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Florianópolis
2013
NATÁLIA ANGELO MASO
Florianópolis
2013
NATÁLIA ANGELO MASO
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Profa. e Orientadora Beatrice Maria Zanellato Fonseca Mayer, Msc.
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Profa Jurema Pacheco
Universidade do Sul de Santa Catarina
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Profa Rejane Roecker
Universidade do Sul de Santa Catarina
AGRADECIMENTOS
The present paper, which its characterized as a case study, analyses how the
company Portobello S/A has developed its strategy alliances, and how it boosted its
internationalization. An alliance is characterized by agreements that enable
companies to minimize risks and gain additional resources and essential
technological inputs. It is also one of the main instruments of political
competitiveness. From this perspective, it was studied the company´s alliances like
Offshore Outsourcing, Inshore Outsourcing, Joint Venture and Direct Investment. To
develop the analysis it was settle semi-structured interviews with managers of
Portobello S/A, which provided relevant information on the development of these
practices.Based on the entrepreneur internationalization theories, which have been
addressed in the theoretical basis of this research, it was observed how has been the
process of international expansion of Portobello S/A.Through this study, it was
verified that the company started its internationalization process gradually and that
alliances and cooperation networks not accelerated its internationalization, but were
extremely important for the evolutionary process of it.
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13
1.1 EXPOSIÇÃO DO TEMA E DO PROBLEMA ....................................................... 14
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 15
1.2.1 Objetivo Geral ................................................................................................. 15
1.2.2 Objetivos Específicos .................................................................................... 16
1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 16
1.4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ............................................................ 17
1.4.1 Caracterizações da Pesquisa ........................................................................ 18
1.4.2 Métodos de Coleta e Análise dos Dados...................................................... 19
1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO ............................................................................ 20
2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 22
2.1 GLOBALIZAÇÃO ................................................................................................. 22
2.2 INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS ....................................................... 23
2.2.1 Conceitos de Internacionalização de Empresas ......................................... 24
2.2.2 Enfoque Econômico: Teoria do Paradigma Eclético de Dunning .............. 25
2.2.3 Enfoque Comportamental: A Teoria de Internacionalização da Firma ...... 27
2.2.4 Teorias de Aceleração de Internacionalização ............................................ 29
2.3 FORMAS DE ENTRADA NO MERCADO EXTERIOR ........................................ 33
2.4 CADEIA DE VALOR ............................................................................................ 35
2.5 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS .............................................................................. 37
2.6 LICENCIAMENTO ............................................................................................... 41
2.7 OUTSOURCING ................................................................................................. 41
2.7.1 Outsourcing Inshore ...................................................................................... 44
2.7.2 Outsourcing Nearshore ................................................................................. 45
2.7.3 Outsourcing Offshore .................................................................................... 45
2.8 JOINT VENTURES ............................................................................................. 46
2.9 A TEORIA DE REDES: CONCEITOS, HISTÓRICO, TIPOLOGIAS E MODELOS
DE REDES INTERORGANIZACIONAIS. .................................................................. 47
3. ANÁLISE DE DADOS ........................................................................................... 52
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA PORTOBELLO S/A ................................... 52
3.1.1 Grupo Portobello S/A ..................................................................................... 52
3.1.2 Portobello S/A................................................................................................. 53
3.1.3 Crenças, Compromisso e Posicionamento .................................................. 57
3.1.4 Parque Fabril .................................................................................................. 57
3.1.5 Canais Estratégicos de Distribuição da Empresa ....................................... 58
3.2 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS DA EMPRESA PORTOBELLO S/A ...................... 59
3.2.1 Portobello American Inc. ............................................................................... 59
3.2.2 Outsourcing .................................................................................................... 62
3.2.3 Outsourcing Inshore ...................................................................................... 65
3.2.3.1 Histórico e caracterização da Empresa ......................................................... 65
3.2.3.2 Parceria Almeida # Portobello ....................................................................... 66
3.2.4 Rede de Empresas ......................................................................................... 69
3.3. CONTRIBUIÇÕES DA REDE DE RELACIONAMENTOS .................................. 71
3.4 INTERNACIONALIZAÇÃO DA PORTOBELLO S/A ............................................ 72
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 79
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO PARA COLETA DE DADOS .............................. 85
13
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 GLOBALIZAÇÃO
1
International entrepreneurship, understood as “a combination of innovative, proactive and riskseeking
behavior that crosses national borders and is intended to create value in organizations”. (McDougall;
Oviatt, 2000, p. 903. In: International Journal of Business and Economics, v. 9, n. 1, 2009).
25
Para Porter (1989, p. 33), “toda empresa é uma reunião de atividades que
são executadas para projetar, produzir, comercializar, entregar e sustentar seu
produto. Todas estas atividades podem ser representadas, fazendo-se uso de uma
cadeia de valores [...]”. Essa exposição do autor indica, em primeira mão, apenas a
ideia de avaliar a cadeia interna da empresa.
Shank e Govindarajan (1993, p.13), ampliam e melhoram o conceito de
Porter assim: “a cadeia de valor para qualquer empresa, em qualquer negócio, é o
conjunto interligado de todas as atividades que criam valor, desde uma fonte básica
de matérias-primas, passando por fornecedores de componentes, até a entrega do
produto final às mãos do consumidor”.
Em geral, a cadeia de valor é formada por duas áreas: “atividades
primárias e atividades de suporte”.(PORTER, 1985 apud PENG, 2008, p.70).
As atividades primárias são caracterizadas por Porter (1988, p. 87), como
sendo:
TECNOLOGIA
Importânciacompetitiva
Complexidade APRENDIZAGEM
Capacidade de codificação Intenção de aprender
Receptividade a conhecimentos
EMPRESA Transparência do Parceiro
Competênciasexistentes
Cultura corporative
Conforto na gestão
PLANO DE ALIANÇA
Seleção de parceiro
Confiança e comunicação
Objetivos e recompensas
Fonte:Tidd; Bessant e Pavitt (2008).
Sierra (1995 apud AMATO NETO, 2000) relaciona como principais razões
para formação de alianças estratégicas entre empresas as seguintes:
Custo do contrato e
Licenciamento Prazo fixo Aquisição de tecnologia
restrições
Conhecimento
Flutuação estratégica
Joint venture Longa complementar Gestão
Desajuste cultural
dedicada
Dinâmica, potencial de
Rede Longa Ineficiência, Imobilismo
aprendizado
2.6 LICENCIAMENTO
2.7 OUTSOURCING
Isto ocorre também quando uma empresa tem intenção de aumentar sua
produção ou melhorar determinado processo na empresa, esta empresa adquire no
primeiro momento de outros países a mercadoria pronta, para futuramente produzir
a mesma mercadoria.
Ao procurar o termo outsourcing num dicionário online surge-nos
“terceirização”. (PRIBERAM, 2010). Entretanto autores ainda debatem sobre o
conceito exato dessas duas atividades empresariais como será discutido a seguir.
Para Peng (2008, p. 53) terceirização é definida como “a passagem do
controle de toda ou parte de uma atividade a um fornecedor externo a fim de
melhorar o desempenho de determinada empresa”.
A palavra Outsourcing, originária da língua inglesa, significa literalmente
em português “fora da fonte”, ou seja, uma empresa que utiliza desta prática buscará
fontes (parte do processo produtivo) fora de sua empresa.
A fundamentação essencial do outsourcing é o uso das instalações
produtivas de outras empresas ao invés de empregar soluções existentes na
companhia ou de fazer novos investimentos na estrutura produtiva (PIRES, 2005).
Para Friedman (2005, p.32), autor renomado e colunista do jornal The
New York Times, em seu livro O mundo é Plano difere outsourcing da terceirização
afirmando que:
uma empresa terceiriza uma determinada função até então realizada por
seus próprios funcionários(pesquisa por exemplo, ou call centers, ou
cobrança), quando contrata uma outra empresa para realizar em seu lugar
exatamente a mesma função, que é em seguida reintegrada ao conjunto
das suas operações como um todo.
uma empresa pega uma das suas fábricas de Canton, Ohio, por exemplo, e
transfere-a inteira para o exterior onde produzirá o mesmo produto,
exatamente da mesma maneira, só que com mão de obra mais barata, uma
carga tributária menor, energia subsidiada e menos gastos com os planos
de saúde dos funcionários.
empresários essa atividade torna-se uma alternativa para reduzir o custo final de
produção, especialmente se estes não se sentem confortáveis com o offshoring.
2
The complexity of offshoring stems from different languages and cultures, long distances and different time
zones, spending more time and effort on establishing trust and long-term relationships, overriding
communication barriers and activities of that kind. Nearshoring doesn't necessarily overcome all of these
barriers, but the proximity allows more flexibility to align organizations.
46
Loila e Moura (1997, p. 54) dispõe que o conceito de redes tem vários
enfoques, e:
Oliver (1990) argumenta que essas contingências são a causa que induz
ou motiva organizações a estabelecerem relações interorganizacionais, isto é, elas
explicam as razões porque organizações escolhem relacionar-se com outras.
Embora cada determinante é uma causa suficientemente separada para a formação
de tais relacionamentos, essas contingências, geralmente, ocorrerem
simultaneamente.
Para a classificação de redes foram diversas propostas. Buscando uma
melhor compreensão sobre a diversidade de tipologias de redes
interorganizacionais, se analisará a teoria de Marcon e Moinet (2000) o qual indica
as principais dimensões sob as quais as redes são estruturadas, conforme figura
abaixo.
3. ANÁLISE DE DADOS
O grupo Portobello foi criado inicialmente pelo senhor Valério Gomes, que
instalou em São João Batista-SC, sua terra natal, uma usina de açúcar chamada
Usina Tijucas S/A, USATI, para produção de açúcar branco.
53
3.1.4Parque Fabril
3.2.2 Outsourcing
Produção
Tijucas 87%
Produção
Tijucas 81%
Produção
Tijucas 78%
Fornecedores 7 2 1 5 1
Porcelanato
Mosaicos Porcelanato
Esmaltado Porcelanato
Piso Mosaicos
Tipologias (Grandes Esmaltado Mosaicos
Parede Porcelanato
formatos e (Extra fino)
Rodapés Esmaltado
extrafino)
35 – m2 40 – m2 70 – m2
Items 16 – m2 8 – m2
39 - pçs 39 - pçs 54 - pçs
Mosaicos
13%
Almeida é uma empresa nacional que atua no setor cerâmico desde 1923
quando a família Almeida iniciou suas atividades em Santa Gertrudes, interior de
São Paulo fabricando tijolos e telhas para milhares de prédios em nosso país.
(ALMEIDA, 2013).
Durante a crise da telha, que teve início em 1980 e durou
aproximadamente cinco anos, a Cerâmica Almeida foi à única que se manteve ativa
dentre as 14 fábricas que existiam na região. (ALMEIDA, 2013).
Hoje, 88 anos depois, a Cerâmica Almeida se destaca entre os maiores
produtores de pisos e revestimentos do Brasil. Com três moderníssimas unidades
industriais, produz cerca de 1.800.000 m² por mês de pisos e revestimentos de
reconhecida qualidade técnica e beleza, em diversos tamanhos e cores, procurando
atender a todas as classes de um mercado cada vez mais exigente. (ALMEIDA,
2013).
Baseada num conceito de alta produtividade e qualidade, as fábricas são
montadas com equipamentos italianos de última geração, capazes de produzir
produtos que atendam as necessidades de um mercado consumidor cada dia mais
exigente. A Cerâmica Almeida possui uma infra-estrutura inteiramente própria e
profissionais altamente qualificados, o que lhe garante confiabilidade e estabilidade
no seu processo produtivo. (ALMEIDA, 2013).
A Almeida atua em todos os Estados brasileiros além de vários países no
exterior, como por exemplo, Chile, Argentina, Equador, Republica Dominicana,
Estados Unidos, Canadá, Jamaica, entre vários outros. (ALMEIDA, 2013).
De acordo com BARBOSA (2004, p.14) observa que “se torna cada vez
mais comum assistirmos a uma completa reorganização, em escala mundial, das
66
Capacidade de Produção da
Almeida: 22.800,000m²/ ano
M2 (ET) M2 (CT)
3.000.000 400.000
2.000.000 300.000
200.000
1.000.000 100.000
- -
2.011 2.012 2.013 2.011 2.012 2.013
muito e a base da pirâmide seria preenchida, por exemplo, por produtos como grés e
monoporosa que a principio foi deixado pro outsourcing nacional.
O gestor ainda comenta em entrevista o fato de que a prática de
outsourcing tenha impulsionado a internacionalização da empresa. Para o mesmo, o
outsourcing aumentou a internacionalização produtiva da empresa, visto que se
passou a importar muito mais produtos produzidos de outros países. Porém a
internacionalização como um todo, não se pode associar a essa prática, visto que o
volume de exportação e a participação da empresa em mercados internacionais já
atingiram proporções muito maiores em décadas passadas.
Os acordos de licenciamento na empresa Portobello S/A são muito
dependentes da caracterização do produto e do seu fornecedor. “Se o produto for de
baixo valor agregado (uma comoditie) não existe nenhuma questão de
exclusividade. O único desafio nesse caso é encontrar um fornecedor que produza o
seu produto a um preço competitivo’’. (Entrevistado I).
Se o produto for mais desenhado, com design único e de tamanho
diferenciado, utiliza-se um contrato de exclusividade. O mercado de cerâmica é
como qualquer outro mercado, se utiliza da estratégia de imitar o concorrente, e
através do licenciamento evitamos ver um produto de nossa criação sendo
comercializado por outras empresas. (Entrevistado I).
Nota-se ainda que a prática do outsourcing pode vir a se tornar uma
atividade de risco uma vez que a empresa utiliza do outsourcing para substituir a
sua produção. “Se a empresa passa a comprar mais do que produz, ela está
suscetível a qualquer variação do mercado (questão cambial, etc.) e, a longo prazo
esta atividade pode ser perigosa”. (Entrevistado I).
“Conclui-se com isso a necessidade de se ter uma estrutura fabril
consolidada para balancear possíveis variações do mercado”. (Entrevistado I).
A primeira venda internacional foi realizada em 1981, dois anos após sua
fundação. Até 1985, as exportações eram destinadas principalmente para a América
do Sul e representavam menos de 10% das vendas da empresa. Percebe-se com
isso que a empresa já nasceu visando à exportação.
Desde a consolidação da empresa em 1979, os dirigentes já tinham como
objetivo que a Portobello S/A se tornasse uma empresa exportadora. Os
73
América do Sul, com isso conclui-se que apesar de a empresa possuir algumas
características de uma Born Global, como a variável de tempo que leva a empresa
se lançar no exterior, não se pode dizer que a Portobello S/A se encaixa
completamente no perfil de uma Born global.
Outro aspecto que deve ser levado em consideração é o fato de que a
empresa apesar de ter iniciado suas exportações num período curto após sua
fundação, três anos após a criação da Portobello S/A, esta já contava com
experiência e know how de como exportar devido aos tempos da Usina USATI em
que se exportava açúcar.
De acordo com a Teoria Comportamental a internacionalização da
empresa Portobello S/A ocorreu de maneira incremental visto que a empresa, com o
passar do tempo, foi aprendendo e se comprometendo com as atividades
internacionais de forma gradual. Nota-se que os países escolhidos para a fase inicial
de internacionalização da empresa foram países culturalmente ou geograficamente
mais próximos, conforme cita a teoria de Internacionalização da Firma de Johanson
e Vahlne (1977) a qual defende a busca por países com uma “distância psicológica”
menor, com o objetivo de reduzir as incertezas da internacionalização.
No modelo de Uppsala as empresas passam pelos seguintes estágios:
exportação não regular, venda via agente, subsidiária de vendas e subsidiária de
produção, seguindo esta ordem. (JOHANSON; WIEDERSHEM, 1975; JOHANSON;
VAHLNE, 1977). Os estágios de internacionalização de Uppsala são explicados na
tabela abaixo.
se planejava exportar, não houve, portanto uma fase em que as atividades fossem
completamente destinadas ao mercado nacional.
“A partir de 1985, a empresa supera o limite das exportações sobre o
faturamento, saindo do estágio de exportadora irregular”. (SCHMITT NETO, 2005).
A fase dois pode ser caracterizada pela própria parceria de joint venture e
vendas através de representantes americanos e representantes da América do sul
iniciadas durante a década de 90.
A partir de 1989 com a sucessão da presidência da empresa para o filho
fundador, a empresa passou a adotar estratégias internacionais mais ofensivas.
(SCHMITT NETO, 2005). A fase três caracteriza-se, portanto pela consolidação da
empresa Portobello América e a construção de cinco depósitos espalhados para
atender a demanda dos mercados da América do Norte e Caribe.
Analisa-se também que a empresa não apresenta produção própria no
exterior, entretanto utiliza da prática do outsourcing internacional com o intuito de
complementar o portfolio nacional. O controle da gestão comercial desta produção é
realizado através de um escritório da Portobello S/A estabelecido em Shenzhen,
China.
Hoje, a empresa exporta para mais de 65 países, caracterizando uma
venda no valor de 48 milhões (8%) do faturamento total da empresa.
76
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CHIUSOLI, Cláudio Luiz; PACANHAN, Mário Nei; STAHL, Luciane Maria. Mudança
Organizacional no Varejo: um estudo comparado de dois setores a partir da
formação de redes associativistas.2004.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
MCGREW, Anthony; LEWIS, Paul. Globalisation and the Nation States, Polity
Press.Cambridge: 1992. In: Grupo de Lisboa: Limites à Competição. Lisboa: 1994.
SHANK, J. K.; GOVINDARAJAN, V. Strategic Cost Management: the new tool for
competitive advantage. New York: The Free Press, 1993.
84
Entrevistado I
1) Quais foram e/ou são as formas de alianças estratégicas utilizadas pela
empresa Portobello S/A?
2) O que levou a Portobello S/A a se lançar no mercado Estadunidense
com a Portobello América?
3) Comente mais sobre essa parceria de joint venture
4) Como começou as atividades de Outsourcing na empresa? Quais
foram as motivações para iniciar esta atividade?
5) A estratégia do outsourcing internacional é a mesma que a nacional, a
qual é buscar produtos de baixo valor agregado fora e deixar para
produzir produtos de alto valor agregado na empresa?
6) A busca por complementariedade de produtos acelerou a
internacionalização da empresa?
7) Qual são as desvantagens em se fazer Outsourcing?
8) Sobre os Licenciamentos, como caracterizam os contratos de
licenciamento dos produtos de outsourcing?
Entrevistado II
1) Comente sobre a atividade de Outsourcing Nacional da empresa
Portobello S/A;
2) Qual a estratégia do Outsourcing Nacional?
3) Quais são as motivações/ vantagens em realizar essa atividade?
4) Sobre a Almeida, comente sobre a parceria estabelecida com essa
empresa;
5) Qual a produção dessa empresa e qual a proporção destinada ao
Outsourcing?
6) Sobre os Licenciamentos, como caracterizam os contratos de
licenciamentos dos produtos de outsourcing nacional?