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PROJETOS INDUSTRIAIS
TREINAMENTO E CONSULTORIA TÉCNICA
Rua Artur Moreira, 197 – Jd. Marek - Santo André – SP - CEP: 09111-380
Fone: (0xx11)4458-5426 - Cel: (0xx11)9135-2562 - E-mail: cpautproj@uol.com.br
Índice Vol. 8:
- Compressão Excêntrica................................pág. 3
- Cálculo de tampões......................................pág. 7
! CÁLCULO DE ENGRENAGENS...........................pág. 12
L L = 135 cm
i=
R
R = 1 175 cm
135
i =
1,175
Pad
σ= Pad = 7800 kgf
S π . d2
S= = 0,785 . 4,7 2
4
7800 S = 17,2 cm2
σ=
17,2
Exercício:
Uma biela de aço doce, de secção circular está submetida a uma compressão máxima de
19 000 Kgf e seu comprimento é de 1,6m. Determinar o seu diâmetro considerando-se que o
fator de segurança (F) é de 7.
Solução:
d = 7,6 cm
V8 - 1
O Índice de esbeltez (i) será:
L = 160 cm 160
L i =
i = d 7,6 1,9
R R = =
4 4
i = 84 <105, o que indica que a fórmula
R = 1,9 cm de Euler não é aplicável.
σ fl 2142
σ ad = =
F 7
σ ad = 306 kgf / cm 2
Fazendo-se:
Pad
σ ad =
S
∴
Pad 19 000
S= =
σ ad 306
S 62
S = 62 cm 2 Donde : d = =
0,785 0,785
d = 8,9 cm
1266
σ ad = em kgf /cm 2
1
1 + . i2
1266
V8 - 2
Compressão Excêntrica:
P + Po P.e.c
σ ad = + Onde:
S I
S = Secção transversal da barra em cm2;
I = Momento de inércia em relação ao eixo em torno do qual se dá a flambagem, em cm4;
c = Distância da linha neutra às fibras extremas da barra em cm;
e = Excentricidade em cm.
Exercício:
Determinar a carga que pode ser aplicada na extremidade de um braço localizado na parte
estrema da coluna de perfil “I“de 6”x 18,5 Kg /m (Tabela- V), fig.abaixo, com uma
excentricidade de 80cm, sendo o comprimento da coluna de 4m e engastada na parte
inferior.
Solução:
L = 400cm
e = 80cm I Flexão
c = 7,6cm R=
S = 23,6cm2 S
I = 919cm4
R = 6,24cm
90
P = P = 128 kgf
0,702
V8 - 3
Ao invés da fórmula da A . I . S . C., se for aplicada a fórmula de ( σfl ) de Euler, tem-se:
20,73 . 106
σ fl = i = 128
i2
Então :
20,73 . 106
σ fl =
1282
σ fl = 1260 kgf /cm 2
Considerando - se F = 10
σ fl 1260
σ ad = =
F 10
σ ad = 126 kgf /cm 2
A carga admissível (P) será :
σ ad 126
P= =
1 e.c 0,702
+
S I
P = 179 kgf
V8 - 4
RESISTÊNCIA DOS RECIPIENTES
Resistência dos cilindros submetidos a pressão interna
Sendo:
P = Pressão interna em Kgf /cm2;
σ = Tensão admissível à tração em Kgf /cm2;
Di = Diâmetro interno do cilindro em cm;
e = Espessura da chapa do cilindro em cm;
P = Força que tende a abrir o cilindro em duas metades em Kgf;
S = Secção resistente em cm2;
A = Área na qual age a pressão em cm2:
Teremos:
P
σ= Onde: P = p.A A = Di . L
S
P = p . Di . L
S = 2.e.L
p . Di . L
σ=
2. e.L
Então :
p . Di p . Di
σ= ∴ e=
2.e 2. σ
Esta fórmula é válida para as pressões baixas, isto é, até cerca de 40 Kgf /cm2
σ +p
e = Ri ( - 1) Onde:
σ -p e = Espessura da chapa em cm;
p = Pressão em Kgf /cm2
σ= Tensão admissível à tração
Re + Ri em Kgf /cm2
2 2
σ =p ( ) Ri = Raio interno do cilindro em
Re − Ri
2 2
cm;
Re – Raio externo em cm:
Re − Ri
2 2
p =σ ( )
Re + Ri
2 2
V8 - 5
Cálculo de cilindros e tubos sujeitos à pressão externa ( Pressão de colapso )
Segundo Dubbel:
Para evitar o colapso do cilindro submetido a pressão externa é necessário que:
σ c = Tensão admissível à
2
1, 7 . p . Re compressão em Kgf /cm2
σc ≥ 2 2
p = Pressão efetiva em Kgf /cm2
Re - Ri Re = Raio externo em cm;
Ri = Raio interno em cm:
Ri p p
≤ 1 - 1,7. ∴ e = Re 1 - 1 - 1,7.
Re σc σc
σc
Só se pode admitir pressão p <
1,7
Segundo “Stewart”:
pcolap .
p ad =
F
V8 - 6
RESISTÊNCIA DOS RECIPIENTES ESFÉRICOS SUJEITOS À PRESSÃO INTERNA
Sendo:
Di = Ø interno do recipiente em cm;
p = Pressão interna em Kgf /cm2
! = Tensão admissível em Kgf /cm2
e = Espessura do recipiente em cm:
Teremos:
p . Di p . Di
e= ∴ σ=
4 . σ 4 . e
Essas fórmulas são também aplicáveis aos recipientes hemisféricos, como no caso de
tampões hemisféricos dos recipientes cilíndricos sujeitos às pressões internas.
VALORES DE (y)
Para o tipo ( c ) : R = 0.8 . D
D h rm i n
r= D D
y
6,5
0,18 0,065 2,8
0,19 0,072 2,3
Para o tipo ( d ) : Rmax. = D 0,20 0,080 2,0
D
rmin = 0,22 0,100 1,6
8 0,24 0,115 1,4
Sendo: 0,25 0,125 1,3
0,26 0,135 1,2
D = Ø ext. do tampão em cm; 0,28 0,160 1,1
e = espessura da chapa em cm; 0,30 0,180 1,0
p = pressão em Kgf/ cm2 0,35 0,250 0,8
! = tensão admissível em Kgf/ cm2 0,40 0,320 0,7
y = coeficiente que depende da forma do fundo; 0,45 0,405 0,6
c = valor em cm a ser adicionado à espessura. 0,50 0,500 0,5
D.p. y
e= +c
2.σ
Valores de ( c ):
c = 0,2cm para fundos cheios ou com pequenos furos, porém, sem abertura de inspeção.
c = 0,3cm com abertura de inspeção.
V8 - 7
Aplicação:
Exercício:
Calcular a espessura das paredes de um recipiente cilíndrico de 500mm de diâmetro interno
que deve suportar, com segurança, uma pressão interna de 20 Kgf /cm2, sabendo-se que a
chapa é de aço SAE 1020 e tipo de carga variável de zero a um valor máximo.
Solução:
p . Di σR
e= σ=
2 . σ F
Para aço SAE 1020 σ R = 4200
20 . 50 kgf / cm 2
e=
2 . 700 Para carga intermitente , : F = 6
Donde :
e = 0,712 cm σ R 4200
σ= =
F 6
σ = 700 kgf/ cm 2
Exercício:
Qual deve ser a espessura da parede de um cilindro de aço SAE 1020 de 20cm de diâmetro
interno que deve ser submetido a uma pressão interna de 35 Kgf /cm2 ?
Resposta: e = 5mm
Exercício:
Determinar a espessura da parede de um cilindro de aço SAE 1020 de 50cm de diâmetro
interno que deve suportar com segurança, uma pressão de 50 Kgf /cm2 (alta pressão)
Resposta: e = 20mm
Exercício:
Na fig. abaixo determinar:
a) a espessura da parede do cilindro;
b) a espessura das chapas para os tampões do tipo elíptico com pequenos furos de
tomada.
Admite-se, chapas de aço SAE 1020, pressão interna de 50 Kgf /cm2 ( intermitente).
Resposta:
a) Espessura da parede: 37,5mm;
b) Espessura do tampão:
V8 - 8
RESISTÊNCIA DAS PLACAS
Uma placa de ferro fundido, de formato quadrado fixa rigidamente pelas suas extremidades
e carregada com uma carga uniformemente distribuída ou concentrada no centro, tende a
romper segundo a fig. abaixo.
Ela tende a romper ao longo da diagonal AB e depois falhar nos cantos ou nas suas
proximidades ao longo das linhas BB.
A chapa tende também a cisalhar-se ao longo das linhas BB, dependendo do método de
aplicação da carga e da espessura da chapa.
Se a chapa for simplesmente apoiada nas suas quatro extremidades, ela tenderá a romper-
se somente segundo a diagonal AB.
Na fig. abaixo, está ilustrada a maneira provável de ruptura de uma chapa retangular de
ferro fundido, sujeita a uma carga uniformemente distribuída.
Se a chapa for fixa nas quatro extremidades, provavelmente romper-se-á ao longo da linha
de centro AA e ao longo da diagonal AB, e posteriormente falhar nos cantos ou nas suas
proximidades segundo as linhas BB.
Se a chapa for simplesmente apoiada nas quatro extremidades, ela tenderá a se romper
somente ao longo da linha de centro AA e as diagonais AB.
Fórmulas:
Sendo:
P = Carga total em Kgf;
p = Pressão em Kgf/cm2
L = Vão ou distância entre os suportes em cm;
σf = Tensão admissível à flexão em Kgf/cm2 ;
e = Espessura da chapa em cm;
V8 - 9
Chapa quadrada, apoiada nas 4 extremidades e carga uniformemente distribuída.
P p . L2
P = 3,56 . σ f . e 2 ∴ σf = =
3, 56 . e 2 3 ,56 . e 2
P . L2
f = 0,0138
E . e3
P p . L2
P = 4 .σ f .e ∴ σ
2
f = =
4 . e2 4 . e2
P . L2
f = 0,0443
E . e3
(Segundo “Grashof”):
P P . L2
P = 0,67 . σ f . e 2 ∴ σf = f = 0,1772
0, 67 . e 2 E . e3
(Segundo “Grashof”):
P P . L2
P = 0,76. σ f . e 2 ∴ σf = f = 0,0552
0, 76 . e 2 E . e3
(Segundo “Grashof”):
σ f . e 2 ( L1 + L 2 )
2 2
P . L1 . L 2
P = 2,67 ∴ σ f = 0,375
e ( L1 + L 2 )
2 2 2
L1 . L 2
2
P . L1 . L 2 P . L2
e= f = 0,0284
2,67 σ f ( L1 + L 2 )
2 2
E . e3
(Segundo “Grashof”):
σ f . e 2 ( L1 + L 2 )
2 2
P . L1 . L 2
P = 1,77 ∴ σf =
1,77 . e 2 ( L1 + L 2 )
2 2
L1 . L 2
2
P . L1 . L 2 P . L2
e= f = 0,1422
1,77 σ f ( L1 + L 2 )
2 2
E . e3
V8 - 10
Chapa retangular, apoiada nas 4 extrmidades e carga concentrada no meio
(Segundo “Grashof”):
σ f . e 2 ( L1 + L 2 )
2 2
3 . P . L1 . L 2
P = 0,33 ∴ σf =
e 2 ( L1 + L 2 )
2 2
L1 . L 2
2
P . L2
f = 0,5688
E . e3
σ f . e 2 ( L1 + L 2 )
2 2
P . L1 . L 2
P = 0,38 ∴ σ f = 2,62 =
e ( L1 + L 2 )
2 2 2
L1 . L 2
2
P . L2
f = 0,1136
E . e3
Chapas circulares:
Sendo:
P = Carga total em Kgf;
p = Pressão em Kgf/cm2;
R = Raio da chapa em cm;
σf = Tensão admissível à flexão em Kgf/cm2;
e = Espessura da chapa em cm;
f = Flecha de deflexão no centro da chapa em cm;
E = Módulo de elasticidade em Kgf/cm2;
(Segundo “Reuleaux”):
p . R2 P P . R2
σf = 2
= 0,318 2 f = 0,265
e e E . e3
Fixa em toda a volta com carga uniformemente distribuída
(Segundo “Reuleaux”):
p . R2 P P . R2
σ f = 0,67 2
= 0,21 2 f = 0,053
e e E . e3
Apoiada em toda a volta e carga concentrada no centro sobre uma área circular de
raio (r )
(Segundo Bach)
2.r
p (1 -
3. R P . R2
σ f = 1,43 f = 0,5 .
e2 E . e3
Fixa em toda a volta e carga concentrada sobre uma área circular de raio ( r ) no
centro da chapa
(Segundo “Grashof”):
P R
σ f = 0,424 2
. lg e Nota : lg e = 2,30258 lg
e r
P . R2
f = 0,48
E . e3
V8 - 11
CÁLCULO DE ENGRENAGENS
M = Módulo em mm;
Z = Número de dentes da engrenagem:
Pelo exposto, podemos concluir de que o Módulo é o elemento básico que define o tamanho
dos dentes das engrenagens e serve para dimensionar os demais componentes das
mesmas.
Por outro lado, verifica-se que esse Módulo pode ser determinado através da resistência à
flexão, conforme mostrado na fig.abaixo. Segundo “Klingelnberg”, a fórmula deduzida é a
seguinte:
F .q
M= t
b . σf
Onde: M = MÓDULO;
Ft = Força tangencial que age no dente, em Kgf;
b = Espessura da engrenagem;
q = Coeficiente que varia de acordo com o número de dentes da engrenagem e o
ângulo de ataque, ∝;
σ f = Tensão admissível à flexão do material em Kgf /cm2:
Como o perfil do dente de uma engrenagem varia de acordo com o seu número de dentes,
atribui-se um coeficiente (q) que tem os valores constantes da tabela a seguir:
V8 - 12
TABELA - XI
Valores de (q)
TABELA – XIII
VALORES DE λ :
Observações:
Outras informações técnicas que interessam aos cálculos de engrenagens são:
Exercício:
Determinar o MÓDULO de uma engrenagem que deve transmitir o movimento com uma
potência de 15 cv a rotação de 500 rpm.
A engrenagem deve ter 40 dentes e deverá ser feita de aço SAE 4140 e
fresada com α = 200
Solução:
Ft . q
M=
b . σf
Deduzindo-se a fórmula em função da potência (N em cv) e rotação (n em rpm), teremos a
seguinte expressão:
N. q
M = 52 3 em cm.
λ. Z .n. σ f
Sendo: N = Potência em cv 15 cv
q = Coef. (Tabela a) 2,9
λ = Relação b/M 10
N. q Z = N.º de dentes 40
M = 52 3
λ. Z .n. σ f n = Rotação 500 rpm
σf = Tensão adm. 1600 Kgf/cm2
(Tabela )
15 . 2,9
M = 52 3
10. 40. 500. 1600
M= 0,265 cm ou 2,65 mm
Nota: Acontece que, na prática, não encontramos a ferramenta cortadora (Fresa) com
qualquer medida, mas sim, apenas uma série com uma gama de variação estabelecida
pelas normas, por exemplo, pela norma DIN:
Dessa forma, o valor do Módulo calculado no exercício acima, que está entre os Módulos 1
a 4, deve enquadrar numa gama de variação de 0,25 à 0,25 isto é: 2 / 2,25 / 2,5 / 2,75 / 3 /
Etc.
Assim sendo, ao invés de 2,65, teremos que usar, para efeito de execução da engrenagem,
o Módulo imediatamente superior que é o 2,75.
Exercício:
Calcular o módulo de uma engrenagem que deve transmitir um movimento com uma
potência de 5 cv a 250 rpm, sabendo-se que o material é de aço SAE 1040 e a engrenagem
fresada com α = 20º, e o número de dentes Z = 20.
Resposta: M = 3,5mm
V8 - 14
APÊNDICE DE APLICAÇÕES GERAIS DOS AÇOS SAE
SAE
APLICAÇÃO N0 TIPO DE AÇO
V8 - 15
SAE
APLICAÇÃO N0 TIPO DE AÇO
V8 - 16
ÍNDICE GERAL:
CONCEITOS........................................................pág. 1
Mecânica aplicada, exemplos...
CINEMÁTICA.......................................................pág. 3
Conceitos básicos
VELOCIDADE.......................................................pág. 4
Fórmulas, unidades
ACELERAÇÃO......................................................pág. 5
FORÇA................................................................pág. 8
Noções elementares, exemplos, cálculos, resultante de forças, exercícios.
Roldanas..............................................................pág. 1
Plano inclinado.....................................................pág. 3
Sarilho.................................................................pág. 4
DINÂMICA............................................................pág. 5
Potência, exemplos, exercícios
Conceitos de Hidráulica.........................................pág. 7
Princípio de Pascal, Escalas Rockwell, exercícios.
Conceito de Momento...........................................pág. 10
Classificação de esforços.......................................pág. 12
- Tipos de vínculos...............................................pág. 12
Cargas Distribuídas..............................................pág. 15
Cálculos, Resoluções, exercícios.
Forças Inclinadas.................................................pág. 20
Volume 3 – páginas 1/16
- Convenções de Sinais.......................................pág. 8
Gráficos, cálculos..................................................pág. 1
CÁLCULO ANALÍTICO...........................................pág. 6
MOMENTO DE INÉRCIA........................................pág. 7
TEOREMA DE STEINER.........................................pág. 8
Cálculos, exemplos
GENERALIDADE...................................................pág. 12
- Módulo de Elasticidade.................................................pág. 16
- Tensão Admissível........................................................pág. 16
- Fator de Segurança.....................................................pág. 17
Tabela II, Cargas.
CLASSES DE RESISTÊNCIA..................................pág. 18
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO.....................................pág. 20
Exemplos, gráficos, exercícios
Volume 5 – páginas 1/16
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO...............................pág. 1
Fórmulas, exercícios.
RESISTÊNCIA A CISALHAMENTO............................pág. 3
Cálculos, exemplos, exercícios
RESISTÊNCIA À FLEXÃO........................................pág. 7
Fórmulas
- TABELA III (Flexão)................................................pág. 8
- TABELA IV.............................................................pág. 9
- TENSÃO DE FLEXÃO...............................................pág. 10
Disposição da viga e da carga, exercícios, soluções.
- TABELA V...............................................................pág. 16
- TABELA VI...............................................................pág. 1
(Vigas U – Padrão Americano )
- TABELA VII..............................................................pág. 2
RESISTÊNCIA À TORÇÃO.........................................pág. 3
Fórmulas, cálculos
- TABELA VIII.............................................................pág. 5
Fórmulas................................................................pág. 1
- TABELAS IX E X.............................................................pág. 3
Resistência à FLAMBAGEM......................................pág. 5
Índice de esbeltez, carga crítica
- TENSÕES DE FLAMBAGEM.............................................pág. 9
- TABELA XI....................................................................pág. 10
- Compressão Excêntrica................................pág. 3
- Cálculo de tampões......................................pág. 7
CÁLCULO DE ENGRENAGENS...........................pág. 12