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FEA-FUMEC Concreto Armado Folha 1

Anotações Gerais
1.Alfabeto grego. 

Alfa      Iota     Rô  


Beta      Kapa     Sigma   
Gama      Lambda     Tau   
Delta      Mi     Ípsilon   
Épsilon      Ni     Fi   
Dzeta      Ksi     Qui   
Eta      Ômicron     Psi   
Teta      Pi     Ômega   
 
2.Especificações 

2.1. Concreto 
Peso específico do Concreto Armado:            CA=25 kN/m3 

Resistências:   é definida no início do projeto →   ;  0,85 ∙  

Concreto estrutural (ABNT):  
Exemplos:  
C20:  20 2 /  ; C25:  25 2,5 / ; C30:  30 3 /  

Módulo de elasticidade:  Ver FOLHA 11 

2.2.Aço 

Resistências: Para cada tipo de armadura há um aço adequado, que tem sua    →  

Módulo de elasticidade → 210000 21000 /  

3.Unidades  

MPa para kN/cm2 → dividir por 10; 
Para transformar: 
metros p/ centímetros → multiplicar por 100 

4. Peso próprio 

O peso próprio de uma VIGA, que é parte da carga que sobre 
ela atua, geralmente é calculado para UM METRO linear da 
viga: (bVIGA x hVIGA x 1 m) x CA.  

Assim, o valor do pp da viga é calculado em kN/m. 

O peso próprio de uma LAJE, que é parte da carga que sobre 
ela atua, geralmente é calculado para  

UM METRO QUADRADO da laje: (1 m x 1 m x hLAJE) x CA .  

Assim, o valor do pp da laje é calculado em kN/m2. 


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Flexão Normal Simples – Seção Retangular (Prof. Tepedino) - NBR6118:2014

A's
ccu fc=cfck/1,4
d' Rsc d'

y/2
s

y=x
Md Md
Rcc

x
(h/2)

(h/2)
LN

(d-y/2)
d
h

Rst
d" s
As
Vista lateral b
Seção transversal Deformações Tensões Resultantes

fck50 MPa =0,8 c=0,85 (x/d)L=0,45


1 1 2 ∙ k´
fck>50 MPa =0,8 - (fck-50)/400 c=0,85[1-(fck-50)/200] (x/d)L=0,35

Dados: momento fletor, classe do concreto e as dimensões da seção, calcula-se k. Determina-se o valor de k’ em função de k e kL.

M d Se k  kL  k´ k 
k   
f c  b  d 2 Se k  kL  k´ kL 

 
Valores de kL
até
Classe C55 C60 C65 C70 C75 C80 C85 C90
C50
kL 0,295 0,238 0,234 0,231 0,228 0,225 0,222 0,218 0,215
Determinam-se os valores das áreas de aço necessárias: 
 

 A s1 
fc  b  d
f yd
 1  1  2k´ 


 
A s  A s1  As2  fc  b  d (k  k ´)    As é armadura de TRAÇÃO 
 As2  f yd

  d ´   
 1   
  d    A´s é armadura de COMPRESSÃO 

As 2 Valores mínimos de (d/d’) para se ter =1


A´s   
 Clas- até
C55 C60 C65 C70 C75 C80 C85 C90
se C50
CA25 3,155 4,272 4,456 4,595 4,681 4,725 4,742 4,747 4,747
CA50 5,439 8,460 10,123 11,724 12,95 13,65 13,933 14,016 14,016
CA60 7,655 13,929 20,600 30,909 44,12 55,82 62,00 64,039 64,039
Prof. Ney Amorim da Silva


L ∙  
Quando ’sd<fyd,  ∙ 1 
 
L
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Formulário para cálculo de seção T (viga)

Para cada MOMENTO FLETOR DA VIGA:


1) Verificar se a seção pode ser calculada como T (existe compressão na mesa?)
2) Calcular o valor da largura da mesa (bf):

b f = b1 + ba + b1 OU bf = b3 + ba + b3 OU b f = b3 + ba + b1

0,10  a 0,10  a
b1  b3 
0,5  b2 b4

3) Calcular o valor MREF

 h 
M REF  f c  b f  h f  d  f 
 2 

4) Comparar MREF com Md

4.1) Se MREF > Md, a linha neutra sobe cortando parcialmente a mesa , e a viga pode ser
calculada como viga T, usando as fórmulas de seção retangular com b = bf.

4.2) Se MREF = Md, a região de compressão tangencia a mesa e podemos usar as fórmulas de seção
retangular com base = bf.

4.3) Se MREF < Md, a linha neutra desce cortando a nervura , e a viga deve ser dimensionada
pelo processo rigoroso
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Formulário para cálculo de estribos de vigas
 
 Desenhar diagrama de esforço cortante (DEC). Começar estudando o MAIOR ESFORÇO 
CORTANTE DA VIGA: 
1.    Calcular Vface. (esforço cortante na FACE DO APOIO) 
V
2.    Calcular    wd.  wd  sd (tensão de cisalhamento, de cálculo) 
bw  d
3.    Comparar    wd com    wd2 (tensão limite de cisalhamento) 
fck (MPa) wd2 (kN/cm2)
20 0,355
25 0,434
30 0,509
35 0,581
40 0,648
45 0,712
50 0,771
 
wd wd2

 
4.    Calcular  o   espaçamento máximo permitido por norma 
 
Se  wd  0,67 wd2  Situação  1  s max  0,6d  30 cm

Se  wd  0,67 wd2  Situação2  s max  0,3d  20 cm


 
5.    Calcular Asw,min.  (fck  em MPa) 
A sw, mín  0,012  b w  fck (Total ) para fck  50MPa 
2/3

 
 
6.    Calcular Vmín  e dividir, ADEQUADAMENTE, o DEC em trechos. 
/
í , ∙ ∙ ∙               com fck em MPa 
 
 
7.    Para CADA trecho,  c alcular Asw, lembrando que cada estribo tem 2 (ou mais) ramos 
 τ  τ  
A sw   wd c0   100  b w (Total) dividir pelo número de ramos 
 39,15 

Valores de c0: 
fck (MPa) c0 (kN/cm2)
20 0,0663
25 0,0769
30 0,0869
35 0,0963
40 0,1053
45 0,1140
50 0,1220
Comparar, em cada trecho, Asw  com Asw,min.

8. Analisar TODA a viga e detalhar os estribos,  lembrando que a armadura encontrada é 
POR METRO de viga e que o espaçamento máximo deve ser respeitado. 
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Tipo
b B b D b E
de b A b C b F
Laje a a a
→ a a a

b/a ma mb ma mb na ma mb na nb ma mb na ma mb na nb ma mb na nb

0,50 - - 119,0 44,1 32,8 - - - - 113,6 47,9 33,7 222,2 72,7 49,3 35,2 - - - -

0,55 - - 91,7 40,0 27,6 - - - - 88,5 44,8 28,6 161,3 64,3 40,5 30,7 - - - -

0,60 - - 74,1 37,2 23,8 - - - - 73,0 42,9 25,0 123,5 58,4 34,4 27,2 - - - -

0,65 - - 61,7 35,3 20,9 - - - - 60,2 42,0 22,2 99,0 54,3 29,8 24,6 - - - -

0,70 - - 52,1 34,1 18,6 - - - - 53,5 41,7 20,1 82,0 51,3 26,2 22,5 - - - -

0,75 - - 45,2 33,4 16,8 - - - - 47,2 42,0 18,5 69,0 49,5 23,4 21,0 - - - -
- - 40,2 33,1 15,4 - - - - 42,9 43,0 17,3 59,2 48,4 21,2 17,7 - - - -

REGIME ELÁSTICO – COEFICIENTE DE POISSON = 1/6


0,80
0,85 - - 36,1 33,2 14,2 - - - - 39,4 44,2 16,3 52,4 47,9 19,5 19,2 - - - -
- - 32,9 33,5 13,3 - - - - 36,5 45,7 15,5 47,4 48,0 18,1 18,7 - - - -

a = É O VÃO NA DIREÇÃO DO MAIOR NÚMERO DE ENGASTES.


0,90
0,95 - - 30,3 33,9 12,5 - - - - 34,2 47,8 14,8 43,1 48,6 17,1 18,4 - - - -

1,00 23,6 23,6 28,2 34,4 11,9 37,2 37,2 14,3 14,3 32,4 49,8 14,3 39,7 49,5 16,2 18,3 49,5 49,5 19,4 19,4

1,10 20,0 23,6 25,1 36,2 10,9 31,3 37,4 12,7 13,6 29,9 54,7 13,5 34,8 52,3 14,8 17,7 41,3 50,4 17,1 18,4

HAVENDO IGUALDADE DE NÚMERO DE ENGASTES NAS DUAS DIREÇÕES,


1,20 17,4 23,7 22,3 38,6 10,2 27,4 38,2 11,5 13,1 28,0 61,5 13,0 31,6 56,5 13,9 17,4 34,8 53,0 15,6 17,9

a
1,30 15,5 24,2 21,2 41,4 9,7 24,6 40,0 10,7 12,8 26,7 67,2 12,6 29,4 61,6 13,2 17,4 32,7 56,4 14,5 17,6

1,40 14,1 25,0 20,0 44,4 9,3 22,6 41,8 10,1 12,6 25,8 75,0 12,3 27,9 68,0 12,8 17,4 30,1 60,7 13,7 17,5

1,50 13,0 25,7 19,1 47,3 9,0 21,1 44,4 9,6 12,4 25,3 83,9 12,3 26,7 74,1 12,5 17,5 28,3 67,3 13,2 17,5

1,60 12,1 26,8 18,4 51,4 8,8 20,0 48,2 9,2 12,3 24,8 93,0 12,1 25,9 81,4 12,3 17,7 27,1 73,7 12,8 17,5
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TABELA PARA CÁLCULO DE MOMENTOS FLETORES EM LAJES


1,70 11,4 27,9 17,8 55,8 8,6 19,2 52,4 9,0 12,3 24,4 101,8 12,0 25,3 88,7 12,1 17,9 26,1 82,4 12,5 17,5

SERÁ O MENOR VÃO.


1,80 10,9 28,8 17,4 59,4 8,4 18,5 56,1 8,7 12,2 24,2 110,2 12,0 24,9 99,6 12,0 18,0 25,5 88,2 12,3 17,5

1,90 10,5 30,4 17,1 63,0 8,3 18,0 60,2 8,6 12,2 24,0 120,4 12,0 24,5 106,5 12,0 18,0 25,1 98,9 12,1 17,5

2,00 10,1 31,6 16,8 67,6 8,2 17,5 62,5 8,4 12,2 24,0 131,6 12,0 24,3 113,6 12,0 18,0 24,7 104,2 12,0 17,5

xa , xb = ídem momentos negativos


pa 2 pa 2 Ma = momento positivo atuando na direção do vão a
M = X = Mb = momento positivo atuando na direção do vão b
m n
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Tipo de B D E
C
Laje
→ F

r 'a = 0,183 ra = 0,144


r a = 0,25 r 'a' = 0,317

b/a↓ rb ra r 'b r 'b' r 'b r 'b' rb r 'a r 'a' rb

0,50 - 0,165 0,125 0,217 - - 0,217 0,125 0,217 0,158


0,55 - 0,172 0,138 0,238 - - 0,238 0,131 0,227 0,174
0,60 - 0,177 0,150 0,260 - - 0,259 0,136 0,236 0,190
0,65 - 0,181 0,163 0,281 - - 0,278 0,140 0,242 0,206
0,70 - 0,183 0,175 0,302 - - 0,294 0,143 0,247 0,222
0,75 - 0,183 0,187 0,325 - - 0,308 0,144 0,249 0,238
0,80 - 0,183 0,199 0,344 - - 0,320 0,144 0,250 0,254
0,85 - 0,183 0,208 0,361 - - 0,330 0,144 0,250 0,268
0,90 - 0,183 0,217 0,376 - - 0,340 0,144 0,250 0,281
0,95 - 0,183 0,225 0,390 - - 0,348 0,144 0,250 0,292
1,00 0,250 0,183 0,232 0,402 0,183 0,317 0,356 0,144 0,250 0,303
1,05 0,262 0,183 0,238 0,413 0,192 0,332 0,363 0,144 0,250 0,312
1,10 0,273 0,183 0,244 0,423 0,200 0,346 0,369 0,144 0,250 0,321
1,15 0,283 0,183 0,250 0,432 0,207 0,358 0,374 0,144 0,250 0,329
1,20 0,292 0,183 0,254 0,441 0,214 0,370 0,380 0,144 0,250 0,336
1,25 0,300 0,183 0,259 0,448 0,220 0,380 0,385 0,144 0,250 0,342
1,30 0,308 0,183 0,263 0,455 0,225 0,390 0,389 0,144 0,250 0,348
1,35 0,315 0,183 0,267 0,462 0,230 0,399 0,393 0,144 0,250 0,354
1,40 0,321 0,183 0,270 0,468 0,235 0,408 0,397 0,144 0,250 0,359
1,45 0,328 0,183 0,274 0,474 0,240 0,415 0,400 0,144 0,250 0,364
1,50 0,333 0,183 0,277 0,479 0,244 0,423 0,404 0,144 0,250 0,369
1,55 0,339 0,183 0,280 0,484 0,248 0,429 0,407 0,144 0,250 0,373
1,60 0,344 0,183 0,282 0,489 0,252 0,436 0,410 0,144 0,250 0,377
1,65 0,348 0,183 0,285 0,493 0,255 0,442 0,413 0,144 0,250 0,381
1,70 0,353 0,183 0,287 0,497 0,258 0,448 0,415 0,144 0,250 0,384
1,75 0,357 0,183 0,289 0,501 0,261 0,453 0,418 0,144 0,250 0,387
1,80 0,361 0,183 0,292 0,505 0,264 0,458 0,420 0,144 0,250 0,390
1,85 0,365 0,183 0,294 0,509 0,267 0,463 0,422 0,144 0,250 0,393
1,90 0,368 0,183 0,296 0,512 0,270 0,467 0,424 0,144 0,250 0,396
1,95 0,372 0,183 0,297 0,515 0,272 0,471 0,426 0,144 0,250 0,399
2,00 0,375 0,183 0,299 0,518 0,275 0,475 0,428 0,144 0,250 0,401
TABELA PARA CÁLCULO DE REAÇÕES DE LAJES
R = r. p . a
a = É O VÃO NA DIREÇÃO DO MAIOR NÚMERO DE ENGASTES.
HAVENDO IGUALDADE DE NÚMERO DE ENGASTES NAS DUAS DIREÇÕES, a SERÁ O MENOR VÃO.

TABELA 2 (FEV/2004)
FEA-FUMEC Concreto Armado Folha 10

Tipo de b B b D b E
b A b C b F
Laje
a a a

a a a

Flecha = p * . a p* = ( g + ϕ2 q )
4
b/a↓ x xx = n.º obtido b/a
Ec . h3 na tabela
0,50 - 0,0068 - 0,0062 0,0033 - 0,50
0,55 - 0,0090 - 0,0080 0,0045 - 0,55
0,60 - 0,011 - 0,0098 0,0058 - 0,60
0,65 - 0,014 - 0,012 0,0073 - 0,65
0,70 - 0,017 - 0,014 0,0090 - 0,70
0,75 - 0,020 - 0,015 0,011 - 0,75
0,80 - 0,022 - 0,017 0,012 - 0,80
0,85 - 0,025 - 0,019 0,014 - 0,85
0,90 - 0,031 - 0,020 0,015 - 0,90
0,95 - 0,030 - 0,021 0,017 - 0,95
1,00 0,048 0,033 0,025 0,023 0,018 0,015 1,00
1,05 0,053 0,035 0,027 0,024 0,020 0,016 1,05
1,10 0,057 0,037 0,029 0,024 0,021 0,018 1,10
1,15 0,062 0,039 0,032 0,025 0,022 0,019 1,15
1,20 0,066 0,041 0,034 0,026 0,023 0,020 1,20
1,25 0,071 0,043 0,036 0,027 0,024 0,021 1,25
1,30 0,075 0,044 0,038 0,027 0,025 0,022 1,30
1,35 0,079 0,046 0,040 0,028 0,026 0,023 1,35
1,40 0,083 0,047 0,041 0,028 0,026 0,024 1,40
1,45 0,087 0,049 0,043 0,029 0,027 0,025 1,45
1,50 0,090 0,050 0,045 0,029 0,027 0,026 1,50
1,55 0,094 0,051 0,046 0,029 0,028 0,027 1,55
1,60 0,097 0,052 0,047 0,029 0,028 0,027 1,60
1,65 0,100 0,053 0,048 0,030 0,028 0,027 1,65
1,70 0,103 0,053 0,049 0,030 0,028 0,028 1,70
1,75 0,106 0,054 0,050 0,030 0,028 0,028 1,75
1,80 0,109 0,055 0,050 0,030 0,028 0,028 1,80
1,85 0,112 0,056 0,051 0,030 0,029 0,029 1,85
1,90 0,114 0,056 0,052 0,030 0,029 0,029 1,90
1,95 0,116 0,057 0,054 0,030 0,029 0,029 1,95
2,00 0,119 0,058 0,055 0,030 0,029 0,029 2,00
TABELA PARA CÁLCULO DE FLECHAS EM LAJES – BASEADA EM BAREŠ
a = É O VÃO NA DIREÇÃO DO MAIOR NÚMERO DE ENGASTES.
HAVENDO IGUALDADE DE NÚMERO DE ENGASTES NAS DUAS DIREÇÕES, a SERÁ O MENOR VÃO.

TABELA 3 (FEV/2004)
FEA-FUMEC Concreto Armado Folha 11
Módulo de Elasticidade NBR6118‐2014 Gnaisse e Granito
fck alfa‐i alfa‐e Eci Ecs (MPa) ECS (kN/cm2)
20 0,85 1 25043,96 21287,37 2128,74
25 0,8625 1 28000 24150 2415,00
30 0,875 1 30672,46 26838,41 2683,84
35 0,8875 1 33130,05 29402,92 2940,29
40 0,9 1 35417,51 31875,76 3187,58
45 0,9125 1 37565,94 34278,92 3427,89
50 0,925 1 39597,98 36628,13 3662,81

Módulo de Elasticidade NBR6118‐2014 Calcário
fck alfa‐i alfa‐e Eci Ecs (MPa) ECS (kN/cm2)
20 0,85 0,9 22539,57 19158,63 1915,86
25 0,8625 0,9 25200 21735 2173,50
30 0,875 0,9 27605,22 24154,56 2415,46
35 0,8875 0,9 29817,04 26462,62 2646,26
40 0,9 0,9 31875,76 28688,18 2868,82
45 0,9125 0,9 33809,35 30851,03 3085,10
50 0,925 0,9 35638,18 32965,32 3296,53

Módulo de Elasticidade NBR6118‐2014 Basalto e Diabásio
fck alfa‐i alfa‐e Eci Ecs (MPa) ECS (kN/cm2)
20 0,85 1,2 30052,75 25544,84 2554,48
25 0,8625 1,2 33600 28980 2898,00
30 0,875 1,2 36806,96 32206,09 3220,61
35 0,8875 1,2 39756,06 35283,5 3528,35
40 0,9 1,2 42501,01 38250,91 3825,09
45 0,9125 1,2 45079,13 41134,71 4113,47
50 0,925 1,2 47517,58 43953,76 4395,38

Módulo de Elasticidade NBR6118‐2014 Arenito
fck alfa‐i alfa‐e Eci Ecs (MPa) ECS (kN/cm2)
20 0,85 0,7 17530,77 14901,16 1490,12
25 0,8625 0,7 19600 16905 1690,50
30 0,875 0,7 21470,72 18786,88 1878,69
35 0,8875 0,7 23191,03 20582,04 2058,20
40 0,9 0,7 24792,26 22313,03 2231,30
45 0,9125 0,7 26296,16 23995,25 2399,52
50 0,925 0,7 27718,59 25639,69 2563,97
FEA-FUMEC Concreto Armado Folha 12
ARMADURAS MÍNIMAS (para fck ≤ 50 MPa)

Taxas de armaduras mínimas para VIGAS, seção RETANGULAR (NBR6118:2014)


Valores de ρmin=As,min/Ac
Seções retangulares, γc=1,4, γs=1,15
Valores em %
(d/h)=0,70 (d/h)=0,75 (d/h)=0,80 (d/h)=0,85 (d/h)=0,90 (d/h)=0,95
fck
CA 50 CA 60 CA 50 CA 60 CA 50 CA 60 CA 50 CA 60 CA 50 CA 60 CA 50 CA 60

20 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150
25 0,151 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150
30 0,170 0,150 0,158 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150
35 0,188 0,157 0,175 0,150 0,164 0,150 0,153 0,150 0,150 0,150 0,150 0,150
40 0,205 0,171 0,191 0,159 0,179 0,150 0,168 0,150 0,158 0,150 0,150 0,150
45 0,222 0,185 0,206 0,172 0,194 0,161 0,181 0,151 0,171 0,150 0,161 0,150
50 0,238 0,198 0,221 0,184 0,208 0,172 0,194 0,162 0,183 0,153 0,173 0,150

Taxas de armaduras mínimas para LAJES - Adaptadas da tabela 19.1 da NBR 6118:2014
Armadura Lajes em concreto armado
Armaduras negativas ρs,min ρmin
Armaduras positivas de lajes armadas nas duas direções ρs,min =0,67 ρmin
Armadura positiva (principal) de lajes armadas em uma direção ρs,min = ρmin
ρs,min = 20% da armadura principal
Armadura positiva (secundária) de lajes armadas em uma direção ρs,min = 0,5 ρmin
ρs,min = 0,9 cm2/m
ρs,min As,min /bh (b=100cm)
Os valores de ρmin estão na Tabela acima: taxas de armadura mínima para VIGAS
 

Armaduras mínimas para VIGAS em seção T (item 17.3.5.2.1 da NBR 6118:2014)


As,min é a armadura dimensionada para:
Md,min = 0,8W0fctk,sup; momento fletor mínimo
Deve ser respeitada a taxa mínima absoluta de 0,15%.
W0 é o módulo de resistência da seção transversal bruta de concreto, relativo à
fibra mais tracionada;
W0 = (Ix,CG / ymax,trac),
Ix,CG inércia em relação ao centro de gravidade da seção T
ymax,trac distância do centro de gravidade à fibra mais tracionada.
resistência característica superior do concreto à tração, item 8.2.5 da NBR-6118:2014,
fctk,sup = 0,39 (fck)2/3 (fck em MPa, para fck ≤ 50 MPa)

Armaduras mínimas para ESTRIBOS (desenvolvida com base no item 17.4.1.1.1 da NBR 6118:2014)
Asw,min=0,012 bw (fck)2/3 fck em MPa; Armadura total para fck ≤ 50MPa

Armaduras mínimas longitudinais de PILARES (item 17.3.5.3.1 da NBR 6118:2014)


Nd
As,min  0,15   0,004Ac Ac = Área da seção real
f yd fck em MPa; Armadura total para fck ≤ 50MPa
 
FEA-FUMEC Concreto Armado Folha 13
Flexão Normal Composta
 Formulário extraído da apostila “Concreto Armado – Flexão Normal Composta”, do Prof. José M.Tepedino 
1º CASO                                                                                           2º CASO 

 
 
3º CASO  (y/h) > 1 

 
 

4º CASO (seção totalmente tracionada. Acontece quando  k < 0 no 1º caso) 
 

 
FEA-FUMEC Concreto Armado Folha 14 
 
Roteiro para dimensionar armadura de PILARES
Situações de projeto 1 e 2 
A‐Calcular esforços máximos na direção x (ver Fluxograma Pilares) 
B‐Calcular esforços máximos na direção y (ver Fluxograma Pilares) 
 
C‐ Armaduras 
C.1. Direção x 
 Buscar  valor de  (ni)  
 Calcular   (mi) 
 Buscar no ábaco o valor de  (ômega) 
 Calcular armadura total 
 Calcular armadura por face 
 Escolher arranjo, respeitando diâmetro mínimo e espaçamento máximo entre barras 
 Fazer o desenho da seção com a armadura da direção x 
C.2. Direção y 
 Calcular   (mi) 
 Buscar no ábaco o valor de  (ômega) 
 Calcular armadura total 
 Calcular armadura por face 
 Verificar se armadura existente na face y é suficiente ou se são necessárias mais barras 
 Completar o desenho (se necessário) colocando a armadura da direção y 
 
D. Verificações 
 armadura MÍNIMA 
 armadura MÁXIMA (ou taxa de armadura que deve ser menor que a máxima) 
 dimensionar os estribos POLIGONAIS (diâmetro e espaçamento) 
 completar o desenho com o espaçamento REAL entre barras e verificar espaçamento livre entre barras 
 verificar a necessidade de estribos SUPLEMENTARES (grampos) 
 
Situação de projeto 3 
A‐Calcular esforços máximos no TOPO do pilar (ver Fluxograma Pilares) 
B‐Calcular esforços máximos na BASE do pilar (ver Fluxograma Pilares) 
C‐Calcular esforços máximos na SEÇÃO INTERMEDIÁRIA do pilar (ver Fluxograma Pilares) 
 
D‐Armaduras 
D.1. Calcular a armadura para CADA situação: TOPO, BASE, Seção INTERMEDIÁRIA, da seguinte forma: 
 Buscar  valor de  (ni)  
 Calcular  xd (mi) 
 Calcular  yd (mi) 
 Buscar no ábaco o valor de  (ômega) 
 Calcular armadura total 
D2. Adotar para o pilar a MAIOR armadura calculada para as três situações: TOPO, BASE, Seção INTERMEDIÁRIA 
D3.Verificar o arranjo do ábaco consultado e escolher diâmetro (ou feixe de barras) 
 
E‐ Verificações 
 armadura MÍNIMA 
 armadura MÁXIMA (ou taxa de armadura que deve ser menor que a máxima) 
 dimensionar os estribos POLIGONAIS (diâmetro e espaçamento) 
 completar o desenho com o espaçamento REAL entre barras e verificar espaçamento máximo e 
espaçamento livre entre barras 
 verificar a necessidade de estribos SUPLEMENTARES (grampos) 
 

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