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Ano 2020
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO
homogénea
Subparcela
Textura do
Parcelário
Produção
Modo de
Conservação do solo Fitossanidade
Modos Pd.
Candidata
Alteração
Nº de
Zona
Cultura /
Agrícola
Rotação de culturas prevista
solo
Práticas prioritárias previstas Medidas preventivas previstas
Total /Variedade ou casta (C1-C2-C3-C4…)
M
P
S
P
Z
T
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a
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b
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ro
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u
ã
o
c
ç
r
cr
l
Modos Pd.
Candidata
(C1-C2-C3-C4…)
Alteração
/Variedade ou casta Práticas prioritárias previstas Medidas preventivas previstas
Agrícola
Total
Produção
Modo de
Finalidade
Grupo
Espaço
Espécie/ Raça da Outras observações
florestal não Superfície
Normais Pastagem Alimentos Outras matérias- produção
Naturais arborizado com forrageira Forragem
(CN) perman. compostos primas
aproveit. temporária
Forrageiro
(2)
BOV. MACHOS (+ DE B2 AB/C 2 2 38.41 0.00 30.57 Carne Animais á data da
2 ANOS) candidatura 2016
AB/C
BOV. FEMEAS (+ DE 2 B2 50 50
NOS)
(1) No mínimo, ¾ da alimentação (em matéria seca), numa base anual, terá que ser produzida em modo de Produção Integrada.
(2) Produção Integrada (PRODI), Agricultura Biológica (AB), Conversão para Agricultura Biológica (AB/C).
Observações
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº20
ZONA 83.32ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA J
CULTURA/
VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO Olival
Observações
Observações
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº20
ZONA M 30.57ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA
Observações
Observações
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº21
ZONA 4.44ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA O
Observações
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº22
ZONA O
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA
CULTURA/ Consociações Anuais e outras culturas
Forrageiras VARIEDADE (lenhosas)/CULTURAS (hortícolas)
GRUPO
Observações
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº23
ZONA R 44.64ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA
Observações
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº24
ZONA Q 38.98ha PIVOT (Sorgo)
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA (Aveia e Sorgo)
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº25
ZONA Q 38.98ha PIVOT (Sorgo)
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA (Aveia e Sorgo)
Aveia Produção:
a)Enfardadeira a)143 Fardos (200
b)Ceifeira / Debulhadora kg/cada) – 28600kg
b)40 Toneladas de
semente
Vendas:
a)25880Kg de palha (FT
2016/10) Francisco
Frazão Lda.ª
Observações
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº26
ZONA X 3.04ha
CONVERSÃO C1 C2 X C3 ÁREA (ha) TIPO REGA
HOMOGÉNA
Observações
Observações
(1) No caso de uma só cultura (ex.: perene, cultura arvense), identificar o estado fenológico; no caso de várias culturas por zona homogénea (ex.: hortícolas), identificar apenas a cultura.
(2) No caso de colocação de armadilhas de monitorização, indicar a sua localização através do n.º de parcela no campo “quantificação”.
(3) No caso de rega diária com dotações constantes, basta indicar apenas as datas do início e do término e as alterações intermédias dos débitos. As dotações de rega também estão sujeitas a justificação.
(4) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
REGISTO VEGETAL/ PÁG Nº27
(1) Registar os nascimentos e mortes ocorridos num período de tempo pré-definido (ex.: quinzenalmente, mensalmente). Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Existências e Deslocações.
(2) Registar apenas as alterações ocorridas, isto é, o início de uma determinada dieta e os dias em que haja alteração da dieta anteriormente registada. Sempre que iniciar uma dieta com um alimento composto, indicar a proporção dos vários
ingredientes.
(3) Exemplos de operações gerais: cortes de cauda, tosquias, estabulação, arganéis, cortes de bicos, manutenção de estruturas; períodos de acesso a áreas de movimentação livre.
(4) Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Medicamentos, ou para o Plano de Profilaxia Médica e Sanitária.
(5) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
Observações
(1) Registar os nascimentos e mortes ocorridos num período de tempo pré-definido (ex.: quinzenalmente, mensalmente). Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Existências e Deslocações.
(2) Registar apenas as alterações ocorridas, isto é, o início de uma determinada dieta e os dias em que haja alteração da dieta anteriormente registada. Sempre que iniciar uma dieta com um alimento composto, indicar a proporção dos vários
ingredientes.
(3) Exemplos de operações gerais: cortes de cauda, tosquias, estabulação, arganéis, cortes de bicos, manutenção de estruturas; períodos de acesso a áreas de movimentação livre.
(4) Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Medicamentos, ou para o Plano de Profilaxia Médica e Sanitária.
(5) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
b) Parcela 26
(25.39ha)
Observações
(1) Registar os nascimentos e mortes ocorridos num período de tempo pré-definido (ex.: quinzenalmente, mensalmente). Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Existências e Deslocações.
(2) Registar apenas as alterações ocorridas, isto é, o início de uma determinada dieta e os dias em que haja alteração da dieta anteriormente registada. Sempre que iniciar uma dieta com um alimento composto, indicar a proporção dos vários
ingredientes.
(3) Exemplos de operações gerais: cortes de cauda, tosquias, estabulação, arganéis, cortes de bicos, manutenção de estruturas; períodos de acesso a áreas de movimentação livre.
(4) Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Medicamentos, ou para o Plano de Profilaxia Médica e Sanitária.
(5) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
Observações
(1) Registar os nascimentos e mortes ocorridos num período de tempo pré-definido (ex.: quinzenalmente, mensalmente). Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Existências e Deslocações.
(2) Registar apenas as alterações ocorridas, isto é, o início de uma determinada dieta e os dias em que haja alteração da dieta anteriormente registada. Sempre que iniciar uma dieta com um alimento composto, indicar a proporção dos vários
ingredientes.
(3) Exemplos de operações gerais: cortes de cauda, tosquias, estabulação, arganéis, cortes de bicos, manutenção de estruturas; períodos de acesso a áreas de movimentação livre.
(4) Poderá remeter para o registo do Livro de Registo de Medicamentos, ou para o Plano de Profilaxia Médica e Sanitária.
(5) Quando o técnico do organismo de controlo (OC) registar não-conformidades no seu relatório, deve referi-lo na linha “Observações”. O técnico de assistência técnica (AT) deve registar as recomendações na linha “Observações”, ou remeter para
anexo. Apenas o registo do nome e a rubrica dos técnicos do OC e de AT são obrigatórios, sendo facultativo para outros intervenientes.
PRODUTO QUANT.
DATA ORIGEM DESTINO DOC Nº OBSERVAÇÕES
(fator de produção) (Kg, L, Ton)
(1) (2) (3)
12.04.2016 Sorgo Piper Erva de sudão 1000 Kg SANIELVAS LDA.º Parc. 26 2016/715
07/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 60 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20599
11/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 60 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20696
11/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 120 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20695
14/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 300 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20836
19/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 60 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20932
19/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 180 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/20933
22/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 300kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/21090
27/01/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 240 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/21217
18/03/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 150 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/22822
18/03/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 150 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/22823
09/09/2016 Ração Biológica Bov. 330 NR 300 kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/27270
18/06/2015 Ração Biológica Bov. 330 NR 300kg Barata & Irmãos Lda.ª Bovinos 18/27167
(1) Identificar a origem quando o produto é proveniente do exterior da unidade: fornecedor, exploração, região, país. Registo facultativo quando a origem esteja explícito em documento anexo.
(2) Local ou animais da unidade a que se destina: parcela, zona/lote homogéneo, transformação, armazém, etc.
(3) Para facilitar a identificação, pode-se assinalar os documentos de compra com números sequenciais para os identificar nesta coluna.
ANEXO I / PÁG Nº32
08/02/2016 Bovinos 16 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª GANAVER SL MÉRIDA FT2016/2
08/02/2016 Bovinos 20 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª BRASA APAGADA LDA.º FT2016/3
01/04/2016 Bovinos 9 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª EXPLOTACION AGRO PECUARIA CECLAVIN SL FT2016/5
16/05/2016 Bovinos 1 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª JOAQUIM JOSE GOMES NOBRE FT2016/6
01/06/2016 Bovinos 57 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª EXPLOTACION AGRO PECUARIA CECLAVIN SL FT2016/7
22/06/2016 Bovinos 24 Animais Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª MOISES GASPAR FT2016/8
03/09/2016 PALHA 25880 KG Soc. Agrícola De Agricultura Grupo do Valongo Lda.ª FRANCISCO FRANCO FRAZAO LDA.º FT2016/10
(1) Identificar a origem quando o produto é proveniente do exterior da unidade: fornecedor, exploração, região, país. Registo facultativo quando a origem esteja explícito em documento anexo.
(2) Local ou animais da unidade a que se destina: parcela, zona/lote homogéneo, transformação, armazém, etc.
(3) Para facilitar a identificação, pode-se assinalar os documentos de compra com números sequenciais para os identificar nesta coluna.
ANEXO I / PÁG Nº33
ANEXO II - PLANO DE FERTILIZAÇÃO
O agricultor deve apresentar um plano de fertilização contendo a informação solicitada neste anexo. Este modelo é um guia de orientação, não obrigatório.
1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)
(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.
2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente
1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)
(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.
2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente
1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)
(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.
2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente
ZONA HOMOGÉNA O ÁREA (ha) 84.53ha CULTURA(S) Consociações Anuais e outras Culturas Forrageiras
1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)
(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.
2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente
1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)
(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.
2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente
ZONA HOMOGÉNA Q ÁREA (ha) 38.98ha CULTURA(S) Culturas temporárias (SORGO / AVEIA)
1) CORRECÇÕES DO SOLO (ex: matéria orgânica, calcário, gesso, enxofre, argila, pó de rocha)
Produto Quantidade Época(s) prevista(s) / fracionamento N fornecido Observações (1)
(ton/ha) (kg/ha)
(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.
2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente
(1) Devem ser indicadas práticas que visem a melhoria do estado de fertilidade do solo.
2) FERTILIZAÇÃO AZOTADA
A fertilização azotada deve ser calculada e planeada de forma a evitar excedentes. No seu cálculo devem ser contabilizados e deduzidos os principais fornecimentos secundários.
Consumo estimado da cultura (kg N/ha) (2) para uma produção esperada de (2) (2) em caso de hortícolas considerar a cultura mais exigente
Periodicidade
MANEIO REPRODUTIVO
Cruzados indeterminados x Cruzamentos de linha pura x Raça: MORTELENGA Cruzamento industrial Raça do Raça da mãe
pai
FÊMEAS
1. Critério para x Idade 2. Método reprodutivo x Cobrição 4. Época de partos x sim Melhor preço de mercado
estabelecimento de x Estado reprodutivo (Ponto 7 da norma técnica ajustada
Transplante de embriões Recursos alimentares
lotes ProdI)
x Finalidade produtiva Inseminação artificial Melhor fertilidade
(Ponto 7 da norma
técnica ProdI) Utilização de parcelas, instalações 3. Pro Não aplicável porção Recursos humanos
de cobrição por época
Raça não
(nº fêmeas por macho
reprodutor)
MACHOS REPRODUTORES
OBSERVAÇÕES: