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1.4.1. A patrimonialidade.
1.4.3. A relatividade.
A patrimonialidade
A autonomia
A mediação ou
colaboração O credor não vê satisfeito o seu direito se o devedor adoptar uma
devida atitude de inércia. Excepções: art. 407º.
Autonomia
Mesmo integradas noutros ramos, as obrigações ficam sujeitas
aos princípios e regras que constam do Livro II do CC
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Em termos de estrutura:
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Efeito Externo das Obrigações
Recusa-se. Admite-se excepcionalmente a responsabilidade de 3.º pelo art. 334º CC.
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OS REQUISITOS LEGAIS DA PRESTAÇÃO: limitações de conteúdo
Possibilidade
(física ou legal)
• Impossibilidade: originária [280º] ou superveniente [401º e 790º]
Licitude
•A vinculação tem que ser lícita: nulidade [281.º e 294.º].
(meios e resultado)
• Art 281 apenas é nulo se o fim ilícito for comum a ambas as partes
Não contraried. à •Incluem-se nestes “bons costumes”: regras de conduta familiar, sexual,
ordem pública e e regras deontológicas estabelecidas para o exercício de certas
aos bons costumes
profissões.
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Índice
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A complexidade intra-obrigacional e os deveres acessórios de conduta
Em sentido restrito: unicamente de um dever de prestação.
Sentido amplo: tem obrigatoriamente de se falar em mais direitos e deveres.
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A responsabilidade civil pré-contratual abrange duas fases:
1. negociatória e 2. decisória (proposta e a aceitação) – 227.º.
• Termina no ponto em que uma parte não tem de se preocupar com os interesses da outra,
portanto com o respeito a circunstâncias que caiam inequivocamente na sua esfera de risco.
3. Qdo. uma das partes cria a convicção da celebração dum contrato válido,
convicção essa que vem a ser frustrada por subsequentes invalidades:
o Incapacidade que uma das partes tenha ocultado à outra (dolo de menor);
o Falta ou vícios da vontade (coacção absoluta, falta de consciência da declaração,
declarações não sérias, erro-vício, dolo, coacção moral);
o Falta ou abuso de poderes de representação;
o Impossibilidade ou ilicitude do objecto.
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V — A reparação do “dano de confiança”
Diferentes correntes doutrinárias…
• Interesse negativo: dano da confiança.
• A. Varela: incluir-se tanto o dano emergente (despesas efectuadas por causa das
negociações) como o lucro cessante (benefícios que o lesado teria auferido em virtude
de oportunidades negociais falhadas se não se tivessem iniciado as negociações).