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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

MESTRADO EM PLANEJAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS


TEORIA POLÍTICA II
DOCENTE: EMANUEL FREITAS
DISCENTE: Mércia Ferreira de Souza.

1-A primeira semana de Curso teve como objetivo apresentar algumas ideias em torno
da democracia na Teoria Política, começando pela definição de Política em Hannah
Arendt, passando pelas relações entre democracia e classes sociais, a questão da
dominação política, a democracia de caráter plebiscitário e o governo representativo.
Tomando como ponto de partida os textos e as ideias com as quais se trabalhou, elabore
um texto, no formato de um diálogo entre duas pessoas (com questões e respostas), em
que você explica a definição de Política, a relação entre democracia e classes sociais e
de como é possível a ascensão de líderes cesaristas em tempos de democracia de massa.
Lembrando, o prazo para o envio é 15 de janeiro.

O presente trabalho se sustenta no potencial conhecimento adquirido após


intensas aulas da disciplina Teoria Política II, nas quais nos propiciou, um novo olhar
sobre definição de Política, relação entre democracia e classes sociais, e a ascensão de
líderes cesaristas em tempos de democracia de massa.
Após essas aulas, a visão se ampliou e propiciou fazer vários links com os temas
estudados até essa fase dos estudos nesse curso. A instigação do Professor Dr. Emanuel
Freitas, permitiu-se fazer um recorte dos assuntos relevantes supramencionados, no qual
o escopo fundamenta-se na análise de políticas públicas aplicadas com um novo olhar
sobre as obras de Hannah Arendt supramencionadas, democracia e classes sociais, a
questão da dominação política, a democracia de caráter plebiscitário e o governo
representativo, e como pode-se desenvolver uma visão geral do pensamento político
moderno com o estudo de obras singulares, em que os conceitos básicos como política e
democracia e as suas atribuições podem dinamizar o desenvolvimento das políticas
públicas, dentro de um contexto de ascensão socioeconômico, político e cultural, etc...
Este é um breve introito.
A pesquisa em comento propõe uma discussão teórica que tem como fulcro na
investigação de autores clássicos da Sociologia e atores modernos importantes e as
Políticas Públicas. Trata-se de um recorte bibliográfico que destaca a articulação teórica
realizada após presenciar as aulas dos temas supramencionados, e ter uma nova visão
que permitiu um aperfeiçoamento em novas formas de melhoramento de políticas
públicas.
Dessa forma, propõe-se uma discussão sobre a atualidade desses autores no
contexto da definição de Política, a relação entre democracia e classes sociais e de como
é possível a ascensão de líderes cesaristas em tempos de democracia de massa, para
melhor compreender essa dinâmica que foi proposta pelo nobre Professor Dr. Emanuel
Freitas, é mister dialogar com a temática em comento.
Desse modo, segue uma performance dialógica afim de aperfeiçoar os assuntos
estudados. Assim, a primeira pergunta a fazer é, o que é a política?
Para essa indagação, o fundamento vem de acordo com o entendimento de
Hannah Arendt, que conceitua política da seguinte forma, vejamos:
"A política baseia-se no fato da pluralidade dos homens", ela deve, portanto,
organizar e regular o convívio de diferentes, não de iguais. Distinguindo-se
da interpretação geral comum do homem enquanto um zoon politikon
(Aristóteles), em consequência da qual o político seria inerente ao ser
humano, Arendt acentua que a política surge não no homem, mas sim entre
os homens, que a liberdade e a espontaneidade dos diferentes homens são
pressupostos necessários para o surgimento de um espaço entre homens, onde
só então se torna possível a política, a verdadeira política. "O sentido da
política é a liberdade." (HANNA ARENDT, 2002).

Eis que, no entendimento de Weber (2009), a política é entendida como qualquer


tipo de liderança independente em ação, isto, por porque aborda um termo que
compreende uma quantidade significativa de relações humanas, para fins de sua
palestra, limita o uso do termo ao tipo de liderança exercida pelas associações políticas
e, mais especificamente, pelo Estado. E ainda, conforme explica Weber (2009), o uso da
força é um meio específico de atuação do Estado, dessa maneira, o Estado é uma
comunidade humana que pretende o monopólio do uso legítimo da força física dentro de
um determinado território. Essa entidade assume-se como a única fonte do direito de
usufruto da violência. E, um derradeiro entendimento, o Estado pode ser a relação de
homens dominando homens por meio da violência legítima.
A respeito desse pequeno fragmento, usado como resposta acima, pode se notar
a preocupação dos referidos autores, em relação ao que se pode chamar de capital
humano já se esboçava na intenção de se valorizar o ser, afim de produzir bons frutos
no futuro.
Assim, no que se refere aos estudos sobre política, há muito o que produzir,
hodiernamente não é diferente, a política e o ser humano continuam entrelaçados, pois,
não é prudente a simples conjectura de que um não existe sem o outro. E, aqui encontra-
se a debruçar sobre autores elementares, na formação política humana, com o escopo de
encontrar bons meios de realizar um trabalho com conhecimentos mais consistentes.
Nessa esteira, em se tratando de política, na qual o conceito pauta-se no capital
humano, a segunda pergunta a fazer é, qual é a relação entre democracia e classes
sociais?
A possível resposta para esse questionamento, é mister iniciar-se
compreendendo o que é democracia. Importante ressaltar, que já em 1809, Abraham
Lincoln já lecionava sobre o tema, algo tão elementar, que é o fundamento da
nossa Constituição Federal, e se tornou um dos maiores pilares para o povo
brasileiro, quando esse conceito se alargou para o Estado democrático de Direito.
Nesse sentido, vejamos o que Abraham Lincoln  nos ensina sobre democracia:
“A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o
povo.”  – Abraham Lincoln (1809 – 1865), presidente dos
Estados Unidos”
E ainda, de acordo com Reinhold Niebuhr:
“A capacidade do homem para a justiça faz a democracia
possível, mas a inclinação do homem para a injustiça faz a
democracia necessária.” –  Reinhold Niebuhr (1892 – 1971),
filósofo americano
Vale salientar, que sobre o tema, há várias possibilidades de respostas, o
conceito de democracia pode ser definido por diversos aspectos, sabe-se que  as
democracias se apresentam em vários graus diferentes de desenvolvimento , há
aquelas com características autoritárias até as democracias mais desenvolvidas.
E, pode-se destacar o conceito de democracia explanado por Weber(2009), que
possui um caráter histórico exegético, e indaga sobre “quando” e “como” o conceito de
democracia plebiscitária. Senão vejamos, o que nos ensina Sell:
Em que momento e lugar da obra weberiana podemos encontrar a expressão
“plebiszitäre Demokratie ”? Um exame da questão nos permite ver que este
tema aparece tardiamente em seu pensamento, mas ocupando um lugar
importante tanto na sua dimensão teórico-analítica (que envolve a construção
da própria sociologia política weberiana) quanto na sua dimensão
prático/engajada (que diz respeito à participação de Weber no debate político
de seu tempo). (SELL, 2021)

Nesse sentido, para se compreender a definição de Política e a relação entre


democracia e classes sociais, busca-se esteio no entendimento de Touraine (1996),
quando este afirma que:
“A democracia é um sistema de gestão política da mudança social; por seu
lado, o desenvolvimento é um conjunto de relações sociais, ao mesmo tempo
que uma política econômica. A integração dos atores sociais e econômicos do
desenvolvimento não é espontânea; chega mesmo a ser ameaçada pela lógica
característica de cada um deles que corre o risco de entrar em conflito com a
lógica dos outros e desarticular a sociedade. A manutenção, em conjunto, dos
componentes do desenvolvimento compete à democracia porque esta dá ao
sistema político um papel de mediação entre os atores sociais e entre estes e o
Estado. O desenvolvimento não é a causa, mas a consequência da
democracia.”

Hodiernamente, com a crise pandêmica instalada pela COVID-19, percebe-se


que politicamente ocorre erros crassos em detrimento da ausência ou poucas políticas
públicas no combate ao referido vírus, posto que, muitos cidadãos tem perdido vidas,
por falta de atendimento satisfatórios, ausências de unidades de tratamentos intensivo
(UTI), e lamentavelmente, agora nesse momento falta o essencial, que é oxigênio nos
hospitais de Manaus1, todavia os poderes executivos federal, estadual e municipal da
capital Manaus, não adotaram nem implementaram políticas públicas eficazes naquele
Estado, o que pode-se ser definido como uma luta de classe, uma vez que, nesse
momento, quem mais se prejudica é a classe do proletariado.
E ainda, a situação econômica parece nesse momento totalmente separada do
político e as lutas que se travam hoje, é a de salvar vidas, pois, esse capitalismo aparenta
não ter vinculação com as políticas econômicas adotadas no combate ao coronavírus.
Um exemplo emblemático, é quando constatamos que para o governo federal, o Brasil
encontra-se com sua economia fragilizada, entretanto, libera um orçamento milionário
para a educação. Senão vejamos o que foi veiculado no jornal O Estado de São Paulo:

”São Paulo – O governo de Jair Bolsonaro pretende que os militares tenham


orçamento maior do que a educação em 2021. A proposta elaborada pelo
1
Manaus (IPA: [mɐˈ̃ naʊ̯s] ou IPA: [maˈnaʊ̯s]) é a capital do estado do Amazonas e principal centro
financeiro, corporativo e mercantil da Região Norte do Brasil. É a cidade mais populosa do Amazonas, da
Região Norte e de toda a Amazônia Brasileira, com sua população estimada em 2 219 580 habitantes.
[15]
 Localizada no centro da maior floresta tropical do mundo, Manaus é um dos maiores destinos
turísticos no Brasil[16] e também a cidade mais influente da Amazônia Ocidental, onde exerce um impacto
significativo sobre o comércio, educação, finanças, indústria, mídia, pesquisas, poder
militar, tecnologia e entretenimento de toda a região, recebendo a classificação de metrópole regional, por
parte do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ministério da Economia prevê que o Ministério da Defesa tenha crescimento
de 48,8% no orçamento do ano que vem. Com isso, a pasta iria dos atuais R$
73 bilhões para R$ 108,56 bilhões. O Ministério da Educação terá redução de
R$ 103,1 bilhões para R$ 102,9 bilhões. Além disso, está previsto corte de
18% nas despesas discricionárias em todos os níveis da educação. Os dados
foram obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo.” (JORNAL O ESTADO DE
SÃO PAULO, 2021).
Eis que, havendo investimentos abusivos, como supramencionado e a redução
dos gastos em políticas públicas e sociais, bem como os ataques às leis trabalhistas, com
a criação dos contratos atípicos (após o começo da pandemia), e o aumento do
desemprego aparecem como vetores que fragilizam ainda mais a situação do
trabalhados. Portanto, fica patente que entre a democracia e classes sociais, há uma
grande lacuna, uma vez que “A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o
povo”, isto realmente é uma realidade longínqua.
Finalmente, o terceiro e último desdobramento sobre o trabalho proposto, ocorre
por meio da seguinte questão, como é possível ascensão de líderes cesaristas em tempos
de democracia de massa?
Pois bem, para satisfazer esse questionamento, é mister buscar a base conceitual
do que pode definir um líder cesarista. De a cordo com a wikipedia, líder cesarista vem
do cesarismo, que pode ser entendido da seguinte maneira:
“Cesarismo (de Júlio César) é um conceito utilizado por diversos autores para
definir um sistema de governo centrado na autoridade suprema de um chefe
militar e na crença em sua capacidade pessoal, à qual são atribuídos
traços heroicos. Este líder, surgido em momentos de inflexão política, se
apresenta como a alternativa para regenerar a sociedade ou conjurar
hipotéticos perigos internos e externos. Por isso, este tipo de governo
costuma apresentar elementos de culto da personalidade. Habitualmente se
considera que seus expoentes clássicos são Júlio César, Oliver
Cromwell, Napoleão Bonaparte, Napoleão III e Otto von Bismarck. O
cesarismo também se caracteriza pela adoção de soluções militares para os
problemas políticos, recorrendo à guerra ou à imposição da vontade sobre os
adversários.”

Posto isso, faz-se necessário entender o que é a democracia de massa, é preciso


retroceder à gênese da democracia, e conforme nos esclarece a filósofa Hannah Arendt
(1995), em sua obra A vida do espírito e A ação humana (1995), onde versa sobre a
Ágora, onde discorre sobre o espaço público de deliberação política, como um espaço
frequentado pelos livres. Dessa forma, os homens saem dos seus espaços privados, onde
cuidam de seus assuntos pessoais e, na Ágora, dedicam-se ao cuidado daquilo que é
comum. Cuidam das condições que permitem o exercício de suas liberdades em seus
espaços privados.
Todavia, na atualidade esse exercício de liberdade, desde o avanço dos meios
virtuais de comunicação, não mais tem sido exercido em espaços privados. E o cidadão
que faz parte da massa, não se restringe exclusivamente ao homem de classe inferior,
mas sim um indivíduo comum, sem qualidade especial, por isso, um indivíduo
limitado. E de acordo a obra de Max weber e o conceito de democracia plebiscitária:
“O fator cesarista é inerente às democracias de massa (sobretudo pela
invenção do sufrágio) e pode ser controlado (seleção parlamentar) ou
aprofundado (seleção cesarista/presidencial) – “Em Estados de massas, este
elemento cesarista é inextirpável”.

Desse modo, a possibilidade se ascensão de líderes cesaristas em tempos de


democracia de massa ocorre devido ao fato de uma sociedade sentir-se ameaçada por
uma grave crise, assim, eis que surge um salvador, e este, se apresenta devidamente apto
para conduzir a sociedade para um novo momento de progresso. Destarte, acontece a
transferência da soberania do povo para a tal pessoa que a exercerá de forma
concentrada, esse fenômeno pode ser via aclamação, como por plebiscito, mantendo-se,
contudo, alguns órgãos de representação popular, como se pode salientar nesse breve
excerto. Vejamos:

“[...] toda espécie de eleição popular direta do mandatário supremo e, mais


além, toda espécie de poder político que se apoia na confiança das massas e
não do parlamento (...) jaz no caminho que conduz a estas formas 'puras' de
aclamação cesarista“. (MAX WEBER, 1980)

E ainda:
“A democratização ativa da massa significa que o líder político não é mais
proclamado candidato porque demonstrou seu valor num círculo
de honoratiores, tendo-se tornado um líder por causa de suas proezas
parlamentares, mas significa, sim, que ele adquire a confiança e a fé que as
massas depositam nele e em seu poder com os meios de demagogia de massa.
Em essência, isto significa uma mudança em direção ao modo cesarista de
seleção. Na verdade, toda democracia propende nesta direção. Afinal de
contas, a técnica especificamente cesarista é o plebiscito” (Parlamento e
governo na Alemanha reordenada). (MAX WEBER, 1980).

Importante dizer, que hodiernamente, muitas comunidades têm se comportado


de forma padrão, nos gostos, valores, e não se preocupam com esse efeito massivo, e
esse cidadão massa, é um indivíduo não têm a consciência do ser, portanto não possui
as condições necessárias para ser um dirigente de Estado, no entanto, as sociedades
em geral são formadas também por esse homem, que passou a dominar o cenário
político.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
De forma geral a explicação sobre a definição de Política, a relação entre
democracia e classes sociais e a possível a ascensão de líderes cesaristas em tempos de
democracia de massa, ficou possivelmente explicada da seguinte forma, o ser humano é
um ser naturalmente político, portanto, a política é inerente ao seu âmago. De outra
banda, o cidadão que pertence à pólis, não nasceu dentro de um sistema democrático, a
história da democracia no Brasil, é bem recente, considerando que a Constituição
Federal foi publicada em 1988.
Enfim, para acontecer a democracia, esta, nasce do clamor das classes sociais, do
povo, como afirma Max Weber (1980):
“[...] numa democracia o povo escolhe o líder no qual confia. O escolhido diz
então: ‘agora calem-se e obedeçam-me’. Povo e partido deixam então de ter
liberdade de interferir em sua atuação (...). Mais tarde o povo pode fazer o
julgamento. Se o líder tiver cometido erros – à forca com ele.” (1917, carta).

Nessa esteira, considerando que classe social é um grupo dentro de uma


sociedade que se diferencia de outros em decorrência de características econômicas,
políticas ou culturais, sabe-se que é devido a essa classe social sentir-se ameaçada por
uma crise, tem por desfecho a escolha de um suposto salvador dessa tribulação, e este,
teria por escopo conduzir a sociedade para um novo momento de ascensão social,
política, cultural, econômica, entre outros.
REFERÊNCIAS:

ARENDT, Hannah. A Condição Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Ed. Forense
Universitária, 2000.

ARENDT. Hannah. A vida do espírito: o Pensar, o Querer, o Julgar. 3. ed. Trad.


Antonio Abranches; César Augusto R. de Almeida; Helena Martins. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará, 1995.

ARENDT, Hanna. O que é política? Tradução de Reinaldo Guarany. Rio de Janeiro:


Bertrand Brasil, 2002. 240 p. 03.

Biografia de Abraham Lincoln. Disponível em:


<https://www.ebiografia.com/abraham_lincoln/> Acesso em: 12 jan. 2021.

Bolsonaro amplia orçamento dos militares e reduz o da educação. “Volta à idade das
trevas.” Disponível em
https://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2020/08/bolsonaro-orcamento-educacao-
militares/#:~:text=A%20proposta%20elaborada%20pelo%20Minist%C3%A9rio,R
%24%20108%2C56%20bilh%C3%B5es.&text=Desde%20o%20in%C3%ADcio%20de
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15 jan. 2021.

CESARISMO. Disponível em:


https://pt.wikipedia.org/wiki/Cesarismo#:~:text=Cesarismo%20(de%20J%C3%BAlio
%20C%C3%A9sar)%20%C3%A9,qual%20s%C3%A3o%20atribu%C3%ADdos%20tra
%C3%A7os%20heroicos. Acesso em: 15 jan 2021.

SELL, Carlos Eduardo. Democracia com liderança Max Weber e o conceito de


democracia plebiscitária. Disponível em: <
https://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/1758/1546 . Acesso em: 12 jan.
2021.

WEBER, Max. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4.


ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2009, vol. 1, p. 34.

___________. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4.


ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2009, vol. 1, p. 34.

WEBER, Max. 1980. “Parlamento e governo na Alemanha reordenada”. Os


pensadores. 2a ed. Sao Paulo: Abril Cultural.
____________. “Parlamento e governo na Alemanha reordenada”. Os pensadores.
2a ed. Sao Paulo: Abril Cultural.

____________. “Parlamento e governo na Alemanha reordenada”. Os pensadores.


2a ed. Sao Paulo: Abril Cultural.

TOURAINE, Alain, O que é democracia? 2ª edição, Petrópolis RJ: Vozes, 1996.

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