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Ele menciona a técnica em que o quadro foi realizado, e se foi bem feito
ou não. Este fator é decisivo no julgamento da obra. P. 27
Neste estágio, a arte é concebida como tendo uma função utilitária e
funcional. O objeto estético deve servir a um objetivo, que pode ser moral,
didático ou prático. P. 28
A consciência de padrões externos força o leitor a tentar se dissociar do
objeto artístico. Ele começa a ter cautela em relação ao pessoal, ao associativo,
ao emocional e ao subjetivo. Enfim, ele quer distinguir-se do objeto de arte. P.
28
No entanto, ainda estão presentes os sentimentos e as associações
pessoais, e ele ainda julga a obra em relação ao seu mundo físico e moral. Ele
não tem consciência de que os sentimentos que surgem de considerações
estéticas podem ser distinguidos daqueles que surgem de preocupações e
interesses estéticos. P. 29
2
O leitor interpretativo é ciente do papel que suas recordações afetivas
desempenham na interpretação dos símbolos, e libera seus pensamentos e
sentimentos. Isto acontece porque a pergunta que se impõe na leitura do quarto
estágio é quando? Não no sentido de contextualizar ou classificar o trabalho,
mas para saber quando os sentimentos gerados pela obra aparecem ou
reaparecem. P. 32