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8/10/2016

Curso Avanzado de Operaciones


Industriales de Ingenio

Sistema de Preparo da cana


GUATEMALA
16 a 18 de Agosto de 2016

paulo@delfini.com.br
+ 55 19 98166-7000

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8/10/2016

Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana

• Romper a estrutura da cana desagregando os tecidos


fibrosos
• Romper as células que armazenam o caldo
• Obter granulometria adequada para os tecidos fibrosos
• Aumentar a densidade da cana
• Homogeneizar o material: alimentação da moenda ou do
difusor, funcionamento do eletroímã, pedaços de cana não
desintegrados X perda no bagaço final

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Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana

• Romper a estrutura da cana desagregando os tecidos


fibrosos
• Romper as células que armazenam o caldo
• Obter granulometria adequada para os tecidos fibrosos
• Aumentar a densidade da cana
• Homogeneizar o material: alimentação da moenda ou do
difusor, funcionamento do eletroímã, pedaços de cana não
desintegrados X perda no bagaço final

Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana – Granulometria Adequada para o Processo

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Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana

• Romper a estrutura da cana desagregando os tecidos


fibrosos
• Romper as células que armazenam o caldo
• Obter granulometria adequada para os tecidos fibrosos
• Aumentar a densidade da cana
• Homogeneizar o material: alimentação da moenda ou do
difusor, funcionamento do eletroímã, pedaços de cana não
desintegrados X perda no bagaço final

Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana – Aumento da Densidade

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Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana

• Romper a estrutura da cana desagregando os tecidos


fibrosos
• Romper as células que armazenam o caldo
• Obter granulometria adequada para os tecidos fibrosos
• Aumentar a densidade da cana
• Homogeneizar o material: alimentação da moenda ou do
difusor, funcionamento do eletroímã, pedaços de cana não
desintegrados X perda no bagaço final

Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana – Homogeneizar

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Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana - Alimentação das moendas

Sistema de Preparo da Cana


Objetivos do Preparo da Cana – Pedaços de cana não desintegrados
no bagaço final

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

• Alimentação: pelo tambor e pelo rotor ou por gravidade


• Processo de desfibramento pode ser dividido em 2 fases:
• Impacto: antes da placa
• Placa desfibradora: impactos sucessivos (trabalho depende fortemente
da velocidade relativa de impacto, que pode ser otimizada em função
da configuração e disposição das barras transversais)
• Melhorias: comprimento da placa e configuração da placa para
maximizar a velocidade relativa entre a cana e o martelo

Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

Configuração do desfibrador X Desempenho


(fonte: SRI - Austrália)
• Velocidade periférica: efeito muito significativo, não linear
• Peso e tipo do martelo: efeito insignificante desde que
garantida cobertura igual na largura do rotor
• Disposição dos martelos: nenhuma diferença entre 6 e 8
linhas, com pequena melhoria do I.P. com 12 linhas e maior
dificuldade de alimentação

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

Configuração do desfibrador X Desempenho


(fonte: SRI - Austrália) - Continuação
• Configuração da placa desfibradora:
• Abertura: de 0 a 10 sem efeito, de 0 a 22 queda de 3,3
pontos no índice de preparo
• Comprimento: de 70 a 90º sem efeito significativo
• Tipo de nervura: melhor desempenho com 150 mm de
profundidade e 200 mm de espaçamento

Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

Impacto ∞ m x Vrel

Vrel = Vm – Vpx

Impacto ∞ m x (Vm – Vpx)

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Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

Impacto ∞ m x Vrel

Vrel = Vm – Vpx

Vpx = 0

Impacto ∞ m x Vm

OBS: com nervuras mais altas observa-se uma tendência de


aumento do tamanho médio das partículas

Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

Placa desfibradora
Austrália

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

Condições Operacionais X Desempenho


(fonte: SRI - Austrália) - Continuação
• Diâmetro do rotor: rotores maiores propiciam melhor
preparo
• Variedade da cana: pode ter efeito significativo (variações com
a mesma potência específica)
• Facas antes do desfibrador: efeito insignificante no preparo
final para desfibradores com I.P. > 80 %

Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

Condições Operacionais X Desempenho


(fonte: SRI - Austrália) - Continuação
• Desfibramento duplo: aumenta o preparo em proporção que
depende da I.P. inicial e da configuração do desfibrador
• Taxa de cana: nível de preparo e potência específica
(cv/tch) sem alterações significativas

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Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

• Rotação de trabalho: deve ser mantida a rotação e em


consequência a velocidade periférica de projeto
• A rotação não é uma variável de operação

PICADORES DESFIBRADORES
COP 8 COP 5
Vp=60 m/s Vp=60 m/s
630 rpm 630 rpm
diâmetro de giro = 1820 mm diâmetro de giro = 1832 mm
esteiras de bitolas maiores esteiras de bitolas maiores
COP 9 COP 6
Vp=60 m/s Vp=60 m/s
750 rpm 750 rpm
diâmetro de giro = 1515 mm diâmetro de giro = 1525 mm
esteiras de bitolas menores esteiras de bitolas menores

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

• Manutenção das facas e martelos

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Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador

• Taxa de desgaste: impurezas minerais, vegetais, tipo de


revestimento

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
• Comprimento das laminas e martelos
• Balanceamento das laminas e martelo
L1 L2

P1 P2

Centro de gravidade do martelo (Cg)


P1 x L1 = P2 x L2

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Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
• Ajuste da placa desfibradora

• Monitoramento da vibração do equipamento


• Reforma dos equipamentos na entressafra 25

Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
Manutenção completa de entressafra
• A frequência com que deve ser feita a manutenção completa dos
equipamentos de preparo depende de diversos fatores:
• Qualidade do serviço de manutenção anterior
• Quantidade de cana moída na safra
• Condições de carga dos equipamentos (tipo decana e uniformidade
da alimentação)
• Nível de vibração do equipamento (monitorado durante a safra)
• Modelo do picador e do desfibrador
• Para a manutenção completa o equipamento deve ser totalmente
desmontado para as inspeções de todos os seus componentes
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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
Rotor montado – eixo, suportes, eixos de oscilação, mancais, etc

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
Eixo principal

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
Eixo principal

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
Suportes internos – tolerâncias de projeto

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
Suportes internos – tolerâncias de projeto

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
Suportes internos – tolerâncias de projeto

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Sistema de Preparo da Cana


Mecanismo do preparo e Fatores de desempenho do desfibrador
Placa desfibradora – recuperação na Usina ou substituição

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Sistema de Preparo da Cana


Opções de instalação - HORIZONTAL

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Sistema de Preparo da Cana


Opções de instalação - VERTICAL

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Sistema de Preparo da Cana


Classificação dos Desfibradores
Velocidade de operação
• Velocidade periférica = 60 m/s (I.P. = 80 a 85 %)
• Potência específica: 28 a 32 cv/tfh (3,5 a 4,0 cv/tch)
• Velocidade periférica = 90 m/s (I.P. = 90 a 94 %)
• Potência específica: 44 a 80 cv/tfh (5,5 a 10 cv/tch)

Opções de instalação
• Horizontal (sobre a esteira metálica)
• Vertical (transferência de transportadores)

Não há nenhuma relação entre a forma de instalação e a


classificação do desfibrador
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Sistema de Preparo da Cana


Potência específica dos equipamentos de preparo
PICADORES E DESFIBRADORES
POTÊNCIAS ESPECÍFICAS - CONSUMO E INSTALAÇÃO (hp/tfh)
APLICAÇÃO TIPO V (m/s) CONSUMO INSTALAÇÃO*
COP-8 60 15 20
COP-9 60 15 20
NIVELADOR
FOL 60 14 16
SD-3 50 14 16
COP-8 60 28 32
PICADOR COP-9 60 28 32
SD-3 50 24 30
FOL 60 20 24
ALIMENTADOR
SD-3 20 24
DH-1 90 44 52
TONGAAT 90 44 52
MAXCELL 90 44 52
DESFIBRADOR
FIVES-LILLE 90 68 80
COP-5 60 28 32
COP-6 60 28 32
* Potência específica instalada com acionamento por turbina 37

Sistema de Preparo da Cana


Arranjo mais usual no Brasil

Total
70 hp/tfh
(56 hp/tfh)

KNIFE 1 (14 hp/tfh) KNIFE 2 (28 hp/tfh)


• Niveladora Utilizada para iniciar o preparo
• Altas capacidades com cana inteira Lâminas oscilantes

SHREDDER (28 hp/tfh)


• Martelos oscilantes
• Velocidade de 60 m/s – Índice de preparo de 80 a 85 %
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Desfibrador pesado vertical

Total
106 hp/tfh
(92 hp/tfh)

KNIFE 1 (14 hp/tch) KNIFE 3 (20 hp/tfh)


• Niveladora • Alimentadora do shredder
• Altas capacidades com cana inteira • Laminas oscilantes
KNIFE 2 (28 hp/tfh) SHREDDER (44 hp/tfh)
• Utilizada para iniciar o preparo • Martelos oscilantes
• Lâminas oscilantes • Velocidade de 90 m/s
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• Índice de Preparo > 90 %

Sistema de Preparo da Cana


Desfibrador pesado horizontal

Total
86 hp/tfh
(72 hp/tfh)

KNIFE 1 (14 hp/tfh) KNIFE 2 (28 hp/tfh)


• Niveladora Utilizada para iniciar o preparo
• Altas capacidades com cana inteira Lâminas oscilantes

SHREDDER MAXCELL (44 hp/tfh)


• Martelos oscilantes
• Velocidade de 90 m/s – Índice de preparo > 90 %
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Sistema de Preparo da Cana


Desfibrador pesado horizontal (Fives-Lille)

SHREDDER (68 hp/tfh)


• Martelos oscilantes
• Velocidade de 90 m/s
• Índice de Preparo > 90 %
• Opera com cana inteira ou picada

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Sistema de Preparo da Cana


Desfibrador vertical sem picador – para operação com cana picada

SHREDDER (38 hp/tfh)


• Martelos oscilantes
• Velocidade de 75 m/s
• Índice de Preparo = 83 a 88 %
• Instalação para 100% de cana
picada
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Sistema de Preparo da Cana


Desfibrador pesado vertical sem o picador alimentador

SHREDDER (44 hp/tfh)


• Martelos oscilantes
• Velocidade de 90 m/s
• Índice de Preparo > 90 %
• Instalação para 100% de cana picada
• Alternativa em fase de avaliação

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Sistema de Preparo da Cana


Consumo específico de energia no preparo (hp/tfh) - Resumo
Total
70 hp/tfh (56 hp/tfh)
COP-5

Total
106 hp/tfh (92 hp/tfh)
DH / Tongaat
Total
86 hp/tfh (72 hp/tfh)
COP-10 / Maxcell

Total
68 hp/tfh
Fives-Lille
Total
Total 44 hp/tfh
38 hp/tfh DH com espalhador
DVU-75 m/s
44

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Sistema de Preparo da Cana


Opções de desfibradores de cana no mercado brasileiro
OPÇÕES DE DESFIBRADORES DE CANA NO MERCADO
VELOCIDADE I.P.
TIPO INSTALAÇÃO ROTOR VANTAGENS DESVANTAGENS
(m/s) (%)
CONSUMO DE ENERGIA SÓ PARA MOENDAS
DESGASTE PICADOR ANTES (1)
COP-5/6 60 HORIZONTAL SEXTAVADO 80 A 85
INSTALAÇÃO
MANUTENÇÃO
APLICAÇÃO MOENDAS CONSUMO DE ENERGIA
APLICAÇÃO DIFUSORES MAIOR DESGASTE
DH/TONGAAT 90 VERTICAL OITAVADO 90 A 94 PICADOR ANTES (2)
INSTALAÇÃO
MANUTENÇÃO
APLICAÇÃO MOENDAS CONSUMO ENERGIA
COP-10 APLICAÇÃO DIFUSORES MAIOR DESGASTE
90 HORIZONTAL OITAVADO 90 A 94 INSTALAÇÃO PICADOR ANTES (1)
MAXCELL
MANUTENÇÃO
APLICAÇÃO MOENDAS CONSUMO ENERGIA
APLICAÇÃO DIFUSORES MAIOR DESGASTE
CANA INTEIRA E PICADA VELOCIDADE ESTEIRA
FIVES-LILLE 90 HORIZONTAL OITAVADO 90 A 94
SEM PICADORES
INSTALAÇÃO
MANUTENÇÃO
CONSUMO ENERGIA SÓ PARA MOENDAS
CANA INTEIRA OU PICADA VELOCIDADE ESTEIRA
FIVES-LILLE 75 HORIZONTAL SEXTAVADO 83 A 87 SEM PICADORES
INSTALAÇÃO
MANUTENÇÃO
APLICAÇÃO MOENDAS SÓ CANA PICADA
APLICAÇÃO DIFUSORES CONSUMO ENERGIA
DVU 90 VERTICAL OITAVADO 90 A 94 SEM PICADORES MAIOR DESGASTE
SEM ESTEIRA METÁLICA
INSTALAÇÃO
SEM PICADORES SÓ CANA PICADA
SEM ESTEIRA METÁLICA SÓ PARA MOENDAS
SEXTAVADO 80 A 85
DVU 60/75 VERTICAL INSTALAÇÃO
OITAVADO 83 A 87 45
CONSUMO DE ENERGIA
MENOR DESGASTE

Sistema de Preparo da Cana


Opção de Preparo X Processo de Extração

SISTEMA DE PREPARO PARA O PROCESSO DE MOAGEM

•Caldo disponível para deslocamento X extração do 1ºT (I.P. =

80 a 85 % X Extração 1º T = 70 a 75%)

• Importância do tamanho médio das partículas (Alimentação)

• Moendas continuam o processo de ruptura das células

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Sistema de Preparo da Cana


Opção de Preparo X Processo de Extração
QTDE TERNOS
USINA SAFRA CANA
ENSAIOS 1 2 3 4 5 6
São Martinho
11 85,5 93,7 96,7 98,1 98,8 99,3 99,5
83/84
Barra Grande
9 85,2 93,2 95,8 97,3 98,5 98,9 99,4
83/84
São Martinho
81 83,0 91,7 95,4 97,1 98,1 98,8 99,3
84/85
Barra Grande
33 83,8 93,3 96,2 97,4 98,8 99,3 99,7
84/85
Bonfim
30 89,4 95,1 97,5 98,5 99,0 99,2 99,6
84/85

% CÉLULAS ROMPIDAS - CANA / TERNOS

100,0

98,0

96,0
ÍNDICE DE PREPARO

94,0

92,0

90,0 SM 83/84
BG 83/84
88,0 SM 84/85
BG 84/85
86,0
BF 84/85
84,0

82,0

80,0
CANA / TERNOS

Sistema de Preparo da Cana


Opção de Preparo X Processo de Extração

SISTEMA DE PREPARO PARA O PROCESSO DE DIFUSÃO

•Disponibilizar a maior quantidade possível de caldo I.P. > 92 %

• Caldo disponível para lixiviação X extração do difusor

• Importância do tamanho médio das partículas (Percolação)

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Sistema de Preparo da Cana


Opção de Preparo X Processo de Extração

• Para o processo de moagem I. P. entre 80 a 85 % é suficiente para se


atingir níveis de extração satisfatórios, portanto desfibradores com
velocidade periférica de 60 m/s podem ser utilizados
• Para o processo de moagem, as instalações sem picadores de cana,
tem sido feita com desfibradores de pelo menos 75 m/s, havendo um
certo receio de nestes casos utilizar o de 60 m/s
• Para o processo de difusão I.P. acima de 90 a 92 % é imperativo para se
obter níveis de extração satisfatórios, portanto desfibradores com
velocidade periférica de 90 m/s devem ser utilizados

Sistema de Preparo da Cana


Determinação do Índice de Preparo
Cana Preparada
PCA – Pol em Células Abertas
Representa o porcentual de
células rompidas na cana
preparada

PCA –Relação leituras de Pol do


agitador e digestor e
correção da diluição pelo
PCA = 85 x 100 = 85% teor de fibra na cana
100
PCA = 85%
Representação esquemática do PCA
na cana preparada 50

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Sistema de Preparo da Cana


Determinação do Índice de Preparo

Agitador

Digestor

Sistema de Preparo da Cana


Determinação do Índice de Células Rompidas nos Bagaços
Bagaço
PCAA – Pol em Células Abertas
Acumulado
Representa o percentual de células
rompidas no bagaço de cada terno
PCA – Pol em Células Abertas no
Bagaço
PCA = 19 x 100 = 76%
25
E – Extração acumulada (caldo já
extraído  células vazias)
E = 75 %
25 células com caldo
19 células abertas com caldo PCAA = E + [(100 – E) x (PCA / 100)]
75 células vazias – caldo já extraído
PCAA = 75 + [(100 – 75) x (76 / 100)]
Representação esquemática do PCAA = 94 %
PCAA no bagaço 52

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Sistema de Preparo da Cana


Determinação do Índice de Preparo da Cana - Metodologia
Inicialmente a relação r era
o valor do Índice de Preparo

Posteriormente considerou-
se uma correção em função
das diluições diferentes que
ocorrem nos 2 aparelhos e
da variação da quantidade
de caldo devido a teores de
fibra diferentes

Com a correção, o
I.P. corrigido < r (de 2 a 3
pontos percentuais)

Fonte: CTC – Manual Controle Químico


da Fabricação de Açúcar – Capítulo 4 53

Sistema de Preparo da Cana


Determinação do Índice de Preparo - Exemplo

Fonte: CTC – Manual Controle Químico da


Fabricação de Açúcar – Capítulo 4 54

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Sistema de Preparo da Cana


Determinação do Índice de Preparo - Exemplo

Fonte: CTC – Manual Controle Químico da


Fabricação de Açúcar – Capítulo 4 55

Sistema de Preparo da Cana


Determinação do Índice de Preparo - Exemplo

Fonte: CTC – Manual Controle Químico da


Fabricação de Açúcar – Capítulo 6 56

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Sistema de Preparo da Cana


Determinação do Índice de Preparo - Exemplo

Fonte: CTC – Manual Controle Químico da


Fabricação de Açúcar – Capítulo 6 57

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