Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Imagem:
@serjosoza
DDS
DIÁLOGOS DIÁRIOS DE SEGURANÇA
1º EDIÇÃO
POR BRUNO CONCEIÇÃO DA SILVA
DADOS DE COPYRIGHT
1
BRUNO CONCEIÇÃO DA SILVA
2
PREFÁCIO
Pioneira no segmento alvo, esta obra é sem dúvida alguma, um marco para os
profissionais do ambiente marítimo e portuário, e neste sentido traz luz ao que está
determinado na norma NR 29, ao difundir gratuitamente as melhores práticas no
que tange a segurança no trabalho, com o objetivo de estimular medidas e ações
que colaborem com a prevenção de acidentes, afinal acidente é a maneira mais
triste de lembrar que a segurança existe.
Cada unidade de conteúdo desta obra contém uma abordagem curta e rápida de
determinados assuntos que envolvem riscos à segurança do trabalhador e que
podem resultar em acidentes caso sejam desprezados, afinal não é necessário ser
vidente para evitar um acidente, para isso basta ser prudente.
Fauzi Mendonça
3
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
4
ÍNDICE
Prefácio ......................................................................................................................3
Considerações Iniciais............................................................................................4
Índice ..........................................................................................................................5
História ......................................................................................................................7
Glossário ....................................................................................................................8
Segurança Marítima e Portuária .......................................................................10
Tá no porto? Então se atraca essas dicas! ........................................................11
Curto-circuito? Aqui não! ....................................................................................12
E na faina de óleo diesel, o que fazer? .............................................................13
Primeiros Socorros envolvendo Óleo Diesel Marítimo ............................14
Ações em casos de incêndios .............................................................................15
Programa 5S (Cinco Sensos) a bordo ..............................................................16
Efeitos do ruído a bordo e em instalações portuárias ................................18
Suas mãos são importantes? Então agarre esse DDS! .................................19
Não caia rolando escada abaixo! .......................................................................21
Prevenção também é assunto na cozinha da embarcação! .......................22
Boas práticas na manipulação de alimentos .................................................24
Acesso a embarcações, como fazer com segurança? ...................................25
Afaste-se das partes quentes de equipamentos ............................................27
Qual a importância que você dá para os seus olhos? ..................................28
Segurança em máquinas e equipamentos .....................................................29
Sinalização e isolamento de área ......................................................................30
Riscos ergonômicos ..............................................................................................31
Procedimentos comuns em situações de emergência ................................32
Quedas por escorregão ou tropeço ..................................................................33
Dispositivos de bloqueio e etiquetagem .........................................................35
Sistema fixo de CO2 .............................................................................................38
Navegação com mau tempo ...............................................................................40
Proteção do navio ..................................................................................................41
Nosso bem-estar também a bordo é prioridade ..........................................42
Substâncias químicas perigosas .........................................................................44
A importância do colete salva-vidas .................................................................46
Análise de Segurança da Tarefa – AST ............................................................48
Plano de Segurança do navio ..............................................................................49
Sinalização e instruções de seguranças ............................................................50
Encalhe .......................................................................................................................51
Água aberta ...............................................................................................................53
Escorregamento de carga .....................................................................................55
Adernamento ...........................................................................................................56
Homem ao mar .......................................................................................................57
Abarroamento ..........................................................................................................59
Tecnologia em manutenção como aliada da segurança...............................60
5
Naufrágio / Abandono do navio .........................................................................63
Cargas a granel .........................................................................................................64
Trabalhos em mastros e no costado ..................................................................65
Trabalhos em espaços c..........................................................................................66
Trabalhos na Praça de Máquinas ........................................................................67
Manobras ...................................................................................................................69
Assistência ao embarque e/ou desembarque de pessoas .............................70
Planos SOPEP ............................................................................................................71
Tabela fonética internacional ...............................................................................72
Álcool & drogas .........................................................................................................73
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho .........................................................75
Movimentação de cargas .......................................................................................76
Trabalho em altura ..................................................................................................78
Trabalho a quente ....................................................................................................80
Jogo dos Erros.............................................................................................................81
Glossário Marítimo...................................................................................................83
Sobre o autor .............................................................................................................90
Agradecimentos.........................................................................................................92
6
HISTÓRIA
Como funciona?
Geralmente um DDS tem uma duração que varia de cinco (5) a dez (10)
minutos, com um tema que visa conscientizar os profissionais da operação
sobre a prevenção de acidentes, e orientar a todos sobre a melhor forma de
trabalhar com segurança, sem riscos e respeitando às regras e normas.
7
GLOSSÁRIO DE SEGURANÇA
8
GLOSSÁRIO DE SEGURANÇA
Gravidade – Medida com base nos danos para a saúde e segurança das
pessoas, onde a avaliação qualitativa atende ao pior incidente.
Incidente – Evento que tenha potencial para causar dano ambiental, lesão
e/ou perda, que não ocorreu por questão de tempo ou espaço.
9
SEGURANÇA MARÍTIMA E
PORTUÁRIA
10
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
O porto é uma área que requer muita atenção, então vamos rimar falando
um pouco de prevenção:
11
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Água e eletricidade todo mundo sabe que não combina, proteja seus
equipamentos e navegue junto nessa rima.
12
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Confira três (3) dicas para o sucesso dessa operação, fique ligado e sem
vacilação:
13
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Contato com os olhos: Lave os olhos com água em abundância, por pelo
menos (20) minutos, mantendo as pálpebras separadas. Use de
preferência um lavador de olhos.
14
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Manter a calma;
Primeiro preservar a vida, depois objetos;
Acalmar as pessoas afetadas/envolvidas;
Combater o fogo no início utilizando equipamento extintor correto;
Livrar-se de tudo que possa se queimar;
Sentir a temperatura da porta antes de abri-la, ter cuidado com maçanetas
que podem estar quentes;
Não trancar portas ao sair;
Não usar elevadores;
Caminhar agachado (a fumaça fica suspensa);
Usar lenço umedecido junto ao nariz.
Uso de extintores
15
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
16
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Vertical
Horizontal
17
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Se não for utilizado o EPI corretamente, a consequência mais grave pode ser
a surdez, que é a perda parcial ou total da audição, dificultando a
compreensão e a comunicação da pessoa afetada.
Severa: causa perda auditiva entre setenta (70) e noventa (90) decibéis, que
permite a compreensão de alguns ruídos e vozes intensas, tornado a
percepção visual e a leitura labial importantes para a compreensão.
18
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Então o DDS de proteção das mãos vai ser feito com a ajuda de vocês!
Relacione abaixo três (3) coisas que vocês fazem com as mãos quando estão
em casa com suas famílias:
1. ____________________________________________
2. ____________________________________________
3. ____________________________________________
Agora três (3) coisas fundamentais que vocês fazem no trabalho com suas
mãos:
1. ____________________________________________
2. ____________________________________________
3. ____________________________________________
19
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Imagine você ficar com o uso das suas mãos comprometido ou limitado?
Pois é…
O primeiro passo para evitar isso é o uso de luvas apropriadas para cada
atividade.
20
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Escadas em navios são locais de grande risco de acidentes, que podem ser
quedas de pequenas escoriações até quedas com alto potencial de gravidade.
Nas embarcações, que estão condicionadas ao constante movimento do mar,
você pode ser lançado escada abaixo se não tiver o mínimo cuidado.
21
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Confira abaixo cinco (5) dicas para sua segurança na cozinha de um navio:
22
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
23
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Deve-se EVITAR:
24
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Para acessar uma embarcação, você não precisa ir nadando como se fosse
uma travessia, tampouco pulando como em uma prova de aventura.
25
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
As pessoas que forem passar nas escadas devem sempre estar utilizando
EPI completo e colete salva-vidas;
26
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
27
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Luz, câmera, ação! Sim, nossos olhos são semelhantes a uma câmera
fotográfica ou uma filmadora. Aliás, esses equipamentos foram inspirados
na observação das estruturas do olho humano.
Em as nossas tarefas diárias a bordo ou nos portos, nós podemos ter os olhos
atingidos por fagulhas, rebarbas, poeiras, fuligens, respingos químicos e
radiações luminosas intensas.
Use essas dicas a seu favor, e mantenha você e seus colegas seguros sempre
que for trabalhar com máquinas e equipamentos.
29
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Para fazer esta delimitação, muitos recursos podem ser utilizados nesta ação,
desde tapumes de madeira até cones de sinalização.
30
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
17 – Riscos ergonômicos
Todos temos limites que devem ser respeitados. Quando uma tarefa
exercida ultrapassa esses limites, é importante ficar atento para o que isso
pode vir a causar.
31
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
ANTES DE ACESSAR O
NAVIO, FAÇA O BRIEFING
DE SEGURANÇA!
32
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Um navio não é um lugar fácil de se trabalhar, já que parece que você está
participando da antiga “Olimpíadas do Faustão”, onde você escolhe um
“nome de guerra” e vai para bordo. No quadro dos anos 90 do programa
dominical, sempre tinha alguma coisa atrapalhando você concluir o
percurso, mas já nessa época todos usavam seus EPIs como capacete, bota,
ombreiras, cotoveleiras, entre outros.
33
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
2. ____________________________________________
4. ____________________________________________
E quando escorregamos?
2. ____________________________________________
4. ____________________________________________
5. Tapetes soltos;
34
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
35
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
36
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
O CO2 é capaz de sufocar as chamas, fazendo com que elas não se alastrem
para o resto do navio. Para funcionar, diversos cilindros contendo CO2 em
estado líquido são colocados em um local separado do risco.
Quando um fogo saí de controle, não sendo possível combatê-lo com outros
instrumentos, o sistema fixo de CO2 é acionado após as ordens do
Comandante do navio. Um alarme soa em toda a embarcação alertando
todos os tripulantes e um giroflex na cor azul dentro do compartimento é
acionado, a fim de evacuar toda a área. O CO2 é enviado dos cilindros até o
local que está em chamas através de tubulações de aço-carbono, até
chegarem aos difusores, por meio dos quais será liberado o gás no local para
extinguir as chamas. Também é exigida sinalização no local informando a
presença desse recurso de combate a incêndio.
38
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Existem diversas vantagens que fazem com que o CO2 seja um dos métodos
preferidos de combate a incêndios. São elas:
A densidade do CO2 é cerca de 1,5 vezes maior que a dor ar, o que faz
com que ela desloque o ar e tome o seu lugar, ajudando a extinguir as
chamas mais rapidamente;
Pode ser facilmente liquefeito e envasado em cilindros;
Não é corrosivo;
Não é condutor de eletricidade;
Não deixa resíduos;
Não deteriora com o tempo.
39
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
23 – Proteção do navio
41
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
42
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Se adapte às diferenças;
43
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
44
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
45
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
O mar é uma das partes da natureza que mais encanta a todos, mas também
é bastante perigoso, o jogo deve ser duro quando o assunto é a segurança no
mar.
Um dos riscos que existe é a queda no mar. Este risco se potencializa quando
ocorre a atracação e a desatracação do navio. Tanto os tripulantes do navio,
dos rebocadores, os amarradores, e todos os envolvidos na operação, tanto
em terra quando a bordo, precisam estar com coletes de acordo com as
normas de homologação da Marinha do Brasil, ou seja, não só o colete é
suficiente, mas sim o colete correto e em boas condições.
• Classe II: Nos modelos canga e jaleco, os coletes de classe II são fabricados
para uso em embarcações de mar aberto que naveguem apenas em águas
nacionais. Também devem estar alinhados com os requisitos SOLAS, e
devem possuir gola, apito e refletivos como itens de segurança obrigatórios.
46
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
47
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
48
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
49
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
50
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
30 – Encalhe
51
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
52
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
31 – Água aberta:
O navio pode fazer água através de muitos tipos de furos. Podem acontecer
perfurações no casco, provocadas por colisões com pedras, cais, outras
embarcações, objetos flutuantes, etc. Pode haver água aberta através de
válvulas de fundo, eixos que tenham contato com o meio externo, etc.
53
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
54
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
32 – Escorregamento de carga:
Mau tempo;
Carga mal peada;
Utilização de material de peação deficiente;
Falta de vigia;
Excesso de carga.
55
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
33 – Adernamento:
56
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
34 – Homem ao mar
No caso de alguém cair na água não podemos esquecer que é fácil perder a
pessoa de vista, pois na grande maioria dos casos não é possível parar o navio
em curto espaço de tempo, e quando alguém está dentro de água, a única
parte do corpo que tem à superfície é geralmente a cabeça.
57
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Parar a máquina;
Carregar o leme todo ao bordo por onde o homem caiu;
Chamar o marinheiro de quarto para o leme;
Largar a boia de “Man over board” que se encontra na asa do passadiço;
Marcar de imediato a posição de queda do homem, na carta náutica e no
GPS;
Avisar imediatamente o Comandante;
58
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
35 – Abalroamento
59
36 - Tecnologia em manutenção como aliada da segurança
Uma solução tecnológica voltada para esses tópicos deve ser também
elaborada e aplicada em consonância com as normas regulamentadoras
(NRs). Um exemplo é o IBM Maximo HSE (Health, Safety and
Environment), software desenvolvido com a tecnologia IBM e oferecido
pela Maxinst. O objetivo dessa solução é fornecer um conjunto de módulos e
aplicações capaz de suportar e auxiliar em questões ambientais, de
segurança e de saúde. As aplicações do IBM Maximo HSE envolvem:
60
Gestão de Mudanças (MOC)
Permite que os clientes ofereçam suporte aos requisitos de mudança de
maneira mais robusta, com vários níveis de avaliações/aprovações,
autorização de mudança e ações de pré e pós-inicialização.
Permissão de Trabalho
Pode ser utilizada com uma ou mais ordens de serviço (OS) e permite um
gerenciamento mais eficaz de riscos no local de trabalho. Também pode ser
gerada com base em uma ordem ou tarefa de trabalho existente.
Lockout/Tagout
Especificam um plano de isolamento para ativos ou locais para garantir a
segurança da planta. Os planos descrevem como remover os recursos de
trabalho e colocá-los de volta ao serviço.
Gerenciamento de Isolamento
Planejamento para isolamento do equipamento/posição, evitando
acidentes.
61
Dados para garantir procedimentos de segurança
62
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
63
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
38 – Cargas a granel
64
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
65
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
66
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
67
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Roubo e "pirataria";
Acesso de pessoal não autorizado/clandestinos;
Embarques de drogas;
Ataques físicos à instalação portuária.
68
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
42 – Manobras
69
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Para além disso deve assegurar- se que junto da escada, está disponível uma
boia equipada de luz e uma retinida. O tripulante (oficial ou marinheir) que
assiste ao embarque/desembarque do Prático deve estar munido de VHF para
comunicação com o passadiço.
70
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
44 – Planos SOPEP
Deve ainda definir os tipos de exercícios e treinamentos, que devem ter uma
periodicidade mensal, a realizar a bordo no caso de Derrames Operacionais
(derrames de redes, transbordo de tanques e etc.); e procedimentos
mitigadores após Situações de Emergência (encalhe, colisão e etc.).
Serragem;
Mantas absorventes;
Vassouras, rodos e pás plásticas;
Botas de cano longo e luvas de borracha;
Dispersante;
Baldes plásticos;
Barreiras flutuantes (em particular no caso dos navios petroleiros).
71
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Sinais de socorro
72
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
73
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
A taxa máxima de álcool que um tripulante pode apresentar não pode ser
superior a 0,05% ou 0,25 mg/l no sangue. A Solas requer que qualquer
tripulante envolvido nas manobras do navio e nos serviços de quartos, não
ingira qualquer bebida alcoólica nas 6
horas imediatamente anteriores à realização das mesmas.
O código ISM, mais rigoroso, proíbe ao pessoal que participa nas manobras
do navio, a ingestão de qualquer bebida alcoólica no período das 6 horas
imediatamente anteriores à manobra.
74
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
75
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
48 – Movimentação de cargas
76
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
77
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
49 – Trabalho em altura
78
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
Instalação de Guarda-corpo
Escadas de Acesso
Escadas de acesso a partir de 2,0 m devem ser dotadas de guarda corpo ou ter
acesso interno.
79
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
50 – Trabalho a quente
Monitorar o trabalho;
Treinamentos de aperfeiçoamento e adaptação;
Equipamentos de combate a incêndio próximos e disponíveis;
Limpeza e organização do local de trabalho;
Realização de Análise de Segurança da Tarefa;
Utilize sempre anteparos antichama para a proteção dos demais
trabalhadores no entorno do serviço;
Não permitir a presença de pessoas próximas aos locais das atividades;
Isolar e sinalizar a área.
80
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
81
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
82
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
GLOSSÁRIO MARÍTIMO
Água de Lastro: Recurso usado pelas embarcações, que por meio de tanques
específicos armazenam água para manter a estabilidade de seus navios,
adequando estes à disposição das cargas.
83
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
GLOSSÁRIO MARÍTIMO
84
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
GLOSSÁRIO MARÍTIMO
GLOSSÁRIO MARÍTIMO
Escotilhas: Abertura feita num convés para passagem de ar, luz, pessoal ou
carga.
86
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
GLOSSÁRIO MARÍTIMO
Linha dágua: É uma faixa pintada com tinta especial no casco de proa a
popa da embarcação.
87
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
GLOSSÁRIO MARÍTIMO
Portaló: Lugar por onde se entra em um navio ou por onde passa a carga.
88
50 DDS VOLTADOS PARA
PORTOS E NAVIOS
GLOSSÁRIO MARÍTIMO
Quilha: Peça que se estende da popa até a proa na parte inferior dos navios
Tijupá: É a parte mais alta de uma embarcação, ou seja, o convés logo acima
do passadiço.
89
Sobre o produtor deste conteúdo:
Bruno Silva é Bruno possui mais de 20 anos de experiência nas áreas de Tecnologia e
Engenharia. Trabalhou com infraestrutura de redes, sistemas e segurança de TI. Atua
desde 2014 na função de Chefe de Máquinas em embarcações de Apoio Marítimo e
Apoio Portuário.
Com formação multidisciplinar em várias áreas de atuação, toda sua carreira foi
desenvolvida com foco em inovação e novas tecnologias, especializando-se em Smart
Maintenance (Manutenção 4.0).
conecte-se
Bruno Silva (Chefe de Máquinas | Especialista em Inovação e Manutenão
4.0)
/brunosilvarj
/fauzimendonca
/cláudia-diaz
90
APOIO:
91
A Comunicarte é uma startup que atua nos quatro setores da economia,
como fornecedor de serviços de comunicação para diversos segmentos da
indústria e do comércio, com o objetivo de estabelecer um novo paradigma
de negócio online, utilizando-se de recursos e inovações tecnológicas
desenvolvidas pela Comunidade através de Software Livre, como forma de
catalisar o conhecimento através da Cultura Livre.
AGRADECIMENTOS
26 de março de 2020.
92