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TRANSPORTES
Noções de Engenharia de
Trafego
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Volume
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Relações básicas: modelo linear de
Greenshields
Exemplo de tela do
simulador microscópico
(Vissim)
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Densidade, espaçamento, intervalo
•trata-se de modelo macroscópico teórico, cujo objeto é acorrente de tráfego
como um todo, ou seja, considera que as correntes de tráfego são um meio
contínuo;
Define-se como Densidade o número de veículos por unidade de comprimento da via. Pode
ser medida experimentalmente, ou pela relação:
𝑭𝒎𝒕
𝑫𝒕 =
𝑽𝒎𝒕
onde:
Dt = densidade (veic/km)
Fmt = fluxo médio no trecho em (veic/h)
Vmt = velocidade média (km/h)
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Densidade
Espaçamento e Intervalo
Headway
gap
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Densidade
Espaçamento e Intervalo
Embora o volume seja a característica mais significativa do tráfego e forneça uma medida clara
do nível de congestionamento de uma via, o espaçamento e o “headway” afetam os motoristas
individualmente, porque indicam a liberdade de movimento e segurança relativa, influenciando
a escolha das velocidades e distâncias entre veículos.
𝟏𝟎𝟎𝟎
𝑫𝒕 =
𝒆𝒎𝒕
𝒆𝒎𝒕
𝒉𝒎𝒕 =
𝑽𝒎𝒕
onde: 𝟑𝟔𝟎𝟎
Vmt = velocidade média (m/s) 𝑭𝒎𝒕 =
Fmt = fluxo médio (veíc/h) 𝒉𝒎𝒕
Dt = densidade (veic/km)
emt = espaçamento médio (m/veic)
hmt = headway médio (s/veic)
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Densidade
Exemplo:
Uma via apresenta um headway médio entre veículos de 2,5 segundos a uma velocidade de
80 km/h. Calcular a densidade e o fluxo de tráfego (volume);
𝟖𝟎
𝑽𝒎𝒕 = = 𝟐𝟐, 𝟐 𝒎/𝒔
𝟑, 𝟔
𝒆𝒎𝒕
𝒉𝒎𝒕 = ∴ 𝒆𝒎𝒕 = 𝒉𝒎𝒕 ∗ 𝑽𝒎𝒕 = 𝟐, 𝟓 ∗ 𝟐𝟐, 𝟐 = 𝟓𝟓, 𝟓 𝒎/𝒗𝒆𝒊𝒄
𝑽𝒎𝒕
𝟏𝟎𝟎𝟎 𝟏𝟎𝟎𝟎
𝑫𝒕 = = = 𝟏𝟖, 𝟎𝟏 𝒗𝒆𝒊𝒄/𝒌𝒎
𝒆𝒎𝒕 𝟓𝟓, 𝟓
𝟑𝟔𝟎𝟎
𝑭𝒎𝒕 = = 𝟏𝟒𝟒𝟎 𝒗𝒆𝒊𝒄/𝒉
𝟐, 𝟓
onde:
Vmt = velocidade média (m/s)
Fmt = fluxo médio (veíc/h)
Dt = densidade (veic/km)
emt = espaçamento médio (m/veic)
hmt = headway médio (s/veic) 9
Densidade
Exemplo:
Em um dado local, a velocidade média verificada foi de 64 km/h e um volume horário de 1500
(VP); 50 (CO); 30(SR); 14(M); 5(B). Qual a densidade média da via?
Tabela 8 - Fator de equivalência em carros de passeio
Composição do Tráfego
Veículos Qntd Feq. Total (UCP)
VP 1500 1 1500
CO 50 1,5 75
SR 30 2 60
M 14 1 14
B 5 0,5 2,5
Total (UCP's) 1651,5 10
Densidade
Exemplo:
Em um dado local, a velocidade média verificada foi de 64 km/h e um volume horário de 1500
(VP); 50 (CO); 30(SR); 14(M); 5(B). Qual a densidade média da via?
𝟏𝟔𝟓𝟐
𝑫𝒕 = = 𝟐𝟓, 𝟑𝟗 𝒗𝒆𝒊𝒄/𝒌𝒎
𝟔𝟒
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Exemplo de baixa densidade
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Exemplo de alta densidade
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Densidade
D=1/E
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•Intervalo(I) = tempo de corrido entre as passagens de 2 veículos sucessivos
por uma seção de via, na mesma faixa
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•em um determinado intervalo “I”, todos os veículos terão passado pela
seção “A”, ou seja, I = L/V
ou seja, F = V . D
A partir de analogia com a teoria da hidrodinâmica, foi estabelecida a equação
da continuidade do fluxo de tráfego, também conhecida como “relação
fundamental do tráfego”
F = V x D (1)
De (1), temos: F = V / E
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O modelo linear de Greenshields está representado na figura abaixo
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Densidade
Relação entre Velocidade e Volume
Figura 27 - Relação entre velocidade e volume, Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006. 18
Densidade
Densidade (veíc/km/faixa)
Figura 28 - Relação entre velocidade e densidade, Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006.
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Densidade
Figura 29 - Relação entre volume e densidade, Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006. 20
Volume
Define-se Volume de Tráfego (ou Fluxo de Tráfego) como o número de veículos que passam
por uma seção de uma via, ou de uma determinada faixa, durante uma unidade de tempo. É
expresso normalmente em veículos/dia (vpd) ou veículos/hora (vph).
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Volume
Volume Médio Diário Anual (VMDa): número total de veículos trafegando em um ano
dividido por 365.
Volume Médio Diário Mensal (VMDm): número total de veículos trafegando em um mês
dividido pelo número de dias do mês. É sempre acompanhado pelo nome do mês a que
se refere.
Volume Médio Diário Semanal (VMDs): número total de veículos trafegando em uma
semana dividido por 7. É sempre acompanhado pelo nome do mês a que se refere. É
utilizado como uma amostra do VMDm.
Volume Médio Diário em um Dia de Semana (VMDd): número total de veículos
trafegando em um dia de semana. Deve ser sempre acompanhado pela indicação do dia
de semana e do mês correspondente.
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Volume
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Volume
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Volume
Volume Horário
Para analisar as variações do fluxo de tráfego durante o dia, adota-se a hora para unidade
de tempo, chegando-se ao conceito de Volume Horário (VH).
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Volume
Composição do tráfego
A corrente de tráfego é composta por veículos que diferem entre si quanto ao tamanho, peso
e velocidade.
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Volume
Variações dos Volumes de Tráfego
Uma das características mais importantes do fluxo de tráfego é sua variação generalizada:
varia dentro da hora, do dia, da semana, do mês e do ano, além de, no mesmo local, variar
segundo a faixa de tráfego analisada.
Horas de pico
Contém os maiores volumes de veículos de uma via em um determinado dia; variam de local
para local, mas tendem a se manter estáveis em um mesmo local, no mesmo dia da semana.
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Volume
28
Figura 28 - Variações horárias típicas em vias americanas, fonte: Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006
Volume
Nas vias de acesso a locais de
recreação e rodovias rurais a
hora de pico da semana como
um todo se situa perto das 17
horas, variando o dia de
semana em que ocorre.
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Figura 28 - Variações horárias típicas em vias americanas, fonte: Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006
Volume
Horas de pico
Efetuando-se uma contagem de uma semana, por exemplo, pode-se determinar os volumes do
período de pico nessa semana e, utilizando a variação de postos de pesquisa permanentes
eventualmente disponíveis, estimar o provável volume da hora de pico do ano, e a partir daí
passar à determinação do Volume Horário de Projeto (VHP),
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Volume
𝑽𝒉𝒑
𝑭𝑯𝑷 = (01)
𝟒𝑽𝟏𝟓𝒎𝒂𝒙
onde:
FHP = fator horário de pico;
Vhp = volume da hora de pico;
V15max = volume do período de quinze minutos com maior fluxo de tráfego dentro da hora de
pico.
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Volume
𝑽𝒉𝒑 𝟏.𝟐𝟎𝟎+𝟏.𝟒𝟎𝟎+𝟏.𝟏𝟎𝟎+𝟏.𝟑𝟎𝟎
𝑭𝑯𝑷 = 𝑭𝑯𝑷 = =0,893
𝟒𝑽𝟏𝟓𝒎𝒂𝒙 𝟒∗𝟏.𝟒𝟎𝟎 32
Volume
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Volume
Variação Semanal
Rodovias de acesso a
áreas de recreio
apresentam seus volumes
de pico nos fins de
semana, de sexta-feira a
domingo.
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Figura 29 - Variação semanal por tipo de rodovia, fonte: Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006
Volume
Variação Semanal
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Figura 29 - Variação semanal por tipo de rodovia, fonte: Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006
Volume
Variação Semanal
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Figura 29 - Variação semanal por tipo de rodovia, fonte: Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006
Volume
Variação Mensal
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Figura 30 - Variação mensal em rodovias rurais e urbanas, fonte: Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006
Volume
Variação Mensal
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Figura 30 - Variação mensal em rodovias rurais e urbanas, fonte: Manual de Estudos de Tráfego, DNIT 2006
Volume
Variação Anual
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Volume
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Volume
A variação dos volumes de tráfego entre as faixas de uma rodovia apresenta pouca
uniformidade, dependendo do tipo de rodovia e da sua localização.
A distribuição do tráfego em uma via expressa, por exemplo, é afetada pelo número de
faixas, pelas eventuais restrições relativas a circulação de veículos pesados em certas
faixas, localização de ramos de acesso e hábitos locais.
Quando há mais de uma faixa de tráfego, a distribuição dos veículos dos diversos tipos
depende de vários fatores. Por exemplo, em vias urbanas os carros tendem a evitar a
faixa em que há muitas paradas de coletivos e de táxis, que agravam as interferências
provocadas por movimentos de giros nas travessias e acessos à mesma.
Se há duas faixas tendem a usar a da esquerda; se há três, preferem a do meio.
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Volume
Variações Especiais
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Volume
Projetar uma rodovia em condições ideais consiste em planejá-la com características para
atender à máxima demanda horária prevista para o ano de projeto, geralmente considerado
como décimo ano após a conclusão das obras programadas.
Projeto antieconômico
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Volume
Quando se dispõe de contagens horárias contínuas de uma rodovia, que abranjam um período
de um ano inteiro, pode-se determinar o volume horário a ser usado no projeto através do
critério denominado “curva da enésima hora” (Figura 26). Esta curva consiste na ordenação
decrescente de todos os volumes horários anuais, expressos em percentagem do Volume
Médio Diário (VMD), designado como fator K.
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Volume
𝑽𝑯𝑷
𝑲= (02)
𝑽𝑴𝑫
No Brasil tem-se sido mais tolerante na escolha do Volume Horário de Projeto, chegando-se a
adotar o Volume da 50ª Hora, nos locais em que se dispõe de contagens mecanizadas
permanentes.
O valor de K = 8,5% do VMD, tem sido adotado como representativo da 50ª Hora para
rodovias rurais em que não se dispõe de informações mais precisas do comportamento do
tráfego, conforme resultados apresentados no Tabela 02, transcrito do Manual de Projeto
Geométrico de Rodovias Rurais.
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Volume
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Volume
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Volume
Exemplo 2: Considerando-se uma via rural para qual foi calculado que o VMD em 10 anos
atingirá 4.200 UCPs, para o tipo de rodovia e com região em crescimento, pode-se adotar
um valor de k igual a 15 %. Calcular o Volume Horário de Projeto
Exemplo 3: Considerando-se uma via rural para qual foi calculado que o VMD em 10 anos
atingirá 2.600 UCPs, para o tipo de rodovia e com região em crescimento, pode-se adotar
um valor de k igual a 0,085. Calcular o Volume Horário de Projeto
𝑽𝑯𝑷
𝑲=
𝑽𝑴𝑫
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Velocidade
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Velocidade
Velocidade: é a relação entre o espaço percorrido por um veículo (d) e o tempo gasto em
percorrê-lo (t). Se chamamos de V a velocidade, então V = d/t. Em estudos de tráfego a
velocidade é usualmente determinada em km/h.
Velocidade Pontual: é a velocidade instantânea de um veículo quando passa por um
determinado ponto ou seção da via.
Velocidade Média no Tempo: é a média aritmética das velocidades pontuais de todos os
veículos que passam por um determinado ponto ou seção da via, durante intervalos de
tempo finitos, ainda que sejam muito pequenos.
Velocidade Média de Viagem (Velocidade Média no Espaço): é a velocidade em um trecho
de uma via, determinada pela razão do comprimento do trecho pelo tempo médio gasto em
percorrê-lo, incluindo os tempos em que, eventualmente, os veículos estejam parados.
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Velocidade
Se os tempos de viagem t1, t2, t3,...,tn (em horas) são observados para n veículos que
percorrem um segmento L, a velocidade média de viagem pode ser obtida pela expressão:
𝑳
𝑽𝒎𝒗 = (harmônica)
𝟏 𝒏
∗ 𝒊=𝟏 𝒕𝒊
𝒏
onde:
Vmv = velocidade média de viagem (km/h)
L = comprimento do trecho (km)
ti = tempo de viagem do veículo i (h)
n = número de veículos observados
Deve ser indicado o período de tempo em que foi realizada a pesquisa a que se refere essa
velocidade, já que pode variar de um período de tempo para outro.
Tempo de Viagem - é o período de tempo durante o qual o veículo percorre um determinado
trecho de via, incluindo os tempos de parada.
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Velocidade
𝑳
𝑽𝒎𝒑 = (harmônica)
𝟏 𝒏
∗ 𝒋=𝟏 𝒕𝒋
𝒏
onde:
Vmp = velocidade média de percurso (km/h)
L = comprimento do trecho (km)
tj = tempo de percurso do veículo j (h)
n = número de veículos observados
Deve ser indicado o período de tempo em que foi realizada a pesquisa a que se refere essa
velocidade, já que pode variar de um período de tempo para outro.
Para fluxos contínuos não operando no nível de serviço F, a velocidade média de viagem é
igual à velocidade média de percurso.
Tempo de Percurso é o período de tempo durante o qual o veículo se encontra em movimento.
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Velocidade
Exemplo:
Determinar as velocidades médias de percurso e no tempo a partir da amostra de
velocidades individuais de um grupo de veículos abaixo relacionados.
- três veículos fornecem as velocidades 40, 60 e 80 km/h .
- Os tempos de percurso de 1km são 1,5 min, 1,0 min e 0,75 min, respectivamente.
𝑳
𝑽𝒎𝒑 =
𝟏 𝒏
∗ 𝒋=𝟏 𝒕𝒋
𝒏
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Capacidade e Níveis de Serviço
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Capacidade e Níveis de Serviço
Ela é expressa pelo número máximo de veículos que pode passar por uma determinada
faixa de tráfego ou trecho de uma via durante um período de tempo estipulado e sob as
condições existentes da via e do trânsito.
De acordo com o referido Manual, foram selecionados 6 (seis) níveis designados pelas seis
primeiras letras do alfabeto.
O nível A corresponde à melhor condição de operação e no outro extremo o nível F
corresponde à condição de congestionamento completo.
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Capacidade e Níveis de Serviço
A capacidade de uma rodovia com duas faixas e dois sentidos de tráfego é de 1.700 carros de
passeio por hora (ucp/h), para cada sentido de tráfego, não excedendo 3.200 ucp/h para o
conjunto dos dois sentidos, exceto em trechos curtos, como túneis e pontes, onde pode atingir
3.400 ucp/h.
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Capacidade e Níveis de Serviço
Classificação das rodovias de pista simples
Para efeito de análise de capacidade, as rodovias pavimentadas com duas faixas e dois
sentidos de tráfego são divididas em duas classes:
Classe I: Rodovias nas quais os motoristas esperam poder trafegar com velocidades
relativamente elevadas. Compreende:
– ligações de maior importância entre cidades e rodovias arteriais principais conectando
importantes vias geradoras de tráfego
– rotas de trabalho diário
– ligações estaduais e federais de grande relevância.
Geralmente atendem o tráfego de longa distância ou possuem conexões entre vias que servem
o tráfego de longa distância.
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Capacidade e Níveis de Serviço
Classificação das rodovias de pista simples
Para efeito de análise de capacidade, as rodovias pavimentadas com duas faixas e dois
sentidos de tráfego são divididas em duas classes:
Classe II: Rodovias nas quais os motoristas não esperam trafegar com velocidades elevadas.
Compreende:
– vias que funcionam como rotas de acesso às rodovias de Classe I ou servem como rodovias
turísticas e recreacionais, não atuando como arteriais principais
– passam por terreno de topografia acidentada.
Geralmente atendem às viagens curtas, inícios e fins de viagens longas ou viagens em que a
contemplação cênica exerce um papel significante.
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Capacidade e Níveis de Serviço
Nível de Serviço A: descreve a mais alta qualidade de serviço, em que os motoristas podem
trafegar nas velocidades que desejam. As velocidades médias serão da ordem de 90 km/h
para rodovias de duas faixas e dois sentidos de tráfego de Classe I. A frequência das
operações de ultrapassagem é bastante inferior à capacidade de sua execução e são raras
filas de três ou mais veículos. Os motoristas não são atrasados mais que 35% de seu tempo
de viagem por veículos lentos. Um fluxo total máximo de 490 ucp/h pode ser atingido em
condições ideais.
Nível de Serviço E: Nesse nível a percentagem de tempo em filas é maior que 80% em
rodovias de Classe I, e maior que 85% em rodovias de Classe II. As velocidades podem cair
abaixo de 60 km/h, mesmo em condições ideais. Para condições piores, as velocidades
podem cair até 40 km/h em subidas longas. Praticamente não há manobras de
ultrapassagem. O maior fluxo total é da ordem de 3.200 ucp/h. As condições de operação são
instáveis e de difícil previsão.
BRASIL. Ministério dos Transportes. Plano Nacional de Logística de Transportes, 2007. Disponível em: <
http://transportes.gov.br/public/arquivo/arq1352742260.pdf> Acesso em: 10 de agosto de 2014.
Pereira, D.M.; Ratton E.; Blasi, G.F.; Pereira M.A.; Filho, K.W.; Lendzion, E. Apostila de Sistemas de
Transportes. UFPR, Departamento de Transportes, 2013. Disponível em: <
http://www.dtt.ufpr.br/Sistemas/Arquivos/apostila-sistemas-2013.pdf> Acesso em: 10 de agosto de 2014.
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