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TOTAL

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS

RÁDIO DIGITAL (1+1)


16x2Mbps, 21x2Mbps, 34Mbps ou 51 Mbps
Faixa de 2,2 GHz – SPLIT / FULL INDOOR

d
QTDE/TI

ÓRGÃO
DIST.

c 20/01/14 SJB SJB SJB 18/02/14 Revisão da ET para a frequência de 2.2 Ghz.
b 27/08/13 SJB CAD SJB 27/08/13 Conferência e Formatação.
a GEDOC.
Rev. Data Feito Visto Aprov. Data Descrição

Gerência de Soluções e Companhia Energética de Minas Gerais


Manutenção de Telecomunicações
CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO

Sistema de Telecomunicações
“Reservado”

Proj. Visto:
LAB ELAR

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Des. : Aprov.: 02112-TI/TC-2050
RÁDIO DIGITAL (1+1)
LAB ELAR 16x2Mbps, 21x2Mbps, 34Mbps ou 51 Mbps Rev. “c”
CLASSIFICAÇÃO Conf. Data: Faixa de 2,2 GHz
Arq

SJB 24/01/14
FL. 1
ÍNDICE

CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO ......................................................................................................................... 1


1.0 – Geral ........................................................................................................................................ 3
2.0 – Características Operacionais ................................................................................................... 4
2.1 – Capacidade de Transmissão ......................................................................................... 4
2.2 – Faixa de Radiofrequências ........................................................................................ 4
2.3 – Codificação dos Pulsos .................................................................................................. 4
2.4 – Impedância de Entrada/Saída de Banda-Básica ....................................................... 4
2.5 – Níveis de Entrada e Saída de Banda-Básica ............................................................. 4
2.6 – Eficiência Espectral ......................................................................................................... 4
2.7 – Estabilidade do "Clock" .................................................................................................. 4
2.8 – Estágio de Transmissão ................................................................................................. 4
2.9 – Estágio de Recepção...................................................................................................... 4
2.10 – Fonte de Alimentação................................................................................................... 4
2.12 – Consumo ........................................................................................................................ 5
2.13 – Alarmes e Gerência ...................................................................................................... 5
2.14 – Alarmes de TX (Principal e Reserva) ........................................................................ 5
2.15 – Alarmes de RX (Principal e Reserva) ........................................................................ 5
2.16 – Alarmes de Fonte .......................................................................................................... 5
2.17 – Rede de Derivação de RF ........................................................................................... 6
2.18 – Conexão com Sistema Irradiante ............................................................................... 6
2.19 – Características Físicas e/ou Mecânicas .................................................................... 6
2.20 – Condições ambientais .................................................................................................. 6
3.0 – Requisitos Gerais de Fornecimento ........................................................................................ 6
3.1 – Materiais de Instalação .................................................................................................. 6
3.2 – Sobressalente .................................................................................................................. 6
3.3 – Peças de Reserva, Ferramentas Especiais. ............................................................... 7
3.4 – Documentação Técnica.................................................................................................. 7
3.5 – Informações Técnicas..................................................................................................... 7
3.6 – Esclarecimentos de Dúvidas ......................................................................................... 7
3.7 - Treinamento ...................................................................................................................... 7
3.8 – Normas e Recomendações ........................................................................................... 8

2 02112-TI/TC-2050 Rev. “c”


1.0 – Geral

Especificação para fornecimento de equipamentos rádio digital PDH, com taxa de transmissão de 16x2 Mbps, 21x2
Mbps, 34 Mbps ou 51 Mbps e uma taxa adicional Ethernet operando na faixa de 2,2 GHz. O rádio deverá possuir um
sistema de modulação adaptativa para garantir a melhor taxa de transmisão no enlace. Todos os equipamentos rádio
deverão ser fornecidos na configuração (1+1) “Hot Stand-by”, montagem tipo “SPLIT”, com sistema de RF externo
(Sistema IDU + ODU) ou na montagem Full indoor conforme indicado na solicitação de fornecimento. A operação é em
configuração Isofrequencial. A taxa de transmissão necessária será explicitada na solicitação de fornecimento.
O equipamento deverá fornecer no mínimo 4 portas Gigabit Ethernet e 16x2 Mbps nas impedâncias de 120 e 75 ohms
configurável via software.

É imprescindível o fornecimento do Certificado de Homologação ANATEL dos equipamentos ofertados.

Para o sistema (1+1) deverá existir um chaveador de banda-base ou switch de tributários que garanta a
continuidade dos feixes de saída, em caso de comutações.

O chaveamento dos transmissores de Principal para Reserva deverá ser automático, feito através de um sensor, que
detectará uma queda anormal na potência de saída do transmissor, de 3 a 6 dB.

O chaveamento dos receptores deverá ser feito por uma unidade de chaveamento a qual deverá comutar os receptores
nas seguintes situações:

-6
Quando a taxa de detecção de erro de Bit (BER) permanecer acima de (10 ) por um período não contínuo de 1
minuto, medido em um intervalo de 10 minutos;

-3
Quando a taxa de detecção de Erro de Bit (BER) atingir o valor de (10 );

O equipamento deverá ser equipado com uma híbrida, de forma a permitir o uso de uma só antena, tanto para o
transmissor quanto para o receptor, na configuração 1+1.

Na configuração Split, todas as partes componentes da parte indoor (IDU) do transceptor rádio, inclusive os
equipamentos reserva e chaveador, deverão ser montados em um único bastidor. Neste bastidor, deverá existir um
ponto para monitoração do nível de recepção em RF utilizando-se um instrumento externo ou um mostrador digital, no
próprio painel, para indicação do nível de CAG e tensão de fonte de alimentação.

A ligação entre as unidades IDU e ODU deverá ser realizável em um comprimento de até 300 metros, por cabo coaxial
ou por fibra óptica.

Em caso de comutação da Unidade Indoor (IDU) principal, seja por falha, manutenção, etc, os dados de entrada
(tributários) deverão ser comutados para a IDU reserva, protegendo dessa forma o tráfego do sistema. O mesmo deverá
acontecer para os canais de serviço.

Na configuração Full Indoor, todas as partes componentes do transceptor rádio, inclusive os equipamentos reserva e
chaveador, deverão ser montados em um único bastidor. Neste bastidor, deverá existir um ponto para monitoração do
nível de recepção em RF utilizando-se um instrumento externo ou um mostrador digital, no próprio painel, para
indicação do nível de CAG e tensão de fonte de alimentação.

Tanto na configuração Split como na configuração Full Indoor, o equipamento deverá possuir fonte de alimentação
redundante, de modo que a falha de uma delas não venha a comprometer o seu desempenho. O equipamento deve
possibilitar a substituição de uma das fontes de alimentação sem a interrupção da operação (tráfego de dados).

Somente serão aceitos equipamentos com data de fabricação de no máximo 06 (seis) meses anteriores à solicitação de
fornecimento.

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2.0 – Características Operacionais

2.1 – Capacidade de Transmissão

Os equipamentos devem permitir na sua modulação mais robusta (QPSK/8PSK) o trafego minimo de 5E1
(G703) mais 13MB (ethernet) São permitidas capacidades maiores desde que atendam os requisitos da
regulamentação para a faixa de 2.2 Ghz e o indice de disponibilidade da CEMIG (99,995%).

2.2 – Faixa de Radiofrequências

A faixa de frequências específica e as condições de uso são aquelas dadas pela Resolução Anatel nº 240, de
29/11/2000: “Regulamento sobre canalização e condições de uso de radiofrequências para sistemas rádio
digital operando nas faixas de 2025 a 2110 MHz e de 2200 a 2290 MHz”.

A banda ocupada na transmissão é limitada em 14 MHz.

2.3 – Codificação dos Pulsos

O equipamento deverá ser capaz de operar com os feixes de entrada codificados na forma HDB3 ou AMI.

2.4 – Impedância de Entrada/Saída de Banda-Básica

75 Ohms desbalanceada.

2.5 – Níveis de Entrada e Saída de Banda-Básica

± 2,37V +/-10% em 75 Ohms.

2.6 – Eficiência Espectral

Conforme regulamentação da ANATEL para a faixa de frequências. Na falta dela, deve ser melhor que 1 bit/Hz.
A banda ocupada na transmissão é limitada em 14 MHz.

2.7 – Estabilidade do "Clock"

Melhor que 10 ppm.

2.8 – Estágio de Transmissão

• Potência de Saída (porta da antena).............................: 30 dBm (1 W), com ATPC;


• Emissão de Espúrias .................................................... : Conforme regulamentação nº369 da Anatel;
• Estabilidade do Oscilador Local .................................... : ± 20 ppm para a faixa de 0° C até +50° C;

Observação: Valores de potência de saída deverão ser indicados no terminal de saída para antena (após circuito
duplexador).

2.9 – Estágio de Recepção

• Figura de Ruído ............................................................ : 9 dB ou melhor;


• Rejeição de Frequência Imagem .................................. : Melhor que 70 dB;
• Estabilidade do Oscilador Local .................................... : ± 20 ppm para a faixa de 0° C até +50° C;

-3
Sensibilidade (Inclui a perda no duplexador) ................ : informar para limiar de recepção para TEB de 10 e
-6
TEB de 10 ;

2.10 – Fonte de Alimentação

O equipamento deverá possuir duas fontes de alimentação do tipo conversor CC/CC, dotadas de dispositivo de
comutação automática capaz de transferir a alimentação do equipamento para uma única fonte quando a outra
apresentar falha operacional e possibilitar substituição da unidade defeituosa sem interrupção do serviço (Hot Swap). A
fonte de alimentação deverá apresentar as seguintes características elétricas:
• tensão de entrada :-48 Vcc, positivo aterrado, aceitando variações desde -43 Vcc até -57 Vcc.
• "ripple" na entrada da fonte: até 50 mV.

Como exceção a regra será admitido equipamentos com uma fonte, mas que demonstrem, na configuração 1+1, que o
trafego não seja interrompido em situações que houver falha na fonte.
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2.12 – Consumo

É desejável que o consumo, na configuração (1+1) "Hot Stand-by", seja, no máximo 200 W por transceptor. O
proponente deve informar o valor do equipamento ofertado.

2.13 – Alarmes e Gerência

Alarmes e Gerência

Deverá ser fornecida a plataforma completa (hardware, software, configuração da rede, cabos de interligação de dados
e alimentação) do sistema de gerência dos equipamentos. Existindo já sistema de gerência no CGR, capaz de gerenciar
os equipamentos, fica a critério da CEMIG dispensar o fornecimento de novo sistema de gerência.

Os alarmes poderão ser indicados no painel frontal do equipamento através de sinalização por Leds, devendo
obrigatoriamente ser reportados para o sistema de gerência superior, via canal de serviço do rádio, sendo esse canal
intrínseco ao equipamento, não devendo ocupar os canais de serviço exteriorizados (canal ônibus, canal de dados do
rádio, etc) ou canais de tráfego dos equipamentos multiplex a ele associado.

O equipamento deverá ter capacidade de ser gerenciado e programado remotamente via sistema de gerência SNMP. O
proponente deverá esclarecer se a monitoração pode ser executada com softwares abertos e a programação
somente com software de gerência proprietário.

Deverá existir ponto para conexão com equipamentos e dispositivos tipo “Craft Terminal“ ou micro computador tipo
“Notebook” para fins de monitoração, medidas e configuração do equipamento, seja através de porta serial RS-232 ou
Ethernet.

OBSERVAÇÃO:

Deverá ser possível o acompanhamento através do sistema de gerência e a monitoração de desempenho dos enlaces,
de acordo com as especificações da recomendação G.826 do ITU-T.

Essa opção poderá ser habilitada via gerência, quando necessário, visando não congestionar o canal de comunicação
com os equipamentos.

2.14 – Alarmes de TX (Principal e Reserva)

• Diminuição do nível de potência de transmissão;


• Falha no circuito lógico de transmissão;
• TX fora de frequência,

2.15 – Alarmes de RX (Principal e Reserva)

• Queda do nível de entrada (variação de 3 dB);


• Perda do sincronismo do "clock";
• Perda do sincronismo da portadora regenerada;
• Falha no circuito lógico de RX;
• RX fora de frequência;
• Alarmes do Chaveador;
• Receptor desligado devido a BER (10-6);
• Receptor desligado devido a BER (10-3);
• Falha no chaveador.

2.16 – Alarmes de Fonte

• Falha na fonte nº 1;
• Falha na fonte nº 2;
• Sobrecorrente na fonte principal;
• Sobrecorrente na fonte reserva.

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2.17 – Rede de Derivação de RF

A rede de derivação deverá ser equipada com um filtro duplexador, ou similar, com a finalidade de permitir o uso de
apenas uma antena na configuração “Hot Stand-by”.

A isolação mínima provido pelo duplexador, entre o terminal de TX e o de RX, deverá ser superior a 70 dB.

A perda de inserção total provocada pelo duplexador deverá ser considerada na especificação da potência de saída e
no limiar de recepção, sendo estes valores definidos nos terminais de antena. O proponente deve informar as
atenuações proporcionadas pela rede de derivação na transmissão e na recepção.

2.18 – Conexão com Sistema Irradiante

O proponente deve informar o tipo de conexão do equipamento à antena. Os conectores de RF em cabo coaxial devem
ser do tipo “N-fêmea”.

2.19 – Características Físicas e/ou Mecânicas

O proponente deve informar condições físicas para instalação e mecânicas exigidas na instalação do equipamento.

2.20 – Condições ambientais

Os equipamentos deverão suportar condições ambientes adversas, dentro dos limites estabelecidos, sem prejuízo as
suas operações normais, atendendo as Especificações descritas na Prática Telebrás N°. 240-600-703,
preferencialmente deverão obedecer:

• Temperatura:
-5° C a + 55° C para unidades Indoor;
-5° C a + 60° C para unidades Outdoor.

• Umidade:
De 5 a 90% sem condensação.

3.0 – Requisitos Gerais de Fornecimento

3.1 – Materiais de Instalação

O fabricante deverá fornecer todos os acessórios, cabos e materiais específicos do equipamento, necessários para a
instalação e operação, incluindo cabos de interligação entre bastidores, cabos de energia, conectores, presilhas, cabos
de aterramento, ferragens, etc. O cabo coaxial de interligação IDU / ODU, caso seja do padrão RGC213 ou RG213/U,
não necessita ser fornecido.

3.2 – Sobressalente

Deverão ser cotados pelo menos um módulo sobressalente para o rádio (ODU, IDU, fonte, etc.), por exemplo:

Equipamento na configuração Split:

Tipo de Placa Quantidade


IDU completa (com todos módulos e acessórios para 01
operar como IDU principal, incluindo fonte)
ODU (TXalta) 01
ODU (TXbaixa) 01

Equipamento na configuração Full Indoor: (No caso de não modular poderá ser fornecido equipamento completo)

Tipo de Placa Quantidade


Módulos da parte de processamento de sinal 01
Transmissor (TXalta RXbaixa) 01
Transmissor (TXbaixa RXalta) 01
Fonte de Alimentação 01
Módulo E1 01

A quantidade especifica de sobressalentes a ser fornecida irá constar na requisição de fornecimento.


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3.3 – Peças de Reserva, Ferramentas Especiais.

O proponente deverá cotar as peças necessárias que julgar necessário, além da solicitação mínima, em função das
particularidades do equipamento proposto. Também deve explicitar a necessidade de ferramentas especiais.

Essa cotação não entrará na avaliação de proposta.

3.4 – Documentação Técnica

O PROPONENTE deverá fornecer as documentações e informações técnicas para instalação e/ou manutenção dos
equipamentos, nas quantidades especificadas no edital e em português.

3.5 – Informações Técnicas

O PROPONENTE deverá prestar esclarecimentos e informações técnicas sobre instalação e/ou funcionamento dos
equipamentos, que venham a ser solicitadas pela CEMIG.

Na apresentação da proposta técnica devem ser informados separadamente os seguintes itens sobre cada
equipamento ofertado:
• Potência de saída de RF;
• Existência e atuação do ATPC (Automatic Transmit Power Control);

-3
Limiar de recepção para TEB de 10 ;

-6
Limiar de recepção para TEB de 10 ;
• Perda na cadeia de derivação (lado TX e lado RX);
• Margem para desvanecimento seletivo;
• Contramedidas existentes contra desvanecimentos;
• Largura de banda de RF ocupada;
• Tipo de modulação utilizado;
• Consumo do equipamento (na configuração 1+1);
• Não conformidades com os alarmes solicitados;
• Conectores de RF, conectores ópticos ou tipos de flanges de guias de onda, se for o caso.

3.6 – Esclarecimentos de Dúvidas

Conforme condições explicitadas no Edital.

3.7 - Treinamento
Deverá estar incluído no fornecimento, repasse de informações teóricas e práticas para até 12 pessoas, de no
mínimo 32 horas. Os exercícios práticos deverão utilizar o mesmo modelo de equipamento fornecido na solução
adquirida pela CEMIG. Deverá ser utilizado equipamento fornecido pelo Fabricante.
O Fornecedor deverá prover, em instalação própria da CEMIG, o treinamento para técnicos a serem
designados pela CEMIG. Esse treinamento deverá ocorrer, obrigatoriamente, antes da entrada em operação definitiva
do equipamento e, preferencialmente, antes da inspeção em fábrica.
Todo o material didático referente ao treinamento deverá ser elaborado em língua portuguesa e disponibilizado pelo
Fornecedor sem quaisquer ônus para a CEMIG.
O repasse de informações deverá abordar, no mínimo, dos seguintes assuntos:
a) Funcionamento do sistema, incluindo as tecnologias e métodos utilizados;
b) Instalação, Manutenção e Operação do sistema, abrangendo todas as opções de agendamento, programação,
cadastramento, tratamento de alarmes, eventos e erros, "back-up" de banco de dados, leitura dos medidores e outras
funcionalidades disponibilizadas pela solução, com a utilização de todos os recursos disponíveis do sistema.
A programação do repasse de informações deverá ser acertada em comum acordo entre a Cemig e o
fornecedor, no decorrer do contrato de fornecimento.
O repasse de informações será realizado nas instalações da Univercemig, em Sete Lagoas (MG).
Após a execução do treinamento, sua qualidade será avaliada e, em caso de reprovação, deverá ser agendado
novo treinamento nas mesmas condições que o treinamento anterior.

O equipamento a ser fornecido deverá estar de acordo com as seguintes Normas e Recomendações:

• Recomendações G.702, G.703, G.704, G.707, G.711, G.712, G.821, G.826 e M.3010 do ITU –T;
• Prática Telebrás 515-100-302 – “Procedimentos Gerais para Instalação de Equipamentos dos Sistemas de
Transmissão Digital” – Emissão 02/fevereiro/1993;
• Prática Telebrás 201-320-701 – “Características Básicas para execução do Projeto, Fabricação e Montagem de
Placas de Circuito Impresso” - Emissão 03/abril/1990;
7 02112-TI/TC-2050 Rev. “c”
• Prática Telebrás 225-001-704 – “Especificação para Documentação Técnica - Manual de Equipamento” -
Emissão 01/maio/1986;
• Prática Telebrás 225-001-702 – “Especificação para Documentação Técnica - Manual de Instalação” - Emissão
01/maio/1986;
• Prática Telebrás 225-001-703 – “Especificação para Documentação Técnica - Manual de Componentes” –
Emissão 01/outubro/1986.
• Prática Telebrás 201-100-001 – “Termos Técnicos de Telecomunicações” - Emissão 02/dezembro/1989;
• Prática Telebrás 240-600-703 – “Condições Ambientais Aplicáveis a Equipamentos de Telecomunicações e
Equipamentos Auxiliares” - Emissão 01/julho/1991;
• Resolução Anatel nº 240, de 29 de novembro de 2000 - Regulamento sobre canalização e condições de uso de
radiofrequências para sistemas rádio digital operando nas faixas de 2025 a 2110 MHz e de 2200 a 2290 MHz;

3.8 – Normas e Recomendações

O equipamento a ser fornecido deverá estar de acordo com as seguintes Normas e Recomendações:

• Recomendações G.702, G.703, G.704, G.707, G.711, G.712, G.821, G.826 e M.3010 do ITU –T;
• Prática Telebrás 515-100-302 – “Procedimentos Gerais para Instalação de Equipamentos dos Sistemas de
Transmissão Digital” – Emissão 02/fevereiro/1993;
• Prática Telebrás 201-320-701 – “Características Básicas para execução do Projeto, Fabricação e Montagem de
Placas de Circuito Impresso” - Emissão 03/abril/1990;
• Prática Telebrás 225-001-704 – “Especificação para Documentação Técnica - Manual de Equipamento” -
Emissão 01/maio/1986;
• Prática Telebrás 225-001-702 – “Especificação para Documentação Técnica - Manual de Instalação” - Emissão
01/maio/1986;
• Prática Telebrás 225-001-703 – “Especificação para Documentação Técnica - Manual de Componentes” –
Emissão 01/outubro/1986.
• Prática Telebrás 201-100-001 – “Termos Técnicos de Telecomunicações” - Emissão 02/dezembro/1989;
• Prática Telebrás 240-600-703 – “Condições Ambientais Aplicáveis a Equipamentos de Telecomunicações e
Equipamentos Auxiliares” - Emissão 01/julho/1991;
• Resolução Anatel nº 240, de 29 de novembro de 2000 - Regulamento sobre canalização e condições de uso de
radiofrequências para sistemas rádio digital operando nas faixas de 2025 a 2110 MHz e de 2200 a 2290 MHz;

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