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2023.2
1
Sumário
Sua nota na disciplina será de acordo com a pontuação obtida ao final de todas as missões.
Pontuação Pontuação
(XP) Nota (XP) Nota
18000 10 8100 4,5
17100 9,5 7200 4
16200 9 6300 3,5
15300 8,5 5400 3
14400 8 4500 2,5
13500 7,5 3600 2
12600 7 2700 1,5
11700 6,5 1800 1
10800 6 900 0,5
9900 5,5 0 0
9000 5
2
Regimento interno do Laboratório de Química Orgânica
Não será possível a realização de mais de uma prática em uma única aula.
3
MATERIAIS UTILIZADOS EM LABORATÓRIO E SUAS APLICAÇÕES
3 - Béquer.
Apropriado para reações, 4 - Funil.
dissolução de Funil é utilizado para filtração
substâncias, simples.
precipitações e
aquecimento de líquidos.
4
11 - Bico de Bunsen. 12- Cadinho.
Geralmente é feito de
É a fonte de aquecimento
porcelana. Serve para
mais empregada em
calcinação
laboratório.
(aquecimento a seco e
muito intenso) de
substâncias. Pode ser
colocada em contato
direto com a chama do
bico de Bunsen.
21 - Bureta. 22 - Almofariz e
Serve para medir volumes, pistilo.
principalmente em análises Empregados para
titulométricas. triturar e pulverizar
sólidos.
5
23 - Kitassato. 24 - Funil de Buchner.
Compõe a aparelhagem das Adapta-se ao frasco de
filtrações a vácuo. Sua saída Kitassato nas filtrações a
lateral se conecta a uma vácuo.
trompa de vácuo.
26 - Dessecador.
Nele se guardam
substâncias sólidas para
25 - Funil de
secagem. Sua atmosfera
decantação. Utilizado na
interna deve conter baixo
separação de mistura de teor de umidade.
líquidos imiscíveis.
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33 – Pisseta. 34 – Pinça para Copo
Frasco para lavagem de Becker.
materiais e recipientes Usada para manipular copos
por meio de jato de Becker aquecidos;
água, álcool e outros
solventes.
35 - Pinças de 36 - Plataforma
Hoffman e de Mohr Elevatória
Servem para reduzir Ferramenta utilizada para
ou obstruir a subir ou baixar qualquer
passagem de gases ou equipamento em
líquidos em tubos laboratório.
flexíveis
Anotações
7
MISSÃO 01 – BIOSSEGURANÇA – NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA NO
LABORATÓRIO
DATA: ___/___/_____
A. Segurança no laboratório
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C. Regras gerais de Segurança
O uso de luvas evita o contato das mãos com substâncias corrosivas, vidros
quebrados e objetos quentes.
Possibilidade de Identifica
choque elétrico. substâncias
inflamáveis.
Indica materiais
radioativos. Identifica corrosivas.
substâncias
cáusticas ou
corrosivas.
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Símbolo de
alerta para a Caixa de primeiros
necessidade de socorros. (Seu uso
lavar as mãos deve ser orientado
após cada pelo professor).
experimento
(evitar tocar o
rosto e os olhos
durante o
experimento).
Costumes e usos
É obrigatório o uso de óculos de segurança no laboratório, mesmo que você esteja usando
óculos corretivos.
Usar óculos de proteção sobre os óculos corretivos (de grau) é recomendado porque tal
equipamento de segurança dá uma proteção adicional lateral contra substâncias químicas
que são projetadas na direção de seus olhos.
É proibido o uso de lentes de contato, mesmo que você esteja usando óculos de proteção.
Use protetor facial sempre que você for realizar algum procedimento que possua risco de
explosão, tais como reações onde peróxidos são produzidos.
Vista luvas látex ou nitrílicas ou de outro material impermeável sempre que estiver
trabalhando com substâncias químicas e em todo e qualquer procedimento no laboratório.
Use máscara de proteção contra partículas sólidas finamente divididas. Como exemplo,
você sempre deve usar a referida máscara quando for empacotar uma coluna
cromatográfica, uma vez que a sílica, usada frequentemente como adsorvente, pode causar
sérios danos ao pulmão. Com relação às máscaras contra gases, estas só devem ser
utilizadas por pessoas que receberam treinamento para tal. Caso você não saiba como
utilizá-las, peça instruções ao seu professor ou instrutor.
Alguns hábitos simples devem ser incorporados à sua rotina de trabalho no laboratório. São
medidas simples que podem prevenir muitos acidentes.
Lave as mãos antes de iniciar seu trabalho. A sujeira trazida pelas suas mãos pode
contaminar as vidrarias e/ou equipamentos utilizados no experimento, fato este que pode
comprometer o resultado do experimento.
Lave as mãos antes de sair do laboratório. As suas mãos podem ter sido contaminadas
com algum reagente, contaminação esta que pode ser transferida para algum alimento que
será ingerido após a realização do experimento.
Informe ao seu professor ou instrutor se você é alérgico a algum reagente. O organismo das
pessoas responde, de formas diferente, frente aos reagentes. Sendo assim, você pode ser
alérgico à aspirina, por exemplo, e todas as demais pessoas presentes no laboratório não.
O professor ou instrutor, ao saber de sua alergia, lhe dará instruções específicas para a
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realização do experimento de modo seguro ou, até mesmo, lhe impedirá de realizá-lo,
visando sua segurança.
Nunca corra no laboratório. Esta atitude poderá resultar na colisão com alguma pessoa
que manuseia e/ou transporta uma substância nociva e, consequentemente, poderá
ocorrer um acidente.
Nunca coma ou beba no laboratório. Suas mãos poderão contaminar o alimento ou bebida
ingerida, podendo resultar em sua contaminação por via oral, uma das mais sérias.
Nunca use cabelos longos soltos, pois além do contato deles com substâncias tóxicas, os
mesmos poderão atrapalhar sua visão num momento que exija sua total concentração,
como a transferência de um ácido, por exemplo. Outro perigo iminente refere-se ao contato
dos cabelos com a chama do bico de Bunsen. Por todos estes motivos, é aconselhável que
cabelos longos sejam mantidos presos durante a permanência no laboratório.
Nunca jogue papel, fósforos, fitas de medição de pH ou qualquer outro sólido em pias para
evitar entupimentos.
Torne-se familiar com o ambiente do laboratório. Saiba onde ficam as saídas do laboratório,
os extintores e cobertores para combate à incêndios, lava-olhos, chuveiro de segurança,
estojo de primeiros socorros e o telefone, juntamente com os números telefônicos do corpo
de bombeiros e do pronto socorro mais próximo. Também é importante verificar se todos
estes itens de segurança, embora próximos do local onde você irá trabalhar, estão em boas
condições de uso e dentro dos prazos de validade. Também é muito importante verificar se
as saídas do laboratório estão desobstruídas e se o chão está seco. Caso você não saiba
como manusear qualquer um dos itens de segurança citados, consulte seu professor ou
instrutor acerca do modo correto de operação.
Localize as saídas mais próximas que o levem para fora do prédio. No caso de uma
evacuação do prédio ser necessária, use as escadas em vez de elevadores para sair.
Permaneça calmo durante a evacuação, e caminhe em vez de correr para a saída.
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Em caso de incêndio, sua primeira atitude é proteger-se de qualquer perigo e não extinguir
o fogo. Se for possível extinga o fogo sem se arriscar, feche as torneiras que alimentam as
chamas e remova os recipientes de solventes inflamáveis das áreas próximas para impedir
que o fogo se espalhe. Para um uso mais efetivo do extintor de incêndio, direcione o jato na
direção da base das chamas. Se suas roupas estiverem queimando, NÃO CORRA;
movimento rápido somente abanará as chamas. Role no chão para extinguir o fogo e para
manter as chamas longe de sua cabeça.
Nunca trabalhe sozinho no laboratório. Em caso de acidente, você pode precisar de ajuda
imediata de alguém. Se você tiver que trabalhar fora de horários normais de trabalho, o faça
somente com a permissão expressa de seu professor ou instrutor e na presença de pelo
menos mais uma pessoa.
Experimentos que estão em andamento e por algum motivo devam ser deixados sozinhos,
devem apresentar anotações indicando procedimentos a serem tomados em caso de
acidente.
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Verificar as mangueiras e conexões para prevenir vazamentos, uma vez que vazamentos são
causas frequentes em laboratórios de acidentes.
Sempre que for utilizar um aparelho elétrico, certifique-se da voltagem do mesmo antes de
ligá-lo à rede elétrica. No caso deste aparelho ser um fornecedor de calor, lembre-se que ele
pode ter sido guardado quente minutos antes de você precisar dele, e você poderá se
queimar. No caso de você ter dúvidas no manuseio de um aparelho, peça instruções ao seu
professor ou instrutor. Não aprenda tentando, pois você poderá danificar o aparelho.
Dedique particular atenção às condições dos balões de fundo redondo e dos condensadores.
Os balões de fundo redondo são utilizados usualmente sob aquecimento, ocasiões em que a
presença de trincas poderá resultar na quebra do balão e consequente perda do material ali
acondicionado. Quanto aos condensadores, seus pontos mais vulneráveis são os pontos
onde as mangueiras de circulação de água são acopladas. Especial cuidado deve ser dado
a estes pontos, uma vez que sua ruptura poderá resultar no contato da água do condensador
com substâncias químicas incompatíveis com a mesma, fato este que poderá resultar em
um sério acidente.
Se você detectar imperfeições em sua vidraria, consulte seu professor ou instrutor
imediatamente para efetuar a substituição da mesma. Vidrarias quebradas ou com arestas
cortantes devem ser sempre substituídas.
Não tente conectar tubos de vidro e termômetros em rolhas, sem antes lubrificá-los com
vaselina e proteger as mãos com luvas apropriadas ou toalha de pano.
Evite o uso de chamas tanto quanto possível. A maioria das substâncias orgânicas são
inflamáveis e algumas altamente voláteis, características estas que aumentam
consideravelmente seus potenciais de autoignição e de riscos de incêndio. Como exemplos,
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podemos citar: o éter etílico e a acetona, comumente utilizados como solvente em
laboratórios de química orgânica.
Nunca utilize chama para aquecer solventes inflamáveis (éter de petróleo, éter etílico,
acetona, metanol, tetrahidrofurano, acetato de etila, etanol, ciclohexano, 1,4-dioxano,
tolueno) em recipientes abertos. Não assuma, entretanto, que um solvente não é inflamável
apenas porque não foi aqui citado. Como alternativa para o aquecimento de solventes
inflamáveis, você pode utilizar banho-maria, placas de aquecimento ou mantas de
aquecimento.
Nunca descartes líquidos orgânicos inflamáveis e imiscíveis em água, em ralos ou pios, pois
tal procedimento, além de ser danoso ao meio ambiente, resultará no transporte deste
solvente até um local onde este poderá sofrer ignição e ocasionar um incêndio.
Evite inalar vapores de substâncias orgânicas e inorgânicas. Embora no seu dia-a-dia, você
tenha contato com muitos odores provenientes de substâncias orgânicas, não é aconselhável
se expor a tais vapores no laboratório. Sempre trabalhe em uma capela com sistema de
exaustão eficiente quando manusear substâncias nocivas voláteis, tais como: bromo,
anidrido acético e solventes orgânicos de baixo ponto de ebulição.
O manuseio de frascos de reagentes requer que alguns cuidados sejam tomados para que não
ocorram acidentes. A seguir seguem algumas recomendações importantes que, se seguidas,
minimizarão substancialmente os riscos de acidentes no laboratório.
Leia cuidadosamente o rótulo do frasco antes de utilizá-lo, habitue-se a lê-lo, mais uma vez,
ao pegá-lo, e novamente antes de usá-lo. É comum existir muitos reagentes diferentes com
frascos semelhantes, fato este que pode lhe levar a utilizar um reagente errado em um
experimento e, se o mesmo for incompatível com outras substâncias com que você estiver
trabalhando, poderá resultar em um grande acidente.
Ao utilizar uma substância sólida ou líquida dos frascos de reagentes, pegue-o de modo que
sua mão proteja o rótulo e incline-o de modo que o fluxo escoe do lado oposto ao rótulo.
Parte do reagente pode escorrer pela parede externa do frasco, e se você não tomar o cuidado
acima, haverá danos ao rótulo. É comum que este cuidado não seja tomado em laboratórios,
ocasionando a destruição dos rótulos dos frascos dos reagentes e, consequentemente,
tornando desconhecido o conteúdo dentro dos frascos com o passar do tempo. É
aconselhável que rótulos parcialmente deteriorados por reagentes e/ou pelo tempo sejam
substituídos por outros que contenham todas as informações que continha o rótulo original.
Muito cuidado com as tampas e os batoques dos frascos, não permita que eles sejam
contaminados ou contaminem-se. Se necessário use o auxílio de vidros de relógio, placas de
Petri para depositá-los enquanto utiliza o frasco. Muitas vezes o aluno ou profissional retira
a tampa e/ou o batoque de um frasco e os coloca sobre uma superfície suja, ocasião em que
ocorre a contaminação dos mesmos, os quais ao serem reintegrados ao frasco contaminarão
todo o conteúdo do mesmo.
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translúcidas; bases devem se acondicionadas em frascos plásticos, dentre outros exemplos.
Em caso de dúvida acerca do frasco ideal para acondicionar um determinado reagente,
consulte seu professor ou instrutor.
Não cheire diretamente frascos de nenhum produto químico. Quando houver necessidade
de sentir o odor de alguma substância, arraste o ar sobre a substância com a mão na direção
de seu nariz. Aprenda esta técnica e passe a utilizá-la de início, mesmo que o frasco
contenha perfume.
A estocagem dos frascos de reagentes deve ser feita de acordo com sua compatibilidade
química. Os reagentes podem ser agrupados em 08 classes diferentes de compatibilidade:
Classe 1 - produtos inflamáveis ou combustíveis; compatíveis com água e não tóxicos;
Classe 2 - Produtos inflamáveis e combustíveis; incompatíveis com água e não tóxicos;
Classe 3 - Oxidantes não inflamáveis; compatíveis com água;
Classe 4 - Oxidantes não inflamáveis; incompatíveis com água;
Classe 5 - Sensíveis ao ar;
Classe 6 - Produtos químicos que exijam refrigeração;
Classe 7 - Cilindros contendo gases comprimidos, separados como oxidantes, redutores,
corrosivos ou tóxicos;
Classe 8 - Produtos químicos instáveis (explosivos).
A classe a que pertence um determinado reagente, às vezes, vem especificada no rótulo do
mesmo, portanto, verifique atentamente o rótulo de todos nos novos reagentes que são
adquiridos.
A estocagem de líquidos inflamáveis deve ser feita em armários que não permitam a
propagação de chamas em caso de incêndio.
Alguns exemplos de estocagem inadequada são: produtos químicos estocados por nome ou
ordem alfabética; dentro de capela; em prateleiras muito altas e/ou superlotadas; produtos
químicos deixados nos laboratórios por longos períodos.
F. Manuseio de Soluções
Cerca de 80% das soluções químicas concentradas são nocivas aos organismos vivos,
principalmente se ministradas por via oral. Sendo assim, fique atento às recomendações
abaixo.
Não transporte soluções em recipientes abertos de um local para outro, se tiver que efetuá-
lo por certa distância, triplique sua atenção durante o percurso e solicite a um colega que o
acompanhe.
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Não leve à boca qualquer reagente químico, nem mesmo o mais diluído.
Não pipete aspirando com a boca qualquer substância no laboratório, nem mesmo água
destilada, pois as paredes internas da pipeta podem estar contaminadas com líquidos
cáusticos, venenosos. SEMPRE USE PÊRA POR SEGURANÇA.
Volumes de soluções padronizadas, tiradas dos recipientes de origem e não utilizadas, devem
ser descartados e nunca serem retornados ao recipiente de origem.
Sempre que for diluir um ácido, sempre adicione o ácido sobre a água; nunca faça o inverso.
ATENÇÃO!
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MISSÃO 02 – JOGO - TOP LAB GAME 1 – BIOSSEGURANÇA
DATA: ___/___/___
INFORMAÇÕES GERAIS
Número de Jogadores: de 2 a 4.
- 4 peões (jogadores)
- 1 dado randômico.
- 19 frascos (casas) a serem percorridos.
- 1 deck de cartas a esquerda, contendo o nome do
jogo e todas as cartas afirmativas a serem julgadas.
- 1 Botão de sorteio das cartas, o qual pelo clique,
distribui três afirmativas aleatórias a 3 decks de cartas
à direita para serem julgadas.
- 1 Botão de Sorte ou Azar
- 1 Botão Reiniciar.
- 1 Botão Resposta.
- 1 Cronômetro.
1) Início da partida. Sorteie entre os jogadores a cor dos peões (situados na parte superior
esquerda da tela), a ordem para o início e depois marquem no cronômetro o tempo inicial da
partida.
2) Sorteio das cartas. Cada jogador, na sua respectiva vez, deverá clicar primeiro no Botão
Sorteio (situado na parte inferior esquerda, ao lado direito do deck de cartas TOP LAB GAME).
Esta ação resultará no sorteio randômico de cartas do deck da esquerda que serão deslocadas
para os três espaços de decks à direita no tabuleiro.
3) Identificação da afirmativa falsa. O jogador da vez deverá ler as cartas e definir qual delas
contém a afirmativa FALSA e marcá-la posicionando o círculo (X) (situado na parte inferior
direita acima das cartas) acima da carta.
4) Conferir a resposta. Ao clicar no botão resposta, as três cartas viram e mostram quais delas
estariam verdadeiras ou falsas, além da parte da afirmativa falsa que estaria errada, e o que
seria o correto.
5) Sorteio do dado. Se o jogador tiver escolhido corretamente a carta contendo a afirmação
FALSA, ele deverá clicar no dado (na parte superior esquerda) para sortear o número de casas
que deverá mover seu peão.
Todavia, se o jogador tiver errado na indicação da afirmação falsa, ele deverá passar a sua vez,
deixando seu peão na posição em que está.
6) Movimentando o peão. Se o peão do jogador parar no frasco 5, ele quebrou uma vidraria, e
deverá voltar para a posição de início. Se o peão parar nos frascos de números, 2, 6, 9, 13, 16
e 18, os quais contém uma fumaça sendo exalada, ele deverá clicar no botão Sorte/Azar para
sortear uma a carta com a descrição de uma ação que deverá ser feita antes de passar a vez
para o próximo jogador. Ao clicar no referido botão, surgirá uma carta indicando uma ação
positiva ou negativa a ser tomada, tanto em relação ao próprio jogador, ou em relação aos seus
oponentes.
18
𝟐 𝟔 𝟗 𝟏𝟑 𝟏𝟔 𝟏𝟖
7) Término da partida. Vencerá o jogo aquele que percorrer os 19 frascos primeiro. Este
receberá a maior pontuação. Anotem o tempo gasto pelo vencedor pausando o cronômetro. O
jogo dever continuar para a definição do segundo, terceiro e quarto lugares, sempre pausando
e dando play no cronômetro, anotando tempos de término de cada jogador. Obs: Não se deve
clicar neste botão do cronômetro pois irá zerá-lo, apenas ao final da partida.
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MISSÃO 03 – DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA.
DATA: ___/___/____
1. INTRODUÇÃO
A gasolina é um
produto combustível
derivado intermediário do
petróleo, na faixa de
hidrocarbonetos de 5 a 20
átomos de carbono. Uma Isoctano – 3D
das propriedades
mais importantes da gasolina é a
octanagem. A octanagem mede a capacidade
da gasolina de resistir à detonação, ou sua
capacidade de resistir as exigências do motor
sem entrar em autoignição antes do momento
programado. A detonação (conhecida como
"batida de pino") leva à perda de potência e
pode causar sérios danos ao motor.
Existe um índice mínimo permitido de
octanagem para a gasolina comercializada no
Brasil, que varia conforme seu tipo. O álcool
etílico, umas das substâncias adicionadas à
gasolina tem vital papel na sua combustão,
pois sua função é aumentar a octanagem em
virtude de seu baixo poder calorífico. Além
disso, propicia uma redução na taxa de
produção de CO. A porcentagem de álcool
adicionado à gasolina é regulamentada por Lei
e atualmente é de 27% (± 1% ). Se por um lado
existem vantagens, por outro, existem também
desvantagens, como maior propensão à
corrosão, maior regularidade nas manutenções do carro, aumento do consumo e aumento de
produção de óxidos de nitrogênio.
Dessa forma, nota-se a importância para a frota automotiva brasileira e para o meio
ambiente, o rigoroso controle dessa porcentagem.
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
20
MISSÃO 04 - EXTRAÇÃO DA BIXINA A PARTIR DE SEMENTES DE URUCUM
DATA: ___/___/___
1. INTRODUÇÃO
Bixina – 3D
Bixina (monoéster de ácido carotenoide)
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Figura A Figura B
Tampe o funil de separação e agite-o cuidadosamente, com movimentos leves (Figura C).
Este processo deve ser acompanhado de repetidas liberações dos gases que se formam.
Consegue-se isto virando o funil de separação e abrindo a torneira (Figura D). Ponha o funil
de separação novamente na argola e deixe-o em repouso até que ocorra separação das duas
fases (Figura E).
Atenção!
Fotografe a primeira extração para posterior comparação de cor com a segunda
22
Acidifique a fase aquosa (solução alcalina) que ficou no funil até pH = 1, utilizando
aproximadamente 2,0 mL de solução de HCℓ a 10% (teste o pH, utilizando papel de pH).
Extraia a bixina da solução acidificada com o clorofórmio da etapa anterior.
Recolha a fase orgânica (inferior) em outro erlenmeyer limpo.
Compare as fases orgânicas recolhidas nas duas extrações com clorofórmio (meio básico
1ª extração) e (meio ácido 2ª extração).
Compare as fases orgânicas recolhidas nas duas extrações com clorofórmio (meio básico
e meio ácido).
OBSERVAÇÃO:
4. BIBLIOGRAFIA
Anotações
23
MISSÃO 05 - RECRISTALIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO
DATA: ___/___/_____
1. RECRISTALIZAÇÃO
O resfriamento, durante o processo de recristalização, deve ser feito lentamente para que
se permita a disposição das moléculas em retículos cristalinos, com a formação de cristais
grandes e puros.
Caso se descubra que a substância é muito solúvel em um dado solvente para permitir
uma recristalização satisfatória, mas é insolúvel em outro, combinações de solventes podem ser
empregadas. Os pares de solventes devem ser completamente miscíveis. (exemplos: metanol e
água, etanol e clorofórmio, clorofórmio e hexano, etc).
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
ATENÇÃO!
Antes de manipular reagentes químicos é preciso conhecer suas propriedades. LEIA
ATENTAMENTE AS FICHAS DE SEGURANÇA DOS REAGENTES NO FINAL DESTE MANUAL!
24
(Figura A)
Aqueça a suspensão até dissolver todo o material em uma chapa aquecedora (Figura B).
A seguir, filtre a solução em um funil comum, previamente aquecido, utilizando uma pequena
quantidade de algodão como filtro (Figura C).
Algodão
56 56
4 7 4 7
3 8 3 8
2 9 2 9
1 10
1 11
(Figura B) (Figura C)
Funil de Büchner
1. INTRODUÇÃO
25
ser determinado pelo método do tubo capilar. No caso de intervalos mais elevados (de 300 a
500°C), usa-se equipamento especial.
Na teoria, o ponto de fusão de um sólido puro deve ocorrer sempre à mesma temperatura.
Na prática, entretanto, equilíbrio entre sólido e líquido quase nunca é atingido, devido a fatores
como quantidade da amostra, tamanho do cristal, velocidade de aquecimento, tipo de
equipamento usado, etc. Em geral, podemos dizer que um composto puro tem um ponto de
fusão bem definido (a substância funde-se inteiramente dentro da faixa de 1 a 2 °C), enquanto
uma substância impura tem o ponto de fusão indefinido e, portanto, funde-se lenta e
gradualmente numa faixa de vários graus, sempre abaixo do valor da substância pura. Por isso,
o procedimento de determinação do ponto de fusão de um composto impuro deverá ser repetido
após purificação, normalmente, por recristalização. É importante lembrar que alguns compostos
orgânicos muito polares, como aminoácidos, sais de ácidos ou aminas, carboidratos, dentre
outros, fundem com decomposição num intervalo de temperatura considerável, mesmo estando
puros.
Um ponto de fusão, com boa exatidão para a determinação da identidade e pureza de um
composto, pode ser obtido com facilidade utilizando-se instrumentos simples e pequenas
quantidades de amostra.
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Preparo da amostra
Escolha e pulverize a substância incógnita em um graal com o auxílio de um pistilo (Figura
G).
(a)
(c)
(b)
26
Adapte o tubo capilar a um termômetro utilizando uma liga de borracha, de modo que a
ponta inferior atinja aproximadamente a metade do bulbo de mercúrio (Figura I).
Figura I
Aqueça o banho em chapa aquecedora com agitação magnética. A agitação constante
homogeneíza a temperatura do banho (utiliza-se barra magnética e em sistemas mais simples
a agitação pode ser feita com um bastão de vidro). O controle da temperatura do banho é
realizado através da leitura no termômetro.
Anote a temperatura marcada no termômetro no momento em que a substância começar
a fundir e observe a fusão completa (passagem do estado sólido para o líquido). Essa é a
temperatura de fusão da substância.
Consulte a tabela abaixo, compare o valor do ponto de fusão determinado com aqueles
da tabela e identifique sua amostra incógnita.
27
amolecimento inicial ocorre a 142°C e a fusão a 147°C. O uso de tubos de vidro pirex, evita estes
problemas.
Termômetros de laboratório diferem significativamente na precisão, podendo apresentar
erros de leitura de 3 a 4° C. Por essa razão é necessário calibrar o termômetro a ser usado na
determinação. Um termômetro pode ser sempre calibrado mediante a observação dos pontos de
fusão de diversos compostos puros.
4. BIBLIOGRAFIA
Anotações
28
MISSÃO 06 – IDENTIFICAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS
DATA: ___/___/___
1. OBJETIVO
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3. CARACTERIZAÇÃO DE HIDROCARBONETOS
Compostos alifáticos insaturados reagem com a solução de bromo (Br 2/CCℓ4) através de
suas ligações olefínicas (C=C) ou acetilênicas (C≡C). A solução de bromo possui uma cor
vermelha ou laranja, dependendo da concentração, que desaparece imediatamente devido à
ocorrência de reação. Trata-se de uma reação de adição eletrofílica do bromo à dupla ou tripla
ligação com produção de dibromo vicinal ou tetra-bromo, respectivamente, que são substâncias
incolores.
29
Hidrocarbonetos saturados e hidrocarbonetos aromáticos com cadeia lateral alifática
também podem descorar a solução de bromo. Esta é uma reação bem mais lenta que a anterior,
só ocorrendo na presença de luz ou calor. Trata-se de uma reação de substituição radicalar que
se passa com a eliminação de HBr.
Teste: Em um tubo de ensaio, adicione 5 gotas (ou uma ponta de espátula) da amostra
desconhecida e 5 gotas da solução de bromo em CCl4. Se a solução descorar o composto
incógnita PODE TER insaturação (alceno ou alcino) em sua estrutura. Para esclarecer se não se
trata de um falso positivo, deve-se fazer o teste de Bayer a seguir, o qual é exclusivo para alcenos
e alcinos.
Ligações duplas e triplas entre átomos de carbono são rapidamente atacadas por uma
solução aquosa de permanganato de potássio neutra ou levemente alcalina. Trata-se de uma
reação de oxidação branda de alcenos e alcinos com formação de glicóis e -dicetonas,
respectivamente. A cor violeta do permanganato desaparace e surge uma cor marrom, sob forma
de precipitado, devido a formação de MnO 2 (precipitado marrom) no meio reacional.
30
Sob as mesmas condições reacionais, os alcinos dissubstituídos produzem -ceto-
acetonas. Este teste é necessário para confirmação de insaturação, pois o teste de bromo, por
si só, não é suficiente para tal fim, uma vez que alguns compostos etilênicos simetricamente
substituídos reagem lentamente nas condições de ensaio com bromo.
Teste: Em um tubo de ensaio, adicione 5 gotas (ou uma ponta de espátula) da amostra
desconhecida e 5 gotas de uma solução de permanganato de potássio. Se houver o
desaparecimento da cor violácea e formação de um precipitado marrom, a amostra
desconhecida tem uma insaturação (alceno ou alcino) em sua estrutura.
4. CARACTERIZAÇÃO DE ÁLCOOIS
Os álcoois terciários e secundários reagem com uma solução de cloreto de zinco em ácido
clorídrico concentrado, com a formação de uma mistura heterogênea difásica ou pelo
aparecimento de uma emulsão de aspecto leitoso (Teste de Lucas).
Os álcoois terciários reagem rapidamente, enquanto que os álcoois secundários reagem
após alguns minutos com auxílio de aquecimento. Já os álcoois primários não dão bons
resultados diante do reagente de Lucas, pois a reação é muito lenta, mesmo sob aquecimento.
Teste: Em um tubo de ensaio, adicione 5 gotas da amostra (ou uma ponta de espátula ser for
sólida) e, a seguir, 5 gotas de uma solução de ZnCℓ 2/HCℓ - Reagente de Lucas. Se não houver
a turvação imediata da solução após a adição do reagente de Lucas, a amostra não é um álcool
terciário. Neste caso, aqueça o tubo lentamente esfregando seu fundo em uma manta de
aquecimento. Se a solução turvar após o aquecimento, a amostra é um álcool secundário. Se
não turvar após o aquecimento, a amostra pode ser um álcool primário ou ter qualquer outra
função. Deve-se fazer o teste de Jones para descartar a presença de um álcool primário.
31
O teste de Jones baseia-se na oxidação de álcoois primários e secundários a ácidos
carboxílicos e cetonas, respectivamente, pelo ácido crômico. A oxidação é acompanhada pela
formação de um precipitado verde de sulfato crômico.
Teste: Em um tubo de ensaio, adicione 5 gotas (ou uma ponta de espátula) da amostra
desconhecida e 10 gotas do reagente de Jones. O aparecimento, em 5 segundos, de um
precipitado verde confirma a presença de álcool primário ou secundário.
Cuidado!!! O teste de Jones também dá resultado positivo para aldeídos e/ou fenóis. Sendo
assim, se a amostra der teste positivo para o teste de Jones, faça o teste de Tollens e o teste de
fenóis para excluir as possibilidades de falso positivos.
5. CARACTERIZAÇÃO DE FENÓIS
Os fenóis têm características ácidas, com valores de pKa variando muito conforme a
natureza dos substituintes. Os principais testes de identificação de fenóis produzem cor, sendo
o teste com cloreto férrico o mais utilizado.
Os fenóis formam complexos coloridos com íon Fe3+. A coloração varia do azul ao
vermelho. O teste do cloreto férrico pode ser efetuado em água, álcool ou em diclorometano.
Teste: Em um tubo de ensaio, adicione 5 gotas (ou uma ponta de espátula) da amostra
desconhecida (ou uma ponta de espátula), 1 mL de etanol e 5 gotas de uma solução de FeCl3
3% . A formação de uma intensa que varia do azul ao vermelho é sinal positivo para a presença
de um fenol na estrutura da amostra incógnita.
6. CARACTERIZAÇÃO DE ÉSTERES
32
Teste: Em um tubo de ensaio, adicione 5 gotas (ou uma ponta de espátula) da amostra
desconhecida e 10 gotas de uma solução de cloridrato de hidroxilamina 0,5M e 4 gotas de
hidróxido de sódio 6M. A seguir, aqueça brandamente o tubo de ensaio por 1 minuto e deixe
esfriar. A seguir, adicione 2 mL de solução de ácido clorídrico 1M ao tubo. Caso a mistura
apresente-se turva, acrescente 2 mL de etanol.
Finalmente, adicione uma gota da solução de cloreto férrico. A formação de um complexo
de coloração intensa confirma a presença do grupo funcional de éster na amostra desconhecida.
Teste: Em um tubo de ensaio, adicione 5 gotas (ou uma ponta de espátula) da amostra
desconhecida e 5 gotas de uma solução de solução de 2,4-dinitrofenilidrazina. A formação de
um precipitado amarelo, laranja ou vermelho indica teste positivo para aldeídos e cetonas, ou
seja, a amostra desconhecida tem um aldeído ou cetona em sua estrutura.
Para esclarecer se é um aldeído ou cetona, deve-se fazer o teste de Tollens, o qual dá teste
positivo exclusivamente para aldeídos.
Aldeídos são oxidados pelo reagente de Tollens via reação de oxirredução. Neste caso, a
redução do íon de prata (Ag 1+) produz prata metálica (Ag0), gerando um espelho de prata. A
reação é positiva também para os açúcares redutores, poli-hidroxifenóis, aminofenóis,
hidroxilaminas e outros agentes redutores.
33
Obs.: O reagente de Tollens encontra-se preparado na bancada.
Atenção: Álcoois secundários do tipo RCH(OH)CH 3 também dão teste positivo, devido à
formação de metilcetonas. Sendo assim, é recomendado fazer os testes de Lucas e Jones para
amostras que derem resultado positivo para o teste do iodofórmio.
Teste: Em um tubo de ensaio, adicione 5 gotas (ou uma ponta de espátula ser for sólida) da
amostra, 1 mL de água, 1mL de solução de KI 6% e 1mL de solução alcalina de NaOCl.
Atenção: A adição de 1 mL da solução alcalina de hipoclorito de sódio (NaOCℓ) deve ser feita
lentamente e com agitação. No caso de teste positivo, a cor marrom desaparece e surge um
precipitado amarelo (iodofórmio), indicando a amostra trata-se de uma metilcetona.
8. BIBLIOGRAFIA
34
MISSÃO 07 – IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ATRAVÉS DE SUAS
SOLUBILIDADES
DATA: ___/___/___
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
35
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Neste experimento, um composto será dito solúvel em um dado solvente, se 0,1 g (sólido)
ou 10 gotas (líquido) for completamente miscível em 3 mL do solvente. Oito compostos (ácido
acético, ácido salicílico, anilina, benzofenona, clorobenzeno, dietilamina, etanol e -naftol) terão
suas solubilidades testadas em água, NaOH 5% , NaHCO 3 5% , HCℓ 5% e H2SO4 concentrado.
36
Entendendo o fluxograma Seguindo o fluxograma
37
4. BIBLIOGRAFIA
1. ALLINGER, N. L.; Química Orgânica, Editora Guanabara Dois, R.J. 2a Edição, 1978.
2. MASTERTON, W. L., Slowinski, Emil J.; Princípios de Química, 6a ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A ; Rio de Janeiro, RJ, 1990.
3. MORRIS, R.T., BOYD, R. N.; Química Orgânica, 13a ed., Fundação Caloustre Gulbenkian,
Lisboa, Portugal 1996.
4. SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. B.; Química Orgânica 7a ed., Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A; Rio de Janeiro, RJ, 2001.
5.VOGEL, A. I.; Química Orgânica, Análise Orgânica Qualitativa, vol. 3, 3a ed.Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A ; Rio de Janeiro, RJ, 1979.
Anotações
38
MISSÃO 08 - SAPONIFICAÇÃO
DATA: ___/___/___
1. INTRODUÇÃO
Estearato de sódio –
Sabão – 3D
39
HO
2
H2O
Porção polar (hidrofílica) H 2O
HO
2
H O
2
H O
2
H O
2
Porção apolar (hidrofóbica)
HO
2
2. OBJETIVOS
Realizar uma reação de esterificação para preparar uma amostra de sabão a partir de
óleos vegetais e realizar procedimento de tratamento do sabão produzido, comparando-se a
alcalinidade do sabão antes e depois de tratado.
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Pese um Becker de 250 mL, anote a sua massa. Em seguida coloque 4 g de óleo vegetal
e adicione, com agitação constante, 2 mL de uma solução de NaOH 72% . Aqueça brandamente,
sempre agitando com um bastão de vidro ou de polipropileno, até obter uma massa homogênea
e seca, aproximadamente 5 minutos depois. Pese o Becker com o produto obtido (sabão bruto)
subtraindo a massa original do Becker.
40
e seque o máximo possível o sabão tratado, deixando o vácuo funcionando por
aproximadamente 5 minutos.
4. BIBLIOGRAFIA
Anotações
41
FICHAS DE SEGURANÇA DOS REAGENTES (MSDS)
ACETANILIDA
Após contato com a pele: lavar com bastante água. Remover a roupa contaminada.
Após contato com os olhos: enxaguar com bastante água segurando abertamente as pálpebras.
Após ingerir: ar fresco. Induzir a vítima ao vômito. Chamar um médico.
Proteção pessoal para manuseio: Usar protetor respiratório (quando pó for gerado), protetor
para as mãos e olhos. Usar roupa de proteção adequada.
Na higiene industrial: retirar roupa usada. Passar creme protetor nas mãos antes do manuseio.
Lavar as mãos após manuseio.
Em caso de acidente com chamas: extintores adequados: água, gás carbônico, pó e espuma.
Riscos especiais: Trata-se de um combustível. Formação de perigosa combustão de gases ou
vapores podendo formar fogo.
Manuseio e Armazenamento: não requer nenhum manuseio especial. Quanto ao
armazenamento deve ser feito em lugar fechado e seco. A temperatura de armazenamento deve
ser entre 15 oC e 25 oC.
Informações Toxicológicas: Após contato com a substância: irritação na pele e nos olhos.
Após inalação do pó: sintomas de irritação no trato respiratório.
Após ingerir: náusea e vômito. Arritmia cardíaca, baixa na pressão sanguínea, sintoma chave:
mudança da coloração do sangue.
Informações Ecológicas: Quando usado com cuidado e atenção não provoca danos ao meio
ambiente.
ACETONA
ÁCIDO ACÉTICO
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
Uso contínuo pode causar úlcera, até câncer gástrico. Contato com a pele pode causar sérias
alergias em pessoas sensíveis a este reagente.
ÁCIDO CLORÍDRICO
ÁCIDO NÍTRICO
ÁCIDO SALICÍLICO
Identificação de perigo: perigoso se inalado. Irritante para o trato respiratório e para pele.
Riscos de sérios perigos aos olhos.
Primeiros socorros: Após inalação: ar fresco.
Após contato com a pele: lavar com bastante água. Remover imediatamente a roupa
contaminada.
43
Após contato com os olhos: Enxaguar com bastante água segurando abertamente as
pálpebras.
Após ingerir: fazer a vítima beber bastante água. Induzir ao vômito. Chamar um médico.
Proteção pessoal para manuseio: Usar protetor respiratório (quando formação de pó), protetor
para as mãos e olhos. Usar roupa de proteção adequada.
Na higiene industrial: retirar roupa usada. Passar creme protetor antes do manuseio. Lavar as
mãos após manuseio.
Em caso de acidente com chamas: usar extintores adequados: água, pó e espuma.
Riscos especiais: praticamente não combustível. Pode ocasionar explosão.
Manuseio e Armazenamento: no momento do manuseio evitar a proximidade com fontes de
ignição. Deve ser armazenado em um local fechado, ventilado e longe de qualquer fonte de
ignição ou calor.
Informações Toxicológicas: Após inalação do pó: sintomas de irritação no trato respiratório.
Após contato com os olhos: irritação.
Após contato com a pele: irritação.
Após ingerir: irritação na mucosa. Rápida absorção. Após absorção: náusea, vômito, problemas
gástricos e tontura.
ÁCIDO SULFÚRICO
ANIDRIDO ACÉTICO
Anidrido acético é irritante e inflamável. Por causa de sua reatividade com água, espuma de
combate a incêndios resistente a álcool ou dióxido de carbono são preferíveis para a extinção de
chamas. O vapor de anidrido acético é nocivo.
Apresenta incompatibilidade com as seguintes substâncias: ácido nítrico (formação de nitrato
de acetila), ácido perclórico (formação de anidrido perclórico, Cℓ 2O7), permanganato de potássio
(reação exotérmica), assim como com outros oxidantes enérgicos.
Inflamável. Nocivo por inalação e ingestão. Provoca queimaduras.
Medidas de primeiros-socorros:
Inalação: Remover para local ventilado. Procurar auxílio médico.
Contato com a pele: Lavar com bastante água. Tirar as roupas contaminadas.
44
Contato com os olhos: Lavar com bastante água, por 15 min. Procurar um oftalmologista
imediatamente. Ingestão: Ingerir bastante água, evitar o vômito. Procurar um médico
imediatamente.
ANILINA
BENZOFENONA
Primeiros socorros:
Após inalação: ar fresco.
Após contato com a pele: lavar com bastante água. Remover imediatamente a roupa
contaminada.
Após contato com os olhos: enxaguar com bastante água por no mínimo 10 minutos
segurando abertamente as pálpebras.
Após ingerir: faça a vítima beber muita água, induza o vômito e chame um médico se a vítima
não estiver se sentindo bem.
Proteção pessoal para manuseio: Usar protetor respiratório (quando vapores forem gerados),
protetor para as mãos e olhos. Usar roupa de proteção adequada.
Em caso de acidente com chamas: extinguir as chamas com extintor de pó químico, H 2O,
espuma ou CO2.
Riscos especiais: Desenvolvimento de gases perigosos em eventos de fogo.
Manuseio e Armazenamento: não existem problemas quanto ao manuseio. Deve ser
armazenado a 15°C a 25°C em frasco bem fechado.
Informações Toxicológicas: Dados quantitativos da toxicidade deste produto não são
disponíveis. Todavia, propriedades nocivas não podem ser excluídas.
BUTAN-1-OL
Vapor e líquido inflamáveis. Prejudicial se ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Afeta o
sistema nervoso central, causa irritação na pele, olhos e trato respiratório. Pode afetar o fígado
e os rins.
45
Inalação: Álcool butílico gerou poucos casos de envenenamento em indústrias devido à sua
baixa volatilidade. Causa irritação no trato respiratório. Pode ocorrer dificuldade de respirar,
tosse, dor de cabeça. Pode ser absorvido pelo sistema circulatório com sintomas similares aos
da ingestão.
Remova a vítima para um local com ar fresco. Se não estiver respirando, faça respiração
artificial. Se a respiração estiver difícil, forneça oxigênio. Chame um médico.
Ingestão: Pode ter efeito narcótico. Pode causar dores abdominais, náuseas, dor de cabeça e
diarreia. Altas doses podem afetar os rins e o fígado. Pode afetar a audição. A dose letal estimada
fica entre 85,05 e 198,45 gramas. Induza vômito imediatamente. Nunca administre nada pela
boca a uma pessoa inconsciente. Chame um médico.
Contato com a pele: Irritante para a pele. Causa a perda da oleosidade natural. Pode ser
absorvido pela pele e os sintomas são semelhantes aos descritos para ingestão.
Em caso de contato, lave imediatamente a área afetada com bastante água por pelo menos 15
minutos. Remova a roupa contaminada. Lave as roupas antes de reutilizar. Chame um médico.
Contato com os olhos: Vapores podem ser irritantes, causando dor e lagrimas.
Respingos causam inflamação e visão turva.
Imediatamente lave os olhos com bastante água por pelo menos 15 minutos. Pisque os olhos
algumas vezes.
Procure um médico imediatamente
Exposição crônica: Contato prolongado com a pele pode causar ressecamento e rachaduras na
pele. Perda de audição foi relatada em trabalhadores cronicamente expostos ao butanol. Pode
afetar o senso de equilíbrio, rins e fígado.
Agravo de condições pré-existentes: Pessoas com desordens de pele pré-existentes ou
problemas nos olhos, fígado danificado, insuficiência renal ou respiratória estão mais
suscetíveis aos efeitos desta substância.
terc-BUTANOL
BROMO
O bromo é altamente tóxico e em pequenas quantidades (10 ppm), tanto por via dérmica como
inalado, pode causar problemas imediatos de saúde ou morte. É muito irritante tanto para os
olhos como para a garganta; em contato com a pele ocasiona inflamações dolorosas. Seu
manuseio impróprio pode supor um sério risco a saúde, requerendo máxima precaução de
segurança quando do seu manejo.
BUTIRALDEÍDO
É um líquido incolor inflamável com um cheiro acre. É miscível com a maioria dos solventes
orgânicos.
A substância pode ser assimilada pelo corpo por inalação dos vapores e pode obstruir as vias
respiratórias. Causa irritação nos olhos e na pele. O vapor é mais pesado que do ar e pode
estender-se pelo solo. A formação de peróxidos explosivos é possível.
CARBONATO DE SÓDIO
46
Contato com os olhos: enxaguar cuidadosamente com água durante vários minutos. Se usar
lentes de contato retire-as, se tal lhe for possível. Continuar a enxaguar.
CICLOEXANOL
Perigoso se for engolido ou inalado, provoca irritação cutânea, pode provocar irritação das vias
respiratórias. Não pode entrar em contato com os olhos, a pele ou a roupa, se entrar em contato
com a pele, lavar com sabonete e água abundantes em caso de inalação, retirar a vítima para
uma zona ao ar livre e mantê-la em repouso numa posição que não dificulte a respiração. Uma
zona ao ar livre e mantê-la em repouso numa posição que não dificulte a respiração.
CICLOEXENO
Líquido e vapor facilmente inflamáveis. Nocivo por ingestão. Pode ser mortal por ingestão e
penetração nas vias respiratórias. Mante afastado do calor/faísca/chama aberta/superfícies
quentes. Não pode entrar em contato com os olhos, a pele ou a roupa. Em caso de ingestão, não
provocar o vómito.
CLORETO DE terc-BUTILA
Após contato com a pele: lavar com bastante água. Remover imediatamente a roupa
contaminada. Após contato com os olhos: enxaguar com bastante água segurando
abertamente as pálpebras. Chamar um médico especialista se necessário.
Após ingerir: fazer a vítima beber bastante água, induzir o vômito. Chamar um médico caso a
vítima sinta-se mal. Proteção pessoal para manuseio: Usar protetor respiratório (quando
vapores são formados), protetor para as mãos e olhos.
Em caso de acidente com chamas: extintores adequados: água, gás carbônico, pó e espuma.
CLORETO DE SÓDIO
Proteção pessoal para manuseio: Usar protetor respiratório (quando existir vapores), protetor
para as mãos e olhos. Usar roupa de proteção adequada.
CLORETO DE ZINCO
Quando inalado é extremamente nocivo aos tecidos das mucosas e do trato respiratório
superior. Tóxico, pode causar irritação ou corrosão ao trato gastrointestinal, com dores
abdominais, náuseas e vômitos. Em contato com a pele pode causar irritação severa,
queimaduras e ulceração. Respingos de solução podem danificar os olhos. Contato frequente
com a pele pode causar inúmeros problemas de graus variados, desde dermatites a ulcerações.
Inalação frequente pode causar asma ocupacional.
CLORETO FÉRRICO
Contato com o produto: Lavar a área por pelo menos 5 minutos em água corrente.
Contato com os olhos: Pode haver irritação – lavar em água corrente.
Ingestão: provocar vômito e tomar leite de magnésia ou bastante água.
Caso note algo estranho na pele ou nos olhos depois de lavar vá de imediato consultar um
médico.
Complicações por ingestão: procurar um médico e indicar a natureza do produto e quantidade
ingerida.
Cuidados: Haverá um auto aquecimento natural da solução (pode chegar a 70 °C).
Uma fumaça não tóxica poderá ser observada.
Inicialmente a solução ficará marrom, chegando à cor de café no final.
47
O percloreto de ferro possui grande poder oxidante. Mancha tecidos de forma irremediável.
Muito cuidado com as roupas.
CLORIDRATO DE HIDROXILAMINA
Hidroxilamina pode explodir sob aquecimento. É irritante ao trato respiratório, pele, olhos, e
membranas mucosas. Pode ser absorvido pela pele, é nocivo se ingerido, e é um possível
mutagênico.
CLOROBENZENO
CLOROFÓRMIO
Tóxico por inalação, em contato com a pele e se ingerido. Possíveis riscos de efeitos irreversíveis.
Tóxico: perigo de sérios danos à saúde em exposição prolongada. Extremamente perigoso para
os organismos aquáticos, podendo causar efeitos térmicos adversos ao meio aquático. Perigoso
para camada de ozônio.
Primeiros socorros:
Após inalação: ar fresco. Se necessário, fazer respiração boca-a-boca e levar para um lugar
ventilado e aberto.
Após contato com a pele: lavar com bastante água. Remover imediatamente a roupa
contaminada.
Após contato com os olhos: enxaguar com bastante água por no mínimo 10 minutos
segurando abertamente as pálpebras. Chamar um médico especialista.
Após ingerir: levar a vítima para um lugar aberto. Ter cuidado em caso de vômito, já que pode
haver aspiração do mesmo. Chamar um médico.
Proteção pessoal para manuseio: Usar protetor respiratório (quando vapores forem gerados),
protetor para as mãos e olhos. Usar roupa de proteção adequada.
Riscos especiais: não é combustível. Pode haver vapores no ar. Estes podem desenvolver a
combustão de gases ou vapores gerando fogo.
Manuseio e Armazenamento: não existem problemas quanto ao manuseio. Deve ser
armazenado em um local fechado e ventilado. Só deve ser usado por pessoas autorizadas.
Informações Toxicológicas:
Após inalação de vapores: irritação nas mucosas respiratórias, dor de cabeça, náusea, vômito
e tontura. Em grandes quantidades pode provocar parada respiratória.
Após contato com os olhos: irritação.
Após ingerir: problemas gástricos, diarreia com sangue, náusea, vômito e tontura.
CROMATO DE POTÁSSIO
48
DIETILAMINA
HIDRÓXIDO DE AMÔNIO
HIDRÓXIDO DE SÓDIO
Inalação: Causa severa irritação. A inalação do pó causa sérios prejuízos ao trato respiratório.
Os sintomas podem incluir dores de garganta e espirros. Severa pneumonia pode ocorrer.
Remover o indivíduo ao ar livre. Se não estiver respirando fazer respiração artificial. Se respirar
com dificuldade, dê oxigênio. Procure ajuda médica.
Ingestão: Corrosivo! Pode causar severas queimaduras na boca, garganta e estômago. Pode
causar danos aos tecidos e morte. Podem incluir sangramento, vômito, diarreia e queda de
pressão.
NÃO INDUZA O VÔMITO! Dê grandes quantidades de água ou leite. Nunca dê algo pela boca
para uma pessoa inconsciente.
Contato com a pele: Causa severas irritações e queimaduras na pele.
Lave imediatamente em água corrente por, pelo menos, 15 minutos. Remova a roupa
contaminada e os sapatos.
Procure ajuda médica. Lave as roupas e os sapatos antes de reutilizá-los.
Contato com os olhos: Causa severa irritação. Grandes exposições podem causar severas
queimaduras e cegueira.
Lave imediatamente com água corrente por, pelo menos, 15 minutos, abrindo e fechando
ocasionalmente as pálpebras. Procure ajuda médica imediatamente.
Exposição crônica: Contato prolongado com soluções diluídas ou pó tem efeito destrutivo nos
tecidos. Agravo das condições pré-existentes. Pessoas com desordens de pele, problemas nos
olhos ou falência respiratória podem ser mais suscetíveis aos efeitos desta substância.
HIPOCLORITO DE SÓDIO
Por contato: A altas concentrações (mais de 13% ), irrita a pele e pode causar queimaduras
profundas e inflamações. Contatos repetidos podem causar dermatose.
49
Em contato com os olhos: causa irritação intensa, lacrimejamento e inchaço das pálpebras.
Risco de lesões graves ou permanentes do olho.
Por inalação: Os vapores de NaClO são irritantes para o aparelho respiratório causando tosse
e irritação intensa do nariz e garganta. Exposições prolongadas causam danos severos ao
sistema respiratório (edema de faringe, laringe e pulmonar).
Por ingestão: Pode provocar queimadura da boca, náuseas e vómitos sanguinolentos, colapso
respiratório, delírio, coma e possível perfuração do esôfago e estômago.
Altas concentrações podem mesmo ser fatais.
Se se ingere 3-6% de água sanitária, dá-se a irritação gastrintestinal.
Se ultrapassar 10% pode mesmo causar lesões corrosivas graves na boca, na garganta, esófago
e estômago, acompanhados de hemorragia, perfuração, e eventualmente morte.
Medidas de precaução: Usar óculos de proteção, luvas de borracha e avental impermeável;
lavar as mãos após a utilização do mesmo; evitar a manipulação de vapores;
IODETO DE POTÁSSIO
Danoso se for aspirado ou inalado. Causa irritação à pele, olhos e trato respiratório.
Inalação: Inalação de pó pode causar tosse e pode sufocar, com sintomas variáveis de
enxaqueca, vertigem e fraqueza. Pode causar edema pulmonar.
Remover o indivíduo exposto ao ar livre. Se não estiver respirando fazer respiração artificial. Se
respirar com dificuldade, dê oxigênio. Procure ajuda médica.
Ingestão: Irritação da área gastrointestinal. Sintomas podem incluir náusea, vômitos e diarreia.
Induza o vômito imediatamente de acordo com orientação paramédica. Nunca dê algo pela boca
para uma pessoa inconsciente.
Contato com a pele: Causa irritação à pele, sendo os sintomas mais frequentes vermelhidão,
coceira e dor. Lave imediatamente em água corrente por, pelo menos, 15 minutos. Remova a
roupa contaminada e os sapatos.
Procure ajuda médica. Lave as roupas e os sapatos antes de reutilizá-los.
Contato com os olhos: Causa irritação, vermelhidão e dor.
Lave imediatamente com água corrente por, pelo menos, 15 minutos, abrindo e fechando
ocasionalmente as pálpebras. Procure ajuda médica imediatamente.
Exposição crônica: Pode causar salivação, espirros, conjuntivites, enxaqueca, febre, laringite,
bronquite A exposição de pele repetida pode causar erupções cutâneas de pele.
Agravo das condições pré-existentes
Pessoas com desordens de pele ou com função respiratória falha devem ser mais suscetíveis aos
efeitos da substância.
METANOL
O contato pode causar danos visuais, necrose do putâmen (SNC), danos no pâncreas. A ingestão
de metanol leva ao desenvolvimento de náuseas, vômitos, dores abdominais, perturbações
visuais e modificações do estado mental depois de um tempo de latência de 12 a 24h. São
também frequentes perturbações metabólicas tais como acidose metabólica. A uma pessoa que
sofre uma intoxicação com metanol deve ser logo providenciada uma ventilação adequada. Se a
ingestão de metanol tiver sido recente deve fazer-se uma lavagem gástrica para eliminar
eventuais resíduos de metanol que ainda estejam no estômago.
NITRATO DE PRATA
Após contato com a pele: lavar com bastante água. Passar polietileno glicol 400. Remover
imediatamente a roupa contaminada.
Após contato com os olhos: enxaguar com bastante água por no mínimo 10 minutos
segurando abertamente as pálpebras. Chamar um médico especialista.
Após ingerir: fazer a vítima beber bastante água, evitar o vômito. Chamar com urgência um
médico. Não tentar neutralizar.
50
p-NITROACETANILIDA
PERMANGANATO DE POTÁSSIO
Oxidante forte. O contato com outros materiais pode causar incêndio. Causa queimaduras na
região de contato. Tóxico se ingerido ou inalado.
Inalação: Causa irritação ao trato respiratório. Os sintomas podem incluir tosse e dificuldade
para respirar. Altas concentrações podem causar edema pulmonar.
Remova para o ar fresco. Se a vítima não respirar faça respiração artificial. Se houver dificuldade
para respirar, dê oxigênio. Chame imediatamente um médico.
Ingestão: A ingestão de pó ou de altas concentrações causa distúrbios graves do sistema
gastrointestinal com possíveis queimaduras e edema; pulso lento, choque com queda da pressão
sanguínea. Pode ser fatal. A ingestão de concentrações de até 1% causa queimaduras da
garganta, nâuseas, vômitos e dor abdominal. Concentrações de 2- 3% causam anemia e
inflamação da garganta com dificuldade para respirar. Concentrações de 4-5% podem causar
danos renais.
Se ingerido, NÃO induza o vômito. Dê grandes quantidades de água se estiver consciente. Chame
um médico imediatamente.
Contato com a pele: Os cristais secos e as soluções concentradas são cáusticas, causando
envermelhecimento, dor, queimaduras severas, manchas marrons na área de contato e possível
endurecimento da epiderme. Soluções diluídas são levemente irritantes para a pele.
Lave imediatamente com água em abundância por pelo menos 15 minutos, removendo roupas
e calçados contaminados. Chame um médico imediatamente.
Contato com os olhos: O contato dos olhos com cristais (poeira) e soluções concentradas causa
irritação severa, envermelhecimento, visão borrada e podem causar danos sérios, possivelmente
permanentes (sequelas).
Lave imediatamente os olhos com água abundante por pelo menos 15 minutos, erguendo
periodicamente as pálpebras. Chame imediatamente um médico.
Exposição crônica: O contato prolongado com a pele pode causar irritação, pele seca e
dermatite. O envenenamento crônico com Manganês pode resultar da inalação de poeira
contendo esse elemento, causando sequelas no Sistema Nervoso Central. Os primeiros sintomas
incluem sonolência, prostração e fraqueza nas pernas. Casos mais avançados têm mostrado
sintomas de expressão facial “fixa” , distúrbios emocionais, espasmos e quedas.
51
TETRACLORETO DE CARBONO
Danoso se for engolido, inalado ou absorvido pela pele. Causa irritação da pele, olhos e trato
respiratório. Suspeito de ser causador de cancro (o que depende do nível e duração da
exposição). Pode afetar o sistema nervoso central, pulmões, fígado e rins.
Equipamento a ser usado em laboratório: óculos, bata, proteção respiratória e luvas
apropriadas.
Inalação: Remover o indivíduo exposto ao ar livre. Se não respirar fazer respiração artificial. Se
respirar com dificuldade, forneça oxigénio. Procure ajuda de um médico.
Ingestão: Induza o vómito imediatamente. Dê grandes quantidades de água. Nunca dê algo pela
boca a uma pessoa inconsciente. Chame um médico imediatamente.
Contato com a pele: Retire o excesso de material e lave imediatamente em água corrente e
sabão durante, pelo menos, 15 minutos, removendo a roupa contaminada e os sapatos. Procure
ajuda médica imediatamente. Lave as roupas e os sapatos antes de reutilizá-los.
Contato com os olhos: Lave imediatamente com água corrente por, pelo menos, 15 minutos,
abrindo e fechando ocasionalmente as pálpebras. Procure ajuda médica imediatamente.
52