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Resposta:
Resposta: Nesse caso podemos tomar duas medidas. A primeira se baseia em igualar
as velocidades das vias que estão alimentando essa interseção e, dessa maneira,
diminuir acidentes e aumentar a sua capacidade. A segunda é garantir a preferência
de tráfego para os veículos que já estão dentro da rotatória.
• Como regra geral para todos os sinais posicionados lateralmente à via deve-se
garantir uma pequena deflexão horizontal, entre 3º e 5º (três e cinco graus),
em relação à direção ortogonal ao trajeto dos veículos que se aproximam, de
forma a evitar reflexos (que podem causar ofuscamento da sinalização)
provocados pela incidência de faróis de veículos ou de raios solares sobre a
placa.
• • Os sinais de regulamentação têm seu posicionamento ao longo da via
condicionado pela distância de visibilidade necessária para sua visualização e
pelo tipo de situação que se está regulamentando. A distância de visibilidade
necessária para a visualização do sinal é composta pela distância de percurso
na velocidade de operação da via, correspondente ao tempo de percepção e
reação, acrescida da distância que vai desde o ponto limite do campo visual do
motorista até o sinal
Resposta: Uma solução para evitar a entrada com alta velocidade em rótulas,
ocorrência comum em rodovias rurais com elevado padrão de projeto, é adotar curvas
reversas sucessivas. As curvas, adequadamente projetadas, reduzem a velocidade de
modo a que possa ser visto e obedecido sinal que indica a preferência do tráfego da
rótula. Estudos mostraram que a aplicação dessa solução reduziu quase à metade o
número de acidentes.
Resposta:
• Influência da Velocidade na Escolha do Tipo de Interseção: Os acessos e
interseções de menor importância são melhor atendidos por projetos tipo T
simples ou deslocados para atender ambos os lados da rodovia. Para os
casos de maior porte pode ser conveniente projetar interseções
canalizadas, rotatórias, interconexões, ou mesmo estabelecer controle por
semáforos em casos extremos.
• Influência dos Volumes de Tráfego na Escolha do Tipo de Interseção: A
operação das interseções em nível não controladas por semáforos depende
da frequência dos intervalos entre veículos da rodovia principal com
duração suficiente para permitir que veículos da rodovia secundária a
atravessem ou se incorporem na mesma. Com a aplicação dos métodos de
canalização pode-se conseguir valores elevados para sua capacidade,
principalmente com a utilização de rotatórias modernas.
Sabe-se que nos últimos cinco anos, dois vizinhos venderam suas terras nuas, sem
benfeitorias, compradas por R$43.000,00 e R$45.000,00 por 1.000.000m2.
O proprietário da área a desapropriar declarou ao INCRA ser possuidor de área rural no
valor de R$25.000,00 e, sabe-se, por informações do Cartório, que o valor atualizado de
aquisição foi de R$35.000,00 há dez anos.
A propriedade possui uma área plantada para colheita de feijão, impossível de ser
colhida antes do início das obras, cujo valor após a venda seria de R$20.000,00 e cujo
investimento em mão de obra e insumos foi de R$15.000,00 e, a produção de leite já
comprometida no mercado de futuros (seis meses), totaliza R$20.000,00, valor já
recebido antecipadamente.
Considerando todas as benfeitorias da fazenda localizadas em área fora dos
1.000.000m2 a serem desapropriados e que a área remanescente sofrerá uma
valorização de R$10.000,00 devido a melhoria de acesso pela nova estrada, determine
o valor da indenização devida ao fazendeiro.
Resposta: Utiliza-se o recurso de curvas de transição, que é uma curva de raio variável
para conectar a tangente em uma rodovia a uma curva circular. Na conexão com a
tangente, a curva de transição tem raio infinito, até atingir o raio da curva circular no
outro extremo. O mesmo ocorre para conectar uma curva circular a uma tangente,
sendo comum as duas curvas terem o mesmo comprimento, exceto em interseções,
para que a rodovia acompanhe melhor a trajetória dos veículos, quando o espaço é
limitado.
14) Em relação ao plantio das árvores ao longo de uma estrada, comente como se
estabelece o espaçamento entre as árvores incluindo distanciamento em relação aos
bordos da pista de rolagem e qual a importância para a segurança da operação.
Resposta:
• Antes de uma ponte: Nas aproximações de pontes, viadutos e túneis, as
linhas de proibição de ultrapassagem deverão ter início 150 m antes e
término 80 m depois da obra de arte, de acordo com o sentido do tráfego.
Nas proximidades de pontes, com a diminuição da largura ou supressão do
acostamento, deve-se utilizar a sinalização de advertência e dispositivos
auxiliares.
• Antes de uma região de proibido ultrapassar: Seccionada de transição -
Utiliza-se para indicar a aproximação de um trecho com proibição de
ultrapassagem.
• Na região de proibido ultrapassar:
Simples continua - Utiliza-se nos trechos onde a ultrapassagem deve ser
proibida e a largura da pista for menor ou igual a 6,40 m.
Dupla continua - Utiliza-se quando a ultrapassagem for proibida em ambos
os sentidos e a largura da pista for superior a 6,40 m. A largura " l " das
linhas, igual à distância entre elas, pode ser de 0,10 m, 0,125 m ou 0,15 m,
conforme Quadro 1 ou definição especial de projeto em situações
particulares.
Dupla mista, seccionada de um lado e contínua do outro - Utiliza-se nas
pistas com largura superior a 6,40 m, quando a ultrapassagem for
permitida num sentido, isto é, do lado seccionado, e proibida no sentido
inverso, isto é, do lado contínuo.
• Na área de interseção: Linha de Retenção – LRE: Nos cruzamentos rodo-
ferroviários, a linha de retenção deve estar a 2,0 m da linha da barreira ou,
na ausência de barreira, deve ser implantada a 5,0 m do limite da ferrovia