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IDEALIZAÇÃO
COORDENAÇÃO
ELABORAÇÃO
REVISÃO
ILUSTRAÇÃO
Eduardo Cacere
Fellipe Arias Estrada
PREFÁCIO
Existem tesouros que não tem valor monetário mas que representam
grandes fortunas na vida de uma pessoa. A Ordem Demolay é uma dessas coisas. A
Ordem te abraça como uma amiga, se torna sua família e te acompanha por toda sua
jornada na Terra.
Murillo G. Ferrarez
Presidente da Comissão de Ritualistica Estadual
2016/2018
INTRODUÇÃO
Estimado irmão, seja bem vindo à Ordem DeMolay! Agora você faz
parte de uma família de cerca de 8 milhões de pessoas ao redor do mundo, sendo
mais de 52 mil membros registrados apenas no Brasil!
Apesar de ser uma das maiores organizações juvenis do mundo, o mais
importante para nós não é a quantidade, e sim a QUALIDADE desses DeMolays. E foi
com esse critério qualitativo que você foi indicado para a Ordem, aprovado por seus
irmãos e finalmente chegou até aqui, após passar por rigorosos processos seletivos.
Saiba que você é muito importante para a nossa Ordem e que contamos
com você como nosso irmão, assim como queremos que conte conosco para o que
precisar!
Nesse primeiro contato com a Ordem DeMolay, recomenda-se o estudo
desta apostila, pois nela está a base para que você possa assimilar o que acontece em
nossas reuniões.
A apostila se divide em dois guias: o primeiro é um guia de
conhecimentos básicos e traz em si as lições primárias para todo aquele que integra a
Ordem. Contém o mínimo que um DeMolay deve saber. O segundo é o guia de
conhecimentos aprofundados. É destinado àqueles irmãos que não se contentam
com o básico, pois são insaciáveis no saber e querem absorver sempre mais.
O conhecimento estará sempre ao seu alcance, basta querer absorvê-lo.
Você perceberá que na medida em que se aprofundar nos estudos, mais interessante
será a reunião, pois você passará a compreender também seu simbolismo, que é
muito profundo e interessante.
Você terá acesso ao calendário e aos telefones dos membros ativos,
para que possa acompanhar as reuniões com assiduidade.
A internet também disponibiliza um vasto material de estudo, porém é
preciso cautela, pois algumas fontes não são confiáveis. Veja algumas fontes
confiáveis:
Existem ainda várias outras páginas e grupos, mas os oficiais são estes.
Com relação aos demais, tenha sempre atenção ao que for dito, pois não são oficiais.
SUMÁRIO
1. PRIMEIROS PASSOS…................................................................................ 10
9. O COMPORTAMENTO DE UM DEMOLAY................................................... 45
9.1 Código de Ética e Conduta ...................................................................... 45
9.2 Os sagrados princípios da Ordem ............................................................ 46
9.3 Compromissos ........................................................................................ 47
9.3.1 Dias Obrigatórios de um DeMolay ........................................................... 48
CAPÍTULO 1
PRIMEIROS PASSOS
Existem ainda outras práticas que são adotadas no Capítulo e que serão
aprendidas aos poucos, conforme você frequentar as reuniões. No entanto, certas
posturas comportamentais devem ser adotadas a partir do primeiro momento como
DeMolay, por exemplo:
Jamais trair o juramento DeMolay ou revelar segredo a profano ou a quem
esteja impedido de conhecê-lo;
Não discutir sobre o comportamento de algum DeMolay na presença de um
não iniciado;
Seguir as sete virtudes cardeais e o juramento DeMolay;
Observar a pontualidade nas reuniões e eventos DeMolay;
Não utilizar o nome da Ordem com o objetivo de obter vantagem ou se
destacar;
Não organizar eventos ou apresentações utilizando o nome da Ordem sem
permissão do Conselho Consultivo;
Não usar da palavra ou proferir comentários sem prévia autorização;
Não trabalhar com desleixo nas cerimônias ou sem as formalidades exigidas
pelos rituais;
Não alegar a presença em trabalhos ritualísticos para se justificar perante o
mundo profano;
Não se indispor com Irmão em razão de culto, cor ou raça;
Jamais negar socorro a Irmão em perigo, podendo prestá-lo.
CAPÍTULO 2
O QUE É A ORDEM DEMOLAY?
Grande Grande
Conselho A Conselho B
(Estadual) (Estadual)
CAPÍTULO 3
HISTÓRIA DA ORDEM DEMOLAY
Tio Land pediu a um grande amigo e líder Maçom para escrever o Ritual,
Frank Arthur Marshal, escritor editorial do Jornal de Kansas City.
Land providenciou a filosofia e princípios para serem embutidos no
ritual, e Marshal forneceu a imaginação e a habilidade de escrever. O resultado foi o
Grau Iniciático e o Grau DeMolay.
O Ritual é eterno, pegando os principais pontos de uma vida boa e de
caráter e presenteando-os em um significativo caminho. Os Rituais foram utilizados
pela primeira vez em 1919, e hoje eles continuam basicamente os mesmos. Em
essência, é o mesmo em todos os Capítulos DeMolay do mundo.
O primeiro uso dos Oficiais Capitulares, como nós conhecemos hoje, foi
em 16 de Setembro de 1919. Averill C. Tatlock foi o Mestre Conselheiro; Harry A.
Carpenter, o 1º Conselheiro, Louis G. Lower, o 2º Conselheiro. Esses títulos, e a
expansão do número de Oficiais, foi diretamente resultado do Ritual DeMolay escrito
por Frank A. Marshal.
O Ritual foi completado e usado como trabalho de grau pela primeira
vez no Templo do Rito Escocês em Kansas City em 27 de Setembro de 1919. Na
reunião regular de 2 de Dezembro de 1919, Louis G. Lower, o primeiro DeMolay, foi
eleito Mestre Conselheiro. Ele foi instalado em 23 de Dezembro de 1919.
Por todo o narrado, é inegável que a busca pelo aprimoramento
Existem três importantes nomes, que fazem parte dos primórdios da Ordem
DeMolay, e que todo DeMolay, deve conhecer. A seguir falaremos um pouco sobre cada um
deles.
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CAPÍTULO 5
AS SETE VIRTUDES CARDEAIS
A palavra virtude tem origem do latim “virtvs”, que significa força viril.
Conceitualmente, virtude é uma qualidade moral particular, ou seja, é a disposição de
um indivíduo de praticar o bem. Não é apenas uma característica, trata-se de uma
verdadeira inclinação. As virtudes são todos os hábitos constantes que levam o
homem para o caminho do bem. Há diferentes usos do termo, que estão
relacionados com a força, a coragem, o poder de agir, a eficácia ou a integridade da
mente.
Virtude é um conceito que remete para a conduta do ser humano,
quando existe uma adaptação perfeita entre os princípios morais e a vontade
humana. Há virtudes intelectuais, que são ligadas à inteligência e as virtudes morais,
que são relacionadas com o bem.
A virtude intelectual consiste na capacidade de aprender com o diálogo
e a reflexão em busca do verdadeiro conhecimento. A virtude moral, por sua vez, é a
ação ou comportamento moral, é o hábito que é considerado bom de acordo com a
ética. A ideologia da Ordem DeMolay é baseada em sete virtudes cardeais, ou seja, as
qualidades bases para formação do caráter do jovem.
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túmulo. Os sábios chamavam este amor de ‘ágape’, amor sem nenhuma outra razão,
se não a de existir.”.
Por um ato de amor duas pessoas se unem e continuam a obra do
Criador, juntando sementes que fertilizam, gerando o milagre da vida. A concepção é
um ato que independe da vontade de quem o pratica e muito menos do ser criado.
Assim todos os seres vivos nascem, tendo nos pais a junção de dois opostos, dos
quais todos são filhos. Portanto a fecundação é um ato único e imutável, trazendo
dentro de si todas as características básicas e fundamentais de cada ser. Após este
ato sagrado da fecundação, entra em desenvolvimento, lento e gradual, mas perfeito,
de onde em pouco tempo o nascimento se dá e alguém passa a existir. Assim se torna
filho, pois a vontade de dois seres, a quem se deve a vida, se fez presente, a quem se
presta tributos por toda uma existência.
O desenvolvimento faz com que se passe a conhecer os pais,
respeitando-os, pais que não são escolhidos, mas que são amados pelas relações
cotidianas, sendo as primeiras pessoas conhecidas e amigas. Todas as virtudes e
limitações (riqueza ou pobreza) dos pais o dia-a-dia revela, e os filhos adaptam-se e
convivem formando um lar, uma família, onde todos se defendem e se amam.
Os pais mantêm seus filhos até que os mesmos possam se manter,
consumindo a si mesmo para que os filhos tenham a plenitude da vida. Neste afã
perdem a vitalidade, mas enquanto vivos estão ao redor dos filhos com toda
dedicação e apoio. Por mais miserável que um filho possa ser, para os pais é a melhor
pessoa.
Amar os pais e a família é atributo natural de todos os filhos, que tem
como recompensa única, ser bom filho, coroando a existência pela felicidade de ter
sua família feliz.
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próprias atividade diárias. Que esta joia resplandeça com mais brilho até o dia de
vossa perfeição.”.
A Cerimônia da Luz nos diz que “A segunda vela é o emblema da
reverência por tudo àquilo que é sagrado. Um jovem atravessando o limiar da Ordem
DeMolay pela primeira vez, professa uma profunda e permanente fé, em um vivo e
verdadeiro Deus. Sem esta inabalável fé e a graça de nosso Pai Celestial, nossos
trabalhos seriam em vão.”.
A harmonia da Natureza com os incontáveis planetas e todos os seres
habitantes do Universo, com bilhões de anos, evoca e torna presente o Pai Celestial
que tudo criou e cuida para que nada falte. Diante de tal quadro a reverência por
tudo que é sagrado, nos torna minúsculos seres diante da grandiosidade do Universo
que nos rodeia. O ato de ajoelharmos mostra o reconhecimento por algo que está
além da própria compreensão, mas as evidências do Ser maior se faz presente e
reconhecemos o bem que Ele nos deu.
Trabalhar para manter este equilíbrio perfeito nos leva a reconhecer
que o Universo nos pertence e a ele devemos nos dedicar. A religião, seja ela Cristã,
Budista, Islâmica ou qualquer outra , traz em sua filosofia a busca desta perfeição,
através da Liturgia, da exegese da Doutrina e dos seus símbolos maiores, a visão
Divina do Criador em relação à criatura.
Buda sentado representa o estado de reflexão, que é à volta sobre si
mesmo, para buscar a identificação de tudo que o cerca e elevar através de sua
sublimação a projeção do ser Maior, que é Deus. Cristo na Cruz com os braços
abertos demonstra o amor por toda a criação do Pai, marcando a intercessão
horizontal e a vertical, o encontro do Espiritual com o material, provocando a
elevação da matéria em direção ao espírito sobrenatural. Esta visão do sagrado e do
místico nos leva à oração, único meio de nos encontrar com o Pai.
A reverência é uma posição de humildade e respeito à grandeza do Pai
Celestial, levando-nos à abertura e ao desprendimento, nos predispondo a servir ao
Pai Celestial e à humanidade, para crescermos juntos com nossos semelhantes e com
o meio em que vivemos, sem nada destruir, mas sim construir um mundo melhor
para nós e para toda a humanidade, reconhecendo nossa capacidade e nossa
limitação, provando que além do Universo existe algo que está acima da existência
efêmera. Assim, ao reverenciarmos as Coisas Sagradas, que estão acima de nossa
compreensão, reconhecemos nossa grandeza e pequenez, mas prestando um tributo
ao Pai Celestial.
5.3 Cortesia
dessa lista – a cortesia para com nossos pais, os desconhecidos, os velhos; para com
todas as mulheres, com nossos amigos, com todos aqueles com quem tratamos.
Todos somos culpados quando não dispensamos amabilidade para os amigos, e
mesmo aos desconhecidos, e ainda mais quando em nossas casas, deixando de lado
aquela cortesia, gentileza e consideração que são o fundamento das classes sociais.
Nenhum homem, jovem ou velho, é realmente educado se não é cortês e cuja
cortesia não é natural sendo esta artificial e mentirosa.”.
Na Cerimônia da Luz nos é dito que: “A terceira vela representa a
cortesia, uma cortesia que transcende as amizades; que alcança os desconhecidos, os
mais velhos e todos os homens. É esta cortesia que traz um sentimento caloroso, e
um sorriso que torna esta vida mais agradável para o próximo, pois ilumina o
caminho diante de nós.”.
A intercessão com o meio em que vivemos, reconhecemos o meio físico
e social onde estamos, nos proporciona segurança e ao mesmo tempo passamos a
respeitar tudo e todos pelo conhecimento, pois não gostamos daquilo que não
conhecemos, portanto o estudo do nosso meio geográfico e social nos torna
inteirados de tudo que precisamos para a própria sobrevivência e também lutar pela
manutenção e melhoria dos outros que nos cercam.
O estudo das ciências em geral, tais como matemática, geometria,
história, religião, filosofia, sociologia, etc. concretiza nossa formação particular, para
que tenhamos uma visão global do homem e do Universo.
A estrutura familiar é a base fundamental da formação do caráter de
cada um, portanto a família, como célula mater, nos coloca no meio social, aonde
vamos nos relacionar cultural e socialmente, marcando nosso comportamento
individual que é marcado pelo respeito mútuo, vendo em cada ser a imagem perfeita
do Pai Celestial.
A educação é que nos traz o conhecimento e nos satisfaz pessoal e
socialmente, além de nos elevar a uma visão perfeita de tudo que precisamos para
respeitar os outros e a nós mesmos, nos dando capacidade de ter um tratamento de
respeito, sem desprezarmos nada e ninguém, levando-nos ao conhecimento de
nossos próprios limites, onde não interferimos no espaço do outro e reconhecemos
que tudo é bom - nós é que precisamos ser melhores.
5.4 Companheirismo
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humana e é exemplo a ser emulado. Nenhum homem, jovem ou velho, pode ter mais
honra do que se considerar realmente amigo de alguém e ser digno da confiança
total dessa pessoa. A Coroa da Juventude não estaria completa sem a joia que
representa esta esplendida virtude.”.
A Cerimônia da Luz nos diz que: “A quarta vela, no centro de nossas
sete, representa simbolicamente o companheirismo. Milhões de jovens como nós, já
se ajoelharam neste Altar simbólico e se dedicaram aos mesmos elevados princípios
de boa filiação e boa cidadania. Enquanto permanecemos fiéis a essas promessas,
enquanto existir a Ordem DeMolay – seremos um.”.
O homem como animal social necessita de convivência, pois sozinho se
brutaliza e se anula, portanto a simpatia é que atrai para a vida em comunidade. A
dependência direta e indireta que o homem tem um do outro força a busca de
associações que os une em torno dos objetivos comuns.
O companheirismo se forma pela convivência, formando o
entrosamento, pois companheiro é alguém que está comigo, alguém que se conhece
e em quem se pode confiar. Nesta interação em torno de objetivos comuns sendo o
ideal mútuo, formamos uma associação de interesses com objetivos únicos, onde o
reconhecimento e a ajuda mútua nos levam a uma troca de conhecimentos íntimos,
nos ligando através do compromisso firmado, demonstrando que juntos somos
capazes de realizar nossa vida e consequentemente a dos que nos cercam, pois
quando fazemos o bem, ele já não mais nos pertence, mas sim a toda comunidade.
O companheiro é alguém com quem posso contar em qualquer
situação, assim a completa interação passa a fazer parte da vida e assim fazemos a
história, não só de sua própria vida, mas de toda a humanidade. Juntos nós
somamos, formando um todo indivisível, marcando o ideal pelo qual nos unimos.
5.5 Fidelidade
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5.6 Pureza
um corpo puro é o melhor preparo para uma maioridade pura, da qual dependerá
uma cidadania pura”.
Já a Cerimônia da Luz nos diz que “A Sexta vela é símbolo da pureza,
não a pureza de corpo, a qual todos praticamos, mas a pureza de todo pensamento,
palavra e ação. Somente puro, pode um DeMolay ser digno representante da pureza
de nossos ensinamentos.”.
O código de moral impõe aos menos avisados uma lei rígida sobre
pureza que foge à naturalidade dos seres, sendo esta artificial e sem nenhuma
consequência prática. O esoterismo preconiza pureza como um estado de consciência
limpa e esclarecida, sem que haja qualquer complexo de culpa, levando o indivíduo a
estar bem consigo mesmo, mantendo um espírito elevado acima de mera aparência,
manifestando em sua relação social, total ausência de preconceito, onde se vê
claramente que tudo é bom, correto e perfeito. Esta visão de transparência é como a
perfeição do espelho, que retrata tudo qual é, sem alterar nada.
O meio social exige que se tenha uma postura correta, desde o
comportamento até o traje que se usa. Se está no cinema, é espectador, no trabalho,
trabalhador, na escola, estudante, no grupo, um participante, sendo que qualquer
mistura foge aos princípios e gera confusão social e mental.
O corpo é a morada do espírito, portanto respeitá-lo é a única forma de
tê-lo forte e sadio, assim também os dos outros devem ser respeitados, levando a
uma aceitação total de minha compleição física, mantendo a aparência de minha
própria identidade. Se não o respeito e o apresento mal, de maneira alguma posso
querer que os outros o respeite e o trate bem.
Tudo que existe em mim é para meu uso e bem estar, nada é supérfluo
ou motivo de vergonha. O todo é para ser conhecido e estudado sem preconceito
pornográfico, que mantém parte do corpo como indesejável, ou menos necessário.
Ser puro não significa ser místico, pois o místico abomina parte do corpo e o puro o
respeita por conhecimento.
A pureza das palavras provém de um conhecimento basilar, pela
formação de um caráter perfeito, isto é, toda e qualquer expressão está dentro de
um contexto, sem avançar sinal e mantendo o respeito ao ambiente em que se está.
5.7 Patriotismo
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CAPÍTULO 6
SÍMBOLOS INSTITUCIONAIS
6.1 Brasão
6.1.2 Rubis
Os 10 rubis que ornam o brasão da Ordem são inicialmente o símbolo
dos 10 integrantes iniciais da Ordem, ou seja, Tio Frank Sherman
Land, Louis Lower e seus oito amigos, tanto que antigamente
eram pérolas, e conforme os fundadores foram morrendo, se
transformaram em rubis. Além disso, os rubis são pedras
preciosas de alto valor. Representam nesta simbologia que o exemplo dos homens de
bem é mais valoroso para um DeMolay que qualquer outro valor que ele possa
encontrar na sociedade. Por isso a atribuição da simbologia do Brasão aos seus 10
fundadores.
6.1.3 Diamantes
O diamante é uma pedra raramente encontrada na
natureza, e que somente tem valor se lapidada. Além do mais, a
maioria dos diamantes não podem ser lapidados, atribuindo um valor
ainda maior aqueles que o podem ser.
Assim, no Brasão da Ordem os quatro diamantes simbolizam que aquele
que porta o Brasão lapidou a pedra bruta, ou seja, transformou-se num homem que
superou seus instintos e a sociedade para se tornar uma joia rara, pelo estudo,
dedicação e aplicação dos princípios a que se propôs.
Além do mais, o diamante central está na forma de um losango - um
quadrilátero de quatro lados iguais - com dois ângulos agudos e dois obtusos,
significando com seus lados os quatro cantos do templo (Leste, Norte, Oeste e Sul), e
com seus dois ângulos agudos e dois ângulos obtusos o alfa e o ômega, o início e o
fim de nossas cerimônias.
MC
1C C 2C
1D PB E 2D
1M O H T 2M
7P 6P 5P 4P 3P 2P 1P
6.1.9 O elmo
Um elmo é uma peça que os cavaleiros utilizavam como um capacete,
peça de armadura medieval que protegia a cabeça. Para a Cavalaria Medieval era o
símbolo de nobreza dos cavaleiros, pois representavam sua bravura e coragem no
campo de batalhas.
De maneira muito interessante, o elmo é o símbolo que está sobre
todos os outros no Brasão da Ordem. Está virado em direção ao
Norte, se posicionarmos o Brasão no solo da Sala Capitular. O
fato de ser o símbolo mais alto do Brasão é por que de todos
os outros símbolos depende a existência do Brasão. Somente
se todos os princípios abaixo dele estiverem e forem reais no
DeMolay é que existirá seu verdadeiro elmo, ou seja, o Caráter.
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Não é que o Elmo seja mais importante, mas dele se origina a ramificação dos
elementos que compõe o Brasão até a sua base.
O fato de estar olhando para o norte, significa que quem usa o brasão
DeMolay não tem medo de encarar seus desafios de frente, já que o norte, como já
foi dito é o campo de batalha.
Os elmos eram utilizados para proteger as cabeças dos combatentes,
sendo que nosso real elmo atualmente é a filosofia da Ordem DeMolay, nos
protegendo a mente enquanto estamos no mundo profano, a fim de nos manter
firmes nos campos de batalha contemporâneos.
6.2 Bandeira
6.3 Hino
Nosso hino também nos liga como DeMolays. Ele foi composto pelo
irmão Fábio Batista Lara, do Capítulo Eugênio Mancuelo Nº 364, da cidade de
Guarapuava, no Estado do Paraná. Sua letra é a seguinte:
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CAPÍTULO 7
A ORDEM DEMOLAY E A MAÇONARIA
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CAPÍTULO 8
ORGANIZAÇÕES AFILIADAS
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espiritual.
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Cada Grande Mestre Estadual poderá indicar 01 (um) membro por Capítulo da
sua Jurisdição para receber a Honraria ao ano, porém cabe ao Conselho Consultivo a
indicação preliminar do membro do Capítulo.
O Formulário de Nomeação de Honra, é disponibilizado pelo Supremo
Conselho, deve ser preenchido com a correta qualificação do candidato, cabendo ao
Supremo Conselho, autoridade que confere o Grau, referendar a indicação.
É necessário, além dos emolumentos referentes ao Diploma, e que se adquira
antecipadamente as joias próprias do Grau, ou seja, o Anel e o Colar.
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Capítulo 9
O COMPORTAMENTO DE UM DEMOLAY
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9.3 Compromissos
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SUMÁRIO
1. OS PRIMÓRDIOS DA ORDEM DEMOLAY ......................... ....................... ... . 53
1.1 A origem da Ordem DeMolay no Brasil ...................................................... 55
1.2 A fundação do SCODRFB ............................................................................ 55
2. A INICIAÇÃO ................................................................................................ 57
2.1 O ritual de iniciação ................................................................................... 57
2.1.1 O que é iniciação? ....................................................................................... 57
2.1.2 Qual é a importância da iniciação? ............................................................. 58
2.1.3 O que é um irmão iniciático? ...................................................................... 60
2.1.4 Qual é a diferença entre um iniciático e um forasteiro? ............................. 60
2.1.5 A confiança nos irmãos ............................................................................... 61
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4.2.8 Primeiro Mordomo ..................................................................................... 77
4.2.9 Segundo Mordomo ..................................................................................... 78
4.2.10 Capelão .................................................................................................... 78
4.2.11 Hospitaleiro .............................................................................................. 79
4.2.12 Mestre de Cerimônias .............................................................................. 79
4.2.13 Porta Bandeira.......................................................................................... 80
4.2.14 Orador ...................................................................................................... 80
4.2.15 Sentinela .................................................................................................. 80
4.2.16 Preceptores .............................................................................................. 81
4.2.17 Organista .................................................................................................. 82
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7.5 Os hinos e a Bandeira Nacional ................................................................103
7.6 Organista .................................................................................................104
7.7 Orador .....................................................................................................104
7.8 Sentinela .................................................................................................104
7.8.1 Alguém pode garantir pelo irmão que está de pé? .................................. 105
7.8.2 O momento das batidas .......................................................................... 105
7.8.3 Uso de espadas........................................................................................ 105
7.9 Gravações e fotos em reuniões secretas ................................................105
7.10 Apuração dos votos nas eleições capitulares .........................................106
7.11 Cerimônia de instalação dos oficias do Capítulo.....................................106
7. 13 Cartão de proficiência ...........................................................................107
7. 14 Orações.................................................................................................107
9 REFLEXÕES..................................................................................................110
9.1 Um deficiente físico pode iniciar na Ordem DeMolay? .............................110
9.2 Um homossexual pode iniciar na Ordem DeMolay? .................................110
9.3 Um ateu pode iniciar na Ordem DeMolay? ..............................................111
9.4 Alguém que não morreria pelo seu país pode iniciar na Ordem
DeMolay..................................................................................................... 111
9.5 Sete Virtudes são suficientes?..................................................................112
9.6 O que nos faz puro? .................................................................................112
10 SINDICÂNCIA ............................................................................................114
10.1 O que o “estranho” precisa ter para ser um DeMolay? ..........................114
10.2 Quem pode integrar a comissão de sindicância? ....................................115
BIBLIOGRAFIA ...............................................................................................117
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CAPÍTULO 1
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CAPÍTULO 2
A INICIAÇÃO
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CAPÍTULO 3
SIMBOLOGIA
3.1 As capas
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3.3 O Malhete
O malhete tem forma análoga a letra Tau (T.), chamado também de crux
commissa ou cruz de Santo Antônio.
Os Vikings carregavam amuletos em forma de martelo e traçavam no ar
um Tau em sinal de consagração ou de benção. O Tau é o caminho da inteligência
admistrativa, sendo assim denominado por que dirige e associa em todas as suas
operações os sete planetas, mesmo estando todos eles em seus devidos cursos. Se
ligarmos esta compreensão a Sala Capitular, os oficias que portam o Tau (malhete)
são os Conselheiros, pois assim eles têm o poder de nos unir aos mestres de nossa
corrente astral (Pai Celestial).
Concluindo o malhete é o símbolo que nos une em pensamento
enquanto estamos separados, pedindo que nos envolvamos no misterioso trabalho
de nossa Ordem. Concentram as atenções e os pensamentos. Representam os graus
de nossa Ordem.
O Malhete, por ser análogo ao Tau, é tido como o "Palácio da Santidade que
sustém todas as coisas". Ele é ao mesmo tempo "o Poder e a Servidão" que acarreta
o poder.
É necessário o conceito de que a maior parte do mundo físico também é
invisível. Não enxergarmos os átomos, as interações atômicas, os objetos em sua
plenitude e todos os lados e partes de uma só vez. Assim, o místico deve conhecer
antes sua constituição material e depois a espiritual, já que a matéria por si só
constitui um grande mistério de nosso Criador. Quando os que portam o Malhete
começarem a caminhar, realmente aproveitando a experiência real de suas vidas,
com seu processo de exploração sendo então orientado na real busca, terão ajuda e
encorajamento em todos os seus passos. Assim, o malhete é o símbolo do poder
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3.6 Músicas
3.7 Gongo
3.8 O traje
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Vale dizer que a vestimenta alvinegra não é usada com frequência nos
outros países, sendo introduzida no Brasil pelo grupo de maçons que instalaram a
ordem em nosso país.
Qualquer local em que haja quatro paredes pode ser uma Sala
Capitular. Assim, os tios emprestam sua Loja para que trabalhemos, mas
ritualisticamente nada impede que se faça uma reunião em um salão. O que importa
não é a parede que constrói a Sala Capitular. O que importa é a essência que
colocamos nesta parede, através de nossos pensamentos e atitudes enquanto lá
estamos e em nossas vidas.
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produz um efeito preciso em nossa existência, sendo que o mundo do espírito não é
uma coisa distante de nossa vida cotidiana. Não há como dissociarmos a matéria e a
vida material da sua continuidade espiritual, mesmo por que ensinamentos antigos
afirmam que a matéria é uma forma mais densa das energias espirituais.
Assim, podemos dizer cada pensamento, palavra ou ação é escrito no
invisível e, pela lei do carma, teremos a devida compensação, que visa, segundos os
orientais, um aprendizado verdadeiro do que é correto. Ser sincero consigo e com os
outros leva ao carma positivo ou dharma, enquanto que a hipocrisia leva ao carma
negativo, que em um futuro imediato ou não se converterá em lições cármica dos
mais variáveis tipos, necessárias para o aprendizado da verdade .
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É o ponto em que flui a sabedoria, a luz, a vida, a instrução e a
iluminação, sendo o local do Mestre Conselheiro. Está ligado à primavera. Seu
instrumento é o bastão, e assim se justifica o Mestre de Cerimônias ficar no leste.
Está ligado ao elemento ar. O ar é o elemento do intelecto, é o reino do pensamento.
É o elemento que liga os céus a terra, o não manifesto ao manifesto, o espírito à
matéria. Durante algumas cerimônias de iniciação, o iniciador sopra na cabeça do
candidato, para transmitir-lhe um influxo particular. Assim, o sopro tem a finalidade
de transmitir uma qualidade, uma autoridade, um sacramento, um poder. O ar está
ligado às asas. Representam, portanto, o voo para o mundo espiritual, simbolizando a
ascensão espiritual.
O oeste é o símbolo do sol poente e do fim da vida, simboliza tanto o
fim de um dia de trabalho e peregrinação como a morte, onde o DeMolay deseja
olhar para traz e observar um trabalho bem feito ao decorrer de sua vida.
É o ponto cardeal em que o Sol chega ao ocaso, ao anoitecer.
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3.10 Assinatura
Algo adotado no Brasil pelos DeMolays é o uso das aspas (”) nas
assinaturas. Assim como os sinais, é também uma forma de reconhecimento, no
entanto não é oficial e tampouco consta no ritual. O registro oficial mais antigo que se
tem notícia do uso das aspas em assinatura no Brasil, é de um diploma de iniciação
datado de 12 de setembro de 1987, do Capítulo Carlos Fernandes de Paiva, Bauru/SP.
3.11 Joias
Frank Sherman
Land era um grande
admirador de George
Washington. Gostaria,
inclusive, que os
DeMolays originais,
fundadores da Ordem,
escolhessem o nome
de Washington para a
nova organização que
estavam criando. Após
a decisão pelo uso do
Ritual elaborado pelo
Tio Frank Marshall,
este, juntamente com Land e os DeMolays trabalharam nos detalhes de
movimentação de solo e demais procedimentos ritualísticos de suas reuniões. Surgiu a
questão de como os DeMolays deveriam se ajoelhar para as orações. Uma pintura de
George Washington ajoelhado em oração em Valley Forge estava na parede da sala
em que eles estavam reunidos. Apontando para a figura, Tio Land sugeriu aos
DeMolays que se ajoelhassem da mesma maneira. Os DeMolays aceitaram e foi
estabelecida a forma de se ajoelhar sobre o joelho esquerdo como a posição oficial de
oração para todos os DeMolays.
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CAPÍTULO 4
ADMNISTRAÇÃO DOS CAPÍTULOS
4.2 Oficiais
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Possui como insígnia o malhete, que tem como significado a liderança.
4.2.4 Tesoureiro
Nome original: Treasurer
Responsável pelas finanças do Capítulo. Deve manter a
contabilidade em dia e assinar os documentos que lhe competirem
referentes a cheques e prestações de contas, registrar os emolumentos
(taxas, por exemplo, iniciação) devidos e fazer os pagamentos
necessários. Também é sua função apresentar um relatório sobre a
situação financeira do Capítulo.
Possui como insígnia a chave, que é o símbolo de iniciação e do
saber. A palavra “tesoureiro” significa: (1) aquele que guarda o tesouro
ou o cofre de alguém ou de alguma instituição; (2) aquele que está
encarregado de efetuar as operações monetárias de um banco, uma
companhia, uma associação; (3) empregado superior da administração do tesouro
público; (4) numa igreja, indivíduo encarregado de guardar os vasos sagrados e
demais utensílios eclesiásticos. É, portanto, o guarda do tesouro. Nas antigas escolas
de mistério, a chave era o símbolo do sigilo, os juramentos, o que guardava o tesouro
longe dos olhos indignos.
4.2.5 Escrivão
Nome original: Scribe
Atua como Secretário do Capítulo. É seu dever registrar os
acontecimentos do Capítulo (ata), arquivar e emitir documentos,
preencher formulários e controlar o que se referir à parte burocrática
do Capítulo. O cargo de Escrivão trabalha conjuntamente com o
Tesoureiro, logo deve haver uma sincronia entre ambos.
De acordo com as “Regras e Regulamentos do SCODRFB”, o
Escrivão pode atuar como Tesoureiro, portanto, assumir a parte
burocrática e financeira do Capítulo.
Possui como insígnia a caneta, que deve ser usada com cuidado e
destreza para evitar erros, devido ao seu importante trabalho, de
registrar os acontecimentos. A palavra “escrivão” provém da palavra
scribanis: “o que escreve, registra”. Significa: (1) o auxiliar do juízo de primeiro grau,
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titular de cartório ou ofício, que escreve ou subscreve autos, termos de processo, atas
e outros documentos de fé pública; (2) funcionário que relata por escrito os atos que
se processam perante a autoridade pública de que é auxiliar. Seu símbolo, a caneta,
símbolo análogo à pena, que se destina aos registros históricos. É o Guardião da
História para que as gerações futuras possam aprender como foram erigidas as bases.
4.2.10 Capelão
Nome original: Chapelain
É o oficial que conduz os momentos de oração do Capítulo. Até
os dias atuais, as forças armadas de todos os países trazem um líder
religioso para prover o lado espiritual de suas fileiras. Antigamente,
as ordens de cavalaria também possuíam um oficial com esta função.
A Ordem DeMolay, com bases filosóficas nestas ordens antigas não
poderia abrir mão de tal oficial.
Possui como insígnia o Livro Sagrado, que representa a ligação
com o divino, nosso pai celestial. A palavra Capelão provém do latim
medieval cappellanus: derivação de cappellae. Significa: (1) sacerdote
responsável pelos ofícios religiosos de uma capela; (2) sacerdote
encarregado de capela particular e, como tal, especialmente
importante para a família ou comunidade à qual essa capela
pertence; (3) sacerdote que se incumbe dos serviços religiosos e que
presta assistência espiritual aos membros das forças armadas. Assim,
o Capelão é o oficial cuja atribuição é a de sacerdote e responsável
espiritual do Capítulo, tanto que seu símbolo é o Livro Sagrado.
Dentro da Simbólica DeMolay têm sua importância demonstrada por
sua entrada: entra junto ao Mestre Conselheiro, e se posiciona atrás
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do mesmo, simbolizando as mãos do Pai Celestial por trás da Ordem.
4.2.11 Hospitaleiro
Nome original: Almoner
4.2.14 Orador
Nome original: Orator
4.2.15 Sentinela
Nome original: Sentinel
4.2.16 Preceptores
Nome original: Preceptors
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4.2.17 Organista
Nome original: Organist
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CAPÍTULO 5
ADMINISTRAÇÃO DA ORDEM DEMOLAY
5.1.2 Cargos
A administração adulta do DeMolay International é composta por cinco
Grandes Oficiais, sendo eles: Grand Master (Grande Mestre), Grand Senior Councilor
(Grande Primeiro Conselheiro), Grand Junior Councilor (Grande Segundo
Conselheiro), Grand Treasurer (Grande Tesoureiro) e Grand Secretary (Grande
Secretário). No setor juvenil, há o Mestre Conselheiro Internacional e o Mestre
Conselheiro Internacional Adjunto.
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administrado pelo Grande Mestre Nacional e seu Adjunto. Há ainda outros cargos
que auxiliam na administração, sendo: Grande Secretário Nacional, Grande
Tesoureiro Nacional, Grande Orador Nacional e seus respectivos Adjuntos.
Existem também as comissões do Supremo Conselho nas quais são
nomeadas pelo Grande Mestre Nacional. De acordo com seu “Estatuto Social”, o
órgão máximo deliberativo do Supremo Conselho é a Assembleia Geral. Ela é
formada pelas células da Ordem, ou seja, os Capítulos DeMolays representados pelos
seus líderes: os Mestres Conselheiros e Presidentes dos Conselhos Consultivos.
5.4 Identificação
5.5 Legislação
5.6 Eventos
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Este encontro foi realizado pela primeira vez em Bauru/SP no ano de 2016,
onde se reuniram os Oficiais Executivos do Estado de São Paulo.
Os principais assuntos debatidos são sobre o relacionamento dos Conselhos
Consultivos com os Capítulos e a maneira que o Oficial Executivo pode colaborar para
harmonizar determinadas situações. Outro objetivo do encontro é o estudo de cidades que
possuem potencial para a abertura de novos Capítulos, caso em que o Oficial Executivo passa
a trabalhar das possíveis Lojas Patrocinadoras, tirando dúvidas e auxiliando no que puder
para a expansão da nossa Ordem.
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5.6.9 Olimpíada DeMolay
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CAPÍTULO 6
HONRARIAS E PRÊMIOS
As Honrarias são dadas a uma pessoa como uma homenagem por seus
trabalhos em prol da Ordem DeMolay. Elas são dadas em sigilo e sob nenhuma
circunstância o indicado deverá saber que ele está sendo indicado para recebê-la.
Alguns critérios para a sua concessão são objetivos como a idade, cargos e tempo de
trabalho, por exemplo. Os outros critérios de concessão são subjetivos e por esta
razão os formulários de indicação a uma honraria devem sempre estar
acompanhados de um histórico de realizações, declarações e outros documentos que
mostrem para Comissão de Honrarias e Prêmios que o indicado merece receber esta
distinção. Ao receber uma indicação para uma Honraria da Ordem DeMolay a
Comissão de Honrarias e Prêmios fará a análise dos critérios objetivos e subjetivos e
emitirá um parecer favorável ou desfavorável para a concessão da distinção
almejada. Este relatório da Comissão de Honrarias e Prêmios será lido na Sessão
Anual, que acontece no Congresso Nacional, e os membros do Supremo Conselho
votarão a concessão da homenagem. Uma votação unânime é necessária para a
aprovação da honraria.
Já os Prêmios foram criados como uma recompensa para aqueles
membros que alcançarem uma meta traçada anteriormente como, por exemplo,
frequentar 100% das reuniões de uma gestão. Esta categoria de premiações é muito
útil para incentivar nos jovens um comportamento que lhes será muito útil na vida
adulta: criar um objetivo, trabalhar por ele e alcançá-lo. Alguns prêmios são dados
por iniciativa dos líderes do Capítulo e outros são solicitados pelo próprio membro a
ser premiado. Ao contrário das Honrarias que são dadas por critérios subjetivos os
prêmios são concedidos pelo cumprimento de quesitos extremamente objetivos e,
por isso, dizemos que o grande desafio daqueles que são os responsáveis pela
concessão dos prêmios é garantir que todos os critérios sejam atendidos.
Quando falamos em honrarias que possuem critérios subjetivos é
interessante comparar o histórico do indicado ao histórico de outras pessoas que
receberam a mesma distinção anteriormente e, principalmente, juntar o máximo de
documentos e declarações para montar um dossiê sobre o porquê o Supremo
Conselho deverá conceder a distinção ao indicado. Sem este material a Comissão de
Honrarias e Prêmios não conseguirá avaliar o merecimento do candidato e
provavelmente o seu pedido de honraria obterá um parecer desfavorável.
O cuidado deve ser redobrado se formos avaliar o merecimento de
prêmios visto que eles são um direito do membro e são oferecidos como recompensa
por um objetivo previamente planejado e alcançado. Um exemplo que ilustra a
importância da honestidade é o Certificado por trabalho como Oficial que é
concedido pelo Conselho Consultivo para aquele Oficial do Capítulo que cumprir com
todas as obrigações de seu posto, que tenha um considerável percentual de presença
e que tenha memorizado todo o trabalho de ritual.
Por isso queremos deixar como mensagem que a honestidade é a chave
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do sucesso.
A Ordem DeMolay possui quatro Honrarias e vinte e um Prêmios:
Honrarias:
Chevalier; Legião de Honra Honorária; Legião de Honra Ativa; Cruz de Honra;.
Prêmios:
- Medalhas: Medalha de Heroísmo; Medalha por Salvar Vida Humana;
Comenda de Mérito DeMolay; Medalha de Apreço; Medalha do Fundador, por
associação.
- Chaves: Chave de Honra para Consultores; Chave de Zorobabel; Chave
de Honra Azul.
- Certificados: Certificado por trabalho como Consultor; Certificado por
trabalho como Oficial; Certificado de Sênior DeMolay; Certificado de apreço
pelo Clube de Mães.
- Outros: Prêmio por tempo de iniciação; Prêmio por Serviços Notáveis
(DeMolay do Ano); Corporação do Avental de Couro (Consultor do Ano); PMC –
Prêmio por Serviço Meritório; Prêmio de Representante DeMolay; Barras de
Mérito; Prêmio da Cartola (“Tirando o Chapéu”).
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6.14 Certificado de Apreço pelo Clube de Mães
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6.22 Prêmio da Cartola “Tirando o Chapéu”
CAPÍTULO 7
PADRONIZAÇÃO RITUALÍSTICA
Era desejo do tio Frank Sherman Land que a Ordem DeMolay fosse
conhecida por algo mais, além de seu já bem sucedido time de beisebol e por sua
equipe de desfile. Este algo mais era o Ritual DeMolay, criação de seu estimado
amigo tio Frank Arthur Marshall.
Muitos foram os anos que se passaram após as primeiras edições do
Ritual, mas uma base foi mantida. Esta base garante uma padronização das práticas
ritualísticas em todo o mundo, mas nosso país por momentos estava na contramão
neste ponto, visto que, apesar de sabermos que existem diferenças flagrantes na
prática nos Estados Unidos, nas Filipinas e na Romênia, todos atendem ao mesmo
Ritual e têm uma base comum. O Brasil ao contrário começou a montar uma base
própria e isto nos distanciou muito do ideal de padronização.
Some-se a isto que constatamos que em algumas vezes havia
divergentes práticas de Ritual e a maioria delas não se encaixava com o padrão do
Supremo Conselho, que é o padrão oficial.
Assim foram criadas as Supremas Instruções para padronizar a atuação
dos Capítulos e levar mais conhecimento aos DeMolays e Maçons. Neste Capítulo não
abordaremos todas as Supremas Instruções, mas sintetizaremos as principais para
um DeMolay Ativo e para a adequação dos C apítulos que estão em busca do
aprimoramento ritualístico.
7.1 Vestes
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gravata ou trajados incorretamente.
Em regiões muito quentes, ou muito frias, se aceita alterações nas
vestes, sendo estas: substituir a camisa social branca por uma camisa social de manga
curta na cor branca, em climas quentes, ou o acréscimo de alguma roupa de frio
adequada, desde que esta seja branca, em caso de clima frio.
Nas reuniões ritualísticas, os seniores DeMolay e maçons deverão estar
trajados com roupas sociais (calça, camisa, cinto e sapato, sendo o terno opcional nas
reuniões ordinárias e obrigatório nas de Iniciação, Elevação, Investidura, Ébano e nas
Cerimônias Públicas), não necessariamente alvi-negras, lembrando-se do decoro
necessário em uma reunião DeMolay.
7.2 Quórum
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7.5 Organista
O cargo de Organista está previsto no Estatuto do SCODRFB no artigo
103, XVII.
O Organista, cargo eminentemente técnico, não é instalado juntamente
com os demais oficiais na Cerimônia de Instalação dos Oficiais do Capítulo, a sua
simples nomeação pelo Mestre Conselheiro é suficiente. Deve ser um DeMolay Ativo
regular e deverá utilizar a capa e joia, assim como os demais oficiais.
Antes do início da reunião, deve estar dentro da sala com as luzes, e
sistema de som, prontos. Ele não entra e nem sai com os demais Oficiais. Antes da
reunião ele já está dentro da sala e quando os Oficiais se retiram ele permanece na
sala no controle dos sistemas de luz e som. Ele é o último a deixar a Sala Capitular
É o Oficial responsável pelas batidas de gongo da Iniciação e da Cerimônia
das Nove Horas.
7.6 Orador
O cargo de Orador está previsto no Estatuto do SCODRFB no artigo 103,
XIV.
A função do Orador é desempenhada no Grau DeMolay somente. Isto
não impede que o DeMolay que ocupe o cargo de Orador possa acumular funções
administrativas nas Comissões e demais atividades do Capítulo, inclusive realizando
leitura de textos durante a “palavra ao bem da Ordem”.
A função do Orador está mais bem descrita na Cerimônia de Instalação
dos Oficiais do Capítulo, que preceitua que ele é o responsável pela compreensão das
lições do Grau DeMolay.
Algumas Cerimônias apontam um Orador para serem realizadas. Não
quer dizer que seja especificamente o Orador oficial, embora recomendemos que
seja.
7.7 Sentinela
O dever do Sentinela é transmitir a Palavra do Dia, que poderá ser uma
simples palavra ou frase curta, escolhida pelo Consultor do Capítulo (ou por outro
membro do Conselho Consultivo, na falta do Consultor do Capítulo) e que deve ser
comunicada ao Sentinela, antes do início da reunião.
Quando os membros ativos forem entrar na Sala Capitular, para o início
da reunião, o Sentinela se colocará na porta (e não entre as colunas) e, mediante a
apresentação do Cartão de Regularidade e do toque, sussurrará a Palavra do Dia ao
membro ativo.
Os membros recém iniciados que ainda não possuem o Cartão de
Regularidade poderão receber a Palavra do Dia sem a apresentação do mesmo. O
Cartão de Regularidade é o único documento solicitado pelo Sentinela, ao membro
ativo, para a liberação do acesso à Sala Capitular. O Sentinela não permitirá que
nenhuma pessoa tenha acesso à Sala Capitular, a não ser que esteja certo de que ela
tenha condições para admissão. Se a pessoa é um visitante que não é conhecido pelo
Sentinela, ele deverá proceder como o descrito na parte de “Visitantes” do Ritual.
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7.13 Orações
Ao comando do Mestre Conselheiro, o Capelão e o Mestre de
Cerimônias sairão de seus lugares a caminho do Altar. Ao mesmo tempo, os DeMolays
Ativos que estiverem em lugar mais elevado na Sala Capitular (batentes, elevações e
similares) descerão ao mesmo nível do Altar. Os demais participarão da Oração onde
estiverem.
Durante as Orações, todos os DeMolays Ativos, excluindo-se o Capelão,
o Mestre de Cerimônias, e o Porta Bandeira durante a oração de abertura, se
ajoelharão sobre o joelho esquerdo com o cotovelo direito sobre a coxa direita e a
mão esquerda envolvendo o cotovelo direito e a cabeça abaixada apoiada sobre a
mão direita.
O Capelão se ajoelhará sobre ambos os joelhos, com ambas as mãos
sobre as páginas do Livro Sagrado aberto e a cabeça levemente erguida (os olhos
poderão permanecer fechados ou abertos), é recomendado que haja uma almofada
para o Capelão apoiar os joelhos quando estiver fazendo a oração.
Os Seniores DeMolays, Maçons e demais presentes às reuniões que não
sejam DeMolays Ativos permanecem em pé, sempre em seus lugares, em silêncio e
com as cabeças abaixadas em sinal de respeito.
Todos deverão levantar juntamente com o Capelão e aqueles que se
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deslocaram de seus lugares deverão retornar com o Capelão quando ele retornar ao
seu posto junto com o Mestre de Cerimônias. Após a oração de abertura, todos
deverão permanecer novamente firmes em atenção à bandeira.
Dedicações para as orações devem ser feitas durante a Palavra ao Bem
da Ordem ou no relatório de doentes ou acidentados. A Cerimônia não deve ser
interrompida para isto. Haverá pelo menos duas orações por reunião, uma será
realizada na Abertura e outra no Encerramento, sem contar que em casos de
Reuniões que atinjam às 21 horas, a Cerimônia das Nove Horas deverá ser realizada
(quando a Cerimônia das Nove Horas não for realizada, a oração desta Cerimônia
substitui a de encerramento, a introdução da Cerimônia e as badaladas de gongo não
devem ser usadas nestes casos).
CAPÍTULO 8
HALL DA FAMA DEMOLAY
8.1 Internacionais
Alex Spanos: Dono do The San Diego Chargers (Time de Futebol Americano);
Frank Borman: Foi o comandante da Apollo 8, primeira missão orbital a Lua (1968);
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recebeu a primeira medalha de honra espacial do Congresso;
Mel Blanc: Dublador conhecido por "O homem das mil vozes" (dublou Pernalonga,
Patolino, Hortelino, etc.);
Mark William Calaway: Mais conhecido por "The Undertaker", famoso wrestler da
companhia norte-americana WWE.
8.2 Nacionais:
Júlio César Soares: futebolista que atua como goleiro com passagens pela seleção
brasileira;
Gilberto Amauri Godoy Filho: Mais conhecido por "Giba", jogador de voleibol da
Seleção Brasileira;
Alison Conte Cerutti: Jogador de vôlei de areia, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos
de 2016;
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CAPÍTULO 9
REFLEXÕES
9.4 Alguém que não morreria pelo seu país pode iniciar na Ordem DeMolay?
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CAPÍTULO 10
SINDICÂNCIA
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futuro, a iniciação em um Corpo Maçônico.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Irmão, esperamos que este material lhe seja útil em sua jornada como
DeMolay - que certamente não termina aos 21 anos.
Irmãos Organizadores
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BIBLIOGRAFIA
Marcelo Fachini Salloume, Filipe Ferreira Martins, Rafael Vieira de Almeida, Rodrigo
Olavo Moretti Pires, Manual de Instruções do Grau Iniciático, ano: 2006.
Fellipe Arias Estrada, João Matheus Sabio Ferreira, Mateus Rosolen Gomes,
Ronaldo Vicensotti Bassetto, Pedro Augusto Santos de Castro, Apostila de Estudos
da Ordem DeMolay Paulista, 1ª Edição, ano 2013.
José Ailton Ribeiro, Estudo sobre os Símbolos Nacionais, Sorocaba/SP, ano 2016.
http://www.legiaodafraternidade.org.br/chakras.htm
http://capituloax.blogspot.com.br/2012/03/os-cargos-dos-oficiais-da-ordem-
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http://sgec.gob.org.br/coordenadoria-paramaconicas/46-artigos-gerais/182-frank-
shermann-land-patrono-da-ordem-demolay
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trance_psicadélico
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http://www.demolaybrasil.org.br/infos.php?cd_info=33-Cem-DeMolays
http://www.esoterismodemolay.com.br/2013/06/iniciacao-hermetismo-e-
alquimia.html
http://ahistoriadeordemdemolay.blogspot.com.br/2009/09/historia-da-ordem.html
http://pt.wikipedi a.org/wiki/Wikipedia:página_principal
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APÊNDICE I
SALA CAPITULAR
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APÊNDICE II
ESTUDO DA LETRA DO HINO NACIONAL BRASILEIRO
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
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II
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, brasil,
Ó pátria amada!
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VOCABULÁRIO (GLOSSÁRIO)
CURIOSIDADES
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APÊNDICE III
HINO À BANDEIRA BRASILEIRA
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