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CADERNO DE CAMPO

Ano 2020

IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO

Nome NIF: NIFAP:


Morada: Cód. Postal:
DRAP Centro
Localização: Concelho Freguesia
Telef. ______________________________ Fax __________________ Telem. ___________________ Email _____________________
SEDE
Morada:______________________________________________________________________________ Cód. Postal ______ - ___ IDENTIFICAÇÃO DO OC
Telef. _______________________________ Fax _________________Telem. ____________________ Email __________________
PROMOTOR DA CANDIDATURA OC (AB): Sativa –
Cargo: _____________________________________________________ Desenvolvimento Rural Lda.ª

Nome ______________________________________________________ NIF: _________________ NIFAP: _________________


Morada:_______________________________________________________________________________ Cód. Postal _________ - ___ OC (PRODI):____________

Telef. ______________________________ Fax ___________________Telem. ___________________ Email _____________________


ÁREA TOTAL (ha) ________
PRODUÇÃO EM AB: Vegetal X Pecuária X Transformação  Área em AB (ha) Área em conv.(ha)
Assistência técnica  Técnico assistente (AB): __________________________
PRODUÇÃO EM PRODI: Vegetal  Pecuária  Transformação  Área em PRODI (ha) ______
Assistência técnica  Técnico assistente (PRODI): _______________________
CARACTERIZAÇÃO/PLANIFICAÇÃO DA ÁREA SOB COMPROMISSO DA EXPLORAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DAS PARCELAS
Área (ha)

homogénea
Subparcela

Textura do
Parcelário

Produção
Modo de
Conservação do solo Fitossanidade

Modos Pd.
Candidata
Alteração
Nº de

Zona
Cultura /

Agrícola
Rotação de culturas prevista

solo
Práticas prioritárias previstas Medidas preventivas previstas
Total /Variedade ou casta (C1-C2-C3-C4…)

(1) (2) (3) (4) (5) (6)


1 6 B 26.19 26.19 Média C2 Pastagem Permanente Cobertura vegetal do Solo,
Espontânea ---------------------------------------- Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
excesso de encabeçamento
7 B 4.74 4.74 Média C2 Pastagem Permanente Cobertura vegetal do Solo,
Espontânea ---------------------------------------- Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
excesso de encabeçamento
8 B 6.25 6.25 Média C2 Pastagem Permanente Cobertura vegetal do Solo,
Espontânea ---------------------------------------- Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
excesso de encabeçamento
2 1 B 0.98 0.98 Média C2
Pastagem Permanente Cobertura vegetal do Solo,
Espontânea ---------------------------------------- Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
excesso de encabeçamento
3 6 M 22.90 22.90 Média C2
Prados temporários Prados temp. Espont.(2015) – Cobertura vegetal do Solo,
Espontâneos Prados temp. Espont.(2016) – Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
Leguminosa – Gramínea excesso de encabeçamento
7 M 0.23 0.23 Média C2
Prados temporários Prados temp. Espont.(2015) – Cobertura vegetal do Solo,
Espontâneos Prados temp. Espont.(2016) – Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
Leguminosa – Gramínea excesso de encabeçamento
9 M 0.43 0.43 Média C2
Prados temporários Prados temp. Espont.(2015) – Cobertura vegetal do Solo,
Espontâneos Prados temp. Espont.(2016) – Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
Leguminosa – Gramínea excesso de encabeçamento
10 M 0.82 0.82 Média C2
Prados temporários Prados temp. Espont.(2015) – Cobertura vegetal do Solo,
Espontâneos Prados temp. Espont.(2016) – Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
Leguminosa – Gramínea excesso de encabeçamento
12 M 0.04 0.04 Média C2
Prados temporários Prados temp. Espont.(2015) – Cobertura vegetal do Solo,
Espontâneos Prados temp. Espont.(2016) – Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
Leguminosa – Gramínea excesso de encabeçamento
13 M 0.59 0.59 Média C2
Prados temporários Prados temp. Espont.(2015) – Cobertura vegetal do Solo,
Espontâneos Prados temp. Espont.(2016) – Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
Leguminosa – Gramínea excesso de encabeçamento
14 M 1.12 1.12 Média C2
Prados temporários Prados temp. Espont.(2015) – Cobertura vegetal do Solo,
Espontâneos Prados temp. Espont.(2016) – Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
Leguminosa – Gramínea excesso de encabeçamento
(1) N.º sequencial da parcela e anexar o respectivo iE
(2) Atribuir sequência com letras maiúsculas
(3) Exemplos: argiloso (ARG), franco (FRA), arenoso (ARE), franco-argiloso (FAG)
(4) Convencional (CV), Produção Integrada (PRODI), Agricultura Biológica (AB), Conversão para AB de 1º ano (C1), Conversão para AB de 2º ano (C2), Conversão para AB de 3º ano (C3),
(5) Preenchimento facultativo no âmbito do PDR2020. Exemplos: enrelvamento (ENR), mobilização mínima (M.MÍN), sementeira direta (SEM.D), curvas de nível (C.NÍV), cobertura vegetal do solo (COB), etc.
(6) Exemplos: bordaduras ervadas (BORD), bandas de compensação ecológica (BCE), refúgios para fauna selvagem (REF), sebes vegetais (SEB), variedades resistentes (RES), podas de arejamento (P.AR), introdução de auxiliares (I.AUX), etc.

CARACTERIZAÇÃO EXPLORAÇÃO/ PÁG Nº11


CARACTERIZAÇÃO/PLANIFICAÇÃO DA ÁREA SOB COMPROMISSO DA EXPLORAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DAS PARCELAS
m

M
P
S

P
Z

T
e

a
u
b
e
p
o
a
n

a
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o
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o
u

ã
o
c

ç
r

cr

Área (ha) Cultura / Rotação de culturas prevista Conservação do solo Fitossanidade


t
l

l
Modos Pd.
Candidata
(C1-C2-C3-C4…)

Alteração
/Variedade ou casta Práticas prioritárias previstas Medidas preventivas previstas

Agrícola
Total

(1) (2) (3) (4) (5) (6)


4 1 X 2.86 2.86 Média C2
Outros Frutos frescos Cobertura vegetal do Solo, Podas de arejamentos, variedades
(Pinhão) ---------------------------------------- Pastoreio adequado sem resistentes
excesso de encabeçamento
3 B 0.25 0.25 Média C2
Pastagem Permanente Cobertura vegetal do Solo,
Espontânea ---------------------------------------- Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
excesso de encabeçamento
5 11 M 44.64 44.64 Média C2 Cobertura vegetal do Solo,
Feijão-frade Pastoreio adequado sem -----------------------------------------
PT/SORGO (2015) – Feijão-frade / excesso de encabeçamento
Sorgo (2016) – Gramínea –
12 Q 25.39 25.39 Média C2 Gramínea - Pousio Mobilização mínima de acordo
Sorgo com as curvas, Cobertura ------------------------------------------
vegetal do solo.
6 15 Q 13.59 13.59 Média C2
Feijão – Aveia – Pousio – Cobertura vegetal do Solo,
Aveia Leguminosa – Gramínea Mobilização mínima de acordo -----------------------------------------
com as curvas de nível.
11 O 4.44 4.44 Média Consociações Anuais e outras
C2 Consociações Anuais e culturas Forrageiras (2015) – Cobertura vegetal do Solo,
outras culturas Forrageiras Consociações Anuais e outras Mobilização mínima de acordo -----------------------------------------
(Aveia Forrageira) culturas Forrageiras (2016) – com as curvas de nível.
Pousio - Leguminosa – Gramínea
7 27 J 58.98 58.98 Média C2 Cobertura vegetal do Solo, Podas de arejamento, variedades
Olival ---------------------------------------- Pastoreio adequado sem resistentes
excesso de encabeçamento
41 J 18.28 18.28 Média C2 Cobertura vegetal do Solo, Podas de arejamento, variedades
Olival ---------------------------------------- Pastoreio adequado sem resistentes
excesso de encabeçamento

(1) N.º sequencial da parcela e anexar o respectivo iE


(2) Atribuir sequência com letras maiúsculas
(3) Exemplos: argiloso (ARG), franco (FRA), arenoso (ARE), franco-argiloso (FAG)
(4) Convencional (CV), Produção Integrada (PRODI), Agricultura Biológica (AB), Conversão para AB de 1º ano (C1), Conversão para AB de 2º ano (C2), Conversão para AB de 3º ano (C3),
(5) Preenchimento facultativo no âmbito do PDR2020. Exemplos: enrelvamento (ENR), mobilização mínima (M.MÍN), sementeira direta (SEM.D), curvas de nível (C.NÍV), cobertura vegetal do solo (COB), etc.
(6) Exemplos: bordaduras ervadas (BORD), bandas de compensação ecológica (BCE), refúgios para fauna selvagem (REF), sebes vegetais (SEB), variedades resistentes (RES), podas de arejamento (P.AR), introdução de auxiliares (I.AUX), etc.

CARACTERIZAÇÃO EXPLORAÇÃO/ PÁG Nº13

CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO PECUÁRIO SOB COMPROMISSO NA EXPLORAÇÃO


Plano alimentar (1)
N.º de cabeças
Parcelas pastoreadas (ha) Tipo de alimento e quantidade
homogéneo

Produção
Modo de

Finalidade
Grupo

Espaço
Espécie/ Raça da Outras observações
florestal não Superfície
Normais Pastagem Alimentos Outras matérias- produção
Naturais arborizado com forrageira Forragem
(CN) perman. compostos primas
aproveit. temporária
Forrageiro
(2)
BOV. MACHOS (+ DE B2 AB/C 2 2 38.41 0.00 30.57 Carne Animais á data da
2 ANOS) candidatura 2016
AB/C
BOV. FEMEAS (+ DE 2 B2 50 50
NOS)

BOV. MACHOS B2 AB/C 18 10.80


(6MESES A 2 ANOS)

(1) No mínimo, ¾ da alimentação (em matéria seca), numa base anual, terá que ser produzida em modo de Produção Integrada.
(2) Produção Integrada (PRODI), Agricultura Biológica (AB), Conversão para Agricultura Biológica (AB/C).

CARACTERIZAÇÃO EFETIVO PECUÁRIO DA EXPLORAÇÃO/ PÁG Nº19


ZONA B 38.41ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA

CULTURA/ Pastagem Permanente Espontânea


VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)
1 Janeiro de 2015 Pastoreio de Não foi feito nenhum Alimentação do efectivo
a animais tratamento fitossanitário pecuário da exploração.
30 De Setembro
2016
Bovinos
Observações
Maio de 2016 Infestantes Controlo de infestantes

Parc. 21 (Sub- par.007 – Corta – Matos


Pastagem Natural 4.74ha e Sub parcela 006
– 10.00ha)
Parc. 1 (Sub – parc. 103
– 4.00ha e Sub – parc. 55
– 3.12ha)
Observações

Observações

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº20

ZONA 83.32ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA J
CULTURA/
VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO Olival

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)
Poda parcial Não foi feito nenhum
Jan. / Fev. 2016 tratamento fitossanitário
Olival Parc. 29 (sub. Parcela Tesoura / serrote
41 – +/-15ha)
Observações Os restos de poda foram destroçados com o destroçador e deixados no terreno.

Observações

Observações

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº20
ZONA M 30.57ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA

CULTURA/ Sup. Forrageira Espontânea


VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)
1 Janeiro de 2016 Pastoreio de Não foi feito nenhum Alimentação do efectivo
a animais tratamento fitossanitário pecuário da exploração.
30 De Setembro
2016
Bovinos
Observações

Observações

Observações

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº21
ZONA 4.44ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA O

CULTURA/ Consociações Anuais e outras culturas


Forrageiras VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)
Sementeira directa Enterramento da Não foi feito nenhum
Outubro de 2015 vegetação tratamento
Espontânea fitossanitário.
Consociação de Parcela 28 (Sub parc. 11 Máquina de Diversas
Aveia e Ervilhaca -4.44ha; 13 – 1.08ha; 17 sementeira directa
Forrageira – 3.40ha; 18 – 2.89ha; 21
(Sementeira – 12.82ha; 22 – 0.69ha;
directa) 26 – 8.39ha)
Observações Em anexo encontra-se a factura de aquisição da Aveia e Ervilhaca, assim como as declarações de isenção de OGM’s e tratamentos químicos e o Pedido de autorização de semente Não BIO

Junho 2016 Corte e enfardamento Fardos de Feno

Consociação de Parcela 28 (Sub parc. 11 Enfardadeira


Aveia e Ervilhaca -4.44ha; 13 – 1.08ha; 17 340 Fardos (250
Forrageira – 3.40ha; 18 – 2.89ha; 21 kg/cada)
(Sementeira – 12.82ha; 22 – 0.69ha;
directa) 26 – 8.39ha
Observações

Observações

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº22

ZONA O
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA
CULTURA/ Consociações Anuais e outras culturas
Forrageiras VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)
Sementeira Enterramento da Não foi feito nenhum
Outubro de 2015 vegetação tratamento
Espontânea fitossanitário.
Consociação de Parcela 28 (Sub parc. 8 - Escarificador Diversas
Aveia e Ervilhaca 9.13ha; 9 – 25.34ha; 24 – Semeador
Forrageira 16.35ha) – 50.82ha
Observações Em anexo encontra-se a factura de aquisição da Aveia e Ervilhaca, assim como as declarações de isenção de OGM’s e tratamentos químicos e o Pedido de autorização de semente Não BIO.

Junho 2016 Corte e enfardamento Fardos de Feno

Consociação de Parcela 28 (Sub parc. 8 - Enfardadeira


Aveia e Ervilhaca 9.13ha; 9 – 25.34ha; 24 – 1090 Fardos (250
Forrageira 16.35ha) – 50.82ha kg/cada)

Observações

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº23
ZONA R 44.64ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA

CULTURA/ Hortícolas (Feijão Frade)


VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)
Junho 2016 Sementeira Enterramento de Não foi feito nenhum
vegetação tratamento
espontânea fitossanitário.
Feijão-frade Parc. 26 Sub parcela Semeador de Linhas Diversas
11 (44.64ha) – 1116 de precisão
kg de semente (+/-
25 kg/ha)
Observações A semente é proveniente da própria exploração da campanha 2015.
Colheita Feijão-frade
Setembro de 2016
Feijão-frade Parc. 26 Sub parcela Colheita Manual para Produção: 1000 kg de
11 (44.64ha) sacos Semente
Observações

Observações

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº24
ZONA Q 38.98ha PIVOT (Sorgo)
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA (Aveia e Sorgo)

CULTURA/ Culturas temporárias (SORGO)


VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)
Junho 2016 Sementeira directa Pivot Não foram feitos Comido a dente
tratamentos
fitossanitários.
Parc. 26 – Sub parc. Máquina de 3 Vezes por Bovinos (Marca MV4C3)
SORGO REG. 12 (25.39ha) 1000 kg sementeira directa semana (Junho e
de semente – 39.38 Julho 2016)
kg/ha
Observações Em anexo encontra-se a factura de aquisição do sorgo, assim como as declarações de isenção de OGM’s e tratamentos químicos e o Pedido de autorização de semente Não BIO
Sementeira Enterramento da Não foram feitos
Outubro de 2015 vegetação tratamentos
Espontânea fitossanitários.
Aveia Parcela 28 (Sub parc. 15 Escarificador Diversas
– 13.59ha) Semeador Centrifugo
Observações Em anexo encontra-se a factura de aquisição da Aveia, assim como as declarações de isenção de OGM’s e tratamentos químicos e o Pedido de autorização de semente Não BIO.

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº25
ZONA Q 38.98ha PIVOT (Sorgo)
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA (Aveia e Sorgo)

CULTURA/ Culturas temporárias (SORGO)


VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)

Início de Julho de a)Corte e enfardamento a)Fardos de Palha


2016 b)Colheita de semente b)Semente

Aveia Produção:
a)Enfardadeira a)143 Fardos (200
b)Ceifeira / Debulhadora kg/cada) – 28600kg
b)40 Toneladas de
semente
Vendas:
a)25880Kg de palha (FT
2016/10) Francisco
Frazão Lda.ª
Observações

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº26
ZONA X 3.04ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA

CULTURA/ Frutos Secos (Pinhão)


VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO

JUSTIFICAÇÃO ESTIMATIVA DO OPER.CULTURAL IRRIGAÇÃO TRATAMENTO PRODUÇÃO VISITAS E


DATA FERTILIZAÇÃO
DA INTERVENÇÃO RISCO CONT.INFESTANTES FERTIRRIGAÇÃO FITOSSANITÁRIO VENDAS INTERVENIENTES
Motivo Colheita
Tipo intervenção, Adubo verde, Operador /aplicador
Data (Estado do solo, Praga, Doença, Débito/dia Meio de luta Designação do
Controlo infestantes, Matéria orgânica, Técnico /AT / OC
(dia ou período) Infestantes, Factor Fauna auxiliar Dotação de rega Produto comercial produto
Sementeira, Plantação Produto comercial (nome e rubrica)
climático, etc) Tipo de embalagem
Estado
Quantificação Equipamento Quantificação
fenológico Fertilizante Espécies (ad.verde) Quantificação Área trabalhada
Quantificação Armadilha /contagens Herbicida (concent./dose /
ou Quantificação Quantificação Lote nº / Destino Nº horas
Observação visual Quantificação quantidade calda)
cultura hortícola
(1) (2) (3) (4)
Maio de 2016 Infestantes Controlo de infestantes

Parc. 25 (Sub- par.1 – Corta – Matos


Frutos secos 2.86ha)
(Pinhão)
Observações

Observações

Observações

(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº27

ESPÉCIE Bovinos GRUPO HOMOGÉNEO


ANIMAL

JUSTIFICAÇÃO DA ALTERAÇÃO Nº ALIMENTAÇÃO OPER. GERAIS E PRODUÇÃO VISITAS E


DATA CONTROLO SANITÁRIO
INTERVENÇÃO ANIMAIS ANIMAL GESTÃO EFLUENTES VENDAS INTERVENIENTES
Silagem, Feno-silagem,
Facto ocorrido Operador / tratador
data Motivo Forragem, Alimento Tipo intervenção (3) Método, Medida Designação do produto
Diagnóstico Técnico /AT / OC
(dia ou período) (Doc. justificativo) composto (composição) Tipo efluente Produto / S.activa Tipo de embalagem
(nome e rubrica)
Aditivos, Pastagens
Quantificação
Quantificação Material / equipam. Posologia Nº animais / Nº
Parcela/ Zona Quantificação
Animais alvo Quantificação Nº total catual Destino Quantificação horas
homogénea Lote nº / Destino
(1) Quantificação (4) (5)
(2)
a) Pastagem VER LIVRO DE Bovinos
Janeiro de 2016 VER RED b) Ração biológica MEDICAMENTOS
até Março de 2016 BOVINOS 330
c) Feno proveniente
da própria
exploração.
a) Todas as VER LIVRO DE 64 Animais
Todo o efectivo VER RED parcelas de área MEDICAMENTOS FT2016/1 (Soc. Agro pec.
forrageira de Quinta do Nobre)
forma rotacional FT2016/2 (Ganaver -
b) 1620 kg Espanha)
c) 250 fardos FT2016/3 (Brasa Apagada
(62500 kg de Lda.ª)
feno)
Observações

(1) Registar os nascimentos e mortes ocorridos num período de tempo pré-definido (ex.: quinzenalmente, mensalmente). Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Existências e Deslocações.
(2) Registar apenas as alterações ocorridas, isto é, o início de uma determinada dieta e os dias em que haja alteração da dieta anteriormente registada. Sempre que iniciar uma dieta com um alimento composto, indicar a proporção dos vários
ingredientes.
(3) Exemplos de operações gerais: cortes de cauda, tosquias, estabulação, arganéis, cortes de bicos, manutenção de estruturas; períodos de acesso a áreas de movimentação livre.
(4) Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Medicamentos, ou para o Plano de Profilaxia Médica e Sanitária.
(5) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.

REGISTO ANIMAL/ PÁG Nº28


JUSTIFICAÇÃO DA ALTERAÇÃO Nº ALIMENTAÇÃO OPER. GERAIS E PRODUÇÃO VISITAS E
DATA CONTROLO SANITÁRIO
INTERVENÇÃO ANIMAIS ANIMAL GESTÃO EFLUENTES VENDAS INTERVENIENTES
Silagem, Feno-silagem,
Facto ocorrido Operador / tratador
data Motivo Forragem, Alimento Tipo intervenção (3) Método, Medida Designação do produto
Diagnóstico Técnico /AT / OC
(dia ou período) (Doc. justificativo) composto (composição) Tipo efluente Produto / S.activa Tipo de embalagem
(nome e rubrica)
Aditivos, Pastagens
Quantificação
Quantificação Material / equipam. Posologia Nº animais / Nº
Parcela/ Zona Quantificação
Animais alvo Quantificação Nº total catual Destino Quantificação horas
homogénea Lote nº / Destino
(1) Quantificação (4) (5)
(2)
Abril 2016 até VER RED a) Pastagem VER LIVRO DE Bovinos (Marcas MV66C E
Agosto 2016 MEDICAMENTOS MV4C3)

Todo o efectivo da VER RED a) Todas as VER LIVRO DE 91 Animais


Marca MV66C parcelas de área MEDICAMENTOS FT 2016/5 (Explotacion
forrageira de Agro Pec. Cecavin SL)
forma rotacional FT2016/6 (Joquim Nobre)
FT2016/7 (Explotacion Agro
Pec. Cecavin SL)
FT2016/8 (Moisés Gaspar)
Observações
Abril 2016 até VER RED b) Pastagem VER LIVRO DE -------------------------------
Julho 2016 MEDICAMENTOS

Todo o efectivo da VER RED b) Todas as VER LIVRO DE -------------------------------


Marca MV4C3 parcelas de área MEDICAMENTOS
forrageira de
forma rotacional

Observações

(1) Registar os nascimentos e mortes ocorridos num período de tempo pré-definido (ex.: quinzenalmente, mensalmente). Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Existências e Deslocações.
(2) Registar apenas as alterações ocorridas, isto é, o início de uma determinada dieta e os dias em que haja alteração da dieta anteriormente registada. Sempre que iniciar uma dieta com um alimento composto, indicar a proporção dos vários
ingredientes.
(3) Exemplos de operações gerais: cortes de cauda, tosquias, estabulação, arganéis, cortes de bicos, manutenção de estruturas; períodos de acesso a áreas de movimentação livre.
(4) Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Medicamentos, ou para o Plano de Profilaxia Médica e Sanitária.
(5) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.

REGISTO ANIMAL/ PÁG Nº29


JUSTIFICAÇÃO DA ALTERAÇÃO Nº ALIMENTAÇÃO OPER. GERAIS E PRODUÇÃO VISITAS E
DATA CONTROLO SANITÁRIO
INTERVENÇÃO ANIMAIS ANIMAL GESTÃO EFLUENTES VENDAS INTERVENIENTES
Silagem, Feno-silagem,
Facto ocorrido Operador / tratador
data Motivo Forragem, Alimento Tipo intervenção (3) Método, Medida Designação do produto
Diagnóstico Técnico /AT / OC
(dia ou período) (Doc. justificativo) composto (composição) Tipo efluente Produto / S.activa Tipo de embalagem
(nome e rubrica)
Aditivos, Pastagens
Quantificação
Quantificação Material / equipam. Posologia Nº animais / Nº
Parcela/ Zona Quantificação
Animais alvo Quantificação Nº total catual Destino Quantificação horas
homogénea Lote nº / Destino
(1) Quantificação (4) (5)
(2)
Agosto 2016 VER RED a) Pastagem VER LIVRO DE
b) Sorgo em Verde MEDICAMENTOS

Todo o efectivo da VER RED a) Todas as VER LIVRO DE


Marca MV66C parcelas de MEDICAMENTOS
área
forrageira
de forma
rotacional

b) Parcela 26
(25.39ha)
Observações

(1) Registar os nascimentos e mortes ocorridos num período de tempo pré-definido (ex.: quinzenalmente, mensalmente). Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Existências e Deslocações.
(2) Registar apenas as alterações ocorridas, isto é, o início de uma determinada dieta e os dias em que haja alteração da dieta anteriormente registada. Sempre que iniciar uma dieta com um alimento composto, indicar a proporção dos vários
ingredientes.
(3) Exemplos de operações gerais: cortes de cauda, tosquias, estabulação, arganéis, cortes de bicos, manutenção de estruturas; períodos de acesso a áreas de movimentação livre.
(4) Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Medicamentos, ou para o Plano de Profilaxia Médica e Sanitária.
(5) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.

REGISTO ANIMAL/ PÁG Nº30


JUSTIFICAÇÃO DA ALTERAÇÃO Nº ALIMENTAÇÃO OPER. GERAIS E PRODUÇÃO VISITAS E
DATA CONTROLO SANITÁRIO
INTERVENÇÃO ANIMAIS ANIMAL GESTÃO EFLUENTES VENDAS INTERVENIENTES
Silagem, Feno-silagem,
Facto ocorrido Operador / tratador
data Motivo Forragem, Alimento Tipo intervenção (3) Método, Medida Designação do produto
Diagnóstico Técnico /AT / OC
(dia ou período) (Doc. justificativo) composto (composição) Tipo efluente Produto / S.activa Tipo de embalagem
(nome e rubrica)
Aditivos, Pastagens
Quantificação
Quantificação Material / equipam. Posologia Nº animais / Nº
Parcela/ Zona Quantificação
Animais alvo Quantificação Nº total catual Destino Quantificação horas
homogénea Lote nº / Destino
(1) Quantificação (4) (5)
(2)
Setembro 2016 VER RED a) Pastagem VER LIVRO DE ------------------------
b) Ração MEDICAMENTOS
Biológica
c) Feno da
própria
exploração
Todo o efectivo da VER RED a) Todas as parcelas de VER LIVRO DE ------------------------
Marca MV66C área forrageira de forma MEDICAMENTOS
rotacional;
b)600 kg de ração
c)2 fardos/dia (cada fardo
pesa 250kg)
Observações
Setembro 2016 VER RED a) Pastagem VER LIVRO DE ------------------------
MEDICAMENTOS

Todo o efectivo da VER RED a) Todas as parcelas de VER LIVRO DE ------------------------


Marca MV4C3 área forrageira de forma MEDICAMENTOS
rotacional;

Observações

(1) Registar os nascimentos e mortes ocorridos num período de tempo pré-definido (ex.: quinzenalmente, mensalmente). Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Existências e Deslocações.
(2) Registar apenas as alterações ocorridas, isto é, o início de uma determinada dieta e os dias em que haja alteração da dieta anteriormente registada. Sempre que iniciar uma dieta com um alimento composto, indicar a proporção dos vários
ingredientes.
(3) Exemplos de operações gerais: cortes de cauda, tosquias, estabulação, arganéis, cortes de bicos, manutenção de estruturas; períodos de acesso a áreas de movimentação livre.
(4) Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Medicamentos, ou para o Plano de Profilaxia Médica e Sanitária.
(5) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.

REGISTO ANIMAL/ PÁG Nº31


ANEXO I – REGISTO DE AQUISIÇÕES / ENTRADAS

PRODUTO QUANT.
DATA ORIGEM DESTINO DOC Nº OBSERVAÇÕES
(fator de produção) (Kg, L, Ton)
(1) (2) (3)
12.04.2016 Sorgo Piper Erva de sudão 1000 Kg SANIELVAS LDA.º Parc. 26 2016/715

07/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 60 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20599

11/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 60 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20696

11/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 120 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20695

14/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 300 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20836

19/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 60 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20932

19/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 180 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20933

22/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 300kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/21090

27/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 240 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/21217

18/03/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 150 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/22822

18/03/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 150 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/22823

09/09/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 300 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/27270

18/06/2015 Ração Biológica Bov. 330 NR 300kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/27167

(1) Identificar a origem quando o produto é proveniente do exterior da unidade: fornecedor, exploração, região, país. Registo facultativo quando a origem esteja explícito em documento anexo.
(2) Local ou animais da unidade a que se destina: parcela, zona/lote homogéneo, transformação, armazém, etc.
(3) Para facilitar a identificação, pode-se assinalar os documentos de compra com números sequenciais para os identificar nesta coluna.
ANEXO I / PÁG Nº32

ANEXO I – REGISTO DE SAIDAS


PRODUTO QUANT.
DATA ORIGEM DESTINO DOC Nº OBSERVAÇÕES
(factor de produção) (Kg, L, Ton)
(1) (2) (3)
19/01/2016 Bovinos 28 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª Sociedade Agro – pecuária Quinta do Nobre FT2016/1

08/02/2016 Bovinos 16 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª GANAVER SL MÉRIDA FT2016/2

08/02/2016 Bovinos 20 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª BRASA APAGADA LDA.º FT2016/3

01/04/2016 Bovinos 9 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª EXPLOTACION AGRO PECUARIA CECLAVIN SL FT2016/5

16/05/2016 Bovinos 1 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª JOAQUIM JOSE GOMES NOBRE FT2016/6

01/06/2016 Bovinos 57 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª EXPLOTACION AGRO PECUARIA CECLAVIN SL FT2016/7

22/06/2016 Bovinos 24 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª MOISES GASPAR FT2016/8

03/09/2016 PALHA 25880 KG Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª FRANCISCO FRANCO FRAZAO LDA.º FT2016/10

(1) Identificar a origem quando o produto é proveniente do exterior da unidade: fornecedor, exploração, região, país. Registo facultativo quando a origem esteja explícito em documento anexo.
(2) Local ou animais da unidade a que se destina: parcela, zona/lote homogéneo, transformação, armazém, etc.
(3) Para facilitar a identificação, pode-se assinalar os documentos de compra com números sequenciais para os identificar nesta coluna.
ANEXO I / PÁG Nº33
ANEXO II - PLANO DE FERTILIZAÇÃO
O agricultor deve apresentar um plano de fertilização contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

ZONA HOMOGÉNA B ÁREA (ha) 509.99ha CULTURA(S) Pastagem Permanente Espontânea

1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)

(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.

2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente

(A) Azoto proveniente da mineralização da MO do solo (kg N/ha)


(B) Azoto proveniente das correções orgânicas (kg N/ha)
(C) Azoto proveniente de adubos verdes (kg N/ha)
(D) Azoto proveniente da dose total estimada da água de rega (kg N/ha) Azoto necessário = Consumo estimado – Fornecimentos involuntários (kg N/ha)
Fornecimentos involuntários (kg N/ha) (A+B+C+D)

3) FERTILIZANTES PREVISTOS PARA APLICAÇÃO


Composição do produto (%) Quantidade de nutriente a fornecer (kg ou L/ha) Época(s) prevista(s)/ fraccionamento
Designação do produto Quantidade
(kg ou L/ha) Micronutrientes Micronutrientes
N P K Ca Mg N P K Ca Mg
(especificar) (especificar)

OBSERVAÇÕES: Não foram feitas Aplicações.

ANEXO II / PÁG Nº34


ANEXO II - PLANO DE FERTILIZAÇÃO
O agricultor deve apresentar um plano de fertilização contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

ZONA HOMOGÉNA J ÁREA (ha) 83.32ha CULTURA(S) Olival

1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)

(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.

2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente

(A) Azoto proveniente da mineralização da MO do solo (kg N/ha)


(B) Azoto proveniente das correções orgânicas (kg N/ha)
(C) Azoto proveniente de adubos verdes (kg N/ha)
(D) Azoto proveniente da dose total estimada da água de rega (kg N/ha) Azoto necessário = Consumo estimado – Fornecimentos involuntários (kg N/ha)
Fornecimentos involuntários (kg N/ha) (A+B+C+D)

3) FERTILIZANTES PREVISTOS PARA APLICAÇÃO


Composição do produto (%) Quantidade de nutriente a fornecer (kg ou L/ha) Época(s) prevista(s)/ fraccionamento
Designação do produto Quantidade
(kg ou L/ha) Micronutrientes Micronutrientes
N P K Ca Mg N P K Ca Mg
(especificar) (especificar)

OBSERVAÇÕES: Não foram feitas Aplicações.

ANEXO II / PÁG Nº35


ANEXO II - PLANO DE FERTILIZAÇÃO
O agricultor deve apresentar um plano de fertilização contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

ZONA HOMOGÉNA M ÁREA (ha) 59.90ha CULTURA(S) Superfície Forrageira Espontânea

1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)

(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.

2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente

(A) Azoto proveniente da mineralização da MO do solo (kg N/ha)


(B) Azoto proveniente das correções orgânicas (kg N/ha)
(C) Azoto proveniente de adubos verdes (kg N/ha)
(D) Azoto proveniente da dose total estimada da água de rega (kg N/ha) Azoto necessário = Consumo estimado – Fornecimentos involuntários (kg N/ha)
Fornecimentos involuntários (kg N/ha) (A+B+C+D)

3) FERTILIZANTES PREVISTOS PARA APLICAÇÃO


Composição do produto (%) Quantidade de nutriente a fornecer (kg ou L/ha) Época(s) prevista(s)/ fraccionamento
Designação do produto Quantidade
(kg ou L/ha) Micronutrientes Micronutrientes
N P K Ca Mg N P K Ca Mg
(especificar) (especificar)

OBSERVAÇÕES: Não foram feitas Aplicações.

ANEXO II / PÁG Nº36


ANEXO II - PLANO DE FERTILIZAÇÃO
O agricultor deve apresentar um plano de fertilização contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

ZONA HOMOGÉNA O ÁREA (ha) 84.53ha CULTURA(S) Consociações Anuais e outras Culturas Forrageiras

1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)

(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.

2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente

(A) Azoto proveniente da mineralização da MO do solo (kg N/ha)


(B) Azoto proveniente das correções orgânicas (kg N/ha)
(C) Azoto proveniente de adubos verdes (kg N/ha)
(D) Azoto proveniente da dose total estimada da água de rega (kg N/ha) Azoto necessário = Consumo estimado – Fornecimentos involuntários (kg N/ha)
Fornecimentos involuntários (kg N/ha) (A+B+C+D)

3) FERTILIZANTES PREVISTOS PARA APLICAÇÃO


Composição do produto (%) Quantidade de nutriente a fornecer (kg ou L/ha) Época(s) prevista(s)/ fraccionamento
Designação do produto Quantidade
(kg ou L/ha) Micronutrientes Micronutrientes
N P K Ca Mg N P K Ca Mg
(especificar) (especificar)

OBSERVAÇÕES: Não foram feitas Aplicações.

ANEXO II / PÁG Nº37


ANEXO II - PLANO DE FERTILIZAÇÃO
O agricultor deve apresentar um plano de fertilização contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

ZONA HOMOGÉNA R ÁREA (ha) 44.64ha CULTURA(S) Feijão Frade

1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)

(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.

2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente

(A) Azoto proveniente da mineralização da MO do solo (kg N/ha)


(B) Azoto proveniente das correções orgânicas (kg N/ha)
(C) Azoto proveniente de adubos verdes (kg N/ha)
(D) Azoto proveniente da dose total estimada da água de rega (kg N/ha) Azoto necessário = Consumo estimado – Fornecimentos involuntários (kg N/ha)
Fornecimentos involuntários (kg N/ha) (A+B+C+D)

3) FERTILIZANTES PREVISTOS PARA APLICAÇÃO


Composição do produto (%) Quantidade de nutriente a fornecer (kg ou L/ha) Época(s) prevista(s)/ fraccionamento
Designação do produto Quantidade
(kg ou L/ha) Micronutrientes Micronutrientes
N P K Ca Mg N P K Ca Mg
(especificar) (especificar)

OBSERVAÇÕES: Não foram feitas Aplicações.

ANEXO II / PÁG Nº38


ANEXO II - PLANO DE FERTILIZAÇÃO
O agricultor deve apresentar um plano de fertilização contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

ZONA HOMOGÉNA Q ÁREA (ha) 38.98ha CULTURA(S) Culturas temporárias (SORGO / AVEIA)

1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)

(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.

2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente

(A) Azoto proveniente da mineralização da MO do solo (kg N/ha)


(B) Azoto proveniente das correções orgânicas (kg N/ha)
(C) Azoto proveniente de adubos verdes (kg N/ha)
(D) Azoto proveniente da dose total estimada da água de rega (kg N/ha) Azoto necessário = Consumo estimado – Fornecimentos involuntários (kg N/ha)
Fornecimentos involuntários (kg N/ha) (A+B+C+D)

3) FERTILIZANTES PREVISTOS PARA APLICAÇÃO


Composição do produto (%) Quantidade de nutriente a fornecer (kg ou L/ha) Época(s) prevista(s)/ fraccionamento
Designação do produto Quantidade
(kg ou L/ha) Micronutrientes Micronutrientes
N P K Ca Mg N P K Ca Mg
(especificar) (especificar)
30 de Abril 2015

OBSERVAÇÕES: Não foram feitas Aplicações.

ANEXO II / PÁG Nº39

ANEXO II - PLANO DE FERTILIZAÇÃO


O agricultor deve apresentar um plano de fertilização contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

ZONA HOMOGÉNA x ÁREA (ha) 3.04ha CULTURA(S) Outros frutos secos


1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)

(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.

2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente

(A) Azoto proveniente da mineralização da MO do solo (kg N/ha)


(B) Azoto proveniente das correções orgânicas (kg N/ha)
(C) Azoto proveniente de adubos verdes (kg N/ha)
(D) Azoto proveniente da dose total estimada da água de rega (kg N/ha) Azoto necessário = Consumo estimado – Fornecimentos involuntários (kg N/ha)
Fornecimentos involuntários (kg N/ha) (A+B+C+D)

3) FERTILIZANTES PREVISTOS PARA APLICAÇÃO


Composição do produto (%) Quantidade de nutriente a fornecer (kg ou L/ha) Época(s) prevista(s)/ fraccionamento
Designação do produto Quantidade
(kg ou L/ha) Micronutrientes Micronutrientes
N P K Ca Mg N P K Ca Mg
(especificar) (especificar)
30 de Abril 2015

OBSERVAÇÕES: Não foram feitas Aplicações.

ANEXO II / PÁG Nº40

ANEXO III - PLANO DE BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE


Descrever sucintamente as medidas preventivas de carácter sanitário que o produtor planeia adotar em relação a cada um dos parâmetros referidos, quando aplicável. O agricultor deve
apresentar um plano contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

PARÂMETRO MEDIDAS HIGIOSANITÁRIAS E DE BIOSEGURANÇA PREVISTAS PERÍODO

Controlo de entrada na exploração

Veículos (ex.: rodilúvio, arcos de desinfeção) Portões e cercas

Pessoas (ex.: barreira física, pedilúvio, vestiário, outras) Portões e cercas


PARÂMETRO MEDIDAS HIGIOSANITÁRIAS E DE BIOSEGURANÇA PREVISTAS PERÍODO

Animais (ex.: barreira física /limites) Portões e cercas

Limpeza e desinfeção dos veículos de transporte

Produtos a utilizar na lavagem e na desinfeção Não aplicável

Centro de lavagem e desinfecção (se utilizado) Não aplicável

Controlo de animais domésticos e selvagens

Controlo de roedores e/ou de insectos Não aplicável

Controlo da qualidade da água

Proveniência / renovação Charcas e barragens

Plano de análise de águas Não aplicável

Controlo da armazenagem dos alimentos

Limpeza, lavagem, desinfecção e manutenção de alojamentos e equipamentos

Lavagem e desinfecção de instalações Não aplicável

Limpeza de equipamentos Não aplicável

Vazio sanitário (ex.: instalações, rotação de pastagens) Rotação de pastagens

Remoção de camas e dejectos

Periodicidade

Destino (espalhamento, compostagem, outros) Animais em extensivo


ANEXO IV - PLANO DE REPRODUÇÃO
Espécie ou lote BOVINOS O agricultor deve apresentar um plano de reprodução contendo a informação solicitada neste anexo.
homogéneo Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.

MANEIO REPRODUTIVO
Cruzados indeterminados x Cruzamentos de linha pura x Raça: MORTELENGA Cruzamento industrial Raça do Raça da mãe
pai
FÊMEAS
1. Critério para x Idade 2. Método reprodutivo x Cobrição 4. Época de partos x sim Melhor preço de mercado
estabelecimento de x Estado reprodutivo (Ponto 7 da norma técnica ajustada
Transplante de embriões Recursos alimentares
lotes ProdI)
x Finalidade produtiva Inseminação artificial Melhor fertilidade
(Ponto 7 da norma
técnica ProdI) Utilização de parcelas, instalações 3. Pro Não aplicável porção Recursos humanos
de cobrição por época
Raça não
(nº fêmeas por macho
reprodutor)

5. Época de 6. Longevidade 7. Reinício da reprodução


cobrição/inseminação reprodutiva máxima após o parto
8. Assistência pós-parições
Ajuda e cuidados no Sim sempre que necessário, o veterinário e produtor 11. Renovação do X Do efetivo/provenientes da
recém-nascido efetivo reprodutor exploração
Assistência no puerpério Sim sempre que necessário, o veterinário e produtor Adquiridos no exterior da
da fêmea exploração

MACHOS REPRODUTORES

1. Renovação do Do efetivo/provenientes da exploração


efetivo reprodutor X Adquiridos no exterior da exploração

2. Idade para início da 3. Peso e condição corporal mínimo no


atividade reprodutiva início do ciclo de cobrições

4. Avaliação da aptidão para a reprodução (apenas para animais de linha


pura e deve ser resultante da respetiva informação do LG/RZ)

OBSERVAÇÕES:

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