+4*x+4
Exemplo:
q2a(x^2+2*x*y+2*y^2,[x,y]) dá [[1,1],[1,2]]
Exemplo:
quartile1([1,2,3,5,10,4]) dá 2.0
Exemplo:
quartile3([1,2,3,5,10,4]) dá 5.0
Exemplo:
quartiles([1,2,3,5,10,4]) dá
[[1.0],[2.0],[3.0],[5.0],[10.0]]
Exemplo:
quorem([1,2,3,4],[-1,2]) dá
[poly1[-1,-4,-11],poly1[26]]
Exemplo:
randexp(1) dá 1.17118631006
Exemplo:
randperm(4) dá [2,1,3,0]
Exemplo:
ratnormal((x^2-1)/(x^3-1)) dá (x+1)/(x^2+x+1)
Exemplo:
rectangular_coordinates([1,-1]) dá
[cos(1),-sin(1)]
Exemplo:
remove(x->x>=5,[1,2,6,7]) dá [1,2]
Exemplo:
reorder(x^2+2*x+y^2,[y,x]) dá y^2+x^2+2*x
Exemplo:
residue(1/z,z,0) dá 1
Exemplo:
revlist([1,2,3]) dá [3,2,1]
Exemplo:
rhombus(GA,GB,angle(GC,GD,GE)) desenha um
losango no segmento AB de modo a que o ângulo no
vértice A meça o mesmo que o ângulo DCE
Exemplo:
romberg(exp(x^2),x,0,1) dá 1.46265174591
rotation Com um ponto (B), um ângulo (a1) e outro ponto (A) como
argumentos, apresenta o resultado da rotação do segundo
ponto, pelo ângulo em torno do centro de rotação, indicado
pelo primeiro ponto. Com uma linha (Dr3), um ângulo (a1) e
uma curva como argumentos, apresenta o resultado da
rotação da curva pelo ângulo em torno do eixo de rotação,
indicado pela linha.
rotation((Pnt(B) ou Cplx ou
Dr3),Ângulo(a1),(Pnt(A) ou Curva))
Exemplo:
rotation(GA,angle(GB,GC,GD),GK) roda o objecto
geométrico rotulado com K, em torno do ponto A,
através de um ângulo igual ao ângulo CBD.
Exemplo:
row([[1,2,3],[4,5,6],[7,8,9]],1) dá [4,5,6]
Exemplo:
rowAdd([[1,2],[3,4],[5,6]],1,2) dá
[[1,2],[3,4],[8,10]]
Exemplo:
seq(2^k,k=0..8) dá 1,2,4,8,16,32,64,128,256
Exemplo:
seqsolve(2x+n,[x,n],1) dá -n-1+2*2^n
Exemplo:
shift_phase(sin(x)) dá -cos((pi+2*x)/2)
Exemplo:
signature([1,0,3,4,2]) dá
[100.0,100.0,0.0,87,14,""]
similarity Com dois pontos (A e B), um número real (k) e um ângulo (a1)
como argumentos, apresenta um ponto, que é o ponto
semelhante a A, a atravessar o centro B, com ângulo a1 e
com coeficiente escalar k. Com um eixo (Dr3), um número
real (k), um ângulo (a1) e um ponto (A) como argumentos,
apresenta um ponto, que é o ponto semelhante a A, a
atravessar o eixo fornecido pela linha um ângulo a1 e com
coeficiente escalar k.
similarity(Pnt(B) ou
Dr3,Real(k),Angle(a1),Pnt(A))
Exemplo:
similarity(0,3,angle(0,1,i),point(2,0)) dilata
o ponto em (2,0) de acordo com um factor de escala de
3 (um ponto em (6,0)) e, em seguida, roda o resultado
90° no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio para
criar um ponto em (0,6)
Exemplo:
simult([[3,1],[3,2]],[[-2],[2]]) dá [[-2],[4]]
Exemplo:
sincos(exp(i*x)) dá cos(x)+(i)*sin(x)
Exemplo:
spline([0,1,2],[1,3,0],x,3) dá [-5*x^3/4+13*x/
4+1,5*(x-1)^3/4+-15*(x-1)^2/4+(x-1)/-2+3]
Exemplo:
sqrt(50) dá 5*sqrt(2)
Exemplo:
square(0, 3+2i,p,q) desenha um quadrado com
vértices em (0,0), (3,2), (1,5) e (-2,3). Os dois últimos
vértices são calculados automaticamente e guardados
nas variáveis p e q do CAS.
Exemplo:
stddev([1,2,3]) dá (sqrt(6))/3
Exemplo:
stddevp([1,2,3]) dá 1
Exemplo:
sturmseq(x^3-1,x) dá
[1,[[1,0,0,-1],[3,0,0],9],1]
Exemplo:
subMat([[1,2],[3,4],[5,6]],1,0,2,1) dá
[[3,4],[5,6]]
Exemplo:
suppress([0,1,2,3],2) dá [0,1,3]
Exemplo:
surd(8,3) dá 8^(1/3)
Exemplo:
sylvester(x^2-1,x^3-1,x) dá
[[1,0,-1,0,0],[0,1,0,-1,0],[0,0,1,0,-1],
[1,0,0,-1,0],[0,1,0,0,-1]]
Exemplo:
tail([3,2,4,1,0]) dá [2,4,1,0]
Exemplo:
tan2cossin2(tan(x)) dá (1-cos(2*x))/sin(2*x)
Exemplo:
tan2sincos2(tan(x)) dá sin(2*x)/(1+cos(2*x)
Exemplo:
tangent(plotfunc(x^2),GA) desenha a tangente ao
gráfico de y=x^2 a atravessar o ponto A
Exemplo:
translation(0-i,GA) traslada o objecto A uma
unidade para baixo
Exemplo:
tran([[1,2,3],[1,3,6],[2,5,7]]) dá
[[1,1,2],[2,3,5],[3,6,7]]
Exemplo:
trunc(4.3) dá 4
Exemplo:
tsimplify(exp(2*x)+exp(x)) dá exp(x)^2+exp(x)
Exemplo:
type("abc") dá DOM_STRING
Exemplo:
unapply(2*x^2,x) dá (x)->2*x^2
Exemplo:
vpotential([2*x*y+3,x^2-4*z,-2*y*z],[x,y,z])
dá [0,-2*x*y*z,-x^3/3+4*x*z+3*y]
π Insere pi.
1. Prima Sd (Definir).
2. No campo Nome,
introduza um nome para
a função – por exemplo,
SINCOS – e toque em
.
3. No campo Função,
introduza a função.
eAA>+fAB>AC
Os novos campos
aparecem por baixo da
sua função; um para
cada um dos possíveis
parâmetros que poderá
aceitar. Tem de decidir
quais serão os
parâmetros quando a
função for invocada.
Neste exemplo, iremos transformar A e B em parâmetros.
O valor de C será fornecido pela variável global C (que,
por predefinição, é zero).
4. Certifique-se de que A e B estão seleccionados e de que
C não está.
5. Toque em .
Pode executar a sua função inserindo-a o na linha de
introdução da vista inicial ou seleccionando-a no menu
UTILIZADOR. Introduz-se o valor para cada variável que
se escolha como parâmetro. Neste exemplo, escolhemos
A e B como parâmetros. Assim, poderia introduzir
SINCOS(0.5, 0.75).
Variáveis
As variáveis são referências de objectos (como, por
exemplo, definições de funções, números, matrizes,
resultados de cálculos, etc.). Algumas são integradas e
não podem ser eliminadas. Mas também pode criar as
suas.
A muitas das variáveis integradas são automaticamente
atribuídos objectos em consequência de alguma
operação (como, por exemplo, a definição de uma
função polar, a realização de um cálculo ou a
configuração de uma opção). Por exemplo, se definir
uma função polar, essa definição é atribuída à variável
designada R0 a Rn. Se utilizar a aplicação Função para
achar o declive de uma curva com determinado valor x,
o declive é atribuído a uma variável designada Slope.
E se escolher binária como base para aritmética de
inteiros, é atribuído o valor 0 a uma variável integrada
designada Base. Se tivesse escolhido octal, seria
atribuído a Base o valor 1.
Szj AaE
Variáveis 449
O valor guardado
aparece como se vê à
direita. Se pretender,
posteriormente,
multiplicar o valor
guardado por 5, pode introduzir:
Aas5E
Para atribuir um objecto a uma variável integrada, é
importante escolher uma variável que corresponda ao
tipo de objecto. Por exemplo, não pode atribuir um
número complexo às variáveis A a Z. Estas estão
reservadas a números reais. Os números complexos têm
de ser atribuídos às variáveis Z0 a Z9. Da mesma forma,
as matrizes só podem ser atribuídas às variáveis
integradas M0 a M9. Consulte “Variáveis de Início” na
página 453 para mais informações.
Pode também tirar partido das variáveis integradas na
vista do CAS. No entanto, as variáveis integradas do
CAS têm de ser introduzidas em letras minúsculas: a–z.
Exemplo 2: Pode também criar as suas próprias
variáveis: tanto na vista inicial como na vista do CAS.
Imagine, por exemplo, que deseja criar uma variável
designada ME e atribuir-lhe π2. Introduza:
Szj AQAcE
Aparece uma mensagem a perguntar se deseja criar uma
variável chamada ME. Toque em ou prima
E para confirmar a intenção. Pode agora utilizar
essa variável em cálculos subsequentes: ME*3 dá 303,
por exemplo.
Também pode criar variáveis introduzindo [nome da
variável]:=[objecto]. Por exemplo, introduzir
AxAoAtAwS.55
E atribui 55 à variável YOU. Pode agora utilizar
essa variável em cálculos subsequentes: YOU+60 dá 115,
por exemplo.
450 Variáveis
Utilizar variáveis Tal como pode atribuir valores a variáveis criadas por si,
para alterar também pode atribuir valores a determinadas variáveis
definições integradas. Pode alterar as Definições de início no ecrã
Definições de início (SH). Mas também pode
modificar uma Definição de início a partir da vista inicial,
atribuindo um valor à variável que representa essa
definição. Por exemplo, introduzir 0 Base
E na vista inicial força a opção binária para a
base de inteiros. (Um valor de 1 forçaria a opção octal;
2, a opção decimal; e 3, a opção hex.) Outro exemplo:
pode alterar a medida de ângulos de radianos para
graus introduzindo 1 HAngle E na vista
inicial. Introduzir 0 HAngle E força o
regresso à opção radianos.
Variáveis 451
Qualificar variáveis Algumas variáveis são comuns a mais do que uma
aplicação. Por exemplo, a aplicação Função tem uma
variável designada Xmin, mas o mesmo se passa com as
aplicações Polar, Paramétrica, Sequência e Resolv. Da
mesma forma, a variável ΣX é comum às aplicações
Estatística 1Var e Estatística 2Var. Embora com nomes
idênticos, estas variáveis podem conter valores diferentes.
Se tentar recuperar uma
variável que é utilizada
em mais do que uma
aplicação introduzindo
apenas o respectivo
nome na vista inicial, irá
obter o último valor
calculado para essa
variável. Poderá não ser esse o valor que deseja. Para
garantir que obtém o valor certo, tem de qualificar a
variável com o nome da aplicação que a gerou.
No exemplo à direita, foi introduzida a variável ΣX, mas
esta apresentou o valor que tinha calculado na aplicação
Estatística 1Var (primeira entrada). No entanto, era o
valor da variável calculado na aplicação Estatística 2Var
que se pretendia. Para recuperar o valor, era necessário
acrescentar ao nome da variável um prefixo
correspondente ao nome da aplicação que a gerou:
Estatísticas_2Var, seguido de um ponto (segunda
entrada).
Repare na sintaxe necessária:
nome_aplicação.nome_variável
Não são permitidos espaços em nomes de aplicações,
devendo ser representados pelo carácter de sublinhado:
SX. A aplicação pode ser integrada ou criada por
si com base numa integrada. O nome de uma variável
integrada deve coincidir com um nome listado nas
tabelas de variáveis de Início ou de aplicações abaixo.
452 Variáveis
Variáveis de Início
Para ter acesso às variáveis de início, prima a e toque
em .
Categoria Nomes
Real AaZeθ
Por exemplo, 7.45 A
Complexos Z0 a Z9
Por exemplo, 2+3×i Z1 ou
(2,3) Z1 (dependendo das
suas definições para números
Complexos)
Lista L0 a L9
Por exemplo, {1,2,3} L1.
Matriz M0 a M9
Guarde matrizes e vectores nestas
variáveis.
Por exemplo, [[1,2],[3,4]] M1.
Gráficos G0 a G9
Definições HAngle
HFormat
HDigits
HComplex
Date
Time
Language
Entry
Inteiro
Base
Bits
Signed
Variáveis 453
Variáveis de aplicações
Para ter acesso às variáveis de aplicações, prima a e
toque em . Estas encontram-se abaixo, agrupadas
por aplicação. (Pode encontrá-las agrupadas por vista –
Simbólica, Numérica, Desenho –, em “Variáveis e
programas” na página 583).
Repare que, caso tenha personalizado uma aplicação
integrada, a sua aplicação irá aparecer no menu de
variáveis de aplicações, com o nome que lhe tiver dado.
Pode aceder às variáveis numa aplicação personalizada
da mesma forma que utiliza para aceder às variáveis nas
aplicações integradas.
Categoria Nomes
Simbólic F1 F6
F2 F7
F3 F8
F4 F9
F5 F0
454 Variáveis
Variáveis da aplicação Geometria
Categoria Nomes
Simbólica E1 E6
E2 E7
E3 E8
E4 E9
E5 E0
Variáveis 455
Variáveis da aplicação Gráficos Avançados
Categoria Nomes
Simbólica S1 S6
S2 S7
S3 S8
S4 S9
S5 S0
456 Variáveis
Variáveis da aplicação Estatística 1Var
Categoria Nomes
Resultados NbItem ΣX
Min ΣX2
[explicado
abaixo] Q1 MeanX
Med sX
Q3 σX
Max serrX
Simbólica H1 H1Type
H2 H2Type
H3 H3Type
H4 H4Type
H5 H5Type
Numérica D1 D6
D2 D7
D3 D8
D4 D9
D5 D0
Variáveis 457
Resultados
NbItem Contém o número de pontos de dados na actual análise
a 1 variável (H1-H5).
458 Variáveis
Variáveis da aplicação Estatística 2Var
Categoria Nomes
Resultados NbItem sX
[explicado Corr σX
abaixo] CoefDet serrX
sCov MeanY
σCov ΣY
ΣXY ΣY2
MeanX sY
ΣX σY
ΣX2 serrY
Simbólica S1 S1Type
S2 S2Type
S3 S3Type
S4 S4Type
S5 S5Type
Numérica C1 C6
C2 C7
C3 C8
C4 C9
C5 C0
Variáveis 459
Resultados
NbItem Contém o número de pontos de dados na actual análise
a 2 variáveis (S1-S5).
460 Variáveis
MeanY Contém a média dos valores dependentes (Y) da actual
análise estatística a 2 variáveis (S1-S5).
Variáveis 461
Resultados
CritScore Contém o valor da distribuição Z ou t associado ao valor
α introduzido
Simbólica X1 X6
Y1 Y6
X2 X7
Y2 Y7
X3 X8
Y3 Y8
X4 X9
Y4 Y9
X5 X0
Y5 Y0
462 Variáveis
Categoria Nomes (Continuação)
Variáveis 463
Variáveis da aplicação Polar
Categoria Nomes
Simbólica R1 R6
R2 R7
R3 R8
R4 R9
R5 R0
Categoria Nomes
464 Variáveis
Variáveis da aplicação Solucionador Linear
Categoria Nomes
Categoria Nomes
Categoria Nomes
Categoria Nomes
Variáveis 465
Variáveis da aplicação Explorador Trigonométrico
Categoria Nomes
Simbólica U1 U6
U2 U7
U3 U8
U4 U9
U5 U0
466 Variáveis
23
Unidades e constantes
Unidades
Uma unidade de medida – como polegadas, ohm ou
Becquerel – permite atribuir uma magnitude precisa a
uma grandeza física.
Cálculos de unidades
Um número acrescido de uma unidade é uma medida.
Pode efectuar cálculos com várias medidas, desde que as
unidades de cada medida pertençam à mesma
categoria. Por exemplo, pode adicionar duas medidas de
comprimento (incluindo comprimentos de diferentes
unidades, conforme ilustrado no exemplo que se segue).
Mas não pode adicionar, por exemplo, uma medida de
comprimento a uma medida de volume.
1. Se deseja que o
resultado se encontre
em cm, comece por
introduzir primeiro a
medida centímetros.
20 SF
(Unidades)
Seleccione
Comprimento
Seleccione cm
2. Agora, adicione 5
polegadas.
+ 5 SF
Seleccione
Comprimento
Seleccione in
E
O resultado é
apresentado como
32.7 cm. Se
desejasse ver o
resultado em
polegadas, teria
começado por
introduzir as 5
polegadas.
3. Para continuar o
exemplo, vamos
dividir o resultado
por 4 segundos.
n 4 SF
Seleccione Tempo
Seleccione s
E
4. Agora, converta o
resultado para
quilómetros por
hora.
SF
Seleccione
Velocidade
Seleccione km/h
E
O resultado é
apresentado como
0.2943 quilómetros
por hora.
Ferramentas de unidade
Existem várias ferramentas para gestão e operações com
unidades. Para que fiquem disponíveis, prima S
e toque em .
CONVERT(5_m,1_ft) dá 16.4041994751_ft
Pode também utilizar a última resposta como primeiro
argumento num novo cálculo de conversão. Se premir
S+, coloca a última resposta na linha de
introdução. Pode também seleccionar um valor do
histórico e tocar em a fim de o copiar para a linha
de introdução. com uma medida, invoca também
o comando convert, efectuando a conversão para a
unidade que se segue ao símbolo de Guardar.
MKSA(8.175_cm/s) dá .08175_m*s–1
UFACTOR(100_C,1_A)) dá 100_A*s
USIMPLIFY(5_kg*m^2/s^2) dá 5_J
Constantes físicas
É possível seleccionar (pelo nome ou pelo valor), e utilizar
nos cálculos, os valores de 34 constantes matemáticas e
físicas. Essas constantes encontram-se agrupadas em
quatro categorias: matemática, química, física e
mecânica quântica. É fornecida uma lista de todas essas
constantes em “Lista de constantes” na página 473.
1. Introduza a massa e
o operador de
multiplicação:
5s
2. Abra o menu de
constantes.
SF
3. Seleccione Física.
4. Seleccione c:
299792458.
5. Eleve a velocidade
da luz ao quadrado
e efectue o cálculo
da expressão.
jE
No exemplo à direita, a
primeira entrada mostra
a Constante Universal
dos Gases após ter sido
escolhida com
apresentado. A segunda
entrada mostra a mesma
constante, mas escolhida
com
apresentado.
Matemá- e
tica MAXREAL
MINREAL
π
i
Química Avogadro, NA
Boltmann, k
volume molar, Vm
gás universal, R
temperatura padrão, StdT
pressão padrão, StdP
Física Stefan-Boltzmann, σ
velocidade da luz, c
permitividade, ε0
permeabilidade, μ0
aceleração da gravidade, g
gravitação, G
Quantum Planck, h
Dirac, ħ
carga electrónica, q
massa do electrão, me
rácio q/me, qme
massa do protão, mp
rácio mp/me, mpme
estrutura fina, α
fluxo magnético, Φ
Faraday, F
Rydberg, R∞
raio de Bohr, a0
magnetrão de Bohr, μB
magnetão nuclear, μN
comprimento de onda do fotão, λ0
frequência do fotão, f0
comprimento de onda de Compton, λc
Listas
As listas são constituídas por números reais ou
complexos, expressões ou matrizes, separados por
vírgulas, todos eles entre chavetas. Uma lista pode conter,
por exemplo, uma sequência de números reais como
{1,2,3}. As listas são uma forma prática de agrupar
objectos relacionados.
Listas 475
Criar uma lista no Catálogo de Listas
1. Abra o Catálogo de
Listas.
Sp(Lista)
O número de
elementos contidos
numa lista é
apresentado ao lado
do nome da lista.
476 Listas
Catálogo de Listas: Os botões e teclas do Catálogo de Listas são os
botões e teclas seguintes:
Editor de Listas
O Editor de Listas é um ambiente especial para a
introdução de dados em listas. Depois de aberto o
Catálogo de Listas, existem duas formas de abrir o Editor
de Listas:
Listas 477
Botão ou tecla Finalidade (Continuação)
2. Toque no nome da
lista (L1, L1,etc.). É apresentado o Editor de Listas.
478 Listas
3. Toque no elemento
que pretende editar.
(Em alternativa,
prima = ou \ até
destacar o elemento
que deseja editar).
Neste exemplo, edite
o terceiro elemento
de modo a que fique com o valor de 5.
5
Seleccione L1(2), ou
seja, o segundo
elemento da lista.
Eliminar listas
Para eliminar uma No Catálogo de Listas, utilize as teclas do cursor para
lista destacar a lista e prima C. É-lhe solicitado que
confirme a sua decisão. Toque em ou prima
E.
Listas 479
Para eliminar todas No Catálogo de Listas, prima SJ (Limpar).
as listas
O conteúdo das listas L0 a L9 é eliminado, e quaisquer
listas com outros nomes são eliminadas na totalidade.
Para guardar uma Pode guardar uma lista numa variável. Pode fazê-lo
lista antes de a lista ser adicionada ao Histórico ou copiá-
la a partir do Histórico. Depois de ter introduzido
uma lista na linha de introdução ou de a ter copiado
do Histórico para a linha de introdução, toque em
, introduza um nome para a lista e prima
E. Os nomes das variáveis reservadas para
listas são L0 a L9; no entanto, também pode criar os
seus próprios nomes de lista.
480 Listas
Por exemplo, para
guardar a lista
{25,147,8} em L7:
5. Conclua a operação: E.
Para guardar um Para guardar um valor num elemento de uma lista na vista
elemento inicial, introduza valor nomelista (n.ºelemento).
Por exemplo, para guardar 148 como o segundo
elemento em L2, digite 148 L2(2)E.
Para enviar uma Pode enviar listas para outra calculadora ou para um PC,
lista tal como acontece com aplicações, programas, matrizes
e notas. Consulte “Partilha de dados” na página 46 para
obter instruções.
Listas 481
Funções de lista
As funções de lista encontram-se no menu Matemática.
Pode utilizá-las em Início e nos programas.
Prima D 6 para
seleccionar a categoria
Lista na coluna esquerda do menu Matemática. (Lista é a
sexta categoria do menu Matemática, motivo pelo qual,
se premir 6, entra directamente na categoria Lista). Toque
numa função para a seleccionar ou utilize as teclas de
direcção para a destacar e toque em ou prima
E.
Exemplo:
5*{1,2,3} dá {5,10,15}.
482 Listas
Formato do menu Por predefinição, uma função de Lista é apresentada no
menu Matemática com o nome descritivo, e não com o
respectivo nome de comando. Assim, a abreviatura
CONCAT é apresentada como Concatenar e a
abreviatura POS é apresentada como Posição.
MAKELIST(expressão,variável,início,fim,
incremento)
Exemplo:
D
Seleccione Lista
Seleccione Fazer
lista (ou
MAKELIST)
Aajo
Aao
23 o 27 o
1E
SORT(lista)
Exemplo:
Listas 483
Inverter Cria uma lista invertendo a ordem dos elementos numa lista.
REVERSE(lista)
Exemplo:
CONCAT(lista1,lista2)
Exemplo:
POS(lista, elemento)
Exemplo:
SIZE(lista)
Exemplo:
SIZE({1,2,3}) apresenta 3
ΔLIST(lista1)
484 Listas
Exemplo:
Sq
3,5,8,12,17,23
>
Aj5E
D
Seleccione Lista
Seleccione ΔList
Aj5E
LISTA Σ (lista)
Exemplo:
ΣLIST({2,3,4}) apresenta 9.
ΠLIST(lista)
Exemplo:
Listas 485
1. Na vista inicial, crie
L1.
Sq
88, 90, 89, 65,
70,89 >
Aj 1 E
2. Na vista inicial,
guarde L1 em D1.
Aj 1
Ad1 E
Por predefinição H1
utiliza os dados em
D1, pelo que não é
necessário fazer
mais nada na vista
Simbólica. No
entanto, se os dados de interesse estivessem em D2,
ou em qualquer outra coluna que não D1, teria de
especificar aqui a coluna de dados pretendida.
486 Listas
5. Calcule as
estatísticas.
M
6. Toque em
quando concluir.
Consulte no capítulo
10, “Aplicação
Estatística 1Var”, a partir da página 225,
o significado de cada estatística.
Listas 487
488 Listas
25
Matrizes
Pode criar, editar e realizar operações com matrizes e
vectores na vista inicial, no CAS ou em programas. Pode
introduzir matrizes directamente na vista inicial ou no
CAS, ou então, utilizar o Editor de Matrizes.
1 + 2i
1 2 3 ou
3 – 4i .
45 6
7
Matrizes 489
Criar e guardar matrizes
O Catálogo de Matrizes
contém as variáveis de
matriz reservadas M0 a
M9, bem como quaisquer
variáveis de matriz que
tenha criado nas vistas
inicial ou do CAS (ou
num programa, se forem
globais).
Depois de seleccionar um nome de matriz, pode criar,
editar e eliminar matrizes no Editor de Matrizes. Pode
também enviar uma matriz para outra HP Prime.
Para abrir o Catálogo de Matrizes,
primaSt(Matriz).
No Catálogo de Matrizes, o tamanho de uma matriz é
mostrado ao lado do nome da matriz. (Uma matriz em
branco é mostrada como 1*1). O número de elementos
nela contidos é mostrado ao lado de um vector.
Pode também criar e guardar matrizes, com ou sem
nome, na vista inicial. Por exemplo, o comando:
POLYROOT([1,0,–1,0])XM1
guarda as raízes do vector complexo de comprimento 3
na variável M1. Assim, M1 contém as três raízes de
3
x – x = 0 : 0, 1 e –1.
Botão ou Finalidade
tecla
490 Matrizes
Botão ou Finalidade (Continuação)
tecla
Matrizes 491
Botão ou tecla Finalidade (Continuação)
492 Matrizes
5. Por predefinição, quando um elemento é introduzido,
o cursor move-se para a coluna seguinte na mesma
linha. Pode utilizar as teclas do cursor a fim de se
mover para outra linha ou coluna. Pode também
alterar a direcção na qual o cursor se move
automaticamente tocando em .
O botão alterna entre as opções seguintes:
– : o cursor move-se para a célula à direita
da célula actual quando prime E.
Matrizes 493
3. Pode aumentar a sua
matriz em qualquer
momento,
adicionando colunas
e linhas conforme
desejar. Pode
também eliminar
uma linha ou coluna
inteira. Basta colocar o cursor no símbolo ±, no final
de uma linha ou coluna. Em seguida, prima +
para inserir uma nova linha ou coluna, ou w para
eliminar a linha ou coluna. Pode também premir C
para eliminar uma linha ou coluna. Na figura acima,
premir C resultaria na eliminação da segunda
linha da matriz.
4. Quando tiver
terminado, prima
E e a matriz
será apresentada no
Histórico. Poderá
então utilizar a sua
matriz ou atribuir-lhe
um nome.
Para guardar uma Pode guardar um vector ou uma matriz numa variável.
matriz Pode fazê-lo antes de serem adicionados ao Histórico ou
copiá-los do Histórico. Se tiver introduzido um vector ou
uma matriz na linha de introdução, ou se os tiver copiado
do Histórico para a linha de introdução, toque em
, introduza o nome a atribuir e prima E.
Os nomes de variáveis reservados a vectores e matrizes
são de M0 a M9. Pode sempre utilizar um nome de
variável concebido por si para guardar um vector ou uma
matriz. A nova variável será apresentada no menu Vars
sob .
494 Matrizes
O ecrã à direita mostra a
matriz
2.5 729
16 2
a ser guardada em M5.
Repare que pode
introduzir uma
expressão (como 5/2) para um elemento da matriz,
sendo esta calculada após a introdução
A figura à direita mostra
o vector [1 2 3] a ser
guardado na variável do
utilizador M25. Ser-lhe-á
solicitado que confirme
se deseja criar a sua
própria variável. Toque
em para avançar
ou para cancelar.
Quando tocar em
, a sua nova
matriz será guardada
com o nome M25. Essa
variável irá aparecer na
secção Utilizador do
menu Vars. Irá também
ver a sua nova matriz no
Catálogo de Matrizes.
Matrizes 495
728
AQ5
R1o 2
E
Uma tentativa de
guardar um elemento
numa linha ou coluna com um tamanho superior ao da
matriz dá origem ao redimensionamento da matriz, de
forma a permitir o armazenamento. Todas as células
intermédias são preenchidas com zeros.
Para enviar uma Pode enviar matrizes entre calculadoras tal como o faz
matriz com aplicações, programas, listas e notas. Consulte
“Partilha de dados” na página 46 para obter instruções.
Aritmética de matrizes
Pode utilizar as funções aritméticas (+, –, ×, ÷ e
potências) com argumentos de matriz. A divisão à
esquerda multiplica pelo inverso do divisor. Pode
introduzir as matrizes propriamente ditas ou os nomes das
variáveis de matriz guardadas. As matrizes podem ser
reais ou complexas.
Para os exemplos seguintes, guarde [[1,2],[3,4]] em M1
e [[5,6],[7,8]] em M2.
496 Matrizes
3. Seleccione a segunda matriz:
St (Matriz)
Toque em M2 ou destaque-a e prima E.
4. Introduza os
elementos da matriz:
5E
6E
7E
8E
5. Na vista inicial,
adicione as duas
matrizes que acabou
de criar.
HA Q1 +
A Q2 E
AQ1 kQ
2E
Para dividir por Para a divisão de uma matriz ou de um vector por uma
uma matriz matriz quadrada, o número de linhas do dividendo (ou o
quadrada número de elementos, se se tratar de um vector) tem de
ser igual ao número de linhas no divisor.
Esta operação não é uma divisão matemática: é uma
multiplicação à esquerda pelo inverso do divisor. M1/M2
equivale a M2–1 * M1.
A fim de dividir as duas
matrizes que criou para
o exemplo anterior,
prima as seguintes
teclas:
A Q1 n
A Q2
498 Matrizes
Para inverter uma Pode inverter uma matriz quadrada na vista inicial
matriz digitando a matriz (ou o nome da respectiva variável) e
premindo SnE. Também pode utilizar o
comando INVERSE existente na categoria Matriz do
menu Matemática.
Para negar cada Pode alterar o sinal de cada elemento de uma matriz
elemento premindo Q, introduzindo o nome da matriz e
premindo E.
Matrizes 499
3. Regresse ao
Catálogo de
Matrizes.
St
O tamanho de M1
deverá estar a ser
apresentado como 3.
4. Seleccione e limpe
M2 e volte a abrir o
Editor de Matrizes:
[Prima \ ou =
para seleccionar
M2] C
E
5. Introduza os
coeficientes da equação.
2E3E
[Toque na célula R1,
C3.] 4 E
1E1 E
Q1E
4 EQ1
E2E
6. Regresse à vista
inicial e multiplique à esquerda o vector de
constantes pelo inverso da matriz de coeficientes:
HA Q2
S ns
A Q1E
O resultado é um vector
das soluções: x = 2, y =
3 e z = –2.
Um método alternativo
consiste em utilizar a
função RREF (consulte página 502).
500 Matrizes
Funções e comandos de matriz
Funções As funções podem ser utilizadas em qualquer aplicação
ou na vista inicial. Encontram-se listadas no menu
Matemática, na categoria Matriz. Podem ser utilizadas
em expressões matemáticas – principalmente, na vista
inicial – bem como em programas.
As funções produzem e apresentam sempre um resultado.
Não alteram quaisquer variáveis guardadas, como por
exemplo, variáveis de matriz.
As funções contêm argumentos entre parênteses e
separados por vírgulas, como por exemplo,
CROSS(vector1,vector2). Aquilo que é introduzido numa
matriz pode ser um nome de variável de matriz (como,
por exemplo, M1) ou os próprios dados da matriz, entre
parênteses rectos. Por exemplo, CROSS(M1,[1 2]).
Matrizes 501
Convenções • Para linha# ou coluna#, forneça o número da linha
para (a partir de cima e começando em 1), ou o número
argumentos da coluna (a partir da esquerda e começando em 1).
• O argumento matriz pode referir-se quer a um vector,
quer a uma matriz.
Funções de matriz
As funções de matriz estão disponíveis na categoria
Matriz do menu Matemática: D Seleccione Matriz e,
em seguida, seleccione uma função.
502 Matrizes
Criar
Fazer Cria uma matriz com a dimensão linhas × colunas,
utilizando a expressão para calcular cada elemento. Se a
expressão contiver as variáveis I e J, o cálculo para cada
elemento substitui o número da linha actual por I e o
número da coluna actual por J. Também pode criar um
vector pelo número de elementos (e), em vez do número
de linhas e colunas.
MAKEMAT(expressão, linhas, colunas)
MAKEMAT (expressão, elementos)
Exemplos:
MAKEMAT(0,3,3) apresenta uma matriz de 3 × 3
zeros, [[0,0,0],[0,0,0],[0,0,0]].
MAKEMAT(√2,2,3) apresenta a matriz 2 × 3
[[√2,√2,√2],[√2,√2,√2]].
MAKEMAT(I+J–1,2,3) apresenta a matriz 2 × 3
[[1,2,3],[2,3,4]]
Repare que, no exemplo acima, cada elemento
corresponde à soma do número da linha e do
número da coluna menos 1.
MAKEMAT(√2,2) apresenta o vector de 2 elementos
[√2,√2].
Matrizes 503
Jordan Apresenta uma matriz quadrada nxn com expr na
diagonal, 1 por cima e 0 em todos os outros locais.
JordanBlock(Expr,n)
Exemplo:
7 1 0
JordanBlock(7,3) apresenta 0 7 1
0 0 7
cos ( 1 ) – sin ( 1 )
sin ( 1 ) cos ( 1 )
504 Matrizes
Básico
Norma Apresenta a norma de Fronebius de uma matriz.
|matriz|
Exemplo:
1 2 apresenta 5.47722557505
3 4
Matrizes 505
Condição Número da condição. Acha a norma-1 (norma de coluna)
de uma matriz quadrada.
COND(matriz)
Exemplo:
⎛ ⎞
COND ⎜ 1 2 ⎟ apresenta 21
⎝ 3 4 ⎠
506 Matrizes
Avançadas
Valores próprios Apresenta os valores próprios em forma de vector para a
matriz.
EIGENVAL(matriz)
Exemplo:
⎛ ⎞
EIGENVAL ⎜ 1 2 ⎟ apresenta:
⎝ 3 4 ⎠
5.37228… – 0.37228… .
Matrizes 507
Exemplo:
⎛ ⎞
diag ⎜ 1 2 ⎟ apresenta 1 4
⎝ 3 4 ⎠
⎛ 123 ⎞
ihermite ⎜ 4 5 6 ⎟
⎜ ⎟
⎝ 789 ⎠
–3 1 0 1 –1 –3
apresenta 4 –1 0 , 0 3 6
–1 2 –1 0 0 0
508 Matrizes
Exemplo: ⎛ ⎞
⎜ 1 2 3 ⎟
Na vista do CAS, hessenberg ⎜ 4 5 6 ⎟
⎜ ⎟
⎝ 7 8 9 ⎠
10 0 0 4
- 1 0 10
7
apresenta
1 29
--- 2 7 39
--- 8 0 278
----- 3
-
7 7 49 7
⎛ ⎞
⎜ 1 2 3 ⎟
ismith ⎜ 4 5 6 ⎟ apresenta
⎜ ⎟
⎝ 7 8 9 ⎠
1 0 0 1 00 1 –2 1
4 –1 0 0 30 0 1 –2
–1 2 –1 0 00 0 0 1
Decompor
LQ Decomposição LQ. Decompõe uma matriz m × n em três
matrizes L, Q e P, em que
{[L[m × n trapezoidalinferior]],[Q[n × n ortogonal]],
[P[m × m permutação]]}e P*A=L*Q.
LQ (matriz)
Matrizes 509
Exemplo:
⎛ ⎞
LQ ⎜ 1 2 ⎟ apresenta
⎝ 3 4 ⎠
⎧ 2.2360… 0 ⎫
⎨ , 0.4472… 0.8944… , 1 0 ⎬
⎩ 4.9193… 0.8944… 0.8944… – 0.4472… 0 1 ⎭
⎧ 1 0 , 3 4 ⎫
⎨ , 1 0 ⎬
⎩ 0.3333… 1 0 0.6666… 0 1 ⎭
510 Matrizes
Exemplo:
⎛ ⎞
QR ⎜ 1 2 ⎟ apresenta
⎝ 3 4 ⎠
⎧ 0.4045… – 0.9145… ,
⎫
⎨ 5.4649… 0.3659… ,
0.5760… 0.8174…
⎬
⎩ 0.9145… 0.4045… 0.8174… – 0.5760 ⎭
Matrizes 511
Exemplo:
⎛ ⎞
SVL ⎜ 1 2 ⎟ apresenta 5.4649… 0.3659…
⎝ 3 4 ⎠
Vector
Produto com cruz Produto com cruz de vector1 com vector2.
CROSS(vector1, vector2)
Exemplo:
CROSS ( 1 2 , 3 4 ) apresenta 0 0 – 2
Produto com ponto Produto com ponto de dois arrays, matriz1 e matriz2.
DOT(matriz1, matriz2)
Exemplo:
DOT ( 1 2 , 3 4 ) apresenta 11
l1norm ( 3 4 – 2 ) apresenta 9
512 Matrizes
Exemplo:
maxnorm ( 1 2 3 – 4 ) apresenta 4
Exemplos
Matriz de Pode criar uma matriz de identidade com a função
identidade IDENMAT. Por exemplo, IDENMAT(2) cria a matriz de
identidade 2×2 [[1,0],[0,1]].
Também pode criar uma matriz de identidade com a
função MAKEMAT (criar matriz). Por exemplo, se introduzir
MAKEMAT(I ≠ J,4,4) cria uma matriz 4 × 4 que mostra o
numeral 1 para todos os elementos, excepto os zeros na
diagonal. O operador lógico (≠) apresenta 0 quando I
(o número da linha) e J (o número da coluna) são iguais,
e apresenta 1 quando não o são. (Pode inserir ≠
escolhendo o símbolo na paleta de relações: Sv.)
Matrizes 513
que pode depois ser
guardada como uma
matriz real 3 × 4 em
qualquer variável de
matriz. Neste exemplo,
utiliza-se M1.
514 Matrizes
26
Notas e informações
A HP Prime tem dois editores de texto para introdução de
notas:
O Catálogo de Notas
Consoante a memória disponível, pode guardar as notas
que quiser no Catálogo de Notas. Estas notas são
independentes de qualquer aplicação. O Catálogo de
Notas lista as notas por nome. Esta lista não inclui as
notas criadas na vista Info de uma aplicação, embora
estas possam ser copiadas e depois coladas no Catálogo
de Notas através da área de transferência. A partir do
Catálogo de Notas, pode criar ou editar notas individuais
no Editor de Notas.
Editor de Notas
É no Editor de Notas que se criam e editam notas. Pode
abrir o Editor de Notas a partir do Catálogo de Notas,
e também a partir de uma aplicação. As notas criadas
dentro de uma aplicação permanecem nessa aplicação,
mesmo que envie esta última para outra calculadora.
Essas notas não aparecem no Catálogo de Notas. Só
podem ser lidas com a aplicação associada aberta.
As notas criadas através do Catálogo de Notas não são
específicas de nenhuma aplicação, e podem ser
visualizadas em qualquer momento mediante a abertura
do Catálogo de Notas. Essas notas podem também ser
enviadas para outra calculadora.
3. Introduza um nome
para a sua nota.
Neste exemplo,
vamos atribuir à
nota o nome
MYNOTE.
AA MYNOTE
Opções de formatação
As opções de formatação estão disponíveis através de
três botões no Editor de Notas e na vista Info de uma
aplicação:
Categoria Opções
• 10-22 pt
Tamanho do tipo
de letra
• Esquerda
Alinhar • Centro
(alinhamento do • Direita
texto)
• Negrito
Estilo do tipo de • Itálico
letra • Sublinhado
• Rasurado
• Acima linha
• Abaixo linha
• •
Marcas de • ◦
parágrafo •
Δ
• 2 [Cancela a marca de
parágrafo]
Parar importar uma Pode importar uma nota do Catálogo de Notas para a
nota vista Info de uma aplicação e vice-versa.
Partilhar notas Pode enviar uma para outra HP Prime. Consulte “Partilha
de dados” na página 46.
Programação
Este capítulo descreve como programar a HP Prime. Neste
capítulo, irá aprender acerca de:
• comandos de programação
• escrever funções em programas
• utilizar variáveis em programas
• executar programas
• depurar programas
• criar programas para construção de aplicações
personalizadas
• enviar um programa para outra HP Prime
Programação 525
PIXON([G,] posiçãox, posiçãoy [ ,cor]);
O Catálogo de Programas
É no Catálogo de Programas que se executam e depuram
os programas, e também onde se enviam programas
para outra HP Prime. Pode ainda alterar o nome dos
programas e removê-los, além de ser onde se inicia o
Editor de Programas. O Editor do Programas é o lugar
destinado a criar e editar programas. Os programas
também podem ser executados a partir da vista inicial ou
de outros programas.
526 Programação
Abra o Prima Sx
Catálogo de Programa) para abrir o
Programas Catálogo de Programas.
O Catálogo de
Programas apresenta
uma lista de nomes de
programas. O primeiro
item do Catálogo de
Programas é uma entrada integrada que tem o mesmo
nome da aplicação activa. Essa entrada é o programa da
aplicação activa, se esse programa existir. Consulte
“Programas de aplicação” na página 548 para obter
mais informações.
Programação 527
Botão ou Tecla Finalidade (Continuação)
Transmite o programa
destacado a outra HP Prime ou
a um PC.
Depura o programa
seleccionado.
C Elimina o programa
seleccionado.
2. Introduza um nome
para o programa.
528 Programação
AA (para
bloquear o modo
Alpha)
MYPROGRAM
.
3. Prima novamente
. É então
criado um modelo
para o seu
programa. O modelo
é constituído por um
cabeçalho para uma
função, com o
mesmo nome do
programa, EXPORT MYPROGRAM() e um par
BEGIN–END; que delimita as declarações da função.
O Editor de Programas
Enquanto não se familiariza com os comandos da HP
Prime, a maneira mais fácil de introduzir comandos é
seleccioná-los no menu Catálogo (D ), ou a
partir do menu Comandos no Editor de Programas
( ). Para introduzir variáveis, símbolos, funções
matemáticas, unidades ou caracteres, utilize as teclas.
Programação 529
Editor de Os botões e teclas do Editor de Programas são os seguintes:
Programas: botões
e teclas
Botão ou Significado
Tecla
Se os seus programas
ou ultrapassarem o espaço de um
ecrã, pode saltar de um ecrã para
S= e outro tocando num dos lados deste
S\ botão. Toque no lado esquerdo do
botão para apresentar a página
anterior; toque no lado direito para
apresentar a página seguinte.
(O toque à esquerda não produz
nenhuma acção se estiver
apresentada a primeira página do
programa).
530 Programação
Botão ou Significado (Continuação)
Tecla
Programação 531
Botão ou Significado (Continuação)
Tecla
1. A fim de continuar o
exemplo
MYPROGRAM, (que
iniciámos em página
528), utilize as teclas
do cursor para
posicionar este
último no lugar onde
deseja inserir um comando. Neste exemplo, precisa
de posicionar o cursor entre BEGIN e END.
2. Toque em
para abrir o menu
de comandos de
programação
comuns para
bloqueios, ramais,
ciclos, variáveis e
funções.
Neste exemplo, vamos seleccionar um comando de
CICLO no menu.
532 Programação
3. Seleccione Loop e,
em seguida,
seleccione FOR no
submenu.
Repare que é
inserido um modelo
FOR_FROM_TO_DO
_. Basta-lhe
preencher a
informação em falta.
4. Com as teclas do
cursor e do teclado,
preencha as partes
em falta do
comando. Neste
caso, faça com que
a declaração
corresponda ao
seguinte:
FOR N FROM 1 TO 3 DO
5. Mova o cursor para uma linha em branco abaixo da
declaração FOR.
6. Toque em para abrir um menu de comandos
de programação comuns.
7. Seleccione I/O e,
em seguida,
seleccione MSGBOX
no submenu.
Programação 533
8. Preencha o
argumento do
comando MSGBOX e
digite um ponto e
vírgula no final do
comando.
534 Programação
Toque três vezes
em a fim de
percorrer o ciclo
FOR. Repare que o
número mostra
incrementos de 1 de
cada vez.
Depois de concluído o
programa, pode retomar qualquer outra actividade na HP
Prime.
Se um programa tiver argumentos, quando premir
, será apresentado um ecrã a solicitar-lhe que
introduza os parâmetros do programa.
END;
EXPORT NAME2( )
BEGIN
END;
Agora, repare que, quando toca em ou ,
é apresentada uma lista com NAME1 e NAME2.
Programação 535
1. No Catálogo de
Programas,
seleccione
MYPROGRAM.
Sx
Seleccione
MYPROGRAM
2. Toque em .
Se houver mais do
que uma função
EXPORT num
ficheiro, será
apresentada uma
lista para que possa
escolher a função a
depurar.
Enquanto depurar um programa, o título do
programa ou da função intra-programa aparece na
parte superior do ecrã. Abaixo, encontra-se a linha
actual do programa que está a ser depurado.
O valor actual de cada variável é visível no corpo
principal do ecrã. No depurador, estão disponíveis
os seguintes botões de menu:
: Salta para a linha ou bloco seguinte do
programa
536 Programação
4. Execute o comando MSGBOX.
Programação 537
Os botões de menu mudam, disponibilizando-lhe
opções de cópia:
: Assinala o ponto em que a cópia ou o corte
deve começar.
: Assinala o ponto em que a cópia ou o corte
deve terminar.
: Seleccionar todo o programa.
: Cortar a selecção.
: Copiar a selecção.
4. Seleccione o que deseja copiar ou cortar (utilizando
as opções listadas imediatamente acima).
5. Toque em ou .
6. Volte ao Catálogo de Programas e abra o programa
de destino.
7. Mova o cursor para o local onde deseja inserir o
código copiado ou cortado.
8. Prima SZ (Colar). Abre-se a área de
transferência. Aquilo que mais recentemente copiou
ou cortou aparece em primeiro lugar na lista e já
destacado, portanto, basta tocar em .
O código é colado no programa, começando no
local onde está o cursor.
538 Programação
Eliminar o Pode limpar o conteúdo de um programa sem eliminar o
conteúdo de programa. O programa passa então a ter apenas o nome
um e nada mais.
Linguagem de programação da HP
Variáveis e As variáveis existentes num programa da HP Prime
visibilidade podem ser utilizadas para guardar números, listas,
matrizes, objectos gráficos e strings. O nome de uma
variável deve ser uma sequência de caracteres
alfanuméricos (letras e números), a começar por uma
letra. Os nomes são sensíveis a maiúsculas e minúsculas,
por isso, variáveis com os nomes MaxTemp e maxTemp
são diferentes.
A HP Prime tem variáveis integradas de vários tipos,
globalmente visíveis (ou seja, visíveis onde quer que
esteja na calculadora). Por exemplo, as variáveis
integradas A a Z podem ser utilizadas para guardar
números reais; as variáveis integradas Z0 a Z9 podem
ser utilizadas para guardar números complexos e as
variáveis integradas M0 a M9 podem ser utilizadas para
guardar matrizes, vectores, etc. Estes nomes são
reservados. Não pode utilizá-los para outros dados. Por
exemplo, não pode atribuir a um programa o nome M1,
nem guardar um número real numa variável designada
Z8. Além destas variáveis reservadas, cada aplicação HP
tem as suas próprias variáveis reservadas. Alguns
Programação 539
exemplos são Root, Xmin, e Numstart. Mais uma vez,
estes nomes não podem ser utilizados para dar nome a
um programa. (É apresentada uma lista completa das
variáveis do sistema e de aplicação no capítulo 22,
“Variáveis”, a partir da página 449).
Num programa, pode declarar variáveis para utilização
exclusiva numa determinada função. Para isso, utilize a
declaração LOCAL. A utilização de variáveis LOCAL
permite-lhe declarar e utilizar variáveis que não irão
afectar o resto da calculadora. As variáveis LOCAL não
estão vinculadas a um tipo específico; ou seja, pode
guardar números de ponto flutuante, inteiros, listas,
matrizes e expressões simbólicas numa variável com
qualquer nome local. Embora o sistema permita que
guarde diferentes tipos na mesma variável local, isso
constitui uma má prática de programação que deve ser
evitada.
As variáveis declaradas num programa devem ter nomes
descritivos. Por exemplo, é melhor que uma variável
utilizada para guardar o raio de um círculo se chame
RADIUS do que VGFTRFG. É mais provável que se lembre
para que serve a variável se o respectivo nome estiver de
acordo com a sua finalidade.
Caso uma variável seja necessária após a execução do
programa, pode ser exportada a partir do programa com
o comando EXPORT. Para o fazer, o primeiro comando
do programa (ou seja, numa linha acima do nome do
programa) seria EXPORT RADIUS. Em seguida, se for
atribuído um valor a RADIUS, esse nome aparece no
menu de variáveis (a) e é visível globalmente. Esta
funcionalidade permite extensa e potente interactividade
entre diferentes ambientes da HP Prime. Repare que, se
outro programa exportar uma variável com o mesmo
nome, a versão activa será a mais recentemente
exportada.
O programa abaixo solicita ao utilizador o valor de
RADIUS, e exporta a variável para utilização fora do
programa.
EXPORT RADIUS;
EXPORT GETRADIUS()
BEGIN
INPUT(RADIUS);
END;
540 Programação
Repare que o comando
EXPORT da variável
RADIUS aparece antes
do cabeçalho da função
a que RADIUS foi
atribuída. Depois de
executar este programa,
uma nova variável
designada RADIUS aparece na secção USER
GETRADIUS do menu Variáveis.
Programação 541
Nesta secção, vamos criar um pequeno conjunto de
programas; ilustrando, cada um, algum aspecto da
programação na HP Prime. Cada programa irá ser
utilizado como bloco de construção para uma aplicação
personalizada, o que se encontra descrito na secção
seguinte, Programas de aplicação.
EXPORT ROLLDIE(N)
BEGIN
RETURN 1+FLOOR(RANDOM(N));
END;
A primeira linha é o cabeçalho da função. A execução
da declaração RETURN faz com que um inteiro aleatório
de 1 a N seja calculado e apresentado como resultado
da função. Repare que o comando RETURN faz com que
a execução da função termine. Assim, quaisquer
declarações entre a declaração RETURN e END são
ignoradas.
Na vista inicial (na verdade, em qualquer lugar da
calculadora em que seja possível utilizar um número),
pode introduzir ROLLDIE(6) e será apresentado um
inteiro aleatório entre 1 e 6, inclusive.
542 Programação
EXPORT ROLLMANY(n,sides)
BEGIN
LOCAL k,roll;
// initialize list of frequencies
MAKELIST(0,X,1,2*sides,1)XL2;
FOR k FROM 1 TO n DO
ROLLDIE(sides)+ROLLDIE(sides)Xroll;
L2(roll)+1XL2(roll);
END;
END;
Ao omitir o comando EXPORT quando uma função é
declarada, pode restringir a sua visibilidade ao programa
dentro do qual é definida. Por exemplo, poderia definir a
função ROLLDIE dentro do programa ROLLMANY da
seguinte forma:
ROLLDIE();
EXPORT ROLLMANY(n,sides)
BEGIN
LOCAL k,roll;
// initialize list of frequencies
MAKELIST(0,X,1,2*sides,1)XL2;
FOR k FROM 1 TO n DO
ROLLDIE(sides)+ROLLDIE(sides)Xroll;
L2(roll)+1XL2(roll);
END;
END;
ROLLDIE(n)
BEGIN
RETURN 1+FLOOR(RANDOM(N));
END;
Neste cenário, vamos presumir que não há nenhuma
função ROLLDIE exportada de outro programa. Em vez
disso, ROLLDIE é visível apenas para ROLLMANY.
A função ROLLDIE deve ser declarada antes de ser
invocada. A primeira linha do programa acima contém a
declaração da função ROLLDIE. A definição da função
ROLLDIE está localizada no final do programa.
Por último, a lista de resultados pode ser apresentada
como resultado da invocação de ROLLMANY, em vez de
Programação 543
ser guardada directamente na lista de variáveis globais,
L2. Assim, caso o utilizador deseje guardar os resultados
noutro lugar, pode fazê-lo com facilidade.
EXPORT ROLLMANY(n,sides)
BEGIN
LOCAL k,roll,results;
MAKELIST(0,X,1,2*sides,1)Xresults;
FOR k FROM 1 TO n DO
ROLLDIE(sides)+ROLLDIE(sides)Xroll;
results(roll)+1Xresults(roll);
END;
RETURN results;
END;
Na vista inicial, introduziria ROLLMANY(100,6)X L5, e
os resultados da simulação de 100 lançamentos de dois
dados de seis lados seriam guardados na lista L5.
544 Programação
• Modo de utilizador persistente: cada tecla premida a
partir de agora até que desligue o modo de
utilizador, irá introduzir o objecto que tiver atribuído
a essa tecla.
Para activar o modo de utilizador persistente, prima
SWSW. Repare que ©U aparece na
barra de título. O teclado do utilizador irá
permanecer activo até que prima novamente
SW.
Se estiver no modo de utilizador e premir uma tecla não
alterada, é realizada a operação normal dessa tecla.
Programação 545
Pode ainda reatribuir uma combinação de teclas com
Shift. Assim, por exemplo, ASn poderia ser
reatribuída de modo a produzir SLOPE(F1(X),3) em
vez do t minúsculo. Em seguida, se introduzisse
ASn na vista inicial e premisse E, seria
apresentado o gradiente em X = 3 de qualquer função
definida como F1(X) na aplicação Função.
Sugestão Uma maneira rápida de gravar um programa para
reatribuir uma tecla consiste em premir Z e
seleccionar Criar tecla do utilizador quando
estiver no Editor de Programas. Ser-lhe-á então solicitado
que prima a tecla (ou a combinação de teclas) que
pretende reatribuir. É apresentado um modelo de
programa, com o nome interno da tecla (ou da
combinação de teclas) acrescentado automaticamente.
Tecla Nome S A AS
tecla + tecla +
tecla +
546 Programação
Nome interno das teclas e estados das teclas
(Continuação)
Tecla Nome S A AS
tecla + tecla + tecla +
K_Comm KS_Comm
o a a
KA_Comma KSA_Comma
Programação 547
Nome interno das teclas e estados das teclas
(Continuação)
Tecla Nome S A AS
tecla + tecla + tecla +
S – – – –
Programas de aplicação
Uma aplicação é um conjunto unificado de vistas,
programas, notas e dados associados. Criar um
programa de aplicação permite redefinir as vistas de
aplicação e os métodos através dos quais um utilizador
interage com essas vistas. Isso é feito através de (a)
funções específicas de programas, com nomes especiais,
e (b) da redefinição das vistas no menu Vistas.
548 Programação
Utilizar Estes programas são executados quando as teclas
funções mostradas na tabela abaixo são premidas. Estas funções
específicas de programa são concebidas para utilização no contexto
de uma aplicação.
de
programas
RESET Reinicializa ou
inicializa uma
aplicação
Programação 549
Personalizar Quando uma aplicação está activa, o programa
uma associado aparece como o primeiro item do Catálogo de
aplicação Programas. É no âmbito do programa que inclui as
funções destinadas a criar uma aplicação personalizada.
Um procedimento útil para personalizar uma aplicação
encontra-se ilustrado a seguir:
1. Decida qual a aplicação HP que deseja personalizar.
A aplicação personalizada herda todas as
propriedades da aplicação HP.
2. Vá à Biblioteca de Aplicações (I), destaque a
aplicação HP, toque em e guarde a
aplicação com um nome exclusivo.
3. Personalize a nova aplicação, se necessário (por
exemplo, configurando as definições de eixos ou
medidas de ângulos).
4. Desenvolva as funções para trabalhar com a sua
aplicação personalizada. Quando desenvolver as
funções, utilize as convenções de nomenclatura de
aplicações acima descrita.
5. Coloque o comando VIEWS no seu programa para
modificar o menu Vistas da aplicação.
6. Decida se a sua aplicação deve criar novas variáveis
globais. Se assim for, deve exportá-las (EXPORT) de
um programa do utilizador separado, invocado a
partir da função Start() no programa da
aplicação. Assim, não perderão os respectivos
valores.
7. Teste a aplicação e depure os programas
associados.
É possível ligar mais do que uma aplicação através de
programas. Por exemplo, um programa associado à
aplicação Função poderia executar um comando
destinado a iniciar a aplicação Estatística 1Var, e um
programa associado à aplicação Estatística 1Var poderia
servir para voltar à aplicação Função (ou para abrir
qualquer outra aplicação).
550 Programação
Exemplo O exemplo seguinte ilustra o processo de criação de uma
aplicação personalizada. A aplicação baseia-se na
aplicação integrada Estatística 1Var. Simula o
lançamento de um par de dados; cada um, com um
número de lados especificado pelo utilizador.
Os resultados são disposto em tabela, podendo ser
visualizados com essa disposição ou em gráfico.
1. Na Biblioteca de
Aplicações,
seleccione a
aplicação Estatística
1Var, mas não a
abra.
I Seleccione
Estatística
1Var.
2. Toque em .
3. Introduza um nome para a nova aplicação (como
por exemplo, SimulaçãoDadosn).
4. Toque em duas vezes.
A nova aplicação aparece na Biblioteca de
Aplicações.
5. Abra a nova aplicação.
6. Abra o Catálogo de Programas.
Sx
7. Toque no programa
para o abrir.
Cada aplicação
personalizada tem
um programa
associado.
Inicialmente, esse
programa está
vazio. Pode personalizar a aplicação introduzindo
funções nesse programa.
Neste ponto, tem de decidir o método através do qual
deseja que o utilizador interaja com a aplicação. Neste
exemplo, queremos que o utilizador possa:
• iniciar a aplicação
Programação 551
• especificar o número de lados (ou seja, faces) em
cada dado
• especificar o número de vezes que os dados são
lançados
• iniciar novamente a aplicação.
Com isso em mente, vamos criar as seguintes vistas:
START, SETSIDES e SETNUMROLLS.
A opção START irá inicializar a aplicação e apresentar
uma nota com instruções para o utilizador. O utilizador
também irá interagir com a aplicação através da vista
Numérica e da vista Desenho. Essas vistas serão
activadas mediante a pressão de M e P, mas as
funções N.º e Desenho do nosso programa de
aplicação irão abrir essas vistas após a realização de
algumas configurações.
O programa discutido anteriormente neste capítulo para
obter o número de lados de um dado é expandido aqui,
de modo que as somas possíveis de dois dados sejam
guardadas no conjunto de dados D1. Introduza no
programa para a aplicação SimulaçãoDados as
seguintes sub-rotinas.
Programa START()
SimulaçãoDados BEGIN
DICESIMVARS();
{}XD1;
{}XD2;
SetSample(H1,D1);
SetFreq(H1,D2);
0XH1Type;
END;
VIEWS "Roll Dice",ROLLMANY()
BEGIN
LOCAL k,roll;
MAKELIST(X+1,X,1,2*SIDES-1,1)XD1;
MAKELIST(X+1,X,1,2*SIDES-1,1)XD2;
FOR k FROM 1 TO ROLLS DO
roll:=ROLLDIE(SIDES)+ROLLDIE (SIDES);
D2(roll-1)+1XD2(roll-1);
552 Programação
END;
-1XXmin;
MAX(D1)+1XXmax;
0XYmin;
MAX(D2)+1XYmax;
STARTVIEW(1,1);
END;
VIEWS "Set Sides",SETSIDES()
BEGIN
REPEAT
INPUT(SIDES,"Die Sides","N=","ENTER
num sides",2);
FLOOR(SIDES)XSIDES;
IF SIDES<2 THEN
MSGBOX("Must be >= 2");
END;
UNTIL SIDES >=2;
END;
VIEWS "Set Rolls",SETROLLS()
BEGIN
REPEAT
INPUT(ROLLS,"Num of rolls","N=","Enter
numrolls",25);
FLOOR(ROLLS)XROLLS;
IF ROLLS<1 THEN
MSGBOX(" u must enter a num >=1");
END;
UNTIL ROLLS>=1;
END;
PLOT()
BEGIN
-1XXmin;
MAX(D1)+1XXmax;
0XYmin;
MAX(D2)+1XYmax;
STARTVIEW(1,1);
END;
Programação 553
A rotina ROLLMANY() é uma adaptação do programa
apresentado anteriormente neste capítulo. Uma vez que
não é possível transmitir parâmetros a um programa
invocado através de uma selecção num menu Vistas
personalizado, as variáveis exportadas SIDES e ROLLS
são utilizadas em vez dos parâmetros que eram utilizados
nas versões anteriores.
O programa acima invoca dois outros programas de
utilizador: ROLLDIE() e DICESIMVARS().
ROLLDIE() aparece anteriormente neste capítulo.
Eis DICESIMVARS. Crie um programa com esse nome e
introduza o código seguinte.
Comandos de programa
Esta secção descreve cada comando de programa.
Os comandos do menu encontram-se descritos em
primeiro lugar. Os comandos do menu encontram-
se descritos em “Comandos do menu Comand” na
página 560.
554 Programação
Comandos do menu Modelo
Bloco
Os comandos de bloco determinam o início e o fim de
uma sub-rotina ou função. Existe também um comando
RETURN para invocar resultados a partir de sub-rotinas
ou funções.
Ramal
No que se segue, a palavra comandos, no plural,
refere-se quer a um só comando, quer a um conjunto de
comandos.
Programação 555
CASE Sintaxe:
CASE
IF teste1 THEN comandos1 END;
IF teste2 THEN comandos2 END;
…
[DEFAULT comandos]
END;
Avalia o teste1. Se for verdadeiro, execute comandos1 e
termine CASE. Caso contrário, avalie o teste2. Se for
verdadeiro, execute os comandos2. Continue a calcular
testes até encontrar um verdadeiro. Se não for encontrado
nenhum teste verdadeiro, execute os comandos
predefinidos, se fornecidos.
Exemplo:
CASE
IF x < 0 THEN RETURN "negativo"; END;
IF x < 1 THEN RETURN "pequeno"; END;
DEFAULT RETURN "grande";
END;
Ciclo
FOR Sintaxe: FOR var FROM início TO fim DO comandos END;
Define a variável var de início e, enquanto esta variável
for igual ou inferior a fim, executa a sequência de
comandos e, em seguida, adiciona 1 (incremento) avar.
Exemplo 1: este programa determina que número inteiro
de 2 a N tem o maior número de factores.
EXPORT MAXFACTORS(N)
BEGIN
556 Programação
LOCAL cur, max,k,result;
1X max;1X result;
FOR k FROM 2 TO N DO
SIZE(idivis(k)) X cur;
IF cur > max THEN
cur X max;
k X result;
END;
END;
MSGBOX("Max of "+ máx. +" factors for
"+resultado);
END;
Em Início, introduza
MAXFACTORS(100).
Programação 557
FOR Y FROM Ymín TO Ymáx STEP yincr DO
color := FLOOR(X^2+Y^2) MOD 32768;
PIXON(X,Y,cor);
END;
END;
FREEZE;
END;
FOR DOWN Sintaxe: FOR var FROM início DOWNTO fim DO comandos
END;
Define a variável var como início e, enquanto esta
variável for igual ou superior a fim, executa a sequência
de comandos e, em seguida, subtrai 1 (decremento) avar.
FOR DOWN STEP Sintaxe: FOR var FROM início DOWNTO fim [incremento
STEP] DO comandos END;
Define a variável var como início e, enquanto esta
variável for igual ou inferior a fim, executa a sequência de
comandos e, em seguida, subtrai incremento avar.
558 Programação
O programa seguinte apresenta todos os números
perfeitos até 1000:
EXPORT PERFECTNUMS()
BEGIN
LOCAL k;
FOR k FROM 2 TO 1000 DO
IF ISPERFECT(k) THEN
MSGBOX(k+" is perfect, press OK");
END;
END;
END;
Variáveis
Estes comandos permitem-lhe controlar a visibilidade de
uma variável definida pelo utilizador.
Programação 559
LOCAL Local.
Sintaxe: LOCAL var1,var2,…varn;
Torna as variáveis var1, var2, etc. locais em relação ao
programa em que se encontram.
Função
Estes comandos permitem-lhe controlar a visibilidade de
uma função definida pelo utilizador.
EXPORT Exportar.
Sintaxe: EXPORT Nomedafunção()
Exporta a funçãoNomedafunção de modo a que fique
globalmente disponível e apareça no menu Utilizador
(D ).
Strings
Uma string é uma sequência de caracteres entre aspas
duplas (""). Para colocar aspas duplas numa string, utilize
dois pares de aspas duplas consecutivos. O carácter \
inicia uma sequência de escape, e o(s) carácter(es)
imediatamente a seguir é/são interpretado(s) de forma
especial. \n insere uma nova linha e duas barras
invertidas inserem uma única barra invertida. Para
colocar uma nova linha na string, prima E a fim de
moldar o texto nesse ponto.
560 Programação
CHAR Sintaxe: char (vector ou int)
Apresenta a string correspondente aos códigos de
caracteres no vector, ou o código único int.
Exemplos: char(65) dá "A"; char([82,77,72]) dá
"RMH"
String Resultado
Programação 561
LEFT Sintaxe: left (str,n)
Apresenta os primeiros n caracteres da string str.
Se n ≥ dim ( str ) ou n < 0 , apresenta str. Se n == 0
apresenta a string vazia.
Exemplo: left("MOMOGUMBO",3) apresenta "MOM"
562 Programação
Exemplo:
REPLACE("12345",3,"99") dá "12995"
Desenho
Existem 10 variáveis integradas de gráficos na HP Prime,
com os nomes G0 a G9. G0 corresponde sempre ao
gráfico actual no ecrã.
G1 a G9 podem ser utilizadas para guardar
temporariamente objectos gráficos (abreviatura GROB)
durante a programação de aplicações que utilizem
gráficos. São temporárias e, portanto, eliminadas
quando a calculadora é desligada.
É possível utilizar vinte e seis funções para modificar
variáveis de gráficos. Treze funcionam com coordenadas
cartesianas do plano cartesiano definido na aplicação
actual pelas variáveis Xmín, Xmáx, Ymín e Ymáx.
As outras treze funcionam com coordenadas de píxeis,
em que o píxel 0,0 é o pixel superior esquerdo de GROB,
e 320, 240 é o inferior direito. Os nomes das funções
deste segundo conjunto têm um sufixo _P.
Programação 563
Se Alpha for maior que 128, apresenta a cor assinalada
como transparente. Não existe mistura de canais alfa na
Prime.
Assim, RGB(255,0,128) dá #FF000F.
RECT(RGB(0,0,255)) produz um ecrã azul, tal como
aconteceria com RGB(255) (qualquer número válido é
interpretado da mesma maneira).
LINE(...,RGB(0,255,0)) produz uma linha verde.
Píxeis e cartesianas
ARC_P
BLIT_P
564 Programação
dx2, dy2 são opcionais e, se não forem especificadas,
serão calculadas de modo a que a área de destino tenha
o mesmo tamanho da área de origem.
sx2, sy2 são opcionais e, se não forem especificadas,
correspondem à parte inferior direita de srcGRB.
sx1, sy1 são opcionais e, se não forem especificadas,
correspondem à parte superior esquerda de srcGRB.
dx1, dy1 são opcionais e, se não forem especificadas,
correspondem à parte superior esquerda de trgtGRB.
c pode ser uma cor especificada como #RRGGBB. Se
não for especificada, serão copiados todos os píxeis de
rcGRB.
NOTA A utilização da mesma variável para trgtGRB e srcGRB
pode ser imprevisível quando a origem e o destino se
sobrepõem.
DIMGROB_P
GETPIX_P
Programação 565
GROBH_P
GROBW_P
INVERT_P
LINE_P
566 Programação
PIXOFF_P
PIXON_P
RECT_P
Programação 567
Quando são fornecidos argumentos opcionais num
comando com vários parâmetros opcionais (como RECT),
os argumentos fornecidos correspondem, em primeiro
lugar, aos parâmetros mais à esquerda. Por exemplo, no
programa abaixo, os argumentos 40 e 90 no comando
RECT_P correspondem a x1 e y1. O argumento
#000000 corresponde a corcontorno, uma vez que existe
apenas um argumento adicional. Caso existissem dois
argumentos adicionais, seriam referentes a x2 e y2, em
vez de corcontorno e corpreenchimento. O programa
produz a figura abaixo.
EXPORT BOX()
BEGIN
RECT();
RECT_P(40,90,
#000000);
FREEZE;
END;
O programa abaixo utiliza também o comando RECT_P.
Neste caso, o par de argumentos 0 e 3 corresponde a x2
e y2.
EXPORT BOX()
BEGIN
RECT();INVERT(G
0);
RECT_P(40,90,0,
3);
FREEZE;
END;
SUBGROB_P
568 Programação
x2, y2 são opcionais e, se não forem especificadas,
correspondem à parte inferior direita de srcGRB.
x1, y1 são opcionais e, se não forem especificadas,
correspondem à parte superior esquerda de srcGRB.
TEXTOUT_P
Programação 569
LOCAL sign;
2 X K;4 XA;
-1 X sign;
RECT();
TEXTOUT_P("N=",0,0);
TEXTOUT_P("PI APPROX=",0,30);
REPEAT
A+sign*4/(2*K-1) X A;
TEXTOUT_P(K ,35,0,2,
#FFFFFF,100,#333399);
TEXTOUT_P(A ,90,30,2,
#000000,100,#99CC33);
sign*-1 X
sign;
K+1X K;
UNTIL 0;
END;
O programa é
executado até que o
utilizador prima O
para o encerrar. Os espaços após K (o número do termo)
e A (a aproximação actual) nos comandos TEXTOUT_P
servem para substituir o valor anteriormente apresentado.
Matriz
Alguns comandos de matriz tomam como argumento o
nome da variável de matriz à qual o comando é
aplicado. Os nomes válidos são as variáveis globais M0
a M9, ou uma variável local que contenha uma matriz.
570 Programação
ADDROW Sintaxe: ADDROW
(nome [ ,valor1,...,valorn],número_linha)
Insere valores numa nova linha, inserida antes de
número_linha na matriz especificada. Introduza os
valores como um vector. (Estes argumentos não são
opcionais). Os valores devem ser separados por vírgulas,
e o número de valores deve corresponder ao número de
colunas no nome da matriz.
Programação 571
SCALEADD Sintaxe: SCALEADD (nome, valor, linha1, linha2)
Multiplica a linha1 especificada da matriz (nome) pelo
valor, adicionando depois o resultado à segunda linha2
especificada da matriz (nome).
Funções da aplicação
Estes comandos permitem-lhe iniciar qualquer aplicação
HP, aceder a qualquer vista da aplicação actual e alterar
as opções no menu Vistas.
572 Programação
Os números de vista (n) são os seguintes:
Simbólica:0
Desenho:1
Numérica:2
Config Simbólica:3
Config Desenho:4
Config Numérica:5
Informações da aplicação: 6
Menu Vistas:7
Primeira vista especial (Ecrã dividido:
detalhes):8
Segunda vista especial (Ecrã dividido:
tabela):9
Terceira vista especial (Escala auto):10
Quarta vista especial (Decimal):11
Quinta vista especial (Inteiros):12
Sexta vista especial (Trig):13
Programação 573
Inteiro
BITAND Sintaxe: BITAND(int1, int2, … intn)
Apresenta a lógica binária AND dos inteiros
especificados.
Exemplo: BITAND(20,13) apresenta 4.
574 Programação
B→R Sintaxe: B→R(#inteirom)
Converte um inteiro na base m para um inteiro decimal
(base 10). O marcador de base m pode ser b (para
binária), o (para octal) ou h (para hexadecimal).
Exemplo: B→R(#1101b) apresenta 13
Programação 575
Exemplos: SETBASE (#34o,1) apresenta #11100b,
enquanto GETBASE (#1101) apresenta #0h ((se a base
predefinida for hexadecimal).
I/O
Os comandos I/O são utilizados para introduzir dados
num programa e para extrair dados de um programa.
Permitem que os utilizadores interajam com os programas.
Estes comandos iniciam os editores de Matrizes e Listas.
576 Programação
EDITLIST Sintaxe: EDITLIST(listvar)
Inicia o Editor de Listas, carregando listvar, e apresenta a
lista especificada. Se for utilizado na programação,
regressa ao programa quando o utilizador toca em
.
Exemplo: EDITLIST(L1) edita a lista L1.
Programação 577
0 1 3 4
Keys 0–13
{ 5
6
11
7
2
12
8 9
13
10
Keys 14–19
Keys 20–25
Keys 26–30
Keys 31–35
Keys 36–40
Keys 41–45
Keys 46–50
578 Programação
ISKEYDOWN Sintaxe: ISKEYDOWN(id_tecla);
Apresenta verdadeiro (não zero) se a tecla da qual é
fornecida a id_tecla está premida no momento, e falso (0)
se não está.
EXPORT AREACALC()
BEGIN
LOCAL radius;
INPUT(radius, "Radius of Circle","r =
","Enter radius",1);
MSGBOX("The area is " +π*radius^2);
END;
Programação 579
Se o utilizador introduzir
10 para o raio, a caixa
de mensagem indica:
PRINT("The
area is "
+π*radius^2);
END;
Repare na utilização da
variável LOCAL para o
raio, bem como na
580 Programação
convenção de nomenclatura que utiliza letras minúsculas
para a variável local. Cumprir essa convenção melhora a
legibilidade dos seus programas.
Mais
%CHANGE Sintaxe: %CHANGE(x,y)
A alteração da percentagem ao mudar de x para y.
Exemplo: %CHANGE(20,50) apresenta 150.
EXECON Cria uma nova lista com base nos elementos contidos
numa ou em mais listas, modificando iterativamente cada
elemento de acordo com uma expressão que contenha o
carácter comercial (&). A sintaxe:
EXECON(expressiãocom &,lista1 [lista2] …
[listan])
Programação 581
No exemplo acima, &2 indica o segundo elemento e &1
o primeiro elemento em cada par de elementos.
O operador de subtracção entre eles subtrai o primeiro
do segundo, em cada par, até que não haja mais pares.
Repare que os números anexados a & apenas podem ir
de 1 a 9, inclusive.
EXECON também pode operar em mais do que uma lista.
Por exemplo:
EXECON("&1+&2",{1,2,3},{4,5,6}) apresenta
{5,7,9}
582 Programação
ITERATE Sintaxe: ITERATE(expr, var, valori, #vezes)
Para #vezes, calcule repetidamente expr em termos de
var, começando por var = valori.
Exemplo: ITERATE(X^2, X, 2, 3) apresenta 256
Variáveis e programas
A HP Prime tem quatro tipos de variáveis: variáveis de
Início, variáveis de Aplicações, variáveis do CAS e
variáveis do Utilizador. Pode recuperar essas variáveis a
partir do menu Variáveis (a).
As variáveis de Início são utilizadas para números reais,
números complexos, gráficos, listas e matrizes, entre
outras coisas. As variáveis de Início mantêm o mesmo
valor em Início e nas aplicações.
Programação 583
As variáveis de aplicações são aquelas cujos valores
dependem da aplicação actual. As variáveis de
aplicações são utilizadas na programação, para
representar as definições e configurações que realiza
quando trabalha com aplicações de forma interactiva.
As variáveis do CAS são exactamente iguais às variáveis
de Início, excepto pelo facto de serem utilizadas apenas
em operações do CAS. No entanto, podem ser invocadas
por comandos na vista inicial. Os nomes das variáveis do
CAS reflectem os das variáveis de Início, excepto pelo
facto de terem de ser escritos em minúsculas.
As variáveis do utilizador são variáveis criadas pelo
utilizador a partir de um programa do utilizador.
Fornecem um dos vários mecanismos para permitir que os
programas comuniquem com o resto da calculadora, bem
como com outros programas. Depois de uma variável ter
sido exportada de um programa, aparece entre as
variáveis do Utilizador no menu Variáveis, junto ao
programa que a exportou.
Este capítulo trata das variáveis de Aplicações e das
variáveis do Utilizador. Para obter informações acerca
das variáveis de Início e do CAS, consulte o capítulo 22,
“Variáveis”, a partir da página 449.
584 Programação
Variáveis da vista Desenho
Axes Activa ou desactiva os eixos.
Na vista Config Desenho, marque (ou desmarque) AXES.
Num programa, digite:
0 X Axes—para activar os eixos.
1 X Axes—para desactivar os eixos.
Programação 585
Hmin/Hmax Define os valores mínimo e máximo das barras de
Estatística 1Var histograma.
Na vista Config Desenho para estatísticas a uma variável,
defina valores para HRNG.
Num programa, digite:
n1 X Hmin
n2 X Hmax
em que n 1 < n 2
586 Programação
Num programa, digite:
n1 X Nmin
n2 X Nmax
em que n 1 < n 2
Programação 587
Tmin/Tmax Define os valores mínimo e máximo da variável
Paramétrica independente.
Na vista Config Desenho, introduza os valores para
TRNG.
Num programa, digite:
n1 X Tmin
n2 X Tmax
em que n 1 < n 2
588 Programação
Ymin/Ymax Define os valores mínimo e máximo verticais do ecrã de
desenho de gráficos.
Na vista Config Desenho, introduza os valores para
YRNG.
Num programa, digite:
n1 X Ymin
n2 X Ymax
em que n 1 < n 2
Programação 589
E0...E9 Pode conter qualquer equação ou expressão. Para
Resolv seleccionar a variável independente, destaque-a na vista
Numérica.
Exemplo:
X+Y*X-2=Y X E1
590 Programação
R0...R9 Pode conter qualquer expressão. A variável independente
Polar é θ.
Exemplo:
2*SIN(2* θ )X R1
Programação 591
Ou, num programa, guarde o número constante da lista
abaixo na variável Type. Com Method=0, os valores
constantes e os respectivos significados são os seguintes:
0 Teste Z:1 μ
1 Teste Z: μ 1 – μ 2
2 Teste Z:1 π
3 Teste Z: π 1 – π 2
4 Teste T:1 μ
5 Teste T: μ 1 – μ 2
Com Método=1, as constantes e os respectivos
significados são os seguintes:
0 Z-Int:1 μ
1 Z-Int: μ 1 – μ 2
2 Z-Int:1 π
3 Z-Int: π 1 – π 2
4 T-Int:1 μ
5 T-Int: μ 1 – μ 2
592 Programação
D0...D9 D0 a D9, para colunas de dados. Podem conter listas.
Estatística 1Var Introduza os dados na vista Numérica.
Num programa, digite:
LIST X Dn
em que n = 0 , 1, 2, 3 ... 9 e LIST é uma lista ou o nome
de uma lista.
Programação 593
NumStep Define o tamanho do passo (valor do incremento) para
Função uma variável independente na vista Numérica.
Paramétrica Na vista Config Numérica, introduza um valor para
Polar NUMSTEP.
Sequência
Num programa, digite:
n X NumStep
em que n > 0
NumXStep Define o tamanho do passo (valor do incremento) para
Gráficos Avançados uma variável X independente na vista Numérica.
Na vista Config Numérica, introduza um valor para
NUMXSTEP.
Num programa, digite:
n X NumXStep
em que n > 0
NumYStep Define o tamanho do passo (valor do incremento) para
Gráficos Avançados uma variável Y independente na vista Numérica.
Na vista Config Numérica, introduza um valor para
NUMYSTEP.
Num programa, digite:
n X NumYStep
em que n > 0
NumType Define o formato da tabela.
Função
Na vista Config Numérica, introduza 0 ou 1.
Paramétrica
Polar Num programa, digite:
Sequência 0 X NumType—para Automática (predefinição).
Gráficos Avançados
1 X NumType—para Cria A Tua.
594 Programação
Num programa, digite:
n X NumXZoom
em que n > 0
NumYZoom Define o factor de zoom para os valores na coluna Y, na
Gráficos Avançados vista Numérica.
Na vista Config Numérica, digite um valor para
NUMYZOOM.
Num programa, digite:
n X NumYZoom
em que n > 0
Programação 595
Num programa, digite:
n X Mean2
As seguintes variáveis são utilizadas para configurar
os cálculos do teste de hipótese ou do intervalo de
confiança na aplicação Inferência.
596 Programação
Num programa, digite:
0 X Pooled—para não repartidas (predefinição).
1 X Pooled—para repartidas.
Programação 597
Num programa, digite:
n X x1
598 Programação
IPYR Juros por ano. Define a taxa de juro anual para um fluxo
de dinheiro. Na vista Numérica da aplicação Financeira,
introduza um valor para I%YR.
Num programa, digite:
n X IPYR
em que n > 0
Programação 599
Nota: os valores negativos representam um investimento
ou empréstimo.
600 Programação
SideB Comprimento do Lado B. Define o comprimento do lado
oposto ao ângulo B. Na vista Numérica do Solucionador
de Triângulos, introduza um valor positivo para B.
Num programa, digite:
n X SideB
em que n > 0
Programação 601
RECT Corresponde ao estado de na vista Numérica da
aplicação Solucionador de Triângulos. Determina se é
utilizado um solucionador de triângulos geral ou um
solucionador de triângulos rectângulos. Na vista do
Solucionador de Triângulos, toque em .
Num programa, digite:
0 X RECT—para o Solucionador de Triângulos geral
1 X RECT—para o Solucionador de Triângulos
rectângulos
602 Programação
HComplex Define o modo de números complexos para a vista inicial.
Em Modos, marque ou desmarque o campo Complex.
Ou, num programa, digite:
0 X HComplex—para desactivado.
1 X HComplex—para activado.
Inteiro
Programação 603
Bits Apresenta ou define o número de bits para representar
inteiros. Num programa, introduza:
n X Bits em que n é o número de bits.
604 Programação
Na Config Simbólica, introduza um valor no segundo
campo de Formato numérico.
Num programa, digite:
n X ADigits
em que 0 < n < 11
ou
3 X AFormat
Programação 605
606 Programação
28
Marcador de
Base
base
d decimal
b binária
o octal
h hexadecimal
A base predefinida
A configuração de uma base predefinida afecta apenas a
introdução e apresentação dos números utilizados em aritmética
de inteiros. Se configurar a base predefinida para binária, 27 e
44 continuarão a ser apresentados assim na vista inicial, e o
resultado da soma desses números será representado como 71.
No entanto, se introduzisse #27b, obteria um erro de sintaxe,
uma vez que 2 e 7 não são inteiros encontrados em aritmética
binária. Teria de introduzir 27 como #11011b (uma vez que
2710=110112).
Configurar uma base predefinida significa que nem sempre
precisa de especificar um marcador de base para números
quando pratica aritmética de inteiros. A excepção ocorre
quando deseja incluir um número a partir da base não
predefinida: este terá de incluir o marcador de base. Assim, se a
base predefinida for 2 e desejar introduzir 27 para uma
operação de aritmética de inteiros, pode introduzir,
simplesmente, #11011 sem o sufixo b. Mas, se desejar introduzir
#10000b+#10100b = #1100b 8 + 20 = 28
#71o–#10100b = #45o 57 – 20 = 37
Funções de base
É possível invocar um grande número de funções relacionadas
com aritmética de inteiros a partir da vista inicial e dos
programas:
Glossário
613
catálogo Um conjunto de itens, como, por
exemplo, matrizes, listas, programas
e afins. Os novos itens criados por si
são guardados num catálogo,
podendo depois escolher um item
específico, num catálogo, a fim de
trabalhar com ele. Um catálogo
especial que lista as aplicações é a
Biblioteca de Aplicações.
comando Uma operação para utilizar nos
programas. Os comandos podem
guardar resultados em variáveis, mas
não apresentam os resultados.
expressão Um número, variável, ou expressão
algébrica (números mais funções)
que produz um valor.
função Uma operação, possivelmente com
argumentos, que apresenta um
resultado. Não guarda resultados em
variáveis. Os argumentos devem
estar entre parênteses e separados
por vírgulas.
Vista inicial O ponto de partida da calculadora.
A maior parte dos cálculos pode ser
realizada na vista inicial. No entanto,
esses cálculos apresentam apenas
aproximações numéricas. Para obter
resultados exactos, pode utilizar o
CAS. Pode partilhar resultados e
variáveis do CAS com a vista inicial
(e vice-versa).
formulário de Uma ecrã onde pode definir valores
introdução ou escolher opções. Outro nome
para uma caixa de diálogo.
tecla Uma tecla do teclado (diferente de
um botão, que aparece no ecrã e em
que é preciso tocar para o activar).
Colecção Um conjunto de itens; mais
especificamente, de aplicações.
Consulte também catálogo.
614
lista Um conjunto de objectos separados
por vírgulas e contidos em chavetas.
As listas são normalmente utilizadas
para conter dados estatísticos e
calcular uma função com diversos
valores. As listas podem ser criadas e
manipuladas pelo Editor de Listas e,
em seguida, guardadas no Catálogo
de Listas.
matriz Um array bidimensional de números
reais ou complexos entre parênteses
rectos. As matrizes podem ser criadas
e manipuladas pelo Editor de
Matrizes e, em seguida, guardadas
no Catálogo de Matrizes. Os vectores
também são tratados pelo Catálogo
de Matrizes e pelo Editor de Matrizes.
menu Um conjunto de opções apresentadas
no ecrã. Pode aparecer em forma de
lista ou como um conjunto de botões
na parte inferior do ecrã.
nota Texto que escreve no Editor de Notas.
Pode ser uma nota geral e autónoma
ou uma nota específica de uma
aplicação.
declaração Uma declaração aberta é constituída
aberta por duas expressões (algébricas ou
aritméticas), separadas por um
operador relacional, como por
exemplo, =, <, etc. Entre os exemplos
de declarações abertas encontram-se
y2<x−1 e x2−y2=3+x.
programa Um conjunto de instruções reutilizável
que o utilizador regista com o Editor
de Programas.
615
variável Um nome atribuído a um objecto –
como por exemplo, um número, uma
lista, uma matriz, um gráfico, etc. –
para o ajudar a recuperá-lo mais
tarde. O comando atribui uma
variável, e é possível recuperar o
objecto seleccionando a variável
associada no menu de
variáveis(a).
vector Um array unidimensional de números
reais ou complexos entre parênteses
rectos simples. Os vectores podem ser
criados e manipulados pelo Editor de
Matrizes e, em seguida, guardados
no Catálogo de Matrizes.
vistas Os principais ambientes das
aplicações HP. São exemplos de
vistas de aplicação as vistas
Desenho, Config Desenho,
Numérica, Config Numérica,
Simbólica e Config Simbólica.
616
Anexo B
Resolução de problemas
Para reinicializar
Vire a calculadora ao contrário e insira um clipe no
orifício de Reinicialização, logo acima da tampa do
compartimento da bateria. A calculadora será reiniciada,
voltando à vista inicial.
617
Limites de funcionamento
Temperatura de funcionamento:
0° a 45°C (32° a 113°F).
Mensagens de estado
A tabela abaixo enumera as mensagens gerais de erro
mais comuns e respectivos significados. Algumas
aplicações, bem como o CAS, possuem mensagens de
erro mais específicas que dispensam explicações.
Mensagem Significado
618
Mensagem Significado (Continuação)
619
620
Anexo C
Modificações
A FCC exige que o utilizador seja avisado de que
qualquer alteração ou modificação deste dispositivo que
não seja aprovada pela Hewlett-Packard Company pode
anular a autoridade do utilizador para utilizar do
equipamento.
621
Cabos
As ligações a este dispositivo devem ser feitas com
cabos blindados com cobertura metálica de conector
RFI/EMI, para manter a conformidade com as Normas e
Regulamentos da FCC. Aplicável apenas a produtos com
conectividade para PC/portátil.
Avis Canadien
Cet appareil numérique de la classe B respecte toutes les
exigences du Règlement sur le matériel brouilleur du
Canada.
622
Aviso Regulamentar da União Europeia
Os produtos com a marca CE estão em conformidade
com as seguintes directrizes da UE:
• Directriz de baixa tensão 2006/95/EC
• Directriz EMC 2004/108/EC
• Directriz Ecodesign 2009/125/EC, se aplicável
623
Aviso para o Japão
Aviso colectivo
para a Coreia
Eliminação de
resíduos de Este símbolo, presente no produto ou na
equipamentos por sua embalagem, indica que o produto não
pode ser eliminado juntamente com o lixo
utilizadores de doméstico. Assim, é sua responsabilidade
agregados eliminar os resíduos de equipamentos,
familiares privados entregando-os num ponto de recolha
designado para a reciclagem de resíduos
na União Europeia de equipamentos eléctricos e electrónicos.
A recolha e reciclagem separadas dos
resíduos de equipamentos aquando da sua
eliminação permitirão preservar os
recursos naturais e garantir um modo de
reciclagem que protege a saúde humana e
o ambiente. Para mais informações
relativas ao local onde pode depositar os
resíduos de equipamentos para
reciclagem, contacte as entidades locais, o
serviço de recolha de lixos domésticos ou a
loja onde adquiriu o produto.
624
Substâncias A HP está empenhada em fornecer aos seus clientes
químicas informações relacionadas com as substâncias químicas
presentes nos produtos, sendo essas informações
necessárias para a conformidade com os requisitos
legais tais como o regulamento REACH (Regulamento CE
N.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e Conselho).
Poderá encontrar um relatório de informações
relacionadas com os produtos químicos em:
http://www.hp.com/go/reach
625
626
Índice remissivo resumo de 464
aplicação Financeira 71, 305–312
amortização 311–312
Aplicação Folha de Cálculo 207–224
botões de menu 220
A
funções 224, 367–385
ajuda online 48
funções externas 216
ajuda, online 48
importar dados 215
ajuste linear 248
introduzir conteúdo 214
ajuste quadrático 248
navegar 212
alternativa 258
referências a células 212
amortização 311–312
referências externas 217
Ans (última resposta) 44
variáveis 455
antilogaritmo
aplicação Folha de Cálculo 72, 212
comum 330
atribuição de nomes a células 213
natural 330
formatar 221
anular
gestos 212
em Geometria 155
parâmetros de formatação 222
um zoom 94
variáveis 218
Aplicação
Aplicação Função 117–132
Gráficos Avançados 71
funções 124–129, 366
aplicação
variáveis 129
abrir 73
resultados 605
biblioteca 73
resumo de 454
comandos 572
aplicação Função 71
criar 113, 143, 550
Aplicação Geometria
definição de 613
atribuir nomes a objectos 153
eliminar 74
criar objectos
funções Consulte funções
na vista Desenho 152
notas 112
variáveis, resumo de 455
ordenar 74
vista Desenho, botões de menu 157
personalizar Consulte aplicação, criar
aplicação Geometria 71, 145–206
programas 548
comandos 177–206
reinicializar 73
criar objectos
variáveis 116, 584–605
na vista Simbólica 160
Aplicação Explorador Linear 319–321
funções 177–206
funções 393
objectos, tipos de 164–173
aplicação Explorador Linear 71, 138
opção anular 155
Aplicação Explorador Quadrático
seleccionar um objecto 154
322–324
teclas de atalho 159
aplicação Explorador Quadrático 72
transformar objectos 173–177
Aplicação Explorador Trigonométrico
Aplicação Gráficos Avançados
324–326
opções de localização 137
aplicação Explorador Trigonométrico 72
variáveis, resumo de 456
Aplicação Financeira
Aplicação Gráficos avançados 71,
cálculos de TVM 305
133–143
funções 390–391
aplicação Gráficos Avançados
variáveis
Galeria de Desenho 142
Numéricas 598–600