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ENERGIAS ALTERNATIVAS
Metodologia de Pesquisa
Joinville-SC
2008
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Sumário
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................01
1. OBJETIVOS...........................................................................................................................02
3.1 Materiais..............................................................................................................................09
3.1.1 Materiais utilizados para a técnica de Vidrarias...............................................................09
3.1.2 Materiais utilizados para a técnica do Bico de Bunsen....................................................10
3.1.3 Materiais utilizados para a técnica de Medição com Pipetas...........................................10
3.2 Métodos...............................................................................................................................10
3.2.1 Métodos utilizados para a técnica de Vidrarias................................................................10
3.2.2 Materiais utilizados para a técnica do Bico de Bunsen.....................................................11
3.2.3 Métodos utilizados para a técnica de Medição com Pipetas.............................................11
CONCLUSÃO ............................................................................................................................13
REFERÊNCIAS .........................................................................................................................14
3
Introdução
As Energias Alternativas são aquelas surgidas como soluções para diminuir o impacto
ambiental e para contornar o uso de matéria prima que normalmente é não renovável no caso da
energia convencional, como o carvão e petróleo, por exemplo.
Existem algumas delas que já alcançaram grandes avanços e estão bastante difundidas. A
Energia Solar e a Energia Eólica vem tomando lugar antes ocupado pela energia elétrica
convencional com custo menor, e como a vantagem de ser grátis, precisando apenas de um
investimento inicial.
.
Energia Alternativa
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
Erlenmeyer Cristalizador
Empregado na dissolução de São de vidro, possuem
substâncias, nas reações químicas, grande superfície que faz
no aquecimento de líquidos e nas com que o solvente
titulações. Sua capacidade é evapore com maior
variável. rapidez. São empregados
na cristalização em geral.
Pipetas Proveta
As pipetas são utilizadas para É empregada nas
transferências precisas de volumes medições aproximadas
de líquidos. Existem dois tipos de
pipetas: 1) As pipetas graduadas
de volumes de líquidos.
(mais finas) permitem medir Há provetas cuja
volumes variáveis de líquidos. capacidade varia de 5
2) As pipetas volumétricas( com mL a 2.000 mL. Nunca
bulbos), não são graduadas e só deve ser aquecida.
permitem medir um volume único
de líquido.
Bureta Kitassato
Consiste de um tubo cilíndrico É utilizado para efetuar
graduado e apresenta na parte filtrações a vácuo.
inferior uma torneira de vidro
controladora da vazão. É
empregada especificamente nas
titulações.
Termômetro Centrífuga
É um instrumento que permite É um aparelho que
observar a temperatura que acelera o processo de
vão alcançando algumas decantação. Devido ao
substâncias que estão sendo movimento de rotação, as
aquecidas. partículas de maior
densidade, por inércia,
são arremessadas para o
fundo do tubo.
em laboratórios. O Bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Bunsen a partir de um dispositivo.
O Bico de Bunsen queima em segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama
se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta. Geralmente o Bico de Bunsen queima gás
zona oxidante) a temperatura atingida fica em torno de 750˚C, e a zona neutra( próxima a entrada do
Bico de Bunsen) é chamada de zona fria, pois a temperatura fica um pouco acima da temperatura
ambiente.
Esse tipo de chama é caracterizado no caso de ocorrer uma mistura adequada de oxigênio com o
2.3 Pipetas
As pipetas são utilizadas para transferir volumes exatamente conhecidos, de um recipiente para
outro. São de dois tipos: as pipetas volumétricas e as pipetas graduadas. As pipetas volumétricas ou de
transferência são feitas para livrar um único volume líquido bem definido, entre 0,5 e 200 ml. A maioria
destas pipetas tem seu volume codificado por cores para facilitar sua identificação e classificação. As
pipetas graduadas são calibradas em unidades convenientes para livrar qualquer volume líquido até a
As pipetas volumétricas e graduadas são preenchidas até a marca de calibração, a maneira com
a qual a transferência é concluída depende do tipo particular de pipeta. Por causa da atração que existe
entre a maioria dos líquidos e o vidro, uma pequena quantidade de líquido tende a permanecer na ponta
da pipeta após o esvaziamento. O líquido residual de uma pipeta volumétrica ou de alguns tipos de pipeta
3.1 Materiais:
- Palito de fósforo
- Cadinho
- Pipeta graduada 10 mL
- Pipeta volumétrica 20 mL
- Pera
- Proveta 50 mL
3.2 Métodos:
Na aula prática observou-se através das instruções do professor, alguns materiais e vidrarias do
laboratório, como o bico de bunsen, pipeta, proveta, bastão de vidro, erlenmeyer, bureta, béquer, balão
que a experiência tivesse procedimento. Em seguida colocou-se o cadinho na chama com a janela
fechada, observou-se que o cadinho ficou sujo. Por último, colocou-se o cadinho na chama com a janela
4. 1 Resultados
Foi realizado no laboratório, o manuseio dos equipamentos de vidro, com isso foi aprendido a
materiais, e familiarização dos mesmos com cada vidraria utilizada e sua função no laboratório.
Observamos que ao passar uma porcelana na zona oxidante, ocorre a formação de fuligem na
Após comparar as duas medidas observou-se que há uma diferença entre elas.
Conclusão
Com as práticas realizadas, podemos associar corretamente cada material com o seu uso
Com o Bico de Bunsen, trabalhamos seu manuseio correto desde o início de experiências até a
sua conclusão, estudando assim suas chamas, suas zonas de aquecimento, suas característica e
menisco deve ficar em cima da linha de medição. Pude-se verificar a diferença entre as pipetas
laboratório de química.
SILVA. Roberto Ribeiro da. Introdução á química experimental, São Paulo, Saraiva, 1990.
OLIVEIRA. Edson Albuquerque. Aulas praticas de química, São Paulo, UNESP, 2004.
AMARAL. Luciano Francisco do. Trabalho prático de química, São Paulo, Saraiva, 1966.