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DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Vista exterior
GENERALIDADES
O motor TdV6 é um motor de 2,7 L a diesel com injecção directa e seis cilindros (dois
bancos de três cilindros cada dispostos a 60 graus um do outro). Existem 4 válvulas por
cilindro que são accionadas por duas árvores de cames à cabeça por cada banco do
motor. As emissões do motor estão em conformidade com a directiva ECD3 da
Comissão Europeia, utilizando dois catalisadores, controlo electrónico de gestão do
motor, ventilação positiva do cárter e recirculação dos gases de escape para limitar a
emissão de poluentes. A unidade é arrefecida a água e tem um turbocompressor. O
sistema de injecção de combustível integra a tecnologia Common Rail.
O banco do motor é de ferro grafite compactado (CGI) e está fixado a uma estrutura
em escada de alumínio separada para que seja possível disponibilizar uma parte inferior
do motor leve, compacta e rígida. As cabeças do motor são construídas em alumínio
fundido e a tampa da árvore de cames é de plástico moldado. O cárter do óleo formado
por um só bloco é de aço estampado. Os colectores de escape de ferro fundido são
únicos para cada banco do motor, tendo sido montada uma tampa insonorizadora em
plástico moldado sobre a parte superior do motor que abafa os ruídos produzidos pelo
motor.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
DESCRIÇÃO TIPO
Configuração V6 a 60 graus
Cilindrada 2720cc
Curso/orifício 81mm/88mm
ITEM DESCRIÇÃO
3 Tubo de recuperação
4 Diafragma
5 Mola
6 Tubo de recuperação
9 Parafuso
13 Suporte
14 Parafuso
16 Parafuso
17 Parafuso
19 Parafuso
22 Rela
23 Vedante
25 Parafuso (2 unidades)
27 Junta tórica
28 Parafuso
31 Parafuso
32 Bujão
33 Junta tórica
35 Parafuso
36 Parafuso (3 unidades)
38 Junta tórica
39 Bomba de água
40 Parafuso (3 unidades)
41 Parafuso (3 unidades)
48 Vedante
50 Parafuso (8 unidades)
51 Radiador do combustível
BLOCO DO MOTOR
ITEM DESCRIÇÃO
1 Parafuso
O óleo de lubrificação é distribuído a todas as peças móveis vitais pelo banco do motor
através da galeria de óleo principal e dos canais mandrilados no bloco. Estes canais
desviam o óleo para os rolamentos da cambota e para as cabeças das bielas através de
orifícios maquinados na cambota.
Uma derivação existente no lado traseiro direito do banco do motor e abaixo da cabeça
do motor do lado direito liga um tubo ao turbocompressor através de uma ligação tipo
banjo. Esta derivação fornece o óleo sob pressão a partir da bomba de óleo para
lubrificar os rolamentos do turbocompressor.
Duas cavilhas metálicas ocas (uma em cada lado na parte traseira da unidade) são
utilizadas para posicionar as cabeças do motor no banco do motor.
O lado traseiro esquerdo da estrutura em escada tem uma abertura por baixo do
turbocompressor que liga o tubo de retorno do óleo do turbocompressor ao cárter.
O bujão que veda a galeria furada em cruz de lubrificação situa-se no lado dianteiro
direito do banco do motor. As partes dianteira e traseira do banco do motor incluem
bujões para a galeria de lubrificação principal.
NOTA:
BIELAS E PISTÕES
As bielas são de aço forjado sinterizado com retentores dos rolamentos divididos. Os
retentores dos rolamentos são produzidos por fractura dos lados opostos da biela na
linha central horizontal do rolamento. Para além de serem mais fáceis de fabricar,
quando são montadas as superfícies divididas ficam interligadas para formarem uma
junta forte contínua. A posição do cilindro é gravada nos lados adjacentes da junta para
identificar as bielas e os retentores dos rolamentos correspondentes. Os rolamentos
selectivos das bielas são rolamentos de alumínio/estanho divididos. O rolamento da
biela é "revestido por crepitação". Trata-se de um processo de fabrico que coloca o
material do rolamento em camadas para produzir uma maior capacidade de carga e
melhorar a durabilidade.
NOTA:
3 Parafusos
Ao montar uma biela, assegure-se de que a sua traseira fica voltada para o centro do
"V".
Os pistões são de liga de alumínio e são instalados com três segmentos. A coroa do
pistão incorpora uma cavidade pronunciada que forma a câmara de combustão e
promove a turbulência necessária a uma boa combustão e a emissões menos
prejudiciais ao ambiente. Além disso, a saia do pistão tem uma superfície com
revestimento de molibdénio que reduz a fricção da abertura do cilindro e do pistão.
O pistão incorpora também uma galeria dupla ondulada na coroa para melhorar o
arrefecimento do pistão. Os pistões recebem óleo através dos jactos de pulverização
localizados na galeria de óleo do banco do motor. Estes jactos garantem o
arrefecimento óptimo do pistão em resposta às altas temperaturas geradas pelo
processo de combustão.
Cada pistão está montado numa cavilha de pistão localizada num casquilho de alumínio
/estanho da biela.
Quando montar os pistões, é necessário certificar-se que as setas nas coroas dos
pistões ficam todas viradas para a parte dianteira do motor e que os pistões estão
posicionados nos bancos de cilindros correctos; ou seja, cilindros 1, 2, 3 ou cilindros 4,
5, 6.
NOTA:
O segmento superior do pistão é do tipo cónico e é montado com a parte cónica virada
para a parte superior do pistão. Todos os segmentos marcados com "top" são
montados com "top" virado para a parte superior. Todos os segmentos têm de estar
espaçados uniformemente à volta do pistão antes de se proceder à montagem. A folga
da circunferência do segmento de óleo com chanfro duplo deve ser/estar oposta à junta
de comando helicoidal.
MOTOR DE ARRANQUE
1 Parafusos
2 Bomba de água
3 Vedante do O-ring
1 Tubo de combustível
3 Tampa traseira
4 Correia
7 Porca
8 Parafuso
9 Parafuso
10 Tensor
13 Parafuso
14 Pernos roscados
ITEM DESCRIÇÃO
1 Parafusos (3 unidades)
3 Bomba de óleo
4 Vedante
5 Bloco do motor
9 Parafusos (8 unidades)
12 Volante do motor
17 Junta
18 Vedante
19 Suporte
20 Parafusos (2 unidades)
21 Parafusos (6 unidades)
22 Junta
24 Parafuso
26 Vedante
27 Bujão de drenagem
31 Estrutura em escada
32 Cavilha
33 Parafusos (2 unidades)
34 Retentor da biela
36 Rolamento da biela
37 Biela
38 Pistão
39 Retentor da cavilha do pistão
40 Cavilha do pistão
43 Parafusos (5 unidades)
45 Parafuso
50 Vedante
CAMBOTA
A polia de accionamento da cambota não está encaixada na cambota mas sim fixada à
cambota por um parafuso.
NOTAS:
1 Caixa
2 Vedante
3 Cambota
5 Parafuso
A folga do sensor deCKP é de 0,4 mm a 0,5 mm e não pode ser ajustada. O sensor é
aparafusado ao dispositivo de retenção do retentor de óleo traseiro e a tolerância no
dispositivo de retenção e no sensor fornecem uma folga dentro do intervalo
especificado.
NOTA:
Se, por algum motivo, a roda accionadora for removida, é necessário montar
uma roda accionadora nova. Não se deve reutilizar uma roda accionadora usada.
ROLAMENTOS PRINCIPAIS
ITEM DESCRIÇÃO
1 Estrutura em escada
A estrutura em escada está instalada na parte inferior do banco do motor para reforçar
a estrutura base, ajudando a reduzir o ruído, vibração e aspereza (NVH). É de alumínio
fundido a alta pressão e incorpora um deflector de óleo para reduzir a formação de
espuma e a chapinhagem do óleo.
M6 x 20 (6 unidades)
M8 x 75 (4 unidades)
M6 x 105 (8 unidades)
Um tubo de recolha de óleo com filtro integral está localizado na parte dianteira da
estrutura em escada para fornecer óleo à bomba de óleo accionada pela cambota.
CÁRTER
Uma junta reutilizável veda a união entre o cárter de óleo e a estrutura em escada; um
cordão de vedante veda a união entre o cárter e a estrutura em escada.
VOLANTE BIMASSA
Em veículos com transmissão manual, o volante bimassa está fixado à parte traseira da
cambota por oito parafusos. Uma cavilha no flange da cambota garante o
posicionamento correcto do volante do motor. A roda da coroa está montada na
abertura exterior do volante do motor. A roda da coroa não pode ser reparada.
ITEM DESCRIÇÃO
2 Tensor do READ
3 Parafuso
7 Correia do READ
8 Parafuso
18 Correia da distribuição
21 Polia-guia
22 Parafuso
23 Parafuso
24 Tensor
25 Parafuso
26 Polia-guia
29 Parafuso (3 unidades)
30 Parafuso (1 unidades)
31 Polia-guia
32 Parafuso (1 unidades)
33 Parafuso (3 unidades)
34 Parafuso (1 unidades)
O mecanismo principal de accionamento é fornecido por uma correia dentada que liga a
cambota às engrenagens da árvore de cames de cada banco de cilindros através de
duas polias-guias e de um tensor.
ITEM DESCRIÇÃO
1 Corrente da distribuição
2 Parafusos
TAMPA DA DISTRIBUIÇÃO
ITEM DESCRIÇÃO
ITEM DESCRIÇÃO
3 Balanceiros de roletes
6 Válvulas de escape
7 Válvulas de admissão
11 Parafuso
12 Suporte
13 Cobertura
14 Olhal de elevação
15 Anilha
16 Parafuso
17 Suporte
18 Parafuso
19 Vedante
20 Tampão
22 Anilha
23 Parafuso
24 Olhal de elevação
25 Vedante
27 Parafusos
28 Junta
37 Rela
38 Bujão
39 Vedante
42 Cobertura
43 Injectores
44 Parafusos
45 Parafuso
46 Bomba de vácuo
48 Parafusos
CABEÇAS DE MOTOR
As cabeças de motor em alumínio fundido à pressão por gravidade são únicas para
cada banco de cilindros. Oito parafusos fundos, para reduzir a distorção, fixam cada
cabeça do motor ao banco do motor. Os parafusos da cabeça do motor estão
localizados por baixo das árvores de cames: quatro sob a árvore de cames de admissão
e quatro sob a árvore de cames de escape. Duas cavilhas ocas alinham cada uma das
cabeças do motor com o banco do motor.
NOTAS:
A cabeça do motor tem quatro aberturas maquinadas em cada posição de cilindro: duas
aberturas de escape e duas aberturas de admissão. Uma das portas de admissão é
helicoidal e funciona como uma porta de turbulência. A outra foi colocada numa posição
lateral como porta tangencial e funciona como porta de carga.
ITEM DESCRIÇÃO
1 Conector da cablagem
2 Velas de incandescência
As velas de incandescência são dispostas centralmente do lado de admissão da cabeça
do motor, entre as duas aberturas de admissão de cada cilindro. Para mais
informações, consulte o processo: Comandos electrónicos do motor (303-14C Electronic
Engine Controls - 2.7L Diesel, Descrição e funcionamento).
ITEM DESCRIÇÃO
2 Parafuso M6 x 40 (7 unidades)
Cada uma das tampas das árvores de cames é fabricada em composto à base de
ésteres de vinilo. A tampa das árvores de cames do banco do lado direito integra uma
saída para o respiradouro do motor de carga máxima e o tampão do bocal de
enchimento de óleo do motor. A tampa das árvores de cames do banco do lado
esquerdo integra uma saída para o respiradouro do motor de carga parcial. Para mais
informações, consulte o processo: Controlo do nível de emissões (303-08C Engine
Emission Control - 2.7L Diesel, Descrição e funcionamento).
Juntas de borracha de silicone nas ranhuras vedam as uniões entre as tampas das
árvores de cames e as cabeças do motor. Juntamente com os espaçadores e os
vedantes nos fechos das tampas das árvores de cames, também isolam as tampas
contra o contacto directo com as cabeças do motor para reduzir o ruído.
A junta da cabeça de cilindros é de aço laminado com três camadas e está disponível
com cinco espessuras diferentes. A espessura da junta a escolher depende da saliência
máxima do pistão. A espessura da junta é identificada pelos cortes existentes na
extremidade dianteira da junta.
Para calcular a espessura correcta da junta da cabeça do motor, cada pistão deve ser
medido em dois pontos e deve efectuar-se o cálculo da média das duas medições para
se determinar a saliência do pistão. A maior das três medições determinará a junta
adequada a cada cabeça do motor.
NOTA:
VEIOS DE EXCÊNTRICOS
As árvores de cames são uma construção de tubos ocos em aço, com lóbulos prensados
e sinterizados. Cada árvore de cames é retida por tampas de liga de alumínio: cinco
para as árvores de cames de escape e quatro para as árvores de cames de admissão.
As letras de localização (de A a I para a árvore de cames de admissão e de R a Z para
a árvore de cames de escape) são marcadas nas faces exteriores das tampas de cada
cabeça do motor.
A árvore de cames do banco de cilindros do lado esquerdo está maquinada para aceitar
uma engrenagem de árvore de cames traseira. A engrenagem da árvore de cames
traseira acciona a bomba de combustível de alta pressão (HP) localizada centralmente
na parte traseira do "V" através de uma correia de dentes curtos e de uma polia
tensora.
NOTA:
VÁLVULA POSIÇÃO
3 Mola da válvula
5 Válvula de admissão
6 Válvula de escape
Cada cabeça do motor integra duas árvores de cames à cabeça que comandam quatro
válvulas por cilindro através de balanceiros de roletes em aço com ajustadores de folga
hidráulicos.
ITEM DESCRIÇÃO
1 Balanceiro de rolete
BOMBA DE VÁCUO
ITEM DESCRIÇÃO
1 Cavilhas de encaixe
2 Suporte
3 Bomba de vácuo
4 Parafuso
5 Parafusos
6 Porca
8 Perno
A bomba de vácuo está localizada no lado traseiro da cabeça de cilindros do lado direito
e é accionada a partir da árvore de cames de escape.
INJECTORES.
ITEM DESCRIÇÃO
2 Braçadeira
3 Injectores
ITEM DESCRIÇÃO
1 Parafuso, 4
3 Vedantes
A Conjunto do alojamento da saída de água, saída de EGR (recirculação dos gases de escape)
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
GENERALIDADES
Todas as peças móveis são lubrificadas por pressão ou chapinhagem de óleo. O óleo
pressurizado é também utilizado no funcionamento dos ajustadores hidráulicos e dos
tensores da corrente de distribuição.
RECOLHA DO ÓLEO
BOMBA DE ÓLEO
ITEM DESCRIÇÃO
1 Bomba de óleo
2 Parafuso
NOTA:
FILTRO DO ÓLEO
NOTA:
ITEM DESCRIÇÃO
Os colectores de escape são fundidos numa liga de aço e únicos para cada banco de
cilindros. Estão vedados relativamente à cabeça do motor através de uma junta de aço.
São utilizadas mangas plásticas sacrificiais para alinhar os colectores. Estas mangas
têm de ser substituídas sempre que se montem os colectores. Os espaçadores dos
parafusos de fixação permitem aos colectores expandirem-se e retraírem-se consoante
a mudança de temperatura, mantendo as cargas de fixação.
Tubo transversal
Um tubo transversal transporta os gases de escape do colector de escape do lado
direito para o turbocompressor do colector de escape do lado esquerdo. O tubo
transversal está localizado na parte traseira do motor e é posicionado ao longo da parte
superior do cárter da transmissão.
PUBLICADO: 11-MAI-2011
2010.0 DISCOVERY 4 / LR4 , 308-01
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
ITEM DESCRIÇÃO
GENERALIDADES
prato da embraiagem
ITEM DESCRIÇÃO
A bomba também contém um sensor tipo transdutor linear, que envia sinais a vários
sistemas do veículo, por exemplo, ao travão de mão eléctrico, à calibração do motor e
ao sistema de controlo de derrapagem. Para mais informações, consulte o processo:
Comandos electrónicos do motor (303-14C Electronic Engine Controls - 2.7L Diesel,
Descrição e funcionamento).
O tubo de baixa pressão é um tubo plástico que une a bomba principal e o depósito
comum de fluido dos travões. A função dos tubos é assegurar que o sistema hidráulico
se mantém cheio. As ligações de tubos são do tipo encaixe por pressão e estão
localizadas em cada extremidade.
Todas as ligações de alta pressão são do tipo "encaixe rápido" e utilizam um grampo de
mola em forma de "U" para fixação.
A Embraiagem convencional
1 Mola do sensor
2 Anel de ajuste
3 Anilha Belleville
A mola do diafragma não está fixada ao respectivo ponto de rotação, como acontece
com os sistemas convencionais, e gira entre uma mola do sensor e um anel de ajuste.
A mola do sensor proporciona uma contra-força, que é exactamente suficiente para
reter axialmente a mola do diafragma contra a cobertura, através do anel de ajuste e
durante a activação normal da embraiagem. À medida que os revestimentos se
desgastam, a tendência do ângulo do diafragma para se alterar, provoca um aumento
na força de accionamento necessária para activar a embraiagem. Quando este esforço
acrescido ultrapassa a contra-força da mola do sensor, a mola do diafragma desloca-se
axialmente na direcção do prato de pressão até o ângulo original ser restabelecido.
Neste ponto a força de accionamento necessária diminui para o nível da força da mola
do sensor oposto, restabelecendo o equilíbrio com a mola do diafragma, agora numa
nova localização.
NOTAS:
PRATO DA EMBRAIAGEM
ITEM DESCRIÇÃO
2 Prato de transmissão
3 Prato de encosto
ITEM DESCRIÇÃO
1 Coroa
3 Prato interno
4 Alojamento da mola
5 Tampa
6 Orificio de montagem
7 Cubo estriado
8 Molas de amortecimento
9 Prato interno
10 Alojamento da mola
11 Volante secundário do motor
Como o nome indica, este conjunto é constituído por dois conjuntos principais; o lado
principal que está fixado à cambota com oito dispositivos de fixação e o lado secundário
ao qual está fixado o conjunto da embraiagem.
O lado secundário é apoiado pelo lado principal, sobre um mancal e molas radiais.
PUBLICADO: 11-MAI-2011
2010.0 DISCOVERY 4 / LR4 , 303-04
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL E
COMANDOS - TDV6 2.7L DIESEL
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
3 Injectores (6)
5 Tubo de alta pressão - entre a bomba de alta pressão (HPP) e o colector de desvio de
combustível
8 HPP
9 Polia da HPP
O sistema Common Rail suporta uma fase de pré-injecção (piloto), que reduz o ruído
da combustão e a carga mecânica.
O ponto e volume de injecção são calculados pelo módulo de comando do motor (ECM),
que energiza em seguida o injector adequado a activar por via piezo-eléctrica.
Filtro de combustível
HPP
injectores.
FILTRO DE COMBUSTÍVEL
REFRIGERADOR DE COMBUSTÍVEL
HPP
A HPP é uma bomba de êmbolo radial e três pistões (com uma separação de 120
graus) com um deslocamento de alta pressão de 0,8 cc. Conforme mencionado, tem a
capacidade de produzir uma pressão máxima de 1650 bar. O alojamento é fabricado
em ferro fundido, enquanto que a flange é fabricada em alumínio fundido.
A bomba é accionada a partir da árvore de cames através de uma correia dentada. Não
precisa de ser sincronizada com o motor durante a substituição da correia, em caso de
reparação.
A bomba está dimensionada para debitar combustível suficiente aos colectores de alta
pressão em todas as condições de funcionamento do motor.
A HPP é constituída pelos seguintes componentes:
Diâmetro do pistão – classe Ligação de saída de alta pressão ao colector de desvio de alta pressão
C
4 VCV
5 ITP
7 PCV
8 Não se aplica
14 Válvula de lubrificação
O combustível passa através da válvula de lubrificação (14) para o interior da HPP e daí
para o retorno de combustível (D). O combustível é utilizado para lubrificar a bomba.
A VCV (4) determina a quantidade de combustível (B) que é fornecida aos elementos
de bombagem (13).
O combustível das saídas de alta pressão (11) dos três elementos de bombagem junta-
se numa tubagem circular (12) e é transportado através da saída de alta pressão da
HPP (C) para os colectores.
A HPP pode fornecer um máximo de 1600 bar de pressão de combustível contínua com
breves excursões até aos 1650 bar. A velocidade da bomba representa 5/6 da
velocidade de rotação do motor. Contudo, está calibrada para debitar a pressão de
combustível de acordo com a velocidade de rotação e carga do motor e está sempre
sob completo controlo.
Quando a HPP é rodada, a pressão é criada pela abertura da VCV e pelo fecho da PCV.
A VCV e a PCV são de posição variável para permitir o abastecimento variável de
combustível e controlo de pressão.
Indução de combustível
Abastecimento de combustível
O excêntrico no veio de transmissão da HPP (5) empurra o pistão (3) para cima. A
válvula de admissão (1) é então fechada pela força exercida pela mola da válvula e
pela pressão acumulada no cilindro da bomba. A válvula de saída (2) abre-se quando a
pressão do cilindro da bomba é superior à pressão de combustível na tubagem circular
(B).
1 Pistões
2 Casquilho
3 Mola de compressão
4 Bobina electromagnética
5 Armadura
6 VCV
Além disso, este ajuste reduz o consumo de energia da HPP, melhorando a eficiência do
motor.
NOTAS:
A VCV não pode ser substituída como um componente separado durante uma
reparação.
ITEM DESCRIÇÃO
B VCV activada
4 Bobina energizada
5 Quantidade de combustível
6 Corrente de controlo
Quando não existe alimentação de corrente, o pistão (2) fecha a abertura entre as duas
ligações (1) e (3) através da força da mola de compressão. A alimentação de
combustível à HPP é interrompida.
A corrente eléctrica fornecida pelo ECM através do solenóide retrai o pino de controlo.
Isto permite que o diesel passe pela válvula de esfera e flua para os common rails.
NOTA:
A PCV não pode ser substituída como um componente separado durante uma
reparação.
ITEM DESCRIÇÃO
B PCV controlada
1 Combustível da HPP
3 Válvula de esfera
4 Mola de compressão
5 Armadura
6 Bobina energizada
7 Pino de controlo
9 Corrente de controlo
10 Característica da PCV
A válvula de esfera (3) apenas será accionada através da força exercida sobre a mesma
pela mola (4). Por isso, a PCV está classificada como aberta.
A corrente que flui através do solenóide (6) atrai o pino (7) para baixo. Isto, por sua
vez, transfere a força magnética através do pino para a válvula de esfera (3). A
atracção do pino e a pressão sobre a válvula de esfera, é proporcional ao fluxo da
válvula (9).
ITEM DESCRIÇÃO
3 Pistão de controlo
4 Bico do injector
7 Válvula de cogumelo
8 Retorno de combustível
9 Êmbolo da válvula
10 Piezo-accionador
o piezo-accionador
NOTAS:
Podem ser instalados novos injectores em qualquer cilindro e NÃO têm de ser
configurados.
ITEM DESCRIÇÃO
1 Piezo-accionador
5 Pistão de controlo
6 Retorno de combustível
7 Retorno de combustível
8 Pistão de controlo
9 Bico do injector
11 Câmara de comando
12 Válvula de cogumelo
Contudo existe um fluxo contínuo de retorno de combustível (6) para ventilar as fugas
internas no injector.
A força hidráulica (3), que é agora aplicada no pistão de controlo pelo combustível sob
alta pressão na câmara de controlo (11) através do pistão de controlo (8), é superior à
força hidráulica (4) que actua sobre a ponta do bocal (uma vez que a área do pistão de
controlo na câmara de controlo é superior à área da ponta do bocal).
2 Êmbolo da válvula
5 Pistão de controlo
6 Retorno de combustível
7 Piezo-accionador
8 Retorno de combustível
9 Êmbolo da válvula
10 Válvula de cogumelo
11 Câmara de comando
12 Pistão de controlo
13 Bico do injector
A agulha do bocal (13) desloca-se para cima e o combustível passa através dos seis
orifícios de pulverização para a câmara de combustão.
ARRANQUE DO MOTOR
Durante o arranque, a pressão do colector de combustível tem de ser pelo menos 150
bar. Se a pressão for inferior a este valor, os injectores não funcionarão, fazendo com
que o veículo não arranque.
MOTOR PARADO
PUBLICADO: 11-MAI-2011
2010.0 DISCOVERY 4 / LR4 , 303-14
COMANDOS ELECTRÓNICOS DO
MOTOR - TDV6 2.7L DIESEL
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTROLO DO
MOTOR TDV6 - FOLHA 1 DE 2
1 - Sensores de detonação
5 Injector
6 Controlo da pressão de sobrealimentação turbo
12 Velas de incandescência
1 Relé principal
6 Interruptor da embraiagem
NOTA:
1 - Velas de incandescência
5 Grupo de instrumentos
16 Mola de relógio
17 ECM
19 Injectores
NOTA:
A = Ligação permanente
ITEM REFERÊNCIA DESCRIÇÃO
1 Relé principal
2 Sensor CKP
3 Sensor CMP
4 Sensor ECT
5 Sensor APP
11 RCM
13 Sensores de detonação
14 ECM
15 Fusível 60P
16 Fusível 25P
17 Interruptor da ignição
18 Fusível 11E
PANORÂMICA
O motor TDV6 tem um sistema de gestão do motor de controlo electrónico diesel (EDC)
fornecido pela Siemens. O sistema é controlo por um ECM (Engine Control Module =
Módulo de Controlo do Motor), o qual pode monitorizar, adaptar e controlar a injecção
de combustível com um alto nível de precisão. O ECM utiliza os sinais de diversos
sensores e vários actuadores para garantir a melhor performance possível do motor em
todas as condições de funcionamento.
Sensor CKP
Sensor CMP
Pressão e temperatura do ar do colector
Temperatura do óleo
Injectores
Acelerador electrónico
Desactivação da porta
Ventoinha da caixa E
Apoios do motor
EGR electrónica
Velas de incandescência.
Caixa E
ITEM REFERÊNCIA DESCRIÇÃO
1 Ventoinha da caixa E
2 ECM
Sinais de entrada
Monitor do alternador
Sinais de saída
Accionador do acelerador
Válvulas EGR
Relé de arranque
Controlo do alternador
Três fichas ligam o ECM à cablagem do veículo. O ECM contém processadores de dados
e microchips de memória. Os sinais de saída para os actuadores são na forma de
retornos pela massa, criados por circuitos redutores dentro do ECM. Os circuitos de
accionamento do ECM produzem calor durante o seu funcionamento normal, calor este
que é dissipado através da caixa. A ventoinha na caixa E assiste no processo de
arrefecimento mantendo uma temperatura constante na caixa E. A ventoinha é
controlada por um interruptor termostático localizado na caixa E A caixa E tem ligações
por tubo para o interior do veículo e recebe ar arrefecido adicional através do sistema
de A/C. Alguns sensores recebem do ECM uma tensão regulada. Isto evita sinais
incorrectos causados pela quebra de voltagem durante o arranque.
O ECM está ligado a sensores instalados no motor, que lhe permitem monitorizar as
condições de funcionamento deste. O ECM processa estes sinais e decide quais são as
acções necessárias para manter a melhor performance do motor em termos de
funcionamento, consumo de combustível e emissões de escape. A memória do ECM foi
programada com instruções para como controlar o motor, isto é conhecido como a
estratégia. A memória também contém dados, na forma de mapas, que o ECM utiliza
como uma base para o controlo da injecção e das emissões. Comparando as
informações que recebe dos sensores com os dados nos mapas, o ECM pode calcular o
que é necessário fazer e transmite sinais correspondentes para os actuadores. O ECM
contém uma estratégia adaptável, que actualiza o sistema, quando componentes se
alteram devido às tolerâncias de produção ou ao seu envelhecimento.
D3 Voltagem 2 Entrada
D4 Não é usado -
F2 Não é usado -
G3 Não é usado -
G4 Não é usado -
H1 Não é usado -
H2 Não é usado -
H3 Não é usado -
H4 Não é usado -
J1 Não é usado -
K1 Não é usado -
K2 Accionamento da ventoinha de arrefecimento eléctrica Saída
L4 Massa -
M1 Massa -
M2 Massa -
M3 Massa -
M4 Massa -
A2 Não é usado -
A3 Não é usado -
A4 Não é usado -
C2 Massa do sensor
C3 Não é usado
G4 Não é usado -
H2 Não é usado -
H3 Não é usado -
H4 Não é usado -
J1 Não é usado -
J2 Ventoinha da caixa E
L2 Injector 1 comum -
L3 Injector 3 comum -
L4 Saída
M3 Injector 5 comum -
M4 Massa 7 -
B3 Não é usado -
B4 Não é usado -
D3 Não é usado
D4 Não é usado
E2 Não é usado -
E3 Não é usado -
E4 Não é usado -
F3 Não é usado -
F4 Não é usado -
H2 EGR, banco A - -
K1 EGR, banco B- -
K2 VGT - -
L1 Não é usado -
L2 Injector 2 comum -
L3 Injector 0 comum -
L4 Injector 4 comum -
M1 Massa da corrente -
IMOBILIZAÇÃO
O ECM utiliza o sinal do sensor CMP para determinar se o pistão no cilindro nº 1 está
em PMS no curso de injecção ou em PMS no curso de escape. Uma vez que isto esteja
estabelecido, o ECM poderá accionar o injector correcto, para injectar combustível
quando o pistão está em PMS no curso de injecção.
O sensor CMP é do tipo de Efeito Hall; o seu sinal é utilizado pelo ECM no arranque do
motor e para a sua sincronização com o sensor CKP. ( ) O ECM faz isto, utilizando o
sinal do sensor CMP para identificar o cilindro número um, de modo a assegurar o
ponto de injecção correcto. Depois do ECM estabelecer o ponto de injecção correcto, o
sinal do sensor CMP deixa de ser utilizado.
O sensor CMP recebe do ECM uma alimentação de 5V. Duas outras ligações para o ECM
servem para a passagem do sinal de saída e para o retorno pela massa.
Se ocorrer uma avaria, está ficará registada no ECM. Dois tipos de avaria podem
ocorrer: frequência demasiado alta do sinal da árvores de cames ou falha total do sinal
da árvores de cames. O erro registado pelo ECM também pode indicar uma avaria total
do sinal da cambota ou que este é dinamicamente implausível. Ambos os componentes
devem ser verificados para determinar a causa da avaria.
Se o sensor CMP avariar enquanto o motor está a trabalhar, este não parará, mas o
ECM desactivará o controlo da pressão de sobrealimentação. Uma vez desligado o
motor, o motor roda mas não volta a arrancar enquanto a avaria estiver presente.
SENSOR DE POSIÇÃO DA CAMBOTA (CKP)
Quando um espaço com dois dentes omitidos passa em frente à ponta do sensor, é
produzido um intervalo no sinal, que o ECM utiliza para determinar a posição da
cambota. O entre-ferros entre a ponta do sensor e o relutor é importante para se
garantir que só sinais correctos são transmitidos para o ECM. O entre-ferros
recomendado entre o CKP e o relutor é 0,4 mm - 1,5 mm.
Sincronização.
Produzir um sinal de rotação do motor, que é transmitido no Bus CAN para ser
utilizado por outros sistemas.
SENSOR DE MASSA DO CAUDAL DE AR/SENSOR DE TEMPERATURA DO
AR DE ADMISSÃO (MAF /IAT)
Arranque difícil
Se o sensor IAT se avariar, o ECM substitui o seu sinal por um valor de defeito
correspondente a uma temperatura do ar de admissão de -5°C (23°F). Se o sensor IAT
avariar, poderá observar-se qualquer um dos sintomas que se seguem:
O circuito do sensor ECT do ECM consiste num circuito interno redutor da tensão, que
incorpora um termistor NTC. Quando a temperatura do líquido de arrefecimento
aumenta a resistência através do sensor baixa e vice-versa. A saída do sensor é a
alteração na voltagem quando o termistor permite que mais corrente passe para a
massa relativamente à temperatura do líquido de arrefecimento.
O ECM compara o sinal de tensão com valores registados na sua memória e ajusta a
injecção de combustível, para assegurar o funcionamento ideal do motor em todas as
condições. O motor requer mais combustível quando está frio para eliminar a
condensação do combustível nas superfícies metálicas frias dentro da câmara de
combustão. Para conseguir uma relação de ar/combustível mais rica, o ECM prolonga o
tempo de abertura do injector. Quando o motor vai aquecendo, a relação ar
/combustível vai ficando mais pobre.
O sinal para o sensor é uma tensão de referência de 5V, fornecida a partir do circuito
redutor da tensão dentro do ECM. O retorno pela massa para o sensor também está
ligado ao ECM, o qual mede a corrente de retorno e calcula um valor de resistência
para o sensor, que equivale à temperatura do líquido de refrigeração.
0 96 3,88
10 59 3,52
20 37 3,09
30 24 2,62
40 16 2,15
50 11 1,72
60 7,5 1,34
70 5,6 1,04
80 3,8 0,79
90 2,9 0,64
60 620
90 255
120 117
150 60
O sensor é do tipo NTC e está ligado ao ECM por dois fios. O circuito do sensor de
temperatura do combustível do ECM consiste num circuito redutor da tensão, que
incorpora um termistor NTC. Quando a temperatura do combustível aumenta, a
resistência através do sensor baixa. A saída do sensor é a alteração na voltagem
quando o termistor permite que mais corrente passe para a massa relativamente à
temperatura do combustível.
Os fios ligados ao sensor são monitorizados pelo ECM quanto a curto-circuito e circuito
aberto. O ECM também monitoriza a alimentação de 5V. Se ocorrer uma avaria, esta
ficará registada na memória do ECM e este passará a utilizar um valor de fábrica da
pressão do combustível.
No caso de uma falha no interruptor dos travões, os seguintes sintomas podem ser
observados:
VELAS DE INCANDESCÊNCIA
Três velas de incandescência estão localizadas nas cabeças dos cilindros, no lado da
admissão. As velas de incandescência e o relé das velas de incandescência são uma
parte vital da estratégia de arranque do motor. As velas de incandescência aquecem o
ar dentro do cilindro durante arranques a frio para assistir na combustão. A utilização
de velas de incandescência ajuda a reduzir a quantidade de combustível adicional
necessário no arranque, e consequentemente reduz a emissão de fumo preto. A
utilização de velas de incandescência também reduz a magnitude de avanço na
injecção necessário, o que reduz o ruído do motor, particularmente quando no ralenti
com um motor frio.
Pré-aquecimento
Durante o arranque
Pós-aquecimento.
Quando o interruptor de ignição é girado para a posição II, a luz avisadora das velas de
incandescência acende-se e o grupo de instrumentos coloca no centro de mensagens a
indicação "PREHEATING" (pré-aquecimento). A luz de incandescência é activada
separadamente das velas de incandescência, pelo que não está iluminada durante ou
depois do arranque. As velas podem ainda estar ligadas quando a luz estiver desligada
nestas duas fases.
No caso de uma falha nas velas de incandescência, pode ser difícil arrancar o motor, e
emissões excessivas de fumo podem ser observadas depois do arranque.
A luz de aviso das velas de incandescência também serve uma segunda função do
sistema EDC. Se ocorrer uma grave avaria do sistema EDC, a luz de aviso das velas de
incandescência fica permanentemente acesa e uma mensagem é gerada no grupo de
instrumentos. O condutor deve pedir uma revisão do sistema de gestão do motor num
concessionário Land Rover logo que possível.
SENSOR DA TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO (TEMPERATURA DO
AR DE SOBREALIMENTAÇÃO)
Se o sensor BP falhar, o ECM utilizará uma pressão de defeito de 1013 mbar (14 lbf
/in²). No caso de uma falha no sensor BP, os seguintes sintomas podem ser
observados:
ITEM DESCRIÇÃO
Carga do motor
Temperatura do motor
regime do motor.
INJECTORES
Há seis injectores electrónicos de combustível (um para cada cilindro) localizados numa
posição central entre as quatro válvulas de cada cilindro. O ECM divide os injectores em
dois bancos de três, com os cilindros 1 a 3 a serem designados "banco A" e os cilindros
4 a 6 a serem designados "banco B", com os injectores número 1 e 4 na dianteira do
motor. Se bem que os injectores estejam numerados 1-6, a ordem de explosão
determinada pelo software do ECM é numerada 0-5.
0 1
1 4
2 2
3 5
4 3
5 6
Ralenti irregular
Arranque difícil
SISTEMA DA EGR
Modulador EGR x 2
Radiador EGR x 2
EGR
Os moduladores são accionados em toda a sua gama de cada vez que o motor é
desligado, para limpar quaisquer depósitos de carbono que se tenham acumulado
enquanto o motor estava a funcionar.
O sensor APP encontra-se num alojamento de plástico, que faz parte integral do pedal
do acelerador. O alojamento é moldado por injecção e proporciona a localização para o
sensor APP. O sensor está montado externamente no alojamento e está fixado por dois
parafusos Torx. O corpo exterior do sensor tem um conector de seis pinos que aceita
um conector da cablagem do veículo.
ACELERADOR ELECTRÓNICO
Os veículos a partir do Mod. Ano 2008 têm um Filtro de Partículas de Gasóleo (DPF), o
qual capta as partículas produzidas durante o processo de combustão, contribuindo
para que estas não sejam expelidas para a atmosfera.
injecção de combustível
borboleta do ar de admissão
EGR
Estes três módulos são controlados por um quarto módulo, conhecido como o módulo
coordenador do DPF. O módulo coordenador controla o funcionamento de outros
módulos quando a regeneração activa é requisitada. O módulo supervisor do DPF é um
subsistema do módulo coordenador do DPF.
Corte da EGR
NOTA:
A válvula EGR fica aberta ao ralenti, para reduzir a emissão de NO x . A EGR não
é utilizada com o motor a trabalhar em carga parcial, devido à contaminação do
colector de admissão.
Quando a válvula EGR está fechada, o módulo coordenador inicia pedidos de aumento
da carga do motor, controlando a temperatura e a pressão do ar de admissão.
O ponto e o volume das quatro injecções separadas em cada curso (injecções piloto,
principal e duas posteriores).
Controlo da EGR
ITEM DESCRIÇÃO
3 Ficha eléctrica
O sensor de pressão diferencial é utilizado pelo software do DPF para vigiar o estado
deste. Dois tubos no sensor ligam a tubos na entrada e na saída do DPF. Os tubos
permitem que o sensor meça as pressões de entrada e de saída do DPF.
À medida que aumenta a quantidade de partículas retidas no DPF, a pressão na sua
entrada aumenta em comparação com a pressão de saída. O software do DPF utiliza
esta comparação em conjunto com outros dados para calcular a quantidade de
partículas acumuladas no filtro.
Medindo a diferença de pressão entre a entrada e a saída do caudal de ar, bem como a
temperatura deste, o software pode determinar se o DPF está a ficar entupido e a
precisar de ser regenerado.
Verificação da plausibilidade
RESPOSTA AO TERRENO
ALTERNADOR
O alternador tem uma função de carregamento inteligente, que reduz a carga eléctrica
no alternador, reduzindo os requisitos de binário; isto é implementado para utilizar o
binário do motor para outros fins. Isto é conseguido por meio da monitorização de três
sinais para o ECM:
PUBLICADO: 11-MAI-2011
2010.0 DISCOVERY 4 / LR4 , 303-06
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
GENERALIDADES
O motor de arranque possui uma potência nominal de 2,0 kW e é uma unidade selada
Denso de nível três. Trata-se de um motor de arranque do tipo P76S de desenho
convencional com o motor em linha e o pinhão de ataque e o solenóide montados
acima. Cada motor de arranque é do tipo pré-engatado e inclui um rotor enrolado de
série, uma embraiagem de esforço e um solenóide integral. Este motor de arranque
incorpora tubos de respiração em labirinto para permitir a boa vedação e drenagem.
O motor de arranque está localizado na traseira do lado direito do bloco do motor numa
posição saliente em relação a uma abertura, para accionar o volante do motor através
de uma engrenagem anelar. O motor está fixado ao bloco de cilindros por dois
parafusos e à estrutura em escada por quatro parafusos e um suporte de apoio. O
suporte constitui um apoio crucial para o motor de arranque e não deve ser omitido ao
instalar ou reinstalar a unidade.
PUBLICADO: 11-MAI-2011
2010.0 DISCOVERY 4 / LR4 , 303-08
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
ITEM DESCRIÇÃO
SISTEMA EGR
ITEM DESCRIÇÃO
Nos veículos a partir do Mod. Ano 2007, o lado de saída do radiador da EGR passou a
ter um termóstato de cera regulador do caudal. A função do termóstato é promover um
aquecimento do motor mais rápido, melhorar a performance do aquecedor do
habitáculo e auxiliar o controlo das emissões, por forma a manter estar em
conformidade com as directivas EU4. O termóstato está fechado enquanto frio, começa
a abrir aos 75°C (167°F) e fica completamente aberto quando o motor atinge a
temperatura normal de funcionamento. O termóstato tem um pequeno orifício
sangrador, que permite uma pequena fuga de líquido quando frio.
Caso ocorra uma avaria no modulador do sistema EGR a função EGR deixa de estar
operacional. O ECM pode monitorizar o solenóide do modulador do sistema EGR para
detectar quaisquer situações de curto-circuito e armazenar códigos de avaria se for
caso disso. O modulador também pode ser activado para teste, utilizando-se a
ferramenta de diagnóstico aprovada pela Land Rover.
VENTILAÇÃO DO CÁRTER
ITEM DESCRIÇÃO
1 Tubo de respiro
2 Separador de óleo
3 Tubo de respiro
7 Fluxo do respirador