Você está na página 1de 22

CP. AUT. PROJ.

PROJETOS INDUSTRIAIS
TREINAMENTO E CONSULTORIA TÉCNICA

Elaboração: Proj. Carlos Paladini


Volume 2

Rua Artur Moreira, 197 – Jd. Marek - Santo André – SP - CEP: 09111-380
Fone: (0xx11)4458-5426 - Cel: (0xx11)9135-2562 - E-mail: cpautproj@uol.com.br
Índice Vol. 2:

! Roldanas..............................................................pág. 1

! Plano inclinado.....................................................pág. 3

! Sarilho.................................................................pág. 4

! DINÂMICA............................................................pág. 5
Potência, exemplos, exercícios

! Conceitos de Hidráulica.........................................pág. 7
Princípio de Pascal, Escalas Rockwell, exercícios.

! Conceito de Momento...........................................pág. 10

! Classificação de esforços.......................................pág. 12
- Tipos de vínculos...............................................pág. 12

! Cálculo das Reações de Apoio...............................pág. 14

! Cargas Distribuídas..............................................pág. 15
Cálculos, Resoluções, exercícios.

! Forças Inclinadas.................................................pág. 20
Roldanas
A roldana ou polia é constituída geralmente de madeira ou metal. Ela pode girar em torno de
um eixo fixo ou móvel, dando origem aos dois tipos de roldana.

Na roldana fixa, ou polia fixa, comparecem FA e FR aplicadas na corda. Este tipo de polia
apenas transmite movimento, não ampliando ou reduzindo esforços, ou seja:

FA = FR

Na roldana móvel, ou polia móvel, comparecem as forças FA e FR. Neste tipo de polia, a
Força de ação é equivalente à metade da força de reação.

FR
FA =
2

Na roldana móvel ocorrem dois movimentos diferentes: rotação da polia em torno do seu
eixo e movimento de translação da polia, que muda de posição.
Pode-se combinar polias móveis e fixas, formando as chamadas talhas exponenciais.

V2 - 1
Exemplo:

Talha exponencial com 3 roldanas móveis. Talha exponencial com 7 roldanas móveis.

Para talha exponencial, temos:

FR
FA =
2n

FA = força de ação
FR = força de resistência
n = número de polias móveis

V2 - 2
Exercícios:

Para cada um dos esquemas abaixo, determine F.

Plano inclinado

É constituído de uma superfície inclinada em relação à horizontal.


O plano inclinado é representado geometricamente por um triângulo retângulo, onde a
hipotenusa corresponde ao comprimento do plano; um dos catetos é a base e o outro é a
altura.

V2- 3
No plano inclinado, a força de ação FA é sempre paralela à superfície do plano e a força de
resistência é perpendicular à base do plano.

θ : declive do plano inclinado.

Utilizando a equação de equilíbrio para o plano inclinado e decomposição de forças, pode-


se concluir que:

FA = FR . sen θ h
ou FA = F R .
L
Exercícios:
Um plano inclinado tem declividade de 450. Um peso de 200 Kgf vai ser arrastado pelo
plano. Calcule a força de ação necessária.

Sarilho

É um cilindro horizontal sobre o qual se enrola uma corda. A força de ação é aplicada na
manivela do sarilho e a força de resistência é aplicada na extremidade livre da corda.

Aplicando a equação de equilíbrio para o sarilho, tem-se: FA . R = FR . r


R : comprimento da manivela
r : raio do cilindro
V2 - 4
Exercícios:

a) Um sarilho possui 1m de manivela e 25cm de raio. Determine o valor da força a ser


aplicada na manivela para suspender um peso de 40 Kgf.
b) A força de ação aplicada na manivela de um sarilho vale 10 Kgf. O comprimento da
manivela é 80cm e o raio do cilindro é 20cm. Calcule a força de reação
c)A manivela de um sarilho tem comprimento de 60cm e o diâmetro do sarilho é de 12cm.
Um peso de 120N vai ser suspenso. Calcule a força de ação necessária.
d)Deseja-se elevar a uma altura de 6m um objeto de 240N de peso. A manivela do sarilho
utilizado tem 1m de comprimento e a força aplicada é de 40N. Calcule o raio do cilindro.
e)No problema anterior calcule quantas voltas deverá efetuar a manivela.

Associação de máquinas simples


Duas ou mais máquinas simples, podem ser associadas. Deve-se estudar separadamente o
equilíbrio de cada máquina. Se cada uma delas estiver em equilíbrio, o conjunto todo estará
em equilíbrio.

Exercícios:
Para cada combinação de máquinas simples abaixo, determine a força de ação:

– DINÂMICA

Trabalho de uma força

Se uma força constante F, produz na sua própria


direção, um deslocamento d , dizemos que ela
realizou um trabalho τ definido da forma
ilustrada ao lado:

As unidades de trabalho são as seguintes:

- No sistema internacional
[τ ] = [ F ] . [ d ] = N . m = Joule (J)

- No sistema MKS técnico


[τ ] = [ F ] . [ d ] = Kgf . M = quilogrâmetro ( Kgm)

V2- 5
Se a direção da força não coincidir com a direção do deslocamento, o trabalho é calculado
da seguinte forma:

τ = F . d . cos θ
Exercícios:

Uma força de 20N de intensidade, inclinada de 30° em relação à horizontal, produz um


deslocamento horizontal de 8m. Calcule o trabalho realizado.

Potência
Qualquer máquina , para realizar um trabalho τ, gasta um certo tempo t Associaremos a
ela uma grandeza física chamada potência, que medirá a rapidez com que ela realiza o
trabalho. Simbolizaremos potência por P e definiremos da seguinte forma:

τ
P=
t
No sistema internacional temos a seguinte unidade de potência:

[P] = [τ] = J = watt (w)


[t ] s
No MKS técnico, temos:

[P] = [τ] = kgm


[t ] s
São usadas ainda as seguintes unidades práticas:
1 CV = 75 kgm/ s 735 w
1 HP = 76,04 kgm/ s = 746 w

Exercícios:
Calcule as potências de uma máquina que realiza um trabalho de 900 J em 18s.

V2 - 6
Hidráulica – Conceitos

Conceito de pressão
A idéia de pressão está associada à situação na qual uma força atua em sua superfície.
Define-se pressão de uma força normal (perpendicular) em um ponto qualquer de uma
superfície, ao quociente entre essa força e a área onde a mesma atua.

Fn Pr = pressão
Pr = Fn = força normal
A A = área

As unidades de pressão, são:


- No SI

[Pr ] = [Fn ] = N2 = Pascal (Pa)


[A ] m
No MKS técnico

[Pr ] = [Fn ] = kgf2


[A ] m
Em outros sistemas ( unidades práticas)

Kgf / cm2 , tf / m2 , libra - força / polegada2 (PSI), ...

Exercícios:

Uma força perpendicular de 80N é aplicada numa área de 0,05m2 . Calcule a pressão.

Princípio de Pascal

É um princípio aplicável à transmissão de pressão nos líquidos e pode ser enunciado da


seguinte forma:
Os líquidos transmitem integralmente em todas as direções,
as pressões que recebem

Uma máquina hidráulica é um dispositivo que funciona baseado no principio de Pascal.

V2- 7
Seja:
r : o raio de êmbolo menor ;
R: o raio do êmbolo maior;
f : a força aplicada no êmbolo menor;
F: a força aplicada no êmbolo maior;

Tem –se:
F f
2
= 2
r R

Exercícios:

O pistão menor de um elevador hidráulico tem 20cm2 e o pistão maior tem 300cm2 de área.
Aplica-se uma força de 40Kgf no pistão menor. Qual a força obtida no maior?

Por volta de 1.900 foi introduzida nas industrias o método de medir dureza por penetração e
atualmente é o mais utilizado em relação ao risco e o choque.
Dentro de ensaio de penetração temos:
a) Ensaio de dureza BRINNELL ( HB )
Este ensaio é efetuado pela aplicação de uma carga padrão usualmente 500 ou 3000 Kg
sobre a esfera de aço duro, de 10mm de diâmetro, a qual está em contato com o material a
ser ensaiado.
Após 10 a 30 segundos a carga é retirada e a impressão que se forma no corpo de prova é
medida por um microscópio calibrado. O Valor assim obtido aplicado a fórmula. BRINNELL
ou usado numa tabela já preparada, dá o valor da dureza.

Observe na figura acima como a esfera de aço duro penetra no corpo de prova.
A dureza de BRINNELL ( HB ) é dada pela fórmula:

2 ⋅F
( HB ) =
(
π ⋅D ⋅ D − D − d 2 2
) (kgf / mm2)

V2 - 8
onde:
HB= valor da dureza Brinnell a ser calculada
F = força aplicada em Kgf
D = diâmetro da esfera em mm
d = diâmetro da impressão da esfera ( calota ) em mm

Devemos observar que:


O diâmetro da impressão deve estar na relação: 0,3D < d < 0,6D
E que este ensaio se aplica em peças não temperadas: a saber materiais não ferrosos, ferro
fundido, aço, peças laminadas, forjadas, etc., pois, se aplicarmos a materiais duros, como
ferramentas de corte. As esferas de penetração serão danificadas.
Para facilitar ainda mais o emprego dos ensaios Brinnell pode-se utilizar aparelhos
Rockwell, e uma tabela que nos fornece a dureza Brinnell em função da leitura na escala
Rockwell “C “, ou seja, em função da profundidade de penetração.

Ensaio de dureza Rockwell ( HR )

As máquinas Rockwell utilizam pequenos penetradores com cargas relativamente


pequenas, sendo portanto compactas; neste ensaio não medimos o diâmetro de impressão,
mas sim sua profundidade com um comparador micrométrico.
A dureza é expressa em função da profundidade e é lida diretamente no mostrador da
máquina, mas há necessidade da aplicação de uma pré-carga para zerar o comparador.

O processo normal de medir a dureza é:


- Fixar o penetrador na máquina, colocar o corpo de prova, obter o melhor contato, aplicar a
pré-carga, aplicar a carga maior, retirar a carga maior e fazer a leitura.

Existem 3 escalas de ensaio Rockwell, a saber:

Escala Rockwell B

Utilizada para materiais de dureza média, utiliza-se um penetrador de esfera de aço de


1/16”de diâmetro (d = 1,59mm) e uma carga total de 100Kgf (pré-carga Fo = 10 Kgf e carga
de 90Kgf).

Escala Rockwell C

Utilizada para materiais mais duros onde o penetrador é uma ponta de diamante em forma
de cone com ângulo do vértice de 1200 e carga total de 150Kgf ( pré-carga Fo = 10Kgf e
carga de 90Kgf).

Escala Rockwell A

Utilizado para materiais muito duro, com o mesmo penetrador da escala C e carga total de
60Kgf.
O penetrador cônico de diâmetro é conhecido com o nome de “penetrador BRALE”.
A dureza Rockwell (HR) pode ser utilizada em dois tipos de máquinas, que só diferenciam
pela precisão de seus componentes, tendo ambas a mesma técnica de operação: a
máquina padrão mede a dureza HR comum e a máquina mais precisa mede a dureza HR
superficial.
Devemos lembrar que a pré-carga de dureza Rockwell comum é sempre de 10Kgf e no caso
da HR superficial a pré-carga é sempre de 3Kgf.

V2- 9
1- Conceito de momento:
Momento de uma força em relação a um ponto,. É o produto dessa forma pela distância
existente entre o ponto e a linha de ação dessa força.

M = F. d.

M= Momento de uma força em relação ao ponto P


F= Força aplicada
d= Distância entre o ponto P e a linha de ação da força.
Nota: A distância d sempre é tomada numa perpendicular à linha de ação da força.
Unidades usuais:
Momento: [ mm Kgf ; cm Kgf ; M kgf ;N m ; N mm]
Força: [ Kgf ; N]
Distância: [ mm ; cm ; m]

Exemplos:

a) Calcular o momento da força F em relação ao ponto P

V2 - 10
b) Calcular o momento da força F1 e F2 em relação aos pontos A e B

Momento da Força F1 em relação ao ponto A


M= F.d
D = Distância da linha de ação de F1 até o ponto A = a
F = Força = F1
M = Momento = M= F1 a
M = 50 Kgf. 120mm
M = 6000 Kgfmm ou M = 6 Kgfm

Momento da força F1 em relação ao ponto B


M = F. d
D = Distância da linha de ação de F1 até o ponto B = a
F = Força = F1
M = Momento = M= F1.b
M= 50Kgf. 120mm
M= 6000 Kgfmm ou M = 6 Kgfm

Momento da força F2 em relação ao ponto A


M= F. d
Distância da linha de ação de F2 até o ponto A = b
Força = F2
Momento = M= F2. B
M= 80 Kgf 40mm.
M= 3200 Kgfmm ou M= 3,2Kgfm

Momento da força F2 em relação ao ponto B


M= F. d
Distância da linha de ação de F2 até o ponto B = zero
Força = F2
Momento = M= F2. zero
M= 80. 0
M= 0

Calcule o momento da força em relação ao ponto considerado e anotar o resultado no


quadro.

F1 = 300 Kgf F4 = 70 Kgf


F2 = 100 Kgf F5 = 200 Kgf
F3 = 50 Kgf F6 = 80 Kgf
Força Em relação ao ponto Momento
F1 B
F4 I
F5 J
F2 G
F1 H
F3 I
F6 E
F2 C
F3 H
F5 B
F4 E
V2- 11
2- Classificação dos esforços

Os esforços podem ser classificados da seguinte maneira:


a) Esforços externos ativos
São as cargas externas que atuam diretamente num componente mecânico.

b) Esforços externos reativos


São as cargas externas que procuram anular os esforços externos ativos, para que o corpo
se mantenha em equilíbrio.

c) Esforços internos solicitantes


São os esforços a que um elemento construtivo é submetido, quando solicitado por cargas
externas ativas e reativas.

d) Esforços internos resistentes


São as forças internas características de cada material que buscam oferecer resistência aos
esforços aplicados.

Os esforços externos reativos surgem por intermédio dos vínculos que são dispositivos
destinados a impedir um, dois ou três movimentos em determinadas direções.

TIPOS DE VÍNCULOS

10 Tipo: Apoio fixo


Reage às cargas aplicadas nos sentidos horizontal e vertical em relação ao seu eixo
Exemplos:
HA = Reação Horizontal no ponto A
VA = Reação Vertical no ponto A

V2 - 12
20 Tipo: Apoio móvel
Reage às cargas aplicadas somente no sentido vertical em relação ao seu eixo

Exemplos:

VA = Reação vertical no ponto A

30 Tipo: Engastamento
Reage às cargas aplicadas nos sentidos horizontal e vertical em relação ao seu eixo, e
também ao movimento de rotação
( momento )

Exemplo:

HA = Reação horizontal no ponto A


VA = Reação vertical no ponto A
MA = momento no ponto A

V2- 13
3- Cálculo das reações de apoio
No campo da estática, para que um corpo se mantenha em equilíbrio, é necessário que
satisfaça 3 condições:

1- A somatória das forças aplicadas na horizontal deve ser igual a zero

∑ FH = 0

2- A somatória das forças aplicadas na vertical deve ser igual a zero

∑ FV = 0

3- A somatória dos momentos aplicados em relação a um ponto qualquer deve ser igual
zero.
∑ Ma = 0
Exemplo:
a) Calcular as reações de apoio nos pontos A e B da figura abaixo:

O apoio A não permite o movimento nos


sentidos horizontal e vertical, portanto vai
reagir nesses dois sentidos,
correspondendo ao apoio fixo.
O apoio B impede o movimento da barra
somente no sentido vertical sendo,
portanto, um vínculo do tipo apoio móvel.

Esquematicamente, temos a seguinte


figura:

Nota: Os sentidos indicados para as


reações de apoio foram adotados,
baseados no bom senso. O próprio cálculo
demonstrará se o sentido adotado foi o
correto ou não, como veremos no exemplo
seguinte.
Adota-se um referencial:

Executam-se as equações de equilíbrio:

1º) ∑ FH = 0

HA = 0

2º) ∑ FV = 0
VA - 10 + VB = 0 (I)

3º) ∑ MA = 0
10 x 3 - VB x 8 = 0
30 = VB x 8
30
VB =
8

VB = 3,75 Tf

V2 - 14
Nota: As reações VA e HA não ocasionam o momento em relação ao ponto A, uma vez que
a linha de ação dessas forças passam pelo mesmo ponto considerado.

Substituindo VB na equação (I) , temos:

VA – 10 + 3,75 = o
VA = 10 – 3,75
VA = 6,25 Tf

b) Calcular as reações de apoio no ponto A

O apoio A não permite o movimento nos sentidos horizontal, vertical e de rotação, logo,
trata-se de um vínculo do tipo engastamento.

∑ FH = 0

HA – 80 = 0

HA = 80 kgf

∑ FV = 0

VA + 50 = 0

VA = - 50 kgf

∑ MA = 0
MA - 50 x 200 = 0
- MA - 10000 = 0
- MA = 10000
MA = -10000mm.Kgf

Note que os valores de VA e MA são negativos. Quando isto ocorre, significa que o sentido
adotado não foi o correto.
Os sentidos corretos para as reações, neste exemplo, são os seguintes:

4- Cargas distribuídas

Até agora, consideramos a carga aplicada num ponto, isto é, concentrada naquele lugar. A
rigor, não existe carga concentrada: Toda carga é distribuída sobre uma linha, superfície ou
volume.
Quando a região da aplicação da carga for muito pequena, comparada com as dimensões
da peça em estudo, podemos considerar que a carga atua de forma concentrada.
V2- 15
Há casos, entretanto, em que a carga se distribui no trecho considerado, como por exemplo:
a carga de uma parede sobre uma viga, a pressão do líquido sobre as paredes de um
reservatório ou ainda, o peso próprio da viga.

Para efeito de cálculo das reações de apoio, quando se tem carga distribuída, devemos
substituir este carregamento por uma carga concentrada equivalente, aplicada no centro de
forças.

V2 - 16
Exemplos:
Calcular as reações de apoio das figuras abaixo:

Para efeito de cálculo das reações de apoio, podemos substituir a carga distribuída por uma
concentrada equivalente.

L = 800mm = 0,8m
0,8m
1
/2 == 0,4m
2
120kgf
F=wxL= x 0,8m = 96kgf
m
A figura, com as reações de apoio, fica da seguinte forma:

Calculando o valor das reações:


Referencial
∑ FH = 0

HA = 0

∑ FV = 0

VA – 96 + VB = 0 (I)

∑ MA = 0

96 x 1000 – VB . 2200 = 0

VB = 43,64kgf

Substituindo VB em (I)

VA - 96 + 43,64 = 0
V2- 17
VA = 52,36 kgf
Substituindo a carga distribuída por uma concentrada:

1 = 300mm = 0,3m
1 = 0,3m = 0,1m
3 3
1 500kgf 0,3m
F = wo x = x = 75kgf
2 m 2
Calculando as reações de apoio:

Referencial

∑ FH = 0

HA -80 = 0

HA = 80kgf

∑ FV = 0

VA - 75 - 900 + VB = 0 (I)

∑ MA = 0

75 x 450 + 900 x 950 - VB x 1200 = 0

VB = 740,63kgf

substituindo VB em (I)

VA - 75 - 900 + 740,63 = 0

VA = 234,37kgf
V2 - 18
Resolução
∑ FH = 0
1 6Tf 6m
HB = 0 F1 = wo x = x = 18Tf
2 m 2
-HB = 0 1 6m
L1 = = = 2m
∑ FV =
3 3
3Tf
VA -FI + 8 + F2 + VB = 0
F2 = w x L = x 5m = 15Tf
m
L 5m
VA - 18 + 8 – 15 + VB = 0 (I) L2 = = = 2,5m
2 2

∑ MB = 0

VA x 14,7 - 18 x 11,2 + 8 x 6 - 15 x 2,5 = 0

VA x 14,7 - 191,1 = 0

191,1
VA =
14,7
Substituindo: VA em (i)

VA - 18 + 8 - 15 + VB = 0

VA = 13 Tf 13 - 18 + 8 - 15 + VB = 0

VB = -13 + 18 + 8 + 15

VB = +12 Tf
V2- 19
5 – Forças Inclinadas

Para calcularmos as reações de apoio em uma estrutura que apresenta esforços externos
ativos em forma de forças inclinadas, devemos antes, decompor essas forças. Usando as
componentes dessas forças, efetuamos toda a seqüência de cálculos vista anteriormente.
Exemplo:

Decomposição das forças:

F1y F2y
sen ∝ = sen β =
F1 F2
F1y = F1 x cos ∝ = 3 x cos 450 F2 y = F2 x sen β = 5 x sen 60 0

F1 y = 2,121 Tf F2Y = 4,330 Tf

F1X F2x
cos ∝ = cos β =
F1 F
F1X = F1 x cos ∝ = 3 x cos 45 0 F2 x = F2 x cos β = 5 x cos 60 0
F1X = 2,121 Tf F2x = 2,5 Tf

V2 - 20

Você também pode gostar