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UNIVERSIDADE JEAN

PIAGET ANGOLA
ELECTROTÉNIA
CURSO: CONSTRUÇÃO CÍVIL
ELECTRICIDADE

• Conseguimos Ver?
• Conseguimos Cheirar?
• Conseguimos Pegar?
• Conseguimos Sentir?

A palavra electricidade deriva do termo em neolatim "ēlectricus", que por sua vez deriva do latim clássico "electrum",
"amante do âmbar", termo esse cunhado a partir do termo grego ήλεκτρον (elétrons) no ano de 1600 e traduzido
para o português como âmbar. O termo remonta às primeiras observações mais atentas sobre o assunto, feitas
esfregando-se pedaços de âmbar e pele.
CONSTITUIÇÃO ELEMENTAR DA MATÉRIA

MATÉRIA: é tudo que ocupa espaço e possui massa de repouso.

Toda a matéria é constituída por uma enorme quantidade de


partículas denominadas ÁTOMOS.
Os átomos são constituídos por:
PROTÕES – cargas elementares positivas
NEUTRÕES – cargas elementares neutras
ELECTRÕES – cargas elementares negativas
Os protões e neutrões encontram-se agrupados no núcleo do
átomo.
Os electrões encontram-se a girar à volta do núcleo em várias
órbitas e a alta velocidade.
CARGA ELÉCTRICA E POTENCIAL ELÉCTRICO

Quando um átomo apresenta o mesmo número de protões e electrões diz-se que é electricamente neutro.
(cargas + = cargas - )

Quando um átomo é sujeito a acções externas (aquecimento, fricção, reacções químicas,etc.), os seus electrões
podem saltar das órbitas, tornando-se electrões livres.
CARGA ELÉCTRICA E POTENCIAL ELÉCTRICO

Quanto maior for a carga eléctrica contida num corpo, maior é o seu campo eléctrico.

O campo eléctrico que os corpos apresentam podem provocar, entre si, forças de repulsão ou atracção.

Força de Repulsão

Força de Repulsão

Força de Atracção

Como exemplo temos o íman


CARGA ELÉCTRICA E POTENCIAL ELÉCTRICO

ANALOGIA HIDRAÚLICA ANALOGIA ELÉCTRICA

O potencial no tanque A é superior ao tanque B.

A diferença de potencial entre os tanques pode ser medido em metros.

O potencial no corpo A também é superior ao potencial do corpo B.

A diferença de potencial ou tensão eléctrica (U) entre os corpos A e B é medida em volt (V), e
representa a diferença entre os estados eléctricos dos corpos.
CARGA ELÉCTRICA E POTENCIAL ELÉCTRICO

Para se medir a diferença de potencial entre 2 pontos pode-se utilizar um aparelho designado de voltímetro.

A medição da diferença de potencial (ou tensão eléctrica) é feita aplicando as pontas do aparelho directamente
nos pontos onde se pretende medir a tensão.
CORRENTE ELÉCTRICA

Quando se estabelece uma ligação entre dois corpos com potenciais diferentes, processa-se um movimento
de cargas do corpo mais carregado para o corpo menos carregado, até ambos ficarem com a mesma carga ou
potencial.
CORRENTE ELÉCTRICA

Ao fluxo orientado de cargas eléctricas chama-se intensidade da corrente eléctrica (I).

Pode-se definir como a quantidade de cargas eléctricas (electrões) que passam num condutor num determinado
espaço de tempo.

A corrente eléctrica é medida em ampere (A).


RESISTÊNCIA ELÉCTRICA

A corrente eléctrica é influenciada pela diferença de potencial e por


uma outra grandeza – a resistência eléctrica (R).

A resistência eléctrica consiste na oposição que os materiais apresentam


à passagem da corrente eléctrica.

A resistência eléctrica é medida em ohm (W).

Tensão eléctrica força que move os electrões (cargas eléctricas) num


condutor de uma zona com maior potencial para o de menor potencial
RESISTÊNCIA ELÉCTRICA

Uma resistência eléctrica pode ser um elemento que é utilizado para transformar a energia
eléctrica em energia calorífica.

Alguns Exemplos de Resistência Eléctrica:


RESISTÊNCIA ELÉCTRICA

Todos os materiais tem resistência eléctrica.

A resistência do corpo condutor aumenta de forma proporcionalcom o comprimento do mesmo e diminui


com a secção.
RESISTÊNCIA ELÉCTRICA

A Resistividade é uma medida da oposição de um material ao


fluxo de corrente

Material Resistividade (Ω.mm2/m


Prata 0,0147
Cobre 0,018
Alumínio 0,028
Plástico >100
RESISTÊNCIA ELÉCTRICA

Condutividade
O oposto da resistividade eléctrica é condutibilidade eléctrica. Material
(S.m/mm2)
Prata 62,5
Cobre puro 61,7
Ouro 43,5
Alumínio 34,2

1
Tungstênio 18,18
Zinco 17,8

𝜎𝜎 = Bronze 14,9

𝜌𝜌 Latão
Níquel
14,9
10,41
Ferro puro 10,2
Platina 9,09
Estanho 8,6
Manganina 2,08
Constantan 2
Mercúrio 1,0044
Nicromo 0,909
Grafite 0,07
LEI DE OHM

U – Tensão Eléctrica (Volts – V)


I – Corrente Eléctrica (Amperes – A)
R – Resistência (Ohms - Ω)

𝑈𝑈
R=
𝐼𝐼
U=IxR
𝑈𝑈
I=
𝑅𝑅
LEI DE OHM

Através da aplicação da Lei de Ohm, sabendo duas das grandezas em causa é


possível determinar a outra grandeza:
LEI DE OHM
POTÊNCIA ELÉCTRICA

A potência é caracterizada pela quantidade de energia que é fornecida ou recebida por unidade de
tempo.

A unidade de potência eléctrica (P) é o Watt (W).

Contudo a potência eléctrica de um equipamento também pode ser calculada através da tensão
aplicada e da corrente consumida.

P=UxI
POTÊNCIA ELÉCTRICA

Lâmpada: 60 Watts

Tensão: 230V

𝑃𝑃 60
I= = = 0,26A
𝑈𝑈 230
P=IxU
CHOQUES ELÉCTRICOS

Os Electrões deslocam-se da carga positiva para a negativa (Terra).

O nosso corpo é também um condutor com resistência.

Se o eletricista tivesse as luvas (Elevada Resistividade) não apanhava um


choque eléctrico
CHOQUES ELÉCTRICOS

Correntes admissíveis no corpo humano:

• 1mA – Apenas perceptível;


• 10mA – Agarra a mão;
• 16mA – Máxima tolerância do corpo humano;
• 20mA – Parada respiratória;
• 100mA – Ataque cardíaco;
• 2 A – Parada cardíaca;
• 3 A – Valor mortal
TENSÕES NORMALIZADAS

Tensões Monofásicas: Diferença de Potencial entre 2 pontos num sistema eléctrico.


Ponto Positivo e Negativo.

Pilhas de 9v.
Tensão da Tomada Eléctrica: 220\230V
Gerador Monofásico: 220\230V

Ponto Positivo (+) designado por: Fase


Eléctrica
Ponto Negativo (-) designado por: Neutro
TENSÕES NORMALIZADAS

Tensões Trifásicas: Os sistemas trifásicos são constituídos por 3


tensões monofásicas.

Designação Terminologia

(+) 1 Fase 1 L1 ou R

(+) 2 Fase 2 L2 ou S

(+) 3 Fase 3 L3 ou T

(-) Neutro N

O nosso gerador trifásico também é monofásico


Medição entre mais (+) e (-): 220V\230V 𝑼𝑼𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻á𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔 = 𝟑𝟑 ∗ 𝑼𝑼𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴𝑴á𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔𝒔
Medição entre mais (+)1 e mais (+)2: 380\400V
TENSÕES NORMALIZADAS

O porque de sistemas trifásicos e não só monofásicos?

A geração de energia é gerada essencialmente por máquinas rotativas.

Por forma a optimizar a geração de energia optou-se pelo sistema trifásico.


TENSÕES NORMALIZADAS

Classificações Tensão

Tensão reduzida 12V / 24V

Baixa Tensão 230V / 400V

Média Tensão 15.000V / 30.000V

Alta Tensão 60.000V

Muito Alta Tensão 220.000V / 400.000V


DISTRIBUIÇÃO
LEI DE KIRCHOFF

As leis de Kirchhoff envolvem conceitos básicos para resolução e análise de circuitos eléctricos,
tanto de corrente continua como em alterna.

Ramo

Qualquer parte de um circuito eléctrico composta por um ou mais


dispositivos ligados em serie é denominado um ramo.


Qualquer ponto de um circuito eléctrico no qual há a
conexão de três oi mãos ramos é denominado nó.

Malha
Qualquer parte de um circuito eléctrico cujos ramos formam um
caminho fechado para a corrente é denominado de malha.
LEI DE KIRCHOFF

Um circuito admite um único sentido de corrente com um único valor para cada ramo. Uma vez
conhecidos os sentidos e as intensidades das correntes em todos os ramos de um circuito, todas
as tensões podem também ser determinadas.
Lei de Kirchoff para Correntes – Lei dos Nós

Definido arbitrariamente as correntes que chegam ao nó como


positivas e as que saem do nó como negativas, a Lei de Kirchoff para
Correntes pode ser enunciada como:

“A soma algébrica das correntes em um nó é igual a zero”

ou
“A soma das correntes que chegam a um nó é igual à soma das correntes
que saem desta nó”
LEI DE KIRCHOFF

Lei de Kirchhoff para Tensões – Lei das Malhas

Adotando um sentido arbitrário de corrente para a análise de uma


malha, e considerando as tensões que elevam o potencial do circuito
como positivas (geradores) e as tensões que causam queda de
potencial como negativas (receptores passivos e ativos), a Lei de
Kirchhoff para Tensões pode ser enunciada como:

“A soma algébrica das tensões em uma malha é zero”.

ou

“A soma das tensões que elevam o potencial do circuito é igual à soma


das tensões que causam a queda de potencial”.
CIRCUITOS RESISTIVOS

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

Num circuito eléctrico, os resistores podem estar ligados em série e/ou paralelo, em função das
características dos dispositivos envolvidos no circuito, da necessidade de dividir uma tensão ou
uma corrente, ou de obter uma resistência com valor diferente dos valores encontrados
comercialmente.

REDE RESISTIVA

Uma rede resistiva é um circuito formado por diversas resistências ligadas em paralelo, alimentadas
por uma única fonte de alimentação E.
CARACTERISTICAS REDE RESISTIVA

As principais características de uma rede resistiva são:

a) A resistência equivalente 𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒 vista pela fonte de alimentação;

b) A corrente total I fornecida pela fonte de alimentação.

Isso significa que se todos os resistores dessa rede forem substituídos por uma única resistência de valor
𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒 , a fonte de alimentação E fornecerá a mesma corrente I ao circuito.
ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS EM SÉRIE:

Na associação em série, as resistências estão ligados de forma que a corrente I que passa por eles seja a
mesma, e a tensão total E aplicada às resistências se subdivida entre eles proporcionalmente aos seus valores.

𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒 = 𝑅𝑅1 + 𝑅𝑅2 + ⋯ + 𝑅𝑅𝑛𝑛


Se as n resistências da associação série forem iguais a R, a resistência equivalente pode ser
calculada por:
𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒 = 𝑛𝑛. 𝑅𝑅
Nesse circuito, a potência total 𝑃𝑃𝐸𝐸 fornecida pela fonte
ao circuito é igual à soma das potências dissipadas pelas
resistências (𝑃𝑃1 + 𝑃𝑃2 + ⋯ + 𝑃𝑃𝑛𝑛 ).
ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS EM SÉRIE:

Portanto, a potência total 𝑃𝑃𝐸𝐸 = 𝐸𝐸 . 𝐼𝐼 fornecida pela fonte é igual à potência dissipada pela resistência
equivalente 𝑃𝑃𝑒𝑒𝑒𝑒 = 𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒 . 𝐼𝐼 2 .

𝑃𝑃𝐸𝐸 = 𝑃𝑃1 + 𝑃𝑃2 + ⋯ + 𝑃𝑃𝑒𝑒𝑒𝑒


ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS EM PARALELO:

Na associação em paralela, as resistências estão ligados de forma que a tensão total E aplicada ao circuito
seja a mesma em todos os resistores, e a corrente I total do circuito se subdivida entre eles de forma
inversamente proporcional aos seus valores.

Se os n resistores da associação paralela forem iguais a R, a resistência equivalente pode ser calculada por:

No caso especifico de dois resistores ligados em paralelo, a resistência equivalente pode ser calculada pela
equação:
ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO MISTA DE RESISTÊNCIAS:

A associação mista é formada por resistores ligados em série e em paralelo, não existindo uma equação geral
para a resistência equivalente, pois ela depende da configuração do circuito.

Se o circuito tiver apenas uma fonte de alimentação (rede resistiva), a sua análise, isto é, a determinação das
correntes e tensões nos diversos ramos e resistores do circuito pode ser feita aplicando apenas os conceitos
da associação série e paralela da resistores, e da lei de Ohm.
ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO MISTA DE RESISTÊNCIAS:

Método de análise:

No caso de não se conhecer tensão ou corrente interna do circuito, o método para a sua análise é o
seguinte:

1. Calcula-se a resistência equivalente 𝑅𝑅𝑒𝑒𝑒𝑒 do circuito;

2. Calcula-se a corrente I fornecida pela fonte de alimentação ao circuito;


ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO MISTA DE RESISTÊNCIAS:

Método de análise:

3. Desmembra-se a resistência equivalente, passo a passo, calculando as tensões e/ou correntes em cada
parte do circuito, conforme a necessidade, até obter as tensões e correntes desejadas.
CONFIGURAÇÃO ESTRELA - TRIÂNGULO

Num circuito, é comum os resistores estarem ligados conforme as configurações estrela ou triângulo.

Estas configurações não se caracterizam nem como série, nem como paralelo, dificultando o cálculo da
resistência equivalente do circuito.

Para resolver este problema, é possível converter uma configuração na outra, fazendo com que os resistores
mudem de posição sem, no entanto, mudarem as características eléctricas do circuito.
CONFIGURAÇÃO ESTRELA - TRIÂNGULO
CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

Canalizações Eléctricas: é o conjunto constituído por um ou mais condutores e pelos


elementos que asseguram o seu isolamento eléctrico, as suas protecções mecânica,
químicas e eléctricas, e a sua fixação, devidamente agrupados e com aparelhos de ligação
comuns.
CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

Alma Condutora: Elemento destinado a condução eléctrica, podendo ser constituído por um fio ou fios ou
perfis.

Os Materiais mais utilizados como alma condutora são o cobre e o alumínio.


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CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

Condutor isolado: Alma condutora revestida com uma ou mais camadas de


materiais isolantes, que asseguram o seu isolamento térmico.

Alma condutora
Alma condutora

Isolamento Isolamento

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CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

Condutor nú: Condutor que não possui qualquer isolamento eléctrico exterior.

Usualmente é utilizado em linhas eléctricas e rede de terras.


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CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

Cabo isolado: conjunto de condutores isolado ou um condutor isolado com


mais de uma camada de isolamento.
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Condutor isolado Cabo isolado Cabos isolados


CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

Condutor activo: condutor afecto a condução de corrente eléctrica. Fases (+) e Neutro (-).

Designação Terminologia Cores

(+) 1 Fase 1 L1 ou R Castanho

(+) 2 Fase 2 L2 ou S Preto

(+) 3 Fase 3 L3 ou T Cinzento

(-) Neutro N Azul


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CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

Condutor de protecção: condutor não activo, destinado a integrar as massas de uma instalação no circuito de
protecção.
Faz a protecção de equipamentos, pessoas e animais.
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Regra Importante

O condutor de protecção nunca pode


ser condutor activo
CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

RESUMO DAS CORES DE IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES


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CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

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Quais são os condutores Activos?


Quais são os condutores de protecção?
Esta figura é fio eléctrico ou
um cabo eléctrico?
CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

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Identifiquem os
condutores?
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

• Canalização Fixa;
• Canalização Amovivel;
• Canalização a Vista;
• Embebida;
• Canalização Oculta
• Enterrada
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO FIXA

Canalização Fixa: Canalização fixa de forma inamovível, sem recursos a meios


especiais. Não é possível exibir esta imagem no momento.

Normalmente constituída por condutores Rígidos.


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO AMOVÍVEL

Canalização Amovível: Canalização não fixa destinada a alimentar, em regra, aparelhos amovíveis ou
portáteis.
Normalmente constituída por condutores flexíveis.
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TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO À VISTA
Canalização à Vista: Canalização visível sem retirar qualquer parte da construção sobre que está
estabelecida.
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TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA
Canalização Oculta: Canalização que não é visível ou que não é acessível sem
remoção de qualquer elemento. Não é possível exibir esta imagem no momento.
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA
Canalização Oculta - Embebida: Canalização que não é visível e que se encontra no interior de ocos de
construção (Paredes, Tectos e Pavimentos).
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TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA ENTERRADA

Canalização Oculta - Enterrada: Canalização enterrada directamente no solo, enfiada em tubos


enterrados ou em manilhas.

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TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA

Tipo Dureza Caracteristica Aplicação

VD Rigido Pouco Maleável Embebido em paredes de alvenaria

Isogris Flexível Maleável Embebido em paredes de alvenaria e betão

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Anelado Flexível Maleável Embebido em ocos de construção
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TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA
Materiais - Caixas:

• Caixas de Aparelhagem;
• Caixa de Derivação;
• Caixas de Aplique.

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TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA
Materiais - Caixas: Especiais Betão - Pagode
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA

Materiais – Acessórios:

• Boquilhas;
• Uniões;
• Curvas.
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA
Materiais – Condutores : Cabos \ Fios
Em canalizações embebida normalmente utilizam-se fios

Designação: Fio V ou H07V-U


Secções usuais para residências: 1,5-2,5-4-6-10-16 mm²
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TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA
Materiais – Ligações:

Acessórios para interligar os condutores


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA

REGRAS SIMPLES:

Tubo VD /
Potência Condutores H07V- Isogris Somatório das Secções dos
Circuito (kW) U/R (mm2) (Diametro mm) condutores ≤ 0,33 x Secção do tubo
Iluminação 1,5 16/20
Tomadas 2,5 20/25
Máquina de lavar Louça 1,8 a 3,3 2,5 20/25
Máquina de lavar roupa 1,8 a 3,3 2,5 20/25
Forno 2,1 a 13,1 4a6 25/32
Termoacumulador 0,8 a 3,3 2,5 20
Ar-condicionado 0,55 a 5,43 2,5 a 4 20 a 32
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO OCULTA EMBEBIDA

REGRAS SIMPLES: DIÂMETRO DE CONDUTAS CIRCULARES (tubos) embebidas em função da secção e número de condutores nelas inseridas
Secção estipulada dos condutores Número de condutores H07V-U e H07V-R inseridos na conduta (tubo)
(mm2)
1 2 3 4 5
1,5 12 12 16 16 20
2,5 12 12 16 20 20
4 12 16 20 20 25
6 12 16 20 25 25
10 16 20 25 32 32
16 20 25 32 32 40
25 25 32 40 40 50
35 25 32 40 50 50
50 32 40 50 50 63
70 32 40 63 63 63
95 40 50 63 75 75
120 40 50 75 75 90
150 50 63 75 90 90
185 50 63 90 90 110
240 63 75 90 110 110
300 63 75 110 110 -
400 75 90 - - -
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO À VISTA

Materiais - Tubos

Tipo Material Local


VD Plástico Instalações Gerais

Instalações com elevada protecção


Metálicos Metal (Ferro / Inox) mecânica

Esteiras / calhas Plástico e Metal Instalações com elevado número de cabos

Notas: O isogris e o anelado são proibidos em instalações à vista


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO À VISTA
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO À VISTA

Materiais – Tubos Metálicos


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS

DIÂMETRO DE CONDUTAS CIRCULARES (tubos) embebidas em função da secção e número de condutores nelas inseridas
Regras Simples: Cabos:
Secção estipulada dos condutores Número de condutores H07V-U e H07V-R inseridos na conduta (tubo)
Dtubo=1,585xDcabo (mm2)
1 2 3 4 5
1,5 12 12 16 16 16
2,5 12 12 16 16 20
4 12 16 16 20 20
6 12 16 20 20 25
10 16 20 25 32 32
16 16 25 32 32 32
25 20 32 40 40 40
35 25 32 40 40 50
50 25 40 50 50 50
70 32 40 50 63 63
95 32 50 63 63 75
120 40 50 63 75 75
150 40 63 75 75 90
185 50 63 75 90 90
240 50 75 90 90 110
300 63 75 110 110 110
400 63 90 110 110 -
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO À VISTA

Materiais – Esteiras / Caminhos de cabos


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO À VISTA

Materiais – Esteiras / Caminhos de cabos


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO À VISTA

Materiais – Condutores : Cabos \ Fios


Em canalizações á vista normalmente utilizam-se cabos
Designações: VV e XV – 1x \ 1G \ 3x \ 3G \ 5x \ 5G
Secções usuais para residências: 1,5-2,5-4-6-10-16 mm² Não é possível exibir esta imagem no momento.

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TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO ENTERRADAS

Canalizações Enterradas Com tubos:

Tipo
PVC Rígido
Corrugado Maleável

Electricidade: Vermelho
Telecomunicações: Verde
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO ENTERRADAS

Canalizações Enterradas Directamente:

Em canalizações enterradas normalmente utilizam-se cabos com protecção mecânica.


Designações: Cobre VAV e XAV \ Alumínio LVAV e LXAV
As secções variam consoante as necessidades da instalação eléctrica.
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CANALIZAÇÃO ENTERRADAS

Regras práticas: Rede Plástica

Fita Plástica
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CABOS

Como Identificar os Cabos?

Locais de Aplicação: Instalações Embebidas


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CABOS

Como Identificar os Cabos?

Locais de Aplicação: Instalações Amovíveis


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CABOS

Como Identificar os Cabos?

Locais de Aplicação: Instalações à vista, embebidas, ocultas


TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CABOS

Como Identificar os Cabos?

Locais de Aplicação:
Instalações enterradas
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CABOS

Livres de Halogéneos (ZH)

Locais com risco de incêndio


e acessíveis ao público

Resistentes ao fogo (frs)

Circuitos de segurança e
circuitos críticos
TIPO DE CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS
CABOS

Como Identificar os Cabos?

• 2 forma de identificar NP665 e HD361


• Para tensões não superiores a 450\750V: HD 361
• Para tensões estipuladas 0,6\1kV: NP665

Designação HD361 Designação NP665 Tensão Estipulada


H07V-U V (unifilares) 450/750 V
H05VV-F FVV 450/750 V
PT-N05VV VV 450/750 V
------------ XV 600/1000V

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