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Elasticidades.
Estimativas de parâmetros.
Valores de tempo.
Excedente do consumidor: decisões de políticas públicas:
infraestrutura de transporte, mudanças de regulação (e.g.
emissões) e determinação da tarifa e estruturas do serviço de
transporte.
Princípios microeconômicos
Demanda individual e agregada.
Preferências.
Escolhas.
E medidas correlatas.
O que é demanda?
Demanda é quantidade de um bem ou serviços
que os indivíduos desejam e podem comprar.
x
i 1
in ( P, I i ) X n ( P, I i ,..., I m )
p1 / p2 Umg1 / Umg2
x *
() / x1 ()
*
a) Elasticidade-preço de demanda: e p1
d 1
p1 / p1
x *
() / x 1 ()
*
b) Elasticidade-renda de demanda: eI
d 1
I / I
x *
() / x 1 ()
*
c) Elasticidade-cruzada de demanda: e p2
d 1
p2 / p2
Excedente do consumidor
a) Excedente do consumidor: A bh / 2
Fatores gerais de demanda
Da f ( Pa , P1 ,..., Pn , T , Y ) ↑Y: ↑Qd para
qualquer P1.
↓Pn≠1 : ↓ Qd
T: Qd (efeito
catch all,
polivalente), não
captado por ES e
ER.
Versão empírica
D1 P1
LnD1 1 ln P1 2 ln Y 3 ln PN 1 /
D1 P1
Distorção:
Resultado:
necessidade de
subsidiar a distância,
P2 e P2*.
“Necessidade” por transporte
Necessidade: as pessoas devem ter acesso a
uma faixa aceitável de instalações.
Transporte é visto como uma grande influência sobre a
qualidade de vida de diversos grupos de pessoas e
deve ser assegurado em níveis mínimos de qualidade.
Os grupos sociais, por uma ou outra razão, parecem
que necessitam de serviços de transporte para além
do que seria definido pelo mercado.
“Necessidade” por transporte
O grupo mais óbvio são os pobres, que não
podem pagar pelos transportes.
Menor orçamento => fazem menos viagens, viagens
curtas ou viagens em modos inferiores de transporte.
Problema: ↑ renda => ↑ aquisição de carros =>
transporte público obsoletos (esgotados) e caros para
os pobres.
Transporte especial x mercado socialmente
inadequado.
Governo à necessidade: reflete o desejo da
sociedade de comprar um particular serviço de
Economia de Tempo de Viagem
(ETV).
ETV:é importante em qualquer regime e destina
melhorar a eficiência dos transportes
Viagem trabalho:
incorre em uma desutilidade real do trabalho (lazer).
Viagem não-trabalho:
economias do tempo não significa (-) desutilidade
Economia de Tempo de Viagem
(ETV).
Modelo simples: agente consome uma quantidade do
serviço de transporte i, tempo ti, para ser gasta dentro do total
de tempo disponível.
Max U ( x1 , x2 ,..., xi ) s.a. px
i
i i I (a) t x
i
i i T
L() U () ( I pi xi ) (T ti xi )
i i
U () / t w
w = Valor tempo
U () / xi pi
w
U () / t w U () / t j = Tempo poupado
ETV: Trabalho.
Os trabalhadores são pagos de acordo com o
valor da sua produtividade marginal.
O salário deve cobrir a desutilidade do trabalho. Alternativa:
custos de oportunidades envolvidos (lembre-se: tempo é
dinheiro).
Problema: a desutilidade do trabalho é a mesma que a
desutilidade de outros aspectos de tempo reduzido.
Implicação: economia do tempo valorada abaixo da taxa salarial
(mais adicionais).
A T
1 C 2 E
atratividade tempo
relativade custo outros
alternativas
ETV: Não-Trabalho.
Trade-off, como: rotas, modo de viagem, velocidade de
viagem |(dado modo sobre uma dada rota), localização da
residência ao trabalho, e destino da viagem.
ey
P1 y
( t
1t 2 ) 2 ( c1 t 2 )
(1 e )
y 0 1
valor1
modo1
tempo
( porta porta)
custo
viagem
Pr ob.escolha
modo1
Probabilidade condicional:
U1 B1t1 2 c1 1
U 2 B1t 2 2 c2 2
B1 , 2 0
U1 U 2 B1 (t1 t 2 ) 2 (c1 c2 ) ( 1 2 )
V .tempo B1 / 2
Exemplo: modelo de utilidade
aleatória