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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TOTAL
ÓRGÃO
a GEDOC
Rev. Data Feito Visto Aprov Data Descrição
C040430
Conf. Data Data:
64kbps
FL. 1
CLASSIFICAÇÃO 01/08/2011 21/01/2013
ÍNDICE
1- ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 3
2- ESCOPO DO FORNECIMENTO 3
8- GARANTIAS 12
8.1 - PRAZOS 12
8.2 - FUNCIONAMENTO CONTÍNUO 12
9- CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
9.1 - INFORMAÇÕES TÉCNICAS 12
1 - ESCOPO DO FORNECIMENTO
Os painéis deverão ter portas frontais transparentes que possibilitem a visualização dos led´s
de sinalização dos equipamentos montados internamente. O equipamento deve possuir uma
placa de dados contendo número de série, modelo/tipo do equipamento, data de fabricação.
Cada transceptor deverá possuir uma chave de teste de comandos associada com quatro
sinaleiros vermelhos para indicação individual de comandos recebidos e quatro botoeiras com
chave para emissão individual de comandos. Todos estes componentes deverão estar
devidamente etiquetados, como também as posições “operação” e “teste” da chave. Na
posição “teste” a chave deverá acionar o(s) relé(s) de alarme urgente. A entrada de 125Vcc
ou 250Vcc para emissão de comandos deverá estar protegida por mini-disjuntor.
O software, firmware e licenças para programações deverão ser Full para configurações e
ajustes. Deverá ser fornecido em CD-ROM para ambiente Windows para todas as versões
após o Windows 2000, idiomas português (Brasil) e inglês, uma licença Full por transceptor,
que permita a instalação sem limite nos notebook de trabalho da CEMIG. A CEMIG deverá
receber arquivos digitais com firmware/licenças/outro nome do fabricante que:
- Permitam a recuperação do equipamento em caso de perda dos parâmetros de configuração.
- Permitam a inserção de quaisquer módulos sobressalentes inclusive de outras aquisições
passadas ou futuras. As placas do equipamento devem ser identificadas e em caso de versões
de equipamentos diferentes não será admitido placas com mesmos nomes de forma a não
possibilitar o equívoco de utilizar placas do equipamento de uma versão diferente a sua que
não seja compatível e intercambiável entre as versões.
- Permitam a inserção de novos módulos como placa de comunicação, outras placas de
comandos, outros módulos opcionais do transceptor, e mesmo outro transceptor no mesmo
sub-rack.
- Permitam a substituição de firmware e a reconfiguração para novos enlaces.
Atualização de firmware: Os fornecedores deverão informar à Cemig e disponibilizar para
atualização nos equipamentos adquiridos, toda revisão que ocorrer no firmware de cada
equipamento, sendo que deva ser fornecido todos os dispositivos e ferramentas que por
ventura sejam necessários para a execução da atualização do firmware na Cemig.
O equipamento deverá estar equipado com circuitos que permitam visualizar alarmes e
medidas do transceptor local e distante, sem necessidade de deslocamento até a subestação
do transceptor “par”. O software de programação deverá permitir gravação dos parâmetros de
configuração e alarmes do transceptor local e remoto. O circuito de Manutenção Remota
deverá estar equipado para possibilitar a interligação a um ponto de rede LAN 10Mbps através
de conector RJ45. É permitida a utilização de conversores, desde que alimentados em 48Vcc.
Deverá ter valor máximo de 10ms para o comando de transferência de desligamento direto,
medido conforme tópico 6.1.2.16 da NBR11791. Com todos os parâmetros relativos a tempo
(ms) sem configuração ou configuração em 0 (zero), o sinal de saída de comando deve ser o
mesmo do sinal de entrada de comando, ou seja, sem acrescentar ou diminuir tempo ao sinal
original.
No Anexo está definida, entre os dois tipos citados abaixo, qual a interface que deverá ser
fornecida nesta aquisição.
- Interface rápida: Os comandos de saída devem ser efetivados através de contato
normalmente aberto, com capacidade de corrente contínua permanente de 1A, potência de
desconexão de 15W (DC1 a 250Vcc).
- Interface de alta capacidade: Os comandos de saída devem ser efetivados através de contato
normalmente aberto, com capacidade de corrente contínua permanente de 5A, potência de
desconexão de 30W (DC1 a 250Vcc).
O tempo de duração dos comandos de saída deve obedecer à duração do comando de
entrada, permitindo “comando permanente”.
Os comandos de saída devem possuir circuitos para extensão de tempo, com valor mínimo
de 10ms.
2.3.5 - Desbloqueio
3.3.7 - Status
O equipamento deve possuir funcionalidade para medição continua do tempo de canal e deve
operar relés de alarme para sinalizar os casos em que o tempo medido supere o tempo
configurado previamente no equipamento.
2.3.10 - Endereçamento
2.4 - ENSAIOS
3 - SOBRESSALENTES E ACESSÓRIOS
3.1 - SOBRESSALENTES
Os proponentes deverão ofertar no mínimo um lote de sobressalentes, aumentando a
quantidade até 25% da quantidade de transceptores desta aquisição. Ex: A partir de 8
transceptores ofertar dois conjuntos de sobressalentes.
Indicar em planilha específica a modularidade mínima possível para cada transceptor e indicar
o código e descritivo destes módulos. Ex.: módulo fonte, módulo amplificador; módulo de
comando, módulo de status de comando, módulo de alarmes, etc. Ofertar também um sub-
rack 19p e borneiras de interligação no caso em que haja interesse da CEMIG montar um
transceptor em seu laboratório.
Eventuais conversores/switches utilizados nos transceptores para cumprir a especificação
também devem ser fornecidos como sobressalentes, inclusive conversores de alimentação.
Deverão acompanhar as licenças em arquivo digital para inserção de todos os módulos em
qualquer transceptor deste fabricante que os utilize, comprado em qualquer época.
A cotação deverá ser feita de forma unitária e a Cemig definirá o que adquirir dentro da
quantidade ofertada
4 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
5.1 - PROCEDIMENTOS
Para a realização dos testes de inspeção e aceitação em fábrica, o FORNECEDOR deverá
apresentar os procedimentos de testes que pretende realizar, para aprovação da CEMIG.
Junto com a convocação para inspeção o fornecedor deverá encaminhar os resultados dos
testes preliminares, a numeração de série dos equipamentos e módulos que compõem o
fornecimento, o checklist de que todos os acessórios, manuais, software e licenças estão
verificados e disponíveis para a inspeção.
O FORNECEDOR enviará a CEMIG para aprovação, a relação dos testes que pretende
realizar na fábrica, até 15 (quinze) dias antes da data da primeira inspeção.
Esta relação poderá sofrer modificações ou adições a critérios da CEMIG.
6 - EMBALAGEM E TRANSPORTE
A embalagem deverá ser suficiente para proteger os equipamentos contra danos durante o
transporte do local de fabricação até o local de instalação, bem como permitir o empilhamento
no caso de armazenamento.
Todos os volumes deverão apresentar indicativo de posição e fragilidade, endereço do local
de entrega e do FORNECEDOR, número do Item e do Pedido de Compra CEMIG, além de
apresentar marcação que possibilite a identificação do conteúdo sem abrir a embalagem.
Todo e qualquer material só poderá ser despachado após liberação pelo inspetor da CEMIG,
mediante apresentação dos relatórios de aceitação em fábrica e lista de embarque em três
vias.
Cada volume deverá ser acompanhado da respectiva lista de embarque contida em envelope
à prova d'água e anexada ao volume, de maneira tal que não seja necessária a sua abertura
para verificação. Os itens de material/equipamento deverão conter marcação que permita a
sua identificação com os itens da lista de embarque.
7 - GARANTIAS
O fornecedor deverá oferecer todas as garantias técnicas dos equipamentos, ficando
estabelecido que:
7.1 - PRAZOS
O FORNECEDOR deverá garantir o funcionamento dos equipamentos e materiais contra os
defeitos de fabricação por período mínimo de 36 meses, a contar da data de entrega dos
equipamentos;
O tempo máximo para realização de reparos ou substituição de módulos em garantia não
deverá ultrapassar o período de 120 dias da data de retirada do material na Cemig.
O FORNECEDOR deverá garantir o fornecimento de peças sobressalentes para os
equipamentos adquiridos, por um prazo não inferior a dez anos.
8 - CONSIDERAÇÕES FINAIS