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Sistemas Embarcados

Karen Dantas Costa1, Luana Regina Barbosa1, Vitor Augusto M. Pio1


1
Instituto de Matemática e Computação – Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
Campus Prof. José Rodrigues Seabra – Av. BPS, 1303 – Bairro Pinheirinho – 37500-
903 – Itajubá – MG – Brasil
karendantas26@yahoo.com, luanar.barbosa@yahoo.com.br,
vitormarquespio@gmail.com
Abstract. This article aims to address the major concepts and applications
involving embedded systems to analyse its impact on society, besides verify
how it is inserted in a world where embedded systems are present in a wide
range of areas, like: control system, automobile, health, robotics, sport and
education.
Resumo. Este artigo visa abordar os principais conceitos e aplicações
envolvendo sistemas embarcados a fim de se analisar seu impacto na
sociedade, além de verificar como esta se encontra inserida em um mundo
onde os sistemas embarcados estão presentes nas mais diversas áreas, como:
sistemas de controle, automobilística, saúde, robótica, esporte e educação.

1. Introdução
Nos últimos anos os seres humanos têm interagido cada vez mais com os mais diversos
sistemas computacionais e isso inclui os sistemas embarcados os quais, mesmo que
imperceptíveis, estão presentes em seus cotidianos e compõem os mais variados
eletrônicos que utilizam: desde o mais simples despertador até o mais complexo sistema
de monitoramento de um vulcão.
Os primeiros sistemas embarcados a surgirem eram mais simples do que os que
existem atualmente. Segundo Maas (2014), o primeiro a ser reconhecido foi o AGC
(Apollo Guidance Computer) o qual foi desenvolvido no MIT (Massachusetts Institute
of Technology) por Charles Stark Draper. E, em meados da década de 60 e 70, o AGC
foi utilizado no projeto Apollo como sistema de bordo sendo o objetivo desse projeto
levar o homem à lua.
Com a evolução dos sistemas embarcados no decorrer dos anos, a complexidade
e abrangência dos mesmos aumentou. De acordo com Maas (2014), quanto a sua
aplicação, podem ser classificados em: de propósito geral o que indica que possui maior
interação entre sistema e usuário; sistemas de controle que realizam controles em tempo
real e são robustos com pouca interação com o usuário e uso de sinalizações;
processamento de sinais o qual envolve um grande volume de informação e conversão
entre sinais analógicos e digitais; comunicação e redes que faz a comutação e
distribuição de informações.
No decorrer deste artigo serão apresentados vários exemplos de aplicação de
sistemas embarcados e será discutido quais são os seus impactos na sociedade.

2. Definição e Principais Características dos Sistemas Embarcados


Os sistemas embarcados estão contidos em sistemas maiores e são projetados para
realizar uma ou mais funções as quais são previamente definidas, podem ou não
interagir com o ambiente (como os sensores, por exemplo), possuem interface dedicada
(botões, luzes, etc.) e devem ser confiáveis, ou seja, garantir estabilidade, recuperação,
disponibilidade e segurança, é o que afirma Santos (2006).
Segundo Maas (2014), eles podem ser classificados, quanto a seu
funcionamento, em reativo, ou seja, funciona em resposta a eventos externos, e de
controle em tempo real o que indica que cada tarefa tem um limite máximo de tempo
para ser executada. Essa última classificação pode ser ainda dividida em Soft Real Time
(não há consequências graves caso o limite de tempo não seja cumprido) e Hard Real
Time que é o oposto do Soft Real Time. Um exemplo de Hard Real Time é o sistema de
bordo de um avião.
Fisicamente, Santos (2006) diz que os sistemas embarcados são limitados,
geralmente apresentam restrições como consumo de energia, memória, tempo de
execução, custo (devido à concorrência) e peso pois devem ser leves.

3. Estrutura Básica dos Sistemas Embarcados


A estrutura dos sistemas embarcados pode ser definida em três camadas, segundo Maas
(2014):

● Camada de Software: na qual estão implementados os algoritmos as serem


utilizados;
● Camada de Hardware: a qual é representada pela placa eletrônica e os
componentes e circuitos que a constituem;
● Camada de Cargas e Sensores: que é composta por cargas (ou atuadores) e
sensores.
Na Figura 1 está representada a estrutura básica dos sistemas embarcados
contendo as camadas citadas juntamente com suas principais funcionalidades.
Figura 1. Estrutura de um sistema embarcado.
Fonte: Maas, 2014.

4. Tipos de Sistemas Embarcados


Os sistemas embarcados possuem vários tipos, a seguir serão discutidos dois deles.
4.1 Bare Metal

Um sistema embarcado do tipo bare metal é um computador que não inclui qualquer
tipo de software. Isto significa que o usuário deve instalar um sistema operacional para
que o hardware tenha alguma funcionalidade, é o que afirma Christensson (2013).
O termo bare metal é aplicado nos sistemas embarcados para se referir como
este é programado. Como não há dependência de camadas de abstração (sistema
operacional), toda a codificação é realizada em baixo nível, controlando os periféricos
diretamente, ou seja, sem uma interface.
4.2 Sistema Operacional Embarcado
No caso de sistemas embarcados que contêm componentes programáveis, o software de
aplicação pode ser composto por múltiplos processos distribuídos entre diferentes
processadores e comunicando-se através de mecanismos variados.
Um sistema operacional, oferece serviços como comunicação e escalonamento
de processos, pode ser necessário. Tais recursos para um sistema embarcado facilitam o
desenvolvimento de aplicações, mas idealmente devem impactar pouco nas restrições
do sistema embarcado, segundo Carro e Wagner (2003).
5. Aplicações dos Sistemas Embarcados
A utilização de sistemas embarcados está voltada ao processamento de funções
específicas, com um determinado nível de interação com o usuário final ou com o
ambiente. Os sistemas embarcados são encontrados em diversos dispositivos, desde os
mais comuns utilizados em nosso dia-a-dia, bem como em aplicações de outras áreas e
setores, como automobilística, industrial, robótica, esportes, etc.
A seguir, serão abordados alguns exemplos da aplicação de sistemas
embarcados.

5.1 Aplicações em sistemas de controle


Utilizados em aplicações mais robustas, dotadas de múltiplas placas e sensores. São
utilizados principalmente em aplicações ambientais, no controle de variáveis como
temperatura, umidade, pH do ar, entre outras aplicações como usinas nucleares e
aeroespaciais.
Pode-se citar para esta finalidade, uma rede de sensores sem fio para o
monitoramento de variáveis de um ambiente, que sobre certo estímulo, produz uma
resposta. É composta por nós sensores, uma comunicação sem fio e uma estação central
de processamento de dados.
Especificamente, um nó sensor caracteriza-se como um sistema embarcado.
Para Carvalho et. al (2012), um sensor possui cinco componentes básicos, sendo
eles: microcontrolador (processamento de dados), memória (armazena os dados
coletados), sensores e atuadores (sensoriamento ou controle físico dos parâmetros de
interesse), protocolo de comunicação e uma fonte de energia (bateria).
Muito utilizadas na agricultura de precisão, as redes de sensores permitem um
melhor manejo da irrigação, beneficiando a atividade agrícola.

5.2 Aplicações no Setor Automobilístico


Atualmente, as empresas automobilísticas vêm investindo em tecnologia no
desenvolvimento de veículos. Um veículo utiliza centenas de sensores, que fornecem
informações sobre todo o seu funcionamento.
As informações obtidas pelos sensores são enviadas às várias unidades de
processamento independentes, que atuam em regiões específicas as quais foram
projetadas e comunicam entre si, fazendo com que as ações referentes a cada caso sejam
tomadas. Desta forma, um veículo possui um conjunto de sistemas embarcados, cada
qual projetado para desempenhar uma função específica, que juntos formam o sistema
veicular como um todo.

5.3 Aplicações na Área da Saúde


Muitas aplicações na área da saúde visam uma relação mais eficaz entre pacientes e
médicos através de dados coletados por dispositivos que são desenvolvidos com
tecnologia embarcada.
O avanço da tecnologia propiciou a evolução na Telemedicina ou Telessaúde.
Em suma, "a telemedicina é definida atualmente como o uso de informação médica
através da comunicação eletrônica para a saúde do paciente e educação dos profissionais
da saúde", segundo Soreifmann, et. al (2008).
Um exemplo prático de sistemas embarcados que se ajusta à Telemedicina, é o
monitor cardíaco portátil com conexão wi-fi para transmissão via internet, diz Silva et
al. (2014). É utilizado para monitorar continuamente a atividade elétrica cardíaca de
pacientes distantes dos centros de tratamentos. Os dados obtidos através do
monitoramento do dispositivo, são enviados via comunicação sem fio a um servidor
web para o acompanhamento do médico responsável e para a composição de relatórios.
Outro exemplo encontrado, é o InteliCare, que realiza o monitoramento de
sinais vitais de pacientes que se encontram em internação domiciliar, segundo Morais
(2013). Os dados são enviados a uma base de dados para análise do médico responsável
pelo paciente.
5.4 Aplicações na Área da Robótica
Na robótica, os sistemas embarcados estão voltados para realização de operações
específicas, como controle de direção, obtenção da localização no ambiente, captação de
variáveis em ambientes insípidos, entre outras. Estas operações devem ser tratadas por
um sistema de controle inteligente, já que um robô móvel é considerado um sistema
embarcado crítico, pois pode causar danos tanto ao seu ambiente quanto a humanos, diz
Wolf et. al (2009).
Um exemplo de robô móvel capaz de se deslocar pelo ambiente que se encontra
é o Robô Pioneer 3DX, ele é dotado de sensores de sonar e laser rangefinde. Um
segundo exemplo de robô móvel utilizado na exploração de ambientes é o Rover
Curiosity, lançado pela NASA para explorar o solo de Marte.

5.5 Aplicações na Área de Esportes


Na área dos esportes, os sistemas embarcados estão sendo utilizados em aplicações que
medem o desempenho de atletas, captando os movimentos executados no esporte, a fim
de um melhor desenvolvimento de técnicas e aumento do rendimento dos atletas.
Como exemplo, pode-se citar a metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
Embarcados Aplicados Para Treinamento, Condicionamento e Avaliação em Esporte
voltada para a melhoria da performance de atletas de tiro ao arco, diz Páez et. al (2014).
Abaixo na Figura 2, segue o diagrama em blocos sugerido na metodologia:
Figura 2. Diagrama da metodologia de treinamento proposta.
Fonte: Páez et. al, 2014.

6. Perspectivas Futuras
A utilização de sistemas embarcados vem mostrando-se promissora à projetos que
poderão ser aprimorados para aplicações mais específicas em um futuro próximo.

6.1 Interface Humano-Computador


Há uma grande expectativa de aprimoramento na área da Interface Humano-
Computador, que trata-se de uma área técnica e científica que descreve, analisa e projeta
a forma como as pessoas interagem com a tecnologia computacional.
Dentro da área da Interface Humano-Computador, existem técnicas específicas,
como a Interface Cérebro-Computador (ICC).
"A Interface Cérebro-Computador (ICC) é uma técnica que utiliza sinais
elétricos que podem ser detectados do escalpo, da superfície cortical, ou de
áreas subcorticais cerebrais para ativar dispositivos externos tais como
computadores, interruptores ou próteses, permitindo que os usuários
consigam comunicar-se como o mundo exterior", Machado et. al (2008).
Atualmente no mercado, é possível encontrar o dispositivo Emotiv EPOC, que
capta sinais cerebrais, os envia via conexão sem fio a um sistema embarcado
desenvolvido sobre a plataforma Arduíno por exemplo, tornando possível o
acionamento de motores, lâmpadas entre outros tipos de cargas.
Outras aplicações da técnica Interface Cérebro-Computador são voltadas para
auxiliar a reabilitação motora com a utilização de neuropróteses.

6.2 Carros Inteligentes ou Carros Autônomos


Existem também projetos na área de carros autônomos ou carros inteligentes, que
utilizam uma infinidade de tipos de sistemas embarcados para garantir o controle do
veículo. Lembrando que estes tipos de veículos dispensam a presença de controle
humano, ou a restringe a um nível mais baixo.
Estes veículos estão previstos para dominar o mercado automobilístico nas
próximas décadas. Provavelmente, os maiores desafios nessa área estarão relacionados à
regulamentação de leis específicas para a utilização destes veículos nas vias públicas,
atribuindo responsabilidades e limites, a fim de se garantir a segurança das pessoas.
Além disso, a infraestrutura urbana terá de sofrer melhorias para adequar-se à sua
utilização.
7. Sistemas Embarcados e a Fundação Raspberry Pi
Neste tópico, será exposto um exemplo bem-sucedido da utilização de sistemas
embarcados como forma de educar e desenvolver habilidades exigidas para o
desenvolvimento de aplicações nesta área.
Através de uma entrevista concedida ao repórter Mark Peplow (2015), da revista
IEEE SPECTRUM, publicada em março de 2015, Eben Upton, deu detalhes da criação
do Raspberry PI, que trata-se de um dispositivo utilizado por estudantes, entusiastas e
pesquisadores na área de sistemas distribuídos e um ótimo caso de uso aplicado na
educação.
Enquanto exercia sua função como diretor de estudos em Ciência da
Computação na universidade de Cambridge, há quase duas décadas, Eben Upton
deparou-se com um grande problema: aplicações voltadas para o estudo de Ciência da
Computação estavam deteriorando-se rapidamente, e a maioria dos alunos que
ingressava na universidade não possuíam quaisquer habilidades com programação.
Upton iniciou sua carreira na computação durante a infância, brincando com
bits, e afirma que: “As crianças de hoje em dia não possuem essa mesma experiência”, é
fato que a maioria dos jovens de hoje apenas arranhou a superfície das funcionalidades
computacionais, mas passam horas conectados aos seus smartphones, tablets, video-
games e navegadores.
A solução foi criar um computador em miniatura, um pouco maior que um
cartão de crédito, com o custo de apenas $35,00. Basicamente constituído de uma placa-
mãe, um processador de smartphone, memória com 256 megabytes de RAM e extensões
opcionais como: portas USB, cartão de memória, porta ethernet, porta HDMI e
analógica para conectar-se à televisão ou computador. Upton afirma: “A ideia é ser
barato, robusto e divertido”.
Quando o Raspberry Pi foi lançado em 29 de fevereiro de 2012, Upton pensou
que ao colocar centenas de unidades nas mãos das crianças certas, a qualidade dos
candidatos ao curso de Ciência da Computação em Cambridge melhoraria
gradualmente.
Porém, o que aconteceu foi algo inesperado, a demanda cresceu
exponencialmente: hoje mais 4,5 milhões de unidades foram vendidas no mundo todo.
O baixo custo do Raspberry possibilitou que basicamente qualquer pessoa pudesse ter
um.
Alan Mycroft, professor de computação na universidade de Cambridge e
apoiador da fundação Raspberry Pi, afirma: “Upton trouxe inspiração, liderança e
persistência para a computação. Ele nunca desistiu”. Mycroft dá crédito à Upton por
ajudar a inspirar uma nova geração de programadores, hackers e entusiastas.
Apesar das vendas globais do Raspberry, a penetração no mundo dos
desenvolvedores é difícil. A fundação Raspberry trabalha com projetos de aplicação
prática, como a utilização do dispositivo como um servidor local em vilas remotas que
não possuem um link de internet rápido. Os dispositivos vêm com diversas informações
úteis como: páginas do Wikipédia, livros e vídeos. Esta estação fica fixada no meio da
cidade e pode ser acessada por todos através de uma conexão remota.
Na universidade de Cambridge, o Raspberry também está tendo um papel
importante, “Os alunos aprendem hackeando e experimentando, isto ajuda a fixar o
conteúdo em suas memórias muito mais do que as aulas do curso tradicional”, diz
Hastings, diretor de informação e comunicação da universidade.
Os dispositivos Raspberry conseguem executar o Scratch, um software
educacional que permite que crianças trabalhem com programação, onde cada comando
computacional é representado por uma peça de quebra-cabeça e é necessário juntar as
peças para montar o quadro e fazer o programa funcionar. Então aos poucos elas
avançam para uma linguagem formal: Python.
Com milhões de dispositivos em circulação, Upton afirma que a maior barreira
para que mais crianças comecem a programar é a falta de habilidades dos professores. A
fundação Raspberry quer lançar novas iniciativas educacionais para levar seus
dispositivos a mais escolas e o governo britânico vem incentivando, através da adoção
de certas medidas, para que as grades dos cursos de computação tenham maior ênfase
em programação.
“O governo nos deu a grade de matérias dos nossos sonhos, então se não
conseguirmos fazer com que essas crianças programem, então devemos desistir e ir para
casa” diz Upton.

8. Conclusão
De forma geral, um sistema é composto por entradas, que são processadas por uma
unidade central, produzindo as saídas. Essas saídas podem ser ou não utilizadas como
retroalimentação do sistema.
Os sistemas embarcados possuem essa composição básica, sendo caracterizados
por executarem funcionalidades específicas. Eles possuem certas restrições que, se
respeitadas, não influenciam em seu desempenho e utilização.
Há inúmeras categorias de sistemas embarcados, cada qual, voltada para uma
finalidade, muitas vezes solucionando uma necessidade ou auxiliando um sistema
maior.
As implementações utilizando sistemas embarcados, permitiram o
desenvolvimento de uma gama de projetos e produtos os quais estão inseridos em nosso
cotidiano, muitas vezes de forma corriqueira.
Hoje em dia, há muitos produtos baseados em tecnologia embarcada que
encontram-se em fase de desenvolvimento, servindo como premissas para tecnologias
futuras, que de certa forma, impactarão beneficamente a sociedade.

Referências
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