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SEMÁFOROS
Um semáforo é composto de um grupo focal com três faróis (cada qual com diâmetro
que varia entre 20 a 30 cm): definidos como vermelho (VM), amarelo (A) e verde (VD).
Cada cor possui um significado específico:
Quando bem projetados, elevam a capacidade de uma via, graças a uma maior
ordenação do escoamento. Semáforos mal projetados podem provocar desde esperas
desnecessárias e, até mesmo, acidentes. Os problemas mais comuns que acometem os
semáforos são: a falta de uniformidade e a falta de manutenção.
Os semáforos devem ser considerados quando o fluxo é muito menor, pois as esperas
desnecessárias acabam prejudicando a capacidade.
Outras definições:
- Intervalo (ou fase – quase sempre representada pela letra φ): período no qual todos
os semáforos permanecem com um determinado aspecto.
- Ciclo: conjunto de todos os intervalos.
CONTROLADORES
PROGRAMAÇÃO
A capacidade de uma via é determinada quase que diretamente pelo tempo de verde,
mas não apenas isso. Teoricamente, se a capacidade de uma via é 2000 veíc/h e o
tempo de verde é 50%, deveria apresentar uma capacidade teórica de 1000 veíc/h.
CÁLCULO
Aqui o fluxo é determinado por entrada, somando-se as direções (os que vão
em frente, os que irão fazer conversão etc.)
Fatores de equivalência:
Caminhões 1.75
Ônibus 2.25
Direita: 1.25
Conversões
1.25 e 1.75 (última c/ conflito)
3) Determinação da saturação (y)
O tempo T não deve ser menor que 3 segundos nem maior que 4 segundos. O
tempo excedente deve ser convertido em vermelho.
5) Tempo perdido
TPERD = T - 2
6) Verde efetivo
VEFETIVO = VREAL + 2
O tempo de ciclo deve, de modo geral, ser entre 60 e 90 segundos (em algumas
condições admite-se 120 segundos). O tempo de verde também não pode ser
inferior a 15 segundos.
8) Tempos de verde.
FERROVIAS
1836 – “Plano de viação” para o estado de São Paulo. Não deu resultados.
1840 – Thomas Cochrane obteve concessão para construir uma ligação ferroviária
entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Também não vingou.
1854 – Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, inaugura em 30/04 a primeira
estrada de ferro do Brasil. (Locomotiva denominada Baronesa).
1855 – Início da construção da estrada de ferro Central do Brasil (São Paulo – Rio, Rio –
Belo Horizonte).
O pico ferroviário do Brasil se deu por volta de 1950, quando haviam 40.000 km de
ferrovias. Entra em crise em 1960, principalmente pelo desenvolvimento do transporte
rodoviário. Atualmente existem pouco mais de 30.000 km de ferrovias. Outro motivo
que levou à decadência das ferrovias foi a alta suscetibilidade ao relevo (rampa
máxima de 1,5%), o que provoca aumento nas distâncias e custos elevados
(necessidade de uso de trilhos dentados, cremalheiras etc.)
Nos EUA, o pico ferroviário foi atingido em 1920, com quase 410.000 km de estradas
de ferro. Hoje possui cerca de 300.000 km.
As ferrovias são úteis para o transporte de grandes cargas a granel, ou quando se quer
transportar produtos não-perecíveis a grandes distâncias. Em 1960, o Brasil não
apresentava tanta produção deste tipo de produto. Hoje as ferrovias voltam a ser
necessárias, uma vez que seus principais produtos de exportação são a soja, o minério
de ferro e derivados do petróleo.
BITOLAS
A distância entre as faces internas das filas de dois trilhos é denominada bitola. Há
diversos padrões de bitolas em todo o mundo.
PÁTIOS E DESVIOS
FEIXES DE DESVIOS
TRIAGEM (TERMINAIS)
DIESEL-ELÉTRICA vs ELÉTRICA
TIPOS DE VAGÕES
Fechados: para mercadorias que devem ser protegidas contra roubo e intempéries.
Ex.: cereais, alimentos, tecidos, cigarros, bebidas, cimento etc.
Gaiola: para animais vivos. O meio mais adequado para transporte é o caminhão,
então este vagão está em desuso.
Gôndola: abertos com bordas laterais. Usado para transportes de carvão e minérios.
REGIMES DE UTILIZAÇÃO
RODAS E TRUQUES
ENGATES
TRENS
Passageiros: exclusivos para passageiros – podem ser diretos, onde as paradas são de
número menor e o conforto é maior. Há os paradores, geralmente urbanos, onde
existem inúmeras estações e menor conforto.
Os trens são presos à via. Portanto, se faz necessário uma análise mais criteriosa a fim
de evitar colisões e gerenciar a capacidade da via férrea para melhor aproveitamento
possível da mesma. Tal análise pode ser feita de maneira simplificada, utilizando-se
para tal tabelas de horário, o que pode não ser suficiente para evitar atrasos. É
necessário um conjunto de regras para disciplinar a circulação dos trens.
O gráfico apresenta-se como uma folha de papel contendo dois eixos coordenados. Na
vertical em escala, marca-se a posição das estações, na horizontal, o tempo em horas
de dado dia. O gráfico permite obter tempos de parada, linhas ocupadas, velocidade
dos trens e até mesmo, o tipo de trem.