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Clube de

Desbravadores

Elvia Soraya Santos Nascimento

Atual Diretora do Clube Antares

4° Região - MSe
Pasta de Líder
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Data de inicio: 03/01/2016

PRÉ- REQUISITOS

1. Todo candidatos a Líder deverá::

a) Ter no mínimo 16 anos completos para iniciar a classe e, no mínimo, 18 anos


completo para a investidura.

Tenho 21 anos de idade


b) Ser membro ativo da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

c) Possuir uma carta de recomendação para a investidura, por escrito, da comissão de


sua igreja para a investidura.

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d) Estar em harmonia com os princípios da igreja e ser um dizimista fiel.
Resposta na letra “a” deste mesmo quesito.

2. Ter sido investido na classe Regulares.


Registro 30/08/2016
3. Ler o manual administrativo do Clube de Desbravadores.
Registro 06/07/2014
4. Ser membro ativo de um clube ou estar participando de uma coordenação distrital ou
regional.

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I - CRESCIMENTO PESSOAL E ESPIRITUAL
1. Fazer o ano bíblico jovem e apresentar a certificação

2. Ler o livro Mensagem aos Jovens de Ellen White, e apresentar um reação à leitura.

O Propósito de Deus Para com a Juventude é que a obra possa avançar em todos
os ramos, Deus pede vigor, zelo e coragem próprios dos jovens. Ele escolheu a
juventude para ajudar no progresso dEle escolheu a juventude para ajudar no progresso
de Sua causa. Planejar com clareza de espírito e executar com mãos valorosas, exige
energias novas e sãs. Os jovens, homens e mulheres, são convidados a consagrar a Deus
a força de sua juventude, a fim de que, pelo exercício de suas faculdades, mediante
vivacidade de pensamento e vigor de ação, possam glorificá-Lo, e levar salvação a seus
semelhantes.a seus semelhantes. Obreiros Evangélicos, pág. 67.Obreiros Evangélicos,
pág. 67.
A Formação do Caráter Para a Eternidade
Já vistes o nascer do Sol, e os efeitos do gradual alvorecer do dia sobre terra e
céu. Pouco a pouco aumenta a claridade, até aparecer o Sol; então a luz se torna
constantemente mais forte e mais clara, até atingir a glória plena do meio-dia. É esta
uma linda ilustração do que Deus deseja fazer por Seus filhos, no aperfeiçoamento da
vida cristã. Ao andarmos dia a dia na luz que nos manda, em voluntária obediência a
todos os Seus reclamos, nossa experiência cresce e alarga-se até alcançarmos a estatura
completa de homens e mulheres em Cristo Jesus.
Amigo Fiel
Lembre-se a juventude de que deve formar aqui o caráter para a eternidade, e de
que Deus dela requer que faça o melhor possível. Vigiem os mais velhos em experiência
sobre os mais jovens; e, quando os virem tentados, tomem-nos à parte e orem com eles e

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por eles. O Senhor deseja que reconheçamos o grande sacrifício de Cristo por nós,
mostrando interesse na salvação daqueles a quem veio salvar. Se a juventude buscar a
Cristo, Ele tornará eficazes seus esforços.
Um Chamado à Juventude
Deus quer que os jovens se tornem homens de espírito zeloso, a fim de estarem
preparados para a ação em Seu nobre trabalho e serem aptos a assumir
responsabilidades. Deus pede jovens de coração incorrupto, fortes e valorosos, e
determinados a combater varonilmente na luta que se acha diante deles, a fim de
glorificarem a Deus e beneficiarem a humanidade. Se a juventude apenas fizesse da
Bíblia o seu estudo, apenas serenasse seus impetuosos desejos e ouvisse a voz de seu
Criador e Redentor, não só estaria em paz com Deus, mas ela própria se acharia
enobrecida e elevada. É de interesse eterno para vós, meu jovem amigo, atender às
instruções da Palavra de Deus, pois elas vos são de inestimável.
Chamados a um Alto Destino
A causa de Deus requer as mais elevadas faculdades do ser e, em muitos
campos, há urgente necessidade de jovens de habilitações literárias. Há necessidade de
homens a quem se possa confiar o trabalho em extensos campos que hoje se acham
brancos para a ceifa. Jovens de aptidões comuns, que se entreguem completamente a
Deus e não sejam corrompidos por vícios e impurezas, hão de ter êxito e ser habilitados
a fazer uma grande obra para Deus. Atendam os jovens à advertência e sejam sóbrios!
Chamados a um Alto Destino
Quantos jovens não têm desperdiçado em extravagância e dissipação as forças
dadas por Deus! Quantas histórias dolorosas surgem Deus! Quantas histórias dolorosas
surgem diante de mim, de jovens que se tornaram meras ruínas da humanidade, mental,
moral e fisicamente, devido à condescendência com hábitos viciosos! Arruinou-se-lhes
hábitos viciosos! Arruinou-se-lhes a constituição, prejudicou-se-lhes grandemente a
utilidade da vida, por causa dautilidade da vida, por causa da condescendência com
prazeres ilícitos.
Chamados a um Alto Destino
Rogo-vos, descuidosa, indiferente juventude de hoje, convertei-vos e tornai-vos
coobreiros de Deus. Seja a bênção e salvação de outros o estudo de nossa vida. Se
buscardes auxílio de Deus, Seu poder a operar em vós anulará as forças oponentes, e
tornar-vos-eis santificados pela verdade. O pecado prevalece de maneira alarmante

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entre os jovens de hoje, mas seja vosso propósito fazer o que puderdes para salvar almas
do poder de Satanás.
Um de Nossos Mais Altos é salvar do pecado e guiar no serviço!

3. Selecionar e ler um livro sobre liderança ou desenvolvimento juvenil, apresentar uma


reação à leitura de duas páginas.
Titulo: O Monge e o Executivo
Autor: James C. Hunter

O livro narra a história de John Daily, um executivo bem sucedido, técnico


voluntário de um time de beisebol, casado e pai de dois filhos. Desde o início de sua
vida John se via perseguido por um nome: “Simeão”. De todos os fatos e coincidências,
ele não compreendia porque, sempre ao longe dos anos, tinha o mesmo sonho que lhe
transmitia a mesma mensagem: “Ache Simeão e ouça-o!”.
Após um movimento sindical em sua fábrica, as constantes reclamações de sua
esposa e a insubordinação de seus filhos, John começa a ver que nem tudo estava como
planejara. Diante disso sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua
igreja, que o indica a participar de um retiro num pequeno e relativamente desconhecido
mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan.
Uma das coisas que despertou seu interesse foi o fato do lendário Len Hoffman,
um ex-executivo, ser um dos frades do local. Apesar de sua resistência, o receio de
perder sua família, decidiu ir. Ao chegar foi recepcionado por padre Peter, e ao indagar
sobre a programação descobriu que Len Hoffman seria responsável pelo curso de
liderança, porém o que mais lhe surpreendeu foi o nome que Len tinha recebido no
mosteiro: “Simeão”.

Ensinamentos

Durante as aulas ministradas, o debate inicial foi sobre a diferença entre poder e
autoridade, e o conceito de liderança. Na continuidade discutiram sobre o velho e o
novo paradigma, como não ter o cliente como inimigo, mas como aliado. Foi colocada a
questão dos modelos de liderança dos quais Len acredita que a autoridade sempre se
estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles, e isso trouxe a reunião
questionamentos sobre o ato de amar, que, na visão de um líder, deve ser traduzido pelo

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comportamento e pela escolha, na união do falar e do fazer, deixando de lado o
sentimento.
Mais conhecido como Amor Agapé, a bondade, o respeito e a paciência são uma
de suas principais características. Sinônimo de liderança, este conceito, aqui, significa o
que você faz e não o que você sente, ou seja, você pode odiar uma pessoa mais pode
agir com amor. Sobre o ambiente foi ressaltada a importância do bom cultivo para uma
boa colheita, que só podemos colher os frutos que plantamos, e que no âmbito
profissional o ambiente de trabalho tem que ser saudável para estimular os funcionários.
A práxis ocorre quando um comportamento influencia nossos pensamentos e
sentimentos. Quando nos comprometemos a amar alguém e a nos doar a quem
servimos, e analisamos as nossas ações e comportamentos com esse compromisso, com
o passar do tempo desenvolveremos sentimentos positivos por essa pessoa.

Exemplo

Exemplo: quando nos comprometemos a concentrar atenção, tempo, esforço e


outros recursos em alguém ou algo durante certo tempo, começamos a desenvolver
sentimentos pelo objeto de nossa atenção.
Na última reunião Len e o grupo conversaram sobre recompensas, após debaterem
sobre o assunto chegaram a conclusão que a disciplina exigida para liderar com
autoridade nos trará ganhos e benefícios, e que a recompensa da alegria é algo que traz
satisfação interior e convicção de saber que você está verdadeiramente em sintonia com
os princípios profundos e permanentes da vida.
Amar aos outros, doar-nos e liderar com autoridade nos força a quebrar nossos
muros de egoísmo e ir ao encontro das pessoas. No livro “O monge e executivo” o autor
James C. Hunter nos mostra todos os requisitos para nos tornarmos um líder ideal.
Quando tentamos trazer à memória os líderes que nos marcaram, tanto sociais como
empresariais, nos deparamos em pessoas que tinham ou tem algo cativante, diferente. O
autor expressa em um texto fluido e emocionante este algo mais.

Semelhanças entre Líderes

Embora existam múltiplas definições para a liderança, é possível encontrar dois


elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenômeno de grupo e, por outro,

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envolve um conjunto de influências interpessoais, exercidas num determinado contexto
através de um processo de comunicação humana com vista à conquista de determinados
objetivos específicos.
As funções de liderança incluem, portanto, todas as atividades de influenciação de
pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito
definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas.
Nos momentos de reflexão do texto nos deparamos em discurções que nos faz
refletir a diferença entre poder e autoridade, sobre o amor, sentimento ou
comportamento?, as influencias do meio e nossas escolhas nos negócios e na vida.
Assim entendemos que o líder de hoje é muito diferente do de antigamente, pois ele
deve ser muito mais um sábio do que um técnico, deve acompanhar todas as mudanças.
Além disso, antes o bom Líder era aquele que sabia mandar, e hoje ele deve saber
compartilhar e investir nas pessoas para que elas dêem o melhor de si mesmas. Segundo
José Tolovi Júnior, liderança é algo que se aprende.
Para o especialista, qualquer um pode tornar-se um líder, basta ter as ferramentas
certas e muita determinação. “Porém, uma vez lá, o líder precisa tomar cuidado para não
cair em certas armadilhas, pois Liderança também está cercada de perigos”.
Já Roberto Justus, acredita que Liderança é um dom, que a pessoa nasce um líder
nato ou não. Para o executivo, desde criança já demonstramos se seremos líderes ou
não. No conceito de liderança, os líderes desenvolvem habilidades básicas e o
conhecimento necessário para compreender, predizer e influenciar o comportamento dos
outros. Para James C. Hunter, o individuo não precisa ser chefe para ser líder.
“Liderança é você inspirar e influenciar o outro para ação. É influenciar pessoas
com entusiasmo e trabalho para o bem comum”. A diferença entre poder e autoridade
consiste em: “poder é força que funciona por um tempo, mas fica velho”; “Autoridade,
ao contrário, é a habilidade em conseguir que as pessoas façam sua vontade por conta de
sua influência pessoal”. Um bom exemplo de autoridade, segundo ele, são nossas mães.
“Elas atingem esse status porque nos serviram e continuam a nos servir ao longo de
nossas vidas”.

4. Demostrar o crescimento de sua liderança e habilidade no ensino, completando quatro


dos seguintes requisitos:
a) fazer uma dissertação sobre a arte de falar para adolescentes.

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"A culpa é dos hormônios." Até há bem pouco tempo, a indisciplina e o comportamento
emocionalmente instável dos adolescentes eram atribuídos à explosão hormonal típica
da idade. Pesquisas recentes mostram, no entanto, que essa não é a única explicação
para a agressividade, a rebeldia e a falta de interesse pelas aulas, que tanto preocupam
pais e professores. Nessa fase, o cérebro também passa por um processo delicado, antes
desconhecido: as conexões entre os neurônios se desfazem para que surjam novas.
Simplificando: o cérebro se "desmonta", reorganiza as partes e em seguida se "monta"
novamente, de forma definitiva para a vida adulta (veja quadro).

Entre 13 e 19 anos, é comum os jovens apresentarem reações e comportamentos que


independem da vontade deles. Portanto, nem sempre palavras ditas de maneira agressiva
ou arrogante são fruto da falta de educação. Para quem convive diariamente com turmas
dessa faixa etária - que ora parecem estar no mundo da lua, ora com pane no sistema - e
quer conquistá-las, a saída é agir de forma firme, mas respeitosa.

 Não adianta bater de frente.

A primeira "lição" para quem trabalha com adolescentes é não tomar para o lado pessoal
qualquer tipo de afronta vinda de um aluno. Responder a uma provocação no mesmo
tom só faz você perder o respeito e a admiração do grupo — o que dificulta o trabalho
em classe. Além disso, ao perceber que tirou o professor do sério, o jovem se sente
vitorioso e estimulado a repetir a dose. "Educar não é um jogo em que se determina
quem vence ou perde", afirma a psicopedagoga Maria Helena Barthollo, do Centro de
Estudos da Família, Adolescência e Infância, no Rio de Janeiro. Ela sugere que a luta
com a garotada dê lugar a parcerias. Os acordos incluem regras, direitos e limites que
valem para todos, inclusive você.

O jovem, a partir dos 12 ou 13 anos, está passando por um período de instabilidade


psicológica natural. De acordo com a psicopedagoga Nadia Bossa, professora da
Universidade Santo Amaro, em São Paulo, nesse período ele revive conflitos típicos da
infância. "Aos 2 ou 3 anos, quando a criança percebe sua fragilidade, grita, teima, testa
os adultos. Quando a mãe, por exemplo, impõe um limite, ela tem a garantia de que está
sendo cuidada", explica. O adolescente faz o mesmo. "Ele testa os limites dos adultos
numa tentativa de estabelecer novos parâmetros de poder sobre sua realidade."
Considerando a informação, fica mais fácil para você não interpretar reações
intempestivas como uma agressão pessoal.

O professor de História Renato Mota Duarte, da Escola Municipal de Ensino


Fundamental e Médio Derville Allegretti, em São Paulo, já se deu conta de
particularidades dessa fase. "Não grito quando os alunos ignoram que eu entrei na sala.
Dou bom dia e começo a chamada em voz baixa. Aos poucos eles se acalmam." Mas
quando o professor encontra a turma na maior briga? É hora de estabelecer a ordem e
ouvir os motivos da discussão. "Não adianta fingir que nada aconteceu porque a cabeça
deles está longe da matéria", observa o professor de Ciências e Biologia Jefferson
Marcondes de Carvalho, do Colégio Madre Alix, também em São Paulo. Nessas

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situações, ele age como um intermediário, levando os estudantes a entrar em acordo,
mantendo sempre o respeito.

 Os alunos precisam ter voz

 Os dois educadores apostam na qualidade do relacionamento com os alunos como um


dos fatores determinantes para a aprendizagem. Carvalho organiza oficinas de
malabarismo com a turma e Duarte incentivou a grafitagem, depois de encontrar a
parede do corredor pichada. Dessa forma, os alunos dele perceberam que tinham
liberdade de pedir o que desejavam. "A escola tem que acolher as sugestões dos
estudantes, analisá-las e ver se são viáveis. Assim, eles se sentem considerados e
respeitados", explica Nadia Bossa. 

Na escola de Duarte, a cada 15 dias os intervalos têm tempo dobrado, porque os


estudantes fazem apresentações musicais para os colegas. O professor também trabalha
a interação e o respeito entre os jovens, debatendo assuntos que tanto os inquietam,
como sexualidade, drogas, violência e desemprego. Ele costuma atender cada um de
seus alunos em particular. "Procuro saber como eles estão se sentindo, os problemas
pelos quais estão passando e como é o relacionamento com a família. Deixo que fiquem
à vontade para falar."

 O interesse facilita a aprendizagem

 Confiança e consideração: o professor Renato Duarte, da Escola Derville Allegretti,


atende em particular cada um dos alunos, que confidenciam a ele angústias e
inseguranças. Foto: Gustavo Lourenção

Confiança e consideração: o professor Renato Duarte, da Escola Derville Allegretti,


atende em particular cada um dos alunos, que confidenciam a ele angústias e
inseguranças 
Se os adolescentes admiram e respeitam o professor, ele já tem meio caminho andado
para desenvolver os conteúdos curriculares. Para percorrer a outra metade do caminho, é
preciso ter boas táticas. Uma das melhores formas de ensinar os jovens é fazer da sala
de aula algo bem próximo do mundo deles. Por isso, Duarte fica por dentro da onda hip-
hop e aprende parte da linguagem e dos interesses da garotada, enquanto Carvalho
assiste à MTV — canal aberto com programação dirigida aos jovens — para saber as
novidades. Ambos já sabem que o adolescente só retém na memória o que chama muito
a atenção. E a ciência confirma o que eles concluíram no dia-a-dia. Atividades feitas
com base em um rap que a moçada adora, por exemplo, permitem que as informações
sejam fixadas na memória com mais facilidade. 

"A música estimula o lobo temporal no cérebro e faz com que os circuitos estabelecidos
com o córtex pré-frontal — região que analisa a informação — sejam mais
consistentes", afirma a neuropediatra Tania Saad, professora do Instituto Brasileiro de
Medicina de Reabilitação, no Rio de Janeiro. O lobo frontal é a região responsável pelas
emoções e pelas experiências de vida. Como o cérebro está se reorganizando, o

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adolescente não tem idéia do que é ou não importante. Por isso, se ele não vê relevância
de uma informação para sua vida, o novo dado se perde no turbilhão que é a sua
cabeça. 

Para fazer das aulas algo que instigasse seus alunos da 6ª série, Carvalho recebeu o jogo
Super Trunfo com entusiasmo em sala. Na brincadeira, vence quem tem as cartas com
carros mais potentes ou velozes. Com base no conteúdo estudado, a meninada bolou o
Super Trunfo Animal. Os alunos pesquisaram vertebrados e invertebrados e levantaram
uma série de características de diversos bichos. Eles criaram os critérios de pontuação,
que variaram conforme a sala. "Numa turma, os animais em extinção venciam porque
eram raros. Em outra, eles perdiam porque, se houvesse uma alteração ambiental,
seriam os primeiros a morrer", conta Carvalho. 

Duarte vai pelo mesmo caminho e igualmente relaciona o cotidiano dos alunos aos
temas do currículo. "Pedi para eles observarem onde eram fabricados os tênis ou as
canetas que usavam. Essa foi a forma de introduzir a discussão sobre a abertura
econômica da década de 1990 e os índices de desemprego no Brasil", comenta.
"Quando o professor aproxima o conteúdo escolar dos interesses dos alunos, a
necessidade de resistir fica em segundo plano", analisa Nadia Bossa. 

b) ajudar no treinamento de uma equipe para um evento dos Desbravadores de sua


Associação /Missão.
c) Ensinar duas especialidades para seus Desbravadores

Especialidade de carrinho de rolimã Especialidade de nós e amarras

d) Planejar e coordenar um acampamento de clube ou unidade

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Todo o planejamento desde a cozinha até os horários foram feitos por mim.
Acampamento realizado em: 20 a 22 de novembro de 2015
e) Assistir, no mínimo 75% das reuniões de diretoria durante o ano e fazer um relatório
de sua participação.
Às 11:30h do dia 10 de abril de 2016, foi realizada reunião com a diretoria do clube
Antares de Estância com a finalidade de arrumar meios para arrecadação de verba para
o campori. Com a oração feita pelo secretário Hiago Teles, foi iniciada a reunião onde
ficou decidido que iríamos elaborar um projeto escrito para ser entregue aos
empresários da cidade, tendo a aprovação da maioria dos diretores. A oração final foi
feita pela diretora Elvia Soraya e a reunião foi encerrada às 12:10 hs.
f) Participar ou liderar um pequeno grupo por no mínimo, seis meses.
5. Completar um dos seguintes itens;
a) Atuar como diretor ou professor na classe de juvenis ou adolescentes por no mínimo
um ano.

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b) Conduzir ou colaborar na liderança de uma Escola Cristã de Férias.

c) Participar de uma de suas férias no projeto missionário Calebe.


6. Estudar o livro Salvação e Serviço e apresentar o exame preparado pela DSA,
disponível na sua Associação/Missão.
Prova realizada por Verônica, secretaria do departamento jovem da missão Sergipe. Em:
Registro 23/07/2016.
7. Estudar o Livro Nisto Cremos- Crenças Fundamentais 01 a 10, e prestar exame
preparado pela DSA, disponível na sua Associação/ Missão.
Prova realizada por Verônica, secretaria do departamento jovem da missão Sergipe. Em:
Registro 23/07/2016.
II FUNDAMENTOS DO ACONSELHAMENTO DOS DESBRAVADORES

1. Participar de um Seminário de 4 horas dirigido pelo Ministério Jovem da Associação/


Missão sobre o papel do conselheiro.

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2. Ser conselheiro, diretor ou diretor associado do clube por, no mínimo, um ano.

3. Estudar o estatuto da criança conforme a legislação do seu país, e realizar uma prova
sobre para no mínimo 7, disponível na Associação/Missão.
Prova realizada por Verônica, secretaria do departamento jovem da missão Sergipe. Em:
Registro 23/07/2016.
4. Ler os capítulos 4, 5, 6, 7, 8, 31, 32, 33, 34 e 35 do livro Orientação da criança, de
Ellen White, e apresentar uma reação à leitura de duas páginas.

A influência dominante no mundo, é consentir que os jovens sigam a inclinação natural


de seu espírito. E quando são muito desenfreados na juventude, os pais dizem que hão
de endireitar depois de algum tempo, e quando estiverem com dezesseis ou dezoito
anos, raciocinarão por si, e deixarão seus maus hábitos, tornando-se afinal homens e
mulheres úteis. Que engano! Permitem por anos que um inimigo semeie o jardim do
coração, admitem que os errôneos princípios se desenvolvam e assim, em muitos casos,
todo o labor empregado posteriormente naquele solo, nada aproveitará.

Satanás é um astucioso e perseverante operário, um inimigo mortal. Quando quer que


uma palavra inadvertida for dita para prejuízo da juventude, seja em lisonja, seja para
fazê-los considerar com menos aversão a algum pecado, Satanás aproveita-se disto, e

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nutre a má semente, para que ela deite raiz e dê colheita abundante. Alguns pais têm
permitido que os filhos formem maus hábitos, cujos vestígios poderão ser vistos através
de toda a vida. Pesa sobre os pais esse pecado. Esses filhos podem professar
cristianismo, todavia, sem uma obra especial da graça em seu coração, e uma completa
reforma na vida, seus hábitos passados se manifestarão em toda a sua existência e
ostentarão justamente o caráter que os pais permitiram que eles formassem. —
Testimonies for the Church 1:403.

Os pais devem governar os filhos, corrigir-lhes as paixões e subjugá-las, do contrário


Deus seguramente destruirá os filhos no dia de Sua ardente ira, e os pais que não
controlaram os filhos não ficarão sem culpa. Especialmente os servos de Deus devem
governar a própria família, mantendo-a em boa sujeição. Vi que eles não estão
habilitados para julgar ou decidir os negócios da igreja, a menos que possam governar
bem a própria casa Devem ter primeiro ordem em casa, e então seu juízo e influência
terão peso na igreja. — Testimonies for the Church 1:119.
Todo filho e filha devem ser chamados a prestar contas quando se ausentam de casa à
noite. Os pais devem saber em que companhia andam os filhos, e em que casa passam
eles o serão. — Testimonies for the Church 4:651.

A filosofia humana não descobriu mais do que Deus sabe nem inventou um plano mais
sábio de tratar com crianças do que o que é dado por nosso Senhor. Quem pode melhor
compreender todas as necessidades das crianças do que o seu Criador? Quem pode
sentir mais profundo interesse em seu bem-estar do que Aquele que as comprou com o
Seu sangue? Se a Palavra de Deus fosse cuidadosamente estudada e fielmente
obedecida, haveria menos angústia de alma por conduta perversa de filhos ímpios. […]

Os filhos têm reivindicações que os pais devem reconhecer e respeitar. Eles têm direito
a privilégios tais como educação e instrução que os farão membros úteis da sociedade,
respeitados e amados aqui, e lhes darão aptidão moral para a sociedade do puro e santo
porvir. Aos jovens deve ensinar-se que o seu bem-estar tanto presente como futuro
depende em grande medida dos hábitos que formarem na meninice e na juventude. — O
Lar Adventista, 306, 307.

Homens e mulheres que professam reverenciar a Bíblia e seguir-lhe os ensinos, deixam


em muitos aspectos de praticar o que ela requer. Na educação dos filhos, seguem sua
própria natureza perversa, em vez da revelada vontade de Deus. Esta negligência do
dever implica na perda de milhares de vidas. A Bíblia expõe regras para a correta
disciplina dos filhos. Fossem esses preceitos de Deus acatados pelos pais, e veríamos

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hoje diferente classe de jovens apresentar-se na arena de ação. Mas pais que professam
ser leitores e seguidores da Bíblia, procedem diretamente em contrário aos seus
ensinamentos. Ouvimos o grito de tristeza e angústia de pais e mães que choram a
conduta de seus filhos, mal reconhecendo que estão trazendo sobre si esta tristeza e
angústia, e arruinando os filhos, por sua errada afeição. Não reconhecem as
responsabilidades que Deus lhes deu, de educarem os filhos de modo a adquirirem
hábitos corretos desde a infância. — Testimonies for the Church 4:313. {CI 194.3}
Os filhos cristãos preferem o amor e aprovação de seus pais tementes a Deus, a toda
bênção terrena. Amarão e honrarão a seus pais. Deve constituir um dos principais
cuidados de sua vida saber como hão de tornar seus pais felizes. Nesta época rebelde, os
filhos que não receberam a devida instrução e disciplina, têm bem pouca compreensão
de sua obrigação para com os pais. Dá-se muitas vezes que, quanto mais os pais fazem
por eles, tanto mais ingratos são, e menos os respeitam. […]

Em grande parte, os pais têm nas mãos a futura felicidade de seus filhos. Repousa sobre
eles a importante obra de formar o caráter dos mesmos. Os ensinos ministrados na
infância os acompanharão através da vida. Os pais semeiam as sementes que brotarão e
darão frutos, seja para bem, seja para mal. Eles podem habilitar seus filhos e filhas para
a felicidade ou para a miséria. — Testimonies for the Church 1:392, 393.

É preciso haver harmonia entre os pais — As crianças têm natureza amorável e
sensível. Facilmente se sentem contentes e facilmente se sentem infelizes. Mediante
disciplina gentil em palavras e atos de amor pode a mãe unir os filhos ao seu coração. É
grande erro mostrar severidade e ser muito exigente com as crianças. Firmeza uniforme
e controle tranqüilo são necessários na disciplina de toda a família. Diga calmamente o
que pretende, aja com consideração e sem desvios ponha em prática o que diz. —
Testimonies for the Church 3:532.
Os pais não se devem esquecer dos anos de sua infância, de quanto anelavam simpatia e
amor, e como se sentiam infelizes quando censurados e repreendidos com irritação.
Devem ser novamente jovens em seus sentimentos, e levar a mente a compreender as
necessidades das crianças. Mas com firmeza, misturada com amor, devem exigir
obediência dos filhos. A palavra dos pais deve ser imediatamente obedecida. —
Testimonies for the Church 1:388.

Falta de firmeza no governo da família produz grande dano; com efeito, é quase tão mau
como não haver governo nenhum. Muitas vezes se faz a pergunta: Por que os filhos de
pais religiosos são não raro teimosos, desafiadores, rebeldes? A razão encontra-se na
educação do lar. […]

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Se os pais não estão de acordo em alguma coisa, afastem-se da presença dos filhos até
que uma solução seja encontrada. […]

Se os pais estão unidos nesta obra de disciplina, os filhos compreenderão o que deles se
requer. Mas se o pai, pela palavra ou por um olhar, não aprova a disciplina que a mãe
impõe; se acha que ela é demasiado estrita e que ele deve compensar a dureza por
mimos e condescendência, a criança ficará arruinada. Logo ela compreenderá que pode
fazer o que apraz. Os pais que cometem este pecado contra os filhos são responsáveis
pela ruína de suas almas. — O Lar Adventista, 310, 314, 315.

Primeiro devem os pais aprender a se dominarem, depois poderão ser mais bem-
sucedidos em controlar os próprios filhos. Toda vez que eles perdem o domínio de si
mesmos, e falam e agem impacientemente, pecam contra Deus. Devem antes raciocinar
com os filhos, apontar-lhes claramente seus erros, mostrar-lhes seu pecado, e
impressioná-los com o pensamento de que não somente pecaram contra seus pais, mas
contra o Senhor. Tendo o próprio coração submisso e cheio de piedade e dor por seus
filhos errantes, orem com eles antes de corrigi-los. Então a disciplina não os levará a
lhes aborrecerem. Hão de amá-los. Verão que não os castigam por haverem contrariado
vocês, ou porque desejam descarregar sobre eles seu desagrado; mas por um sentimento
de dever, para seu bem, para não serem deixados a crescer no pecado. — Testimonies
for the Church 1:398.

O perigo do rigor excessivo — Há muitas famílias com crianças que parecem bem-
educadas enquanto se encontram sob a disciplina; porém, quando o sistema que as ligou
a certas regras se rompe, parecem incapazes de pensar, agir ou decidir por si mesmas.
[…]
A rigorosa educação dos jovens, sem lhes dirigir convenientemente o modo de pensar e
proceder por si mesmos na medida que o permitam sua capacidade e as tendências da
mente, para que assim eles se desenvolvam no pensar, nos sentimentos de respeito por si
próprios e na confiança em sua capacidade de executar, produzirá uma classe fraca em
força mental e moral. E quando estiverem no mundo, para agir por si mesmos, revelarão
o fato de que foram ensinados, como os animais, e não educados. Em vez de sua
vontade ser dirigida, foi forçada à obediência mediante rude disciplina por parte dos
pais e mestres.

Os pais e professores que se gabam de ter completo domínio sobre a mente e a vontade
das crianças sob seu cuidado deixariam de gabar-se caso pudessem acompanhar a vida
futura das crianças que são assim postas em sujeição pela força ou o temor. Essas

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crianças acham-se quase de todo despreparadas para partilhar das sérias
responsabilidades da vida. Quando esses jovens não mais estão sujeitos aos pais e
mestres e se vêem forçados a pensar e agir por si mesmos, é quase certo tomarem uma
direção errônea e cederem ao poder da tentação. Não tornam esta vida um êxito, e as
mesmas deficiências se manifestam em sua vida religiosa. Pudessem os instrutores de
crianças e jovens ter traçado diante de si o futuro resultado de sua errada disciplina,
mudariam seu plano de educação. Essa espécie de professores que se satisfaz com o
manter quase inteiro domínio sobre a vontade dos alunos não é a mais bem-sucedida,
embora a aparência no momento seja lisonjeira. […]

Mantêm-se com frequência muito reservados, e exercem sua autoridade de maneira fria,
destituída de simpatia, que não pode atrair o coração dos educandos. Caso reunissem as
crianças bem junto a si, mostrassem que as amam, manifestassem interesse em todos os
seus esforços, e mesmo em seus esportes, tornando-se por vezes uma criança entre elas,
dar-lhes-iam muita satisfação e lhes granjeariam o amor e a confiança. E mais depressa
as crianças respeitariam e amariam a autoridade dos pais e mestres. — Testimonies for
the Church 3:132-135.

Por outro lado, os jovens não devem ser deixados a pensar e proceder
independentemente do juízo de seus pais e mestres. As crianças devem ser ensinadas a
respeitar o juízo da experiência, e serem guiadas pelos pais e professores. Devem ser de
tal maneira educadas que sua mente se ache unida com a dos pais e professores, e
instruídas de modo a poderem ver a conveniência de atender a seus conselhos. Então, ao
saírem de sob a mão orientadora deles, seu caráter não será como a cana agitada pelo
vento. — Testimonies for the Church 3:133.

Deixar que a criança cresça ignorante é um pecado — Alguns pais têm deixado de
dar aos filhos educação religiosa, e também negligenciado sua instrução escolar. Nem
uma nem outra devia ter sido esquecida. A mente das crianças é ativa, e, caso não seja
empregada em trabalho físico, ou ocupada no estudo, estará exposta às más influências.
É pecado os pais permitirem que seus filhos cresçam na ignorância. Devem fornecer-
lhes livros bons e interessantes, e ensiná-los a trabalhar, a terem horas de labor físico, e
horas para dedicarem ao estudo e à leitura. Os pais devem buscar elevar a mente de suas
crianças, e desenvolver-lhes as faculdades mentais. A mente deixada a si mesma,
inculta, é geralmente baixa, sensual e corrupta. Satanás aproveita sua oportunidade, e
educa as mentes ociosas. — Testimonies for the Church 1:398, 399.
A obra da mãe começa com a criança. Ela deve dominar a vontade e o temperamento da
criança, levando-a à sujeição, ensinando-a a obedecer. À medida que a criança vai

18
crescendo, não deve ela afrouxar a mão. Toda mãe deve tomar tempo para raciocinar
com seus filhos, para corrigir-lhes os erros, e ensinar-lhes pacientemente o caminho
direito. Os pais cristãos devem saber que estão instruindo e preparando os filhos para se
tornarem filhos de Deus. Toda a vida religiosa das crianças é influenciada pelas
instruções dadas, e o caráter formado na infância. Caso a vontade não seja então
submetida e levada a ceder à vontade dos pais, difícil será a tarefa de aprender a lição
nos anos posteriores. Que luta difícil, que conflito, sujeitar aquela vontade que nunca foi
subordinada, ao que Deus requer! Os pais que negligenciam esta importante obra,
cometem grande erro, e pecam contra as pobres crianças, e contra Deus. — Testimonies
for the Church 1:390, 391.

Pais, se deixais de dar aos filhos a educação que Deus tornou vosso dever dar-lhes, tanto
por preceito como por exemplo, tereis de responder a vosso Deus pelos resultados. Estes
resultados não serão confinados meramente a vossos filhos, mas alcançarão gerações.
Assim como um cardo que se permite crescer no campo produz uma colheita segundo a
sua espécie, os pecados resultantes de vossa negligência realizarão a ruína de todos que
estiverem em sua esfera de influência. — O Lar Adventista, 172, 173.

A maldição de Deus pesará sobre os pais infiéis. Eles não somente estão plantando
espinhos que os hão de ferir aqui, mas encontrarão a própria infidelidade quando se
assentar o juízo. Muitos filhos se erguerão no juízo e condenarão os pais por não os
haverem reprimido, e os acusarão de serem destruídos. A falsa compaixão e o amor
cego dos pais fazem com que eles desculpem as faltas dos filhos, deixando-as sem
correção, e os filhos se perdem em consequência disso, e o sangue de sua alma recairá
sobre os pais infiéis. — Orientação da Criança, 563, 564.

III- SERVIÇO AO CLUBE


1. Ser instrutor de uma classe regular e uma das classes avançada até a investidura.
Registro: No ano de 2014 fui instrutora da classe de companheiros e investi 4 meninas
do meu clube.
2. Completar um destes mestrados: Zoologia, botânica ou Atividades Recreativas.
Registro: Mestrado em Zoologia.
3. Completar a especialidade de Arte de Pregação Cristã.
Registro: Completa em 10 de maio de 2015
IV – LIDERANÇA APLICADA

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1. Apresentar o certificado de participação em um curso de Treinamento de Diretoria –
Nível básico, realizando pelo ministério da Associação/ Missão.

Realizado no ano de 2016 pelo departamental jovem em Estância


2. Participar de curso de liderança de 10hs realizado pelo ministério jovem da
Associação/Missão, e apresentar o certificado.

3. Participar d um treinamento promovido pela Associação/ Missão, para um dos


departamentos abaixo.
a) Ministério Pessoal
b) Escola Sabatina
c) Pequenos Grupos

d) Evangelismo
V- CAPACITAÇÃO
1. Fazer o cartão de Medalha de Bronze
Registro: Concluído em dezembro de 2014

AVALIAÇÃO FINAL
Data de término 09/08/2016
Data ___/___/___ ___________________________________

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Diretor do clube de Desbravadores
Data ___/___/___ ___________________________________
Regional
Data ___/___/___ ___________________________________
Diretor do Ministério Jovem Associação /Missão
INVESTIDURA
Oficiante ______________________________________________________
Evento ________________________________________________________
Local _________________________________________________________

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