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v = min ( l ; d1) l0
D>4 l1
Lb t > 0,3 r
D
t
l2
r d1
Fa , Rd = . Lb . f bd Fa , Rd = . . Lb . f bd Fa , Rd = . . Lb . f bd
com com
f cd r² r
Lb = (l1 + 3,2 D + 3,5l 2 ) Lb = 2,45 0,25 1 + l0
f bd ²
fy
Aeff
A eff .7 n=8
.65
A n=6
.6
.55
.5
.45 f y = 235 N/mm2
.4
.35
.3
50 75 100 125 150 175 200 225 250
d/t
d/t
fy
Weff
-
.95 n=16
.9
n=12
.85
n=8
W eff .8
W el n=6
.75
.7
f y = 235 N/m m2
.65
.6
.55
75 100 125 150 175 200 225 250
d/t
68 89 131 17 4 19 6
1.
.95 n=18
.9 n=16
.85
n=12
.8
n=8
W eff .75
W el .7 n=6
.65
.6
.55 f y = 355 N /m m2
.5
.45
50 75 100 125 150 175 200 225 250
d /t
As secções transversais poligonais de classe 4, sem abertura, serão satisfatórias se a tensão longitudinal
máxima x, Ed, calculada nas larguras efectivas dos elementos à compressão, sob um momento flector
preponderante e simultâneamente uma força axial, obedecer ao critério:
x , Ed fy / M1
N Sd M Sd fy
+
Aeff Weff M1
onde:
Aeff é a área efectiva da secção transversal quando sujeita a uma compressão uniforme.
Weff é o módulo da secção efectiva da secção transversal, quando sujeita unicamente a um momento em torno
do eixo relevante.
NOTA O método detalhado para o cálculo das propriedades da secção transversal efectiva, de classe 4, é apresentado
no 5.3.5 da ENV 1993-1-1. Os monogramas das Figuras K.3 e K.4 permitem uma determinação rápida de Aeff e W eff
para secções transversais poligonais, sem abertura.
1
0,99
0,98
0,97
0,96 Aço S235
0,95
0,94
0,93
0,92 Aço S355
0,91
0,90
0,89
0,88
0,87
0,86
0,85
0,84
0,83
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
d/t
x , Ed fy / M1
N Sd M Sd fy
+
A Wel M1
onde:
A é a área da secção transversal bruta
Wel é o módulo da secção elástica
EN 50341-1:2001 - 204/226 -
K.3 Propriedades efectivas das secções transversais, para secções transversais de classe 4
(Capítulo 5.3.5)
As propriedades efectivas das secções transversais, para secções transversais de classe 4, têm por base as
larguras efectivas (áreas a preto) dos elementos à compressão, como se mostra na Figure K.1.
fy fy
Aeff Weff
-
As larguras efectivas de elementos internos, de compressão horizontal, devem ser projectadas através da
Tabela 5.3.2 da ENV 1993-1-1, ao passo que a aproximação de segurança, o factor de redução , se pode
obter a partir de 5.3.5 (3) da ENV 1993-1-1. O coeficiente de tensão , utilizado na Tabela 5.3.2 da ENV 1993-
1-1, pode ter por base as propriedades da secção transversal bruta.
No entanto, para maior economia, a esbelteza da chapa p, de cada elemento pode determinar-se através da
tensão máxima calculada de compressão com , Ed, nesse elemento, em vez da tensão de cedência fy , desde
que com , Ed seja determinado utilizando as larguras efectivas beff de todos os elementos à compressão. Este
procedimento necessita, geralmente, de um método iterativo, no qual é determinado em cada passo a partir
das tensões calculadas na secção transversal, definida no final do passo anterior, inclusivé as tensões
resultantes do momento adicional M.
x , Ed . fy / M1
53 2
( )
0 ,5
para secções de classe 4: = 0,70 + 1,0 , com = 235 / f y
d /t
Da Figura K.2 obtém-se, directamente, o factor de redução em função do quociente d/t .
- 203/226 - EN 50341-1: 2001
b/t > 42
0,5 2
onde = (235/fy) e fy é o valor nominal da tensão de cedência, em N/mm
EN 50341-1:2001 - 202/226 -
Anexo K
(normativo)
Postes de aço
Nos pontos seguintes faz-se referência, entre parênteses, aos capítulos correspondentes da ENV 1993-1-1.
Símbolo Significado
A Área da secção transversal
Aeff Área efectiva da secção transversal
As Área de tensão de tracção dos parafusos de ancoragem
b Largura nominal
beff Largura efectiva
d Diâmetro exterior ; diâmetro exterior através dos ângulos de um poligono
fbd Tensão de fronteira do aço com o betão
fck Força caracteristica do betão em compressão
fctm Força média do betão em tracção
fctk0,05 Força característica do betão em tracção
fub Força de tracção de ruptura para parafusos ancoragem
fy Tensão de cedência
Msd Momento flector da secção transversal
Nsd Força axial da secção transversal
n Numero de lados do poligono
t Espessura
W eff Módulo da secção transversal
W el Módulo da secção elástica
M Momento adicional
com , Ed Tensão de compressão máxima calculada
x, Ed Tensão longitudinal real máximo
c Factor parcial de segurança na fronteira
M1 Factor parcial de segurança para a resistência
Mb Factor parcial de segurança para parafusos de ancoragem
Esbelteza da chapa
p
Factor de redução
Razão de tensão