Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
João Victor Da Costa Vale
João Victor Da Costa Vale
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Fortaleza
Maio de 2011
ii
Fortaleza
Maio de 2011
iii
______________________________________________________
João Victor da Costa Vale
Banca Examinadora:
______________________________________________________
Prof. Raimundo Furtado Sampaio.
Presidente
______________________________________________________
Eng. Roberto Freire de Castro Alves
______________________________________________________
Prof. Tomaz Nunes Cavalcante Neto
A Deus,
Aos meus pais, João Bosco e Maria Lúcia.
vi
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, pelo dom da vida e por iluminar o meu caminho nos momentos
de maior escuridão.
Aos meus pais, João Bosco e Maria Lúcia, por estarem sempre ao meu lado nos
momentos bons e, principalmente, nos ruins. Suas orientações e o seu apoio não serão
esquecidos jamais.
À minha namorada, Débora, pela compreensão e pela força que sempre me deu para
seguir adiante com este projeto, quando tudo parecia impossível e eu estava perdido nas
minhas dúvidas.
Ao professor/engenheiro Raimundo Furtado, pela paciência, disponibilidade e ajuda
na concatenação das idéias para a escrita desta monografia. Exemplo de professor.
Ao engenheiro Roberto Freire, pela simplicidade com que consegue resolver
problemas e por abrir os meus olhos para a profissão de engenheiro num momento em que a
dúvida parecia vencer.
À engenheira Silvia Helena, por tentar passar um pouco do muito que sabe sobre
projeto eletromecânico de subestações. A sua ajuda foi uma das mais, senão A MAIS,
fundamentais para a realização deste trabalho.
Ao engenheiro Gilson Alves Teixeira, por ter sempre acreditado no meu trabalho.
A todas as pessoas que fazem parte da Área de Projetos de Linhas e Subestações da
COELCE que eu não mencionei o meu agradecimento individualmente, mas que não são
menos importantes: Célia Amaral, Soleide, Adail Carnaúba, Hélio Carnaúba, Anselmo, Átila
Monteiro, Samy Auad, Marcos Henrique, Delano Coimbra e, propositalmente, por fim, Luiz
(Louis) Chaves.
vii
Vale, João Victor da C. e “Project of the UFC – Campus do Pici 6/13,8 kV substation”,
Universidade Federal do Ceará – UFC, 2011, 86p.
This monography presents the study or equipment and the electromechanical project of an
step-down outdoor 69/13,8 kV, 5/6,25 substation following the local electrical company
standards. Its principal equipment are presented and the characteristics to be specified in the
buying moment. The establishment process of an substation is divided into sub processes
witch goes from planning to energization. All these sub processes are described. It is done a
proposal of an electromechanical scheme to de Campus do Pici substation with an in line of
69 kV, simple busbar arrangement in HV and MV, initial power of 5/6,25 MVA with
expansion possibility and three outlines of 13,8 kV. Also is done a technical report with the
technical specifications of the equipments to be acquired and a budget to estimate the total
cost of the substation.
.
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
INTRODUÇÃO
1
Figura 1.1 – Divisão em módulos do PRODIST [5].
1.1 - JUSTIFICATIVA
2
uma subestação 69/13,8 kV no Campus do Pici. Os estudos realizados em [6] motivaram a
elaboração do projeto eletromecânico da SE Campus do Pici UFC, apresentada neste trabalho.
1.2 - OBJETIVOS
3
O quarto Capítulo é dedicado à conclusão do trabalho. Nele são expostos o que foi
feito neste trabalho, o que não foi possível ser realizado e uma indicação para possíveis
trabalhos futuros.
i
Acessantes: consumidor, central geradora, distribuidora ou agente importador ou exportador de energia, com
instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou associados [5].
ii
MUSD: potência ativa média calculada em intervalos de 15 (quinze) minutos, injetada ou requerida pelo
sistema elétrico de distribuição pela geração ou carga, em kW [5].
4
CAPÍTULO 2
Uma SE é denominada de acordo com o seu maior nível de tensão. Isto é, uma SE de
abaixadora de 69 kV para 13,8 kV é dita uma SE classe de tensão de 72,5-15 kV ou SE de
69/13,8 kV. Na Tabela 2.1 é dada a classificação de SEs baseada em seus níveis de tensão.
Tabela 2.1 – Classificação de SEs quanto ao nível de tensão [8]
Descrição Faixa de tensão
Baixa tensão Abaixo de 1kV
Média tensão Entre 1kV e 33kV
Alta tensão Entre 33kV e 110kV
Extra alta tensão Entre 110kV e 400kV
Ultra alta tensão Acima de 400kV
6
Figura 2.2 – SE blindada [9]
7
Dentre os equipamentos instalados no pátio de manobras estão os barramentos,
disjuntores, isoladores, chaves seccionadoras, transformadores de força, TPs, TCs, para-raios,
etc. Dependendo do nível de tensão e potência da SE, esses equipamentos podem ser
instalados em estruturas de aço galvanizado ou concreto.
Os equipamentos que ficam dentro da sala de comando são geralmente os cubículos
blindados de média e baixa tensões, conhecidos como metal clad switchgear, painéis de
medição, sala de baterias, geradores reservas, etc. Como se pode esperar, a sala de comandos
geralmente possui vários compartimentos para abrigar, com segurança, os vários
equipamentos que possam vir a ser instalado nela, dependendo do tamanho e da configuração
da SE.
A medição, a proteção e o controle na SE é feita por meio de cabos de controle de
baixa tensão que são instalados em canaletas que ligam os equipamentos no pátio de
manobras aos painéis na casa de comando. Na Figura 2.3 é mostrada uma canaleta contendo
cabos de comando, proteção e controle da SED Trairí da Coelce.
2.3 - BARRAMENTOS
Barramentos são condutores reforçados situados das extremidades das SEs que
possuem impedância desprezível e que agem como nós no sistema de potência. Por eles uma
SE recebe e redistribui a potência recebida através de linhas de transmissão. A eles também
podem ser conectados equipamentos como transformadores de força e disjuntores, por
exemplo, dependendo de seu arranjo [9]. Existe uma grande variedade de configuração de
barramentos cujo projeto varia de acordo com aspectos técnicos e econômicos. A
configuração do barramento é uma característica muito importante de uma SE visto que ela
afeta diretamente todo o seu esquema, a locação dos seus equipamentos e a sua operação sob
condições normais e anormais e, principalmente, o seu custo [8].
Os principais tipos de barramentos encontrados nas SEs são:
• Barramento simples;
• Duplo barramento simples;
• Barramento simples seccionado;
• Barramento principal e de transferência;
• Barramento duplo com um disjuntor;
• Barramento duplo com disjuntor duplo;
• Barramento duplo com disjuntor e meio;
• Barramento em anel.
O barramento simples é utilizado em SEs de pequena potência e tem a vantagem de
ser o de mais fácil operação e de menor custo. Porém, qualquer falha ou manutenção nele
ocasiona o desligamento das cargas alimentadas por ele. Por isso, ele é conhecido por ter
baixa confiabilidade. A sua representação é mostrada na Figura 2.4.
Se um consumidor possuir cargas prioritárias e não prioritárias, a configuração mais
recomendada para ele é a de duplo barramento simples. Nela, as cargas prioritárias são
9
conectadas a uma barra com geração e, na falta da alimentação principal, o gerador entra e é
capaz de suprir as cargas prioritárias. Na Figura 2.5 é ilustrado esse barramento [9].
Na configuração de barramento simples seccionado, existe um disjuntor de
interligação de barra ou chave seccionadora para interligar o barramento. Ela proporciona
maior continuidade no fornecimento, pois permite que uma falha não desenergize a barra
completamente, mas somente a parte referente ao lado em que ela ocorreu. Para maior
confiabilidade geralmente existem alimentadores dos dois lados do barramento seccionado
pelo disjuntor. Isso aumenta a complexidade dos sistemas de automação e proteção da SSE.
Esse arranjo é encontrado em SEs de distribuição de pequeno porte. A sua ilustração é
mostrada na Figura 2.6.
10
Figura 2.5 – Duplo barramento simples [9]
12
Figura 2.8 – Barramento duplo com um disjuntor [9]
Na configuração de barramento duplo com disjuntor duplo existem dois disjuntores
e quatro chaves seccionadoras, por circuito, entre as duas barras, conforme mostrado na
Figura 2.9. Apesar da alta flexibilidade operacional e da confiabilidade, esse esquema é
bastante caro e é geralmente utilizado em SEs de alta potência em extra alta tensão [9][8].
Existe ainda uma configuração que usa três disjuntores para cada dois circuitos, como
mostrado na Figura 2.10. Daí ela é chamada de barramento de disjuntor e meio. Este
esquema é o mais flexível em sua operação e a sua confiabilidade também é a mais alta. Em
operação normal, todos os disjuntores estão fechados e ambas as barras estão energizadas.
Para retirar um dos alimentadores, é necessário abrir dois disjuntores e qualquer uma das
barras pode ser retirada de serviço sem a perda de qualquer alimentador. Este esquema é
muito utilizado em SEs de transmissão. Se comparado com o barramento duplo com um
disjuntor ele possui meio disjuntor a mais e, portanto é mais caro. Porém, se comparado com
barramento duplo com disjuntor duplo, ele possui meio disjuntor a menos e, portanto, é mais
barato [8].
No barramento em anel, a disposição dos equipamentos de manobra forma um
circuito fechado, como mostrado na Figura 2.11. Em operação normal todos os disjuntores
estão fechados e durante uma falta dois disjuntores associados à barra são abertos. Durante
uma manutenção em um disjuntor, o anel é aberto mas todos os circuitos alimentadores
continuam em serviço. O barramento em anel é viável pois requere somente um disjuntor por
circuito e a sua confiabilidade, flexibilidade e simplicidade de operação são altas [8].
13
Figura 2.9 – Barramento duplo com disjuntor duplo [9]
14
Figura 2.11 – Barramento em anel [9]
2.4 - DISJUNTORES
15
-Óleo;
-Gás SF6;
-Vácuo.
O sistema de acionamento do disjuntor é o mecanismo no qual é armazenada a energia
para requerida para a operação mecânica do disjuntor e comandada a sua operação. Quando é
possível realizar operações por fase, diz-se que o acionamento do disjuntor é monopolar. Por
outro lado quando somente é possível a abertura e o fechamento das três fases conjuntamente,
o acionamento é conhecido como tripolar. Existem vários tipos de acionamento e o principio
fundamental de todos eles é um circuito de comando dando o sinal para a liberação da energia
armazenada com o intuito de mover o contato móvel do disjuntor. Os principais sistemas de
acionamento dos disjuntores são:
-por solenóide;
-por mola;
-por ar comprimido;
-hidráulico.
16
Para o sistema de distribuição, a corrente de curto-circuito simétrica é a corrente de curto-
circuito usada para o cálculo da potência de interrupção devido à sua localização distante dos
geradores.
Frequência nominal: é a frequência da tensão de geração do sistema elétrico e para a
qual o disjuntor foi projetado.
Tempo de interrupção: é o tempo decorrido desde o comando de abertura do
disjuntor até a completa extinção do arco elétrico.
Tensão suportável de impulso: é o valor de impulso de tensão, seja devido a
descargas atmosféricas ou a manobras na rede, que um disjuntor deve suportar, conforme as
condições previstas em ensaio.
Tipo de construção: a forma construtiva de um disjuntor pode ser aberta ou blindada.
Tipo de comando: refere-se ao comando do sistema de acionamento do disjuntor, que
pode ser manual ou motorizado.
No sistema elétrico, de maneira geral, a tensão na qual o usuário final conecta os seus
equipamentos não é a mesma que é gerada numa usina de geração. Os transformadores de
força são necessários para a transferência de potência de um nível de tensão para outro. Na
Figura 2.6 está representado o circuito magnético mais elementar de um transformador. Nela,
vê-se um transformador constituído por dois enrolamentos: primário e secundário,
magneticamente acoplados. Nesse transformador ideal, tem-se que a relação entre a tensão no
primário (V1) e a tensão no secundário (V2) tem o mesmo valor da relação entre o número de
espiras do primário (N1) e o número de espiras do secundário (N2) e o inverso do valor da
relação entre a corrente no primário (I1) e a corrente no secundário (I2), conforme a Equação
2.1.
V1 N1 I 2
= = . (2.1)
V2 N 2 I1
17
Em um transformador real existem perdas e elas são representadas no circuito elétrico
equivalente de um transformador da Figura 2.13. Nela, R1 representa a resistência do
enrolamento primário e representa a reatância de dispersão do primário, responsável pelo
aparecimento de uma tensão induzida que se soma à produzida pelo fluxo mútuo e varia
linearmente com a corrente Î1 de primário. Além de magnetizar o núcleo, a corrente de
primário deve fornecer corrente para a carga conectada ao secundário do transformador.
Portanto, é conveniente decompor a corrente de primário em duas componentes: de excitação
e de carga. A componente de excitação, Î, é não senoidal e produz o fluxo mútuo resultante e
18
Figura 2.13 – Circuito equivalente de um transformador real [7]
Os transformadores de força mais comumente encontrados são os monofásicos e os
trifásicos. Os transformadores monofásicos são individualmente mais baratos e podem ser
usados em conjunto para formar um banco trifásico de transformadores, dando maior
confiabilidade ao sistema por ele alimentado. Os transformadores trifásicos são os mais
utilizados no sistema de potência. Em ambos os casos, o acesso aos terminais das bobinas é
feito por meio das buchas de primário e secundário segundo as características elétricas do
transformador.
Um transformador trifásico pode ter os seus enrolamentos ligados de três maneiras
conforme seja mais adequado para a sua aplicação: triângulo (ou delta), Figura 2.14, estrela,
Figura 2.15 e zigue-zague, Figura 2.16. Na ligação triângulo, a tensão de linha é medida entre
dois terminais do transformador e a corrente que entra em um terminal é a corrente de linha.
A corrente de fase circula nas bobinas. Na ligação estrela, a tensão medida entre dois
terminais do transformador é a tensão de linha e a corrente que entra em um terminal é a
corrente de linha. A tensão medida entre o ponto comum e um terminal é chamada tensão de
fase. Na ligação zigue-zague tem-se a atenuação dos harmônicos de 3a ordem e a
possibilidade de se obter três tensões de utilização. Porém, transformadores com esse tipo de
ligação têm um custo mais elevado que os transformadores com as ligações anteriormente
mencionadas.
19
Figura 2.14 – Ligação das bobinas em triângulo [7]
20
Figura 2.15 – Ligação das bobinas em zigue-zague [7]
Os transformadores podem ser classificados quanto ao meio isolante de seus
enrolamentos. Normalmente, os enrolamentos dos transformadores vêm imersos em líquido
isolante como o óleo mineral, por exemplo. A parte do transformador que contém o líquido
isolante é chamada de tanque. Porém, em algumas aplicações, as normas proíbem a utilização
desse tipo de transformador e a alternativa é a utilização de um transformador a seco. Esses
transformadores possuem uma estrutura semelhante à do transformador a líquido isolante,
porém, com um tratamento diferente dos seus enrolamentos. Outra diferença é a necessidade
de se deixar a canais de ventilação entre o núcleo e o enrolamento secundário e, também,
entre o enrolamento secundário e o primário.
Duas grandezas que são de extrema importância e de constante monitoramento na
operação de um transformador são a temperatura e a pressão. As temperaturas do óleo e do
enrolamento são medidas por sensores. Uma mudança rápida de pressão independente de ele
estar atuando na pressão de regime normal ocasiona a atuação do relé de súbita pressão,
indicando que há um defeito interno no transformador. Já a válvula de alívio de pressão serve
para permitir a descarga do óleo quando a pressão interna no tanque do transformador atingir
um valor acima do especificado. Ela deixa o óleo expandir do tanque para tanque de expansão
de óleo e tem uma ação extremamente rápida. Quando há a queima de material isolante dentro
do tanque de óleo do transformador, ocorre a liberação de gases que devem ser detectados
pelo relé Buchholz e, assim o disjuntor de proteção deverá atuar. Na Figura 2.16 são
indicados os diversos componentes de montagem de um transformador de distribuição.
21
Figura 2.16 – Componente de montagem de um transformador [7]
O calor gerado pelas perdas ôhmicas nos enrolamentos, pela histerese e por correntes
parasitas no núcleo do transformador é levado ao meio externo pelo sistema de resfriamento.
22
Nele, o calor é transferido ao meio de resfriamento interno, óleo mineral, por exemplo, e dele
para radiadores e ao meio ambiente. Os processos de transferência de calor se dão por
condução, radiação e convecção, sendo o mais importante deles a convecção. No resfriamento
dos transformadores a convecção pode ser natural ou forcada. Na convecção forçada são
utilizados ventiladores que aceleram o ar quente substituindo-as por ar frio que é usado para o
resfriamento dos radiadores do transformador. Este processo acarreta um ganho extra de
potência nominal do transformador fazendo com que ele possa ser operado continuamente a
uma potência maior do que ele poderia sem a ventilação forçada.
23
2.6 - CHAVES SECCIONADORAS
2.7 - PÁRA-RAIOS
25
Os para-raios de 10kA são aplicados em SEs acima de 69kV e asseguram melhores
níveis de proteção. Em seguida, vêm os para-raios de 5kA série A que são aplicados em
sistemas de transmissão abaixo de 69kV e depois os para-raios de 5kA série B que são usados
na proteção de transformadores de distribuição. Os para-raios da classe secundária têm pouca
aplicação em instalações industriais e são mais comumente usados em entradas de
consumidores de baixa tensão. Na Figura 2.18 é mostrado um para-raios estação polimérico.
26
2.8 - CONCLUSÃO
27
CAPÍTULO 3
PROJETO DE SUBESTAÇÕES
3.1 - INTRODUÇÃO
- Planejamento;
- Projeto Civil;
- Projeto Eletromecânico;
- Projeto Elétrico;
- Processo de Compra;
- Comissionamento;
- Energização.
Esses subprocessos não são necessariamente sequenciais, uma vez que alguns deles
necessitam de entradas que são fornecidas por outros processos.
3.1.1 - PLANEJAMENTO
A concepção de uma SE começa com o seu planejamento. Para isso, deve ser feito um
estudo extremamente criterioso sobre a carga que ela deve alimentar, bem como a projeção do
seu crescimento. Além do conhecimento profundo da carga, também é importante conhecer o
sistema, pois uma SE pode, ao mesmo tempo, suprir uma carga e funcionar como uma carga
para SEs a montante.
Uma vez especificada a condição do terreno para o início das obras de construção da
SE, o Projeto Civil segue intimamente ligado ao Projeto Eletromecânico da SE, pois a
disposição de equipamentos, postes, acessos, canaletas e a posição de entradas e saídas de
linhas podem influenciar diretamente nos materiais e na forma como serão projetadas as
drenagens e pavimentações, edificações, bases e fundações para postes e equipamentos e
instalações hidro-sanitárias.
30
comunicação padrão entre eles, há uma tendência de incorporação do Projeto de Automação
pelo Projeto Elétrico em projetos de SEs de alta tensão.
O sistema de automação de SEs tem sua arquitetura formada em quatro níveis, são
eles: 0, 1, 2 e 3. No nível 0, o comando dos equipamentos se faz no quadro de comando do
próprio equipamento localizado no pátio da SE. No nível 1, existe uma unidade de controle de
posição (UCP), microprocessada, por vão e de operação em tempo real. A UCP possui todas
as funções relativas às operações dos equipamentos a ela relacionados. O nível 2 realiza todas
as funções de monitoramento e controle da SE, além de se comunicar com os níveis 1 e 3. Ele
é composto por uma unidade de controle da SE (UCS), um PC industrial que faz a interface
homem-máquina (IHM) e a rede local. O nível 3 permite a observação, a operação e a
administração da SE externamente à própria SE. O local de onde se controla a SE nesse nível
é comumente chamado de centro de controle do sistema (CCS) [11]. Normalmente, a
automação de SEs industriais vai até o nível 2, ficando o nível 3 para SEs de transmissão e
distribuição de energia elétrica.
3.1.6 - COMISSIONAMENTO
31
3.1.7 - ENERGIZAÇÃO
A partir das definições acima foi elaborado o Diagrama Unifilar que serviu como base
para elaboração do projeto eletromecânico da SE, mostrado na planta UFC.00, apêndice C.
32
além da passagem do circuito alimentador de 13,8 kV, limitaram a área necessária para o
projeto de uma SE desse porte e levaram à escolha de uma área de 80x80 m, que é o padrão
terreno de uma SE de pequeno porte da COELCE. O terreno escolhido está mostrado na
Figura 3.2.
33
3.2.3 - MALHA DE TERRA
34
A área definida para o cálculo da malha de terra está mostrada na planta UFC.01.06,
apêndice C, e o seu cálculo, segundo [10], deverá ser feito considerando-se os estudos
definidos no item 3.2.3.1 e o valor da máxima corrente de curto-circuito fase-terra presumida
do lado da tensão mais baixa, disponível em [6].
Foram realizados estudos históricos dos cálculos de malha de terra das SEs da
COELCE e os resultados apontaram para a padronização dos condutores da malha de 70 mm2,
95 mm2 e 120 mm2. O aterramento de estruturas, equipamentos, portões e demais partes
metálicas deve ser feito através de cabo de cobre nu de 70 mm2 [11].
3.2.4 - BLINDAGEM
A proteção contra descargas atmosféricas é feita por hastes para-raios montadas sobre
as estruturas, conforme mostram as plantas UFC.06 e UFC.07, apêndice C, para os pátios de
72,5 kV e 15 kV, respectivamente. No critério de distribuição das hastes foi considerado um
ângulo de proteção e cobertura de 30°, conforme [11]. O aterramento das hastes para-raios
deverá ser feito na malha de terra por meio de solda exotérmica.
3.2.5 - ESTRUTURAS
O conjunto de medição para faturamento, fornecido pela COELCE, formado por dois
TCs e três TPs, conforme indicado em [10], será instalado sobre postes do tipo B, de 4,5 m de
comprimento e engastamento de 2 m, e fixados em suportes Capitel tipo B-1 de abertura
interna 230x200 mm. O projeto dessa estrutura pode ser visto nas plantas UFC.04.
Para a instalação da chave seccionadora tripolar com lâmina de terra foi projetada uma
estrutura formada por dois postes do tipo B, de 4,5 m de comprimento e engastamento de 2 m,
dois suportes Jabaquara tipo B-3, modelo LT, de 1.630 mm e duas vigas tipo Maciça de
120x170x4600 mm, com montagem vertical.
Os TCs de proteção que serão associados ao relé do disjuntor 12L1 serão instalados
em uma estrutura formada por três postes do tipo B, de 4,5 m de comprimento e engastamento
de 2 m e suportes Capitel tipo B-1 de abertura interna 230x200 mm.
O barramento de 72,5 kV, formado pelo mesmo cabo da EL de 72,5 kV, liga Al nu de
315mm², será preso nas duas extremidades por duas cadeias de ancoragem com alça
preformada. As cadeias de ancoragem serão fixadas em duas vigas Tipo H/I de
230x310x7100 mm com montagem horizontal, sustentadas por quatro anéis triplos tipo B-3
de dimensão interna 230x285 mm em postes tipo B de 10,5 m e engastamento de 2,1 m, que
formam o pórtico para o barramento de 72,5 kV. Nesse pórtico do lado do disjuntor de 72,5
kV, foram projetados duas colunas de isoladores de 72,5 kV, uma fixada pelo topo e outra
fixada pela base, para diminuir a tração suportada pelo cabo devido à distância entre a bucha
de saída do disjuntor de 72,5 kV e o ponto de conexão ao barramento de 72,5 kV. Estas
colunas estão fixadas em uma viga Tipo H/I de 230x310x7100 mm com montagem
horizontal, sustentada por dois anéis triplos tipo B-6 de dimensão interna 230x285 mm. No
36
mesmo pórtico do barramento de 72,5 kV, mas distante 17 m da base do disjuntor de 72,5 kV,
foi projetada a instalação de três para-raios tipo estação na mesma viga de fixação da cadeia
de ancoragem do barramento de 72,5 kV. Ainda nestes dois postes foi deixada, de reserva
para eventuais necessidades futuras, dois anéis triplos tipo B-6 de abertura interna 290x370
mm.
A conexão BT do Trafo 02T1 será feita através do disjuntor de 15 kV, 11T1, com o
recurso de by pass pela chave seccionadora tripolar 31T1-6 e pelas chaves seccionadoras
37
unipolares 31T1-4 e 31T1-5. O disjuntor será montado em uma base cuja especificação faz
parte do escopo do projeto civil. As chaves serão montadas em vigas sustentadas por anéis
fixados nos postes componentes da estrutura suporte do barramento de 15 kV.
3.2.5.5 - BARRAMENTO DE 15 kV
38
religador 21L2 será idêntica à do religador 21L1. O TSA e os TPs de 15 kV serão instalado
em um poste tipo B de 6 m de comprimento e engastamento de 2,3 m.
3.2.6 - ORÇAMENTO DA SE
3.3 - CONCLUSÃO
Neste capítulo foi introduzido todo o processo de implantação de uma SE. Para isso,
foram identificados e analisados todos os subprocessos que formam o macroprocesso
Implantação de uma SE Nova. O conhecimento de cada um desses processos é imprescindível
pois eles não são independentes e, normalmente, se inter-relacionam de forma que as
definições em um processo afete diretamente o andamento de outro.
39
Em seguida, foi dada ênfase no projeto eletromecânico da SE UFC – CAMPUS DO
PICI. O planejamento da SE, a escolha do terreno e as indicações para o projeto da malha de
terra a partir dos estudos do solo, foram descritos em detalhes. Também foram descritas as
estruturas de suporte e fixação por bay da SE e, por fim, mencionou-se o orçamento total da
SE a ser descrito no apêndice B desta monografia.
40
CAPÍTULO 4
4.1 - CONCLUSÃO
Nste trabalho foi apresentada uma alternativa de configuração para o projeto eletrome-
cânico da SE UFC CAMPUS DO PICI, seguindo, o máximo possível, os padrões e especifi-
cações técnicas de equipamentos da concessionária local.
Inicialmente, estava prevista a construção da SE na área da antiga SE Pici da Coelce
dentro no Campus da UFC. Porém, devido à existência de algumas árvores e um poço que
serve à comunidade, optou-se por locar uma área de 80x80 m adjacente a ela. Como não há
problema de falta de espaço para a construção da SE, optou-se pela realização do projeto de
uma SE aérea que, necessariamente, ocupa maior área que uma SE semi-abrigada.
A configuração e locação de estruturas escolhida para a SE permitiu que ela ficasse to-
talmente acessada e, assim, não deverá haver problema para a instalação de equipamentos e
expansão futura.
A expansão foi um fator bastante levado em consideração durante o projeto. Dessa for-
ma, a casa de comando foi posicionada de maneira a ficar mais próxima da maior concentra-
ção de cabos de controle e não atrapalhar o barramento de 15 kV. Assim, ela foi posicionada
próxima ao pátio de 15 kV, mas livrando o lado onde, futuramente, poderá ser instalado um
terceiro alimentador. A instalação desse terceiro alimentador, por sua vez é um ponto interes-
sante do padrão modular para barramentos que a COELCE possui. Dessa maneira, reduz-se
bastante o custo de expansão da instalação.
Sabendo que a operação e manutenção de uma SE totalmente aérea requer cuidados es-
peciais, podendo, até mesmo, ser mais cara, foi pensado na disposição dos transformadores de
força de maneira que caso se queira fazer o barramento de 15 kV em um switchgear, o pátio
de 72,5 kV projetado poderá ser aproveitado. Para isso, bastaria a instalação de muflas na saí-
da de baixa tensão do transformador de força e os cabos poderiam seguir subterrâneos para a
casa de comando. Assim, uma sugestão para trabalhos futuros é a comparação do custo dessa
SE com o barramento de 15 kV em switchgear.
Por fim, foi feito um orçamento do custo total das obras da SE UFC CAMPUS DO PI-
CI. Nele, foram incluídos todos os possíveis gastos com materiais e serviços. Sendo o valor
41
estimado da obra completa de R$ 2.156.255,58. Outra sugestão para trabalhos futuros é o es-
tudo da taxa de atratividade financeira para a realização da obra pela redução na tarifa de
energia elétrica que universidade terá devido a instalação de uma SE 69/13,8 kV.
42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/01/05/retomada-do-crescimento-
economico-foi-responsavel-pelo-consumo-recorde-de-energia-em-2010>. (acessado em
21/03/2011).
[2] Operador Nacional do Sistema Elétrico. Boletim de Carga Anual: Avaliação da Evolução
<http://www.ons.org.br/download/sala_imprensa/Boletim_Carga_2008-PIB.pdf>.
(acessado em 21/03/2011).
(acessado em 28/03/2011).
<http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/Modulo3_Revisao_3_Retificacao_1.pdf>.
(acessado em 28/03/2011).
41
[6] Barros, J. V. C. Estudo de viabilidade econômica e das proteções da subestação de 69-
[7] Filho, João Mamede. Manual de Equipamentos Elétricos. 3a Ed. Rio de Janeiro: LTC –
[8] Rao, S. Electrical Substation: engineering & practice. 3a Ed. New Delhi: Khanna
https://www.coelce.com.br/sobrecoelce/normastecnicas/normas-tecnicas.aspx>. (acessado
em 22/05/2011).
42
<https://www.coelce.com.br/sobrecoelce/normastecnicas/padroes-de-subestacao.aspx>.
(acessado em 22/05/2011).
[14] COELCE. ET-300: Especificação Técnica – Postes de Concreto Armado [on-line]. R-04.
https://www.coelce.com.br/sobrecoelce/normastecnicas/especificacoes-tecnicas.aspx>.
(acessado em 22/05/2011).
[15] Kindermann, Geraldo. Curto-circuito. 2ª Ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997, 221 p.
[16] Grainger, John J., Stevenson, William D. Power System Analysis. USA: McGraw-Hill,
2004, 787 p.
43
APÊNDICE A
(MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO
ELETROMECÂNICO DA SE 69/13,8 KV UFC – CAMPUS
DO PICI)
SE UFC CAMPUS
DO PICI
Memorial Descritivo
SE Nova 72,5/15kV
Data: Maio/2011
Conteúdo
1. OBJETIVO ..................................................................................................... 3
2. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO ..................................................................... 3
3. CONDIÇÕES DE SERVIÇO .............................................................................. 3
4. CRITÉRIOS DE PROJETO ............................................................................... 3
5. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS .................................................................. 7
6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DO PROJETO ............................................... 18
2. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO
3. CONDIÇÕES DE SERVIÇO
4. CRITÉRIOS DE PROJETO
4.1 Suprimento
4.4 Barramentos
4.9 Aterramento
4.10 Blindagem
72,5 kV 350kV
15 kV 110 kV
a) Descrição
b) Características Elétricas
• Seccionadores Tripolares
a) Descrição
b) Características Elétricas
a) Características Elétricas
• Disjuntor 72,5 kV
a) Descrição
b) Características Elétricas
• Transformador de potência
a) Descrição
Fabricante .......................................................
Nº Série ...........................................................
Tipo ................................................................. PTOE
Ano de fabricação ...........................................
Potência nominal ............................................ 5,0/6,25 MVA
Classe tensão superior ................................... 72,5 kV
Classe tensão inferior ..................................... 15 kV
Número de fases ............................................. 3
Isolamento ...................................................... Papel e óleo
a) Características Elétricas
• Disjuntor 15kV
a) Descrição
a) Descrição
a) Descrição
• Religador 15kV
a) Descrição
a) Descrição
• Pára-Raios 15kV
a) Descrição
a) Características elétricas
a) Características Elétricas
a) Descrição
a) Descrição
a) Descrição
b) Características Elétricas
a) Descrição
b) Características Elétricas
4.13 Padrões
Elaboração
OUTROS GASTOS
ADM ADMINISTRAÇÃO 0,00
ENG ENG/SUP 148.611,13
TRA TRANSPORTE 1.608,00
TOTAL (C) 150.219,13
APÊNDICE C
(PLANTAS DO PROJETO ELETROMECÂNICO DA SE
69/13,8 KV UFC – CAMPUS DO PICI)
ANEXO A
(DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE
EQUIPAMENTO E MATERIAIS 72,5 – 15 KV)
130
150
KS
200
250
Notas:
1- O cabo C-14 é utilizado nas subestações de pequeno porte, enquanto que o cabo C-15 é utilizado nas
subestações de grande porte.
Código / Página
TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA 69/13,8 kV PS-052 05/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.01.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 02 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
D-18 UMA 03 6771385 BUCHA, BAQ, SEXT, FIX ELET 1.1/2” DES-641.25
D-21 UMA 03 6770653 ARRUELA SEXT FE NODULAR ELET 1.1/2” DES-641.20
O-30 UM 06 6770857 CONECTOR TERM, RETO, 4F, AL/CU, 6-750 MCM DES-710.18
Código / Página
DISJUNTOR TRIPOLAR 72,5 kV PS-052 07/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.02.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 06 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
D-16 UMA 01 6771040 CAIXA, LIG, RET, EQUIP TEMPO, LIGA AL, ITEM 1 DES-641.05
D-18 UMA 03 6771385 BUCHA , BAQ, SEXT, FIX ELET 1.1/2” DES-641.25
O-30 UM 06 6770857 CONECTOR TERM, RETO, 4F, AL/CU, 6-750 MCM DES-710.18 (NOTA 1)
O-31 UM 06 4543915 CONECTOR TERM, RETO, 2F, AL/CU 6-750MCM DES-710.17 (NOTA 1)
T-3 UMA 01 6771912 CHAPA, CURVA, ATERR, CAZ, D=14 mm DES-800.20
Notas:
1- Os conectores O-30 serão utilizados nos TC’s tipo C1, os O-31 nos TC’s tipo C2;
2- O TC tipo C1e C3 são utilizados para proteção e medição, o tipo C2 é utilizado para medição de
faturamento.
Código / Página
TRANSFORMADORES DE CORRENTE 72,5 kV PS-052 12/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.03.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 5/5
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 06 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
D-6 UMA 03 6771210 CURVA, 90GR, PVC RIG, ELET 1.1/2” DES-651.03
D-9 UMA 04 6771202 LUVA ELETRODUTO PVC RIG ROSQ 2” DES-651.02
D-10 UMA 06 6771201 LUVA ELETRODUTO PVC RIG ROSQ 1.1/2” DES-651.02
D-16 UMA 01 6771040 CAIXA, LIG, RET, EQUIP TEMPO, LIGA AL, ITEM 1 DES-641.05
Notas:
1- O TP tipo C3 é utilizado para proteção e medição, o tipo C4 é utilizado para medição de faturamento.
Código / Página
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL 72,5 kV PS-052 17/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.04.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 5/5
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG - 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
C-16 M 29 6771561 CABO, CU, ISOL, XLPE, 0,6/1kV, 70 mm DES-204.03
Código / Página
PÁRA-RAIOS TIPO ESTAÇÃO – 72 kV
PS-052 20/162
MONTAGEM VÃO EL/SL
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.05.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 3/3
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG - 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
C-16 M 39 6771561 CABO, CU, ISOL, XLPE, 0,6/1 kV, 70 mm DES-204.03
Código / Página
PÁRA-RAIOS TIPO ESTAÇÃO – 72 kV
PS-052 23/162
MONTAGEM VÃO TR
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.06.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 3/3
! " # $ % & ' ( ) % *
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 4,7 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
RELAÇÃO DE SECIONADORES TRIPOLAR – 72,5 kV MONTAGEM HORIZ. ALTA, ABERTURA LATERAL, C/LT
REF UNID QUANT E-SE-004 (TIPOS) CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
C1 4544141 SEC, TRIP, 72,5 kV, C1A, 1250 A, HLMACLT E-SE-004 (*)
E-3
C4 6771463 SEC, TRIP, 72,5 kV, C4A, 1250 A, HLMOCLT E-SE-004 (*)
UMA 01
C7 6771466 SEC, TRIP, 72,5 kV, C7A, 2000 A, HLMACLT E-SE-004 (*)
E-41
C9 6771470 SEC, TRIP, 72,5 kV, C9A, 2000 A, HLMOCLT E-SE-004 (*)
(*) LEGENDA:
Código / Página
SECIONADOR TRIPOLAR – 72,5 kV
PS-052 28/162
MONTAGEM HORIZ. ALTA, ABERTURA LATERAL,
Escala
C/LT S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.07.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 5/5
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 2,8 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
RELAÇÃO DE SECIONADORES TRIPOLAR – 72,5 kV MONTAGEM HORIZ. BAIXA, ABERTURA LATERAL, S/LT
REF UNID QUANT E-SE-004 (TIPOS) CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
C2 6771462 SEC, TRIP, 72,5 kV, C2B, 1250 A, HLMASLT E-SE-004 (*)
E-5 UMA 01
C8 6771468 SEC, TRIP, 72,5 kV, C8B, 2000 A, HLMASLT E-SE-004 (*)
(*) LEGENDA:
Código / Página
SECIONADOR TRIPOLAR – 72,5 kV
PS-052 43/162
MONTAGEM HORIZ. BAIXA, ABERTURA LATERAL,
Escala
S/LT S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.10.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 5/5
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 05 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
D-18 UMA 03 6771385 BUCHA, BAQ, SEXT, FIX ELET 1.1/2” DES-641.25
D-21 UMA 03 6770653 ARRUELA SEXT FE NODULAR ELET 1.1/2” DES-641.20
2
O-12 UM 04 6770949 CONECTOR, ATERR, CU, 16-70mm DES-710.25
O-30 UM 06 6770857 CONECTOR TERM, RETO, 4F, AL/CU, 6-750 MCM DES-710.18 (NOTA 1)
O-31 UM 06 4543915 CONECTOR TERM, RETO, 2F, AL/CU, 6-750MCM DES-710.17 (NOTA 1)
T-7 UM 02 4543476 PÓ, SOLDA, CARTUCHO 90 g DES-820.40
Notas:
1- O conectores O-31 serão utilizados nos disjuntores tipo C1, os O-30 nos disjuntores tipo C2, C3 e C4.
Código / Página
DISJUNTOR TRIPOLAR 15 kV COM TC´s PS-052 52/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.13.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 0,4 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
D-18 UMA 03 6771385 BUCHA, BAQ, SEXT, FIX ELET 1.1/2” DES-641.25
D-21 UMA 03 6770653 ARRUELA SEXT FE NODULAR ELET 1.1/2” DES-641.20
Código / Página
RELIGADOR TRIFÁSICO 15 kV PS-052 54/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.14.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
+,-./
Código / Página
PÁRA-RAIOS TIPO ESTAÇÃO 15 kV PS-052 65/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.17.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 3/3
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 0,4 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
2 2
O-13 UM 03 6770898 CONECTOR FEND, CU, 35-70mm TR, 16-70mm DR DES-710.35
Código / Página
PÁRA-RAIOS TIPO DISTRIBUIÇÃO 15 kV PS-052 67/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.18.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 2,5 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
D-43 UMA 01 6775622 CAIXA LIG, RET, EQUIP TEMPO, LIGA AL , ITEM 2 DES-641.05
F-2 UMA 02 6770632 ARRUELA QUAD, AÇO ZINC, 50x3x18mm DES-410.03
Código / Página
TRANSFORMADOR PARA SERVIÇOS AUXILIARES 75 kVA PS-052 70/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.19.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 3/3
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 2,4 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
O-31 UM 06 4543915 CONECTOR TERM, RETO, 2F, AL/CU 6-750MCM DES-710.17 (NOTA 1)
UMA 01 C2 6771474 SEC, TRIP, 15 kV, C2A, 1250 A, HLMASLT E-SE-006 (*)
E-27
C3 6771482 SEC, TRIP, 15 kV, C3A, 1250 A, HLMOSLT E-SE-006 (*)
C4 6771475 SEC, TRIP, 15 kV, C4A, 2000 A, HLMASLT E-SE-006 (*)
E-29
C5 6771483 SEC, TRIP, 15 kV, C5A, 2000 A, HLMOSLT E-SE-006 (*)
Notas:
1- O conectores O-31 serão utilizados nos secionadores tipo C1 e C10, os O-30 nos secionadores tipo C2, C3,
C4 e C5.
(*) LEGENDA:
Código / Página
SECIONADOR TRIPOLAR 15 kV
PS-052 75/162
MONTAGEM HORIZ. ALTA, ABERTURA LATERAL, S/LT
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.20.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 5/5
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 0,6 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
O-30 UM 06 6770857 CONECTOR TERM, RETO, 4F, AL/CU, 6-750MCM DES-710.18 (NOTA 1)
O-31 UM 06 4543915 CONECTOR TERM, RETO, 2F, AL/CU, 6-750MCM DES-710.17 (NOTA 1)
Notas:
1- O conectores O-31 serão utilizados nos secionadores tipo C7, os O-30 nos secionadores tipo C8 e C9.
(*) LEGENDA:
Código / Página
SECIONADOR UNIPOLAR 15 kV
PS-052 88/162
MONTAGEM VERTICAL DUPLA, ABERTURA VERTICAL
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.23.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 4/4
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 0,6 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
Código / Página
SECIONADOR FUSÍVEL 15 kV PS-052 96/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.25.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 4/4
! " # $ % & ' ( ) % *
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG - 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
D-43 UMA 01 6775622 CAIXA LIG, RET, EQUIP TEMPO, LIGA AL , ITEM 2 DES-641.05
Código / Página
CAIXA DE LIGAÇÃO PARA PONTO DE CONEXÃO TRIFÁSICO PS-052 103/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.27.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 3/3
! " # $ % & ' ( ) % *
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 06 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
F-22 UM 02 6770305 PARAFUSO, CAB QUAD, AÇO ZINC, M16x200 DES-410.10 (NOTA 1)
F-23 UM 02 6770306 PARAFUSO, CAB QUAD, AÇO ZINC, M16x250 DES-410.10 (NOTA 1)
NOTA:
1- O PARAFUSO F-22 É UTILIZADO NO LADO DE MENOR ESFORÇO, E O PARAFUSO F-23 NO LADO DE MAIOR ESFORÇO.
Código / Página
CONJUNTO DE DUAS LUMINÁRIAS A 90º
MONTADAS EM POSTE DE CONCRETO 9.000 mm PS-052 112/162
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.30.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 3/3
! " # $ % & ' ( ) % *
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 06 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
F-22 UM 02 6770305 PARAFUSO, CAB QUAD, AÇO ZINC, M16x200 DES-410.10 (NOTA 1)
F-23 UM 02 6770306 PARAFUSO, CAB QUAD, AÇO ZINC, M16x250 DES-410.10 (NOTA 1)
F-34 UM 04 6770594 PARAFUSO, AUTO-ATAR, CAB CIL, 4,8x50 DES-410.32
L-11 UM 03 6771762 REATOR, AFP, NA, 150 W, 220 V, C/ IG, EXT DES-601.03
L-16 UMA 01 6771023 BASE, RELÉ FOTOELÉTRICO DES-604.02
L-17 UM 01 6771021 RELÉ FOTOELÉTRICO, NF, 220 V, 1000 W, USO EXTERNO DES-604.01
N-1 UMA 04 6770615 BUCHA, NYLON, S-8, P/PARAF 4,8x50 mm
2
O-12 UM 06 6770949 CONECTOR, ATERR, CU, 16-70 mm DES-710.25
2 2
O-13 UM 02 6770898 CONECTOR FEND, CU, 35-70mm TR, 16-70mm DR DES-710.35
NOTA:
1- O PARAFUSO F-22 É UTILIZADO NO LADO DE MENOR ESFORÇO, E O PARAFUSO F-23 NO LADO DE MAIOR ESFORÇO.
Código / Página
CONJUNTO DE TRÊS LUMINÁRIAS A 90º
MONTADAS EM POSTE DE CONCRETO 9.000 mm PS-052 118/162
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.32.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 3/3
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG - 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
L-9 UMA 01 4544265 LÂMPADA, INCAND, 100 W, 130 VCC, PADRÃO, E-27
L-10 UMA 01 6771730 LUM, FECH, AL, LÂMP INCAND, 100 W, 130 V, Y-16
Código / Página
LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA
MONTADA EM POSTE DE CONCRETO PS-052 120/162
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.33.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG - 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
Código / Página
TOMADAS EXTERNAS MONOFÁSICAS E TRIFÁSICAS PS-052 122/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.34.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-1 KG - 6771528 CABO, NU CAA, 266,8 MCM, 26/7 FIOS, PARTRIDGE DES-211.02 (NOTA 1)
C-12 KG - 4544172 CABO, NU CA, 556,5 MCM, 19 FIOS, DAHLIA DES-211.01 (NOTA 1)
F-3 UMA 01 6770631 ARRUELA QUAD, AÇO ZINC, 50x5x22 mm DES-410.03
F-18 UM 01 6770332 PARAFUSO, CAB QUAD, AÇO ZINC, M20x350 DES-410.09 (NOTA 2)
F-19 UM 01 6770333 PARAFUSO, CAB QUAD, AÇO ZINC, M20x400 DES-410.09 (NOTA 2)
R-1 UMA 01 6770193 ALÇA PREF, DIST, CA 556,5 MCM, CAA 477 MCM DES-730.02 (NOTA 3)
R-8 UMA 01 6770190 ALÇA PREF, DIST, CAA 266,8 MCM, 26/7 FIOS DES-730.02 (NOTA 3)
NOTAS:
1- O CABO TIPO C-1 É UTILIZADO NAS SUBESTAÇÕES DE PEQUENO PORTE, E O CABO TIPO C-12 É UTILIZADO NAS SUBESTAÇÕES
DE GRANDE PORTE;
2- O PARAFUSO F-18 É UTILIZADO NO LADO DE MENOR ESFORÇO DA VIGA, E O PARAFUSO F-19 NO LADO DE MAIOR ESFORÇO;
3- A ALÇA R-8 É UTILIZADA PARA AS SUBESTAÇÕES DE PEQUENO PORTE, E A ALÇA R-1 É UTILIZADA NAS SUBESTAÇÕES DE
GRANDE PORTE;
4- O MATERIAL REFERE-SE A UMA ÚNICA CADEIA DE ISOLADORES.
Código / Página
CADEIA DE ANCORAGEM 69 kV COM ALÇA PREFORMADA PS-052 126/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.36.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 01 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
F-23 UM 01 6770306 PARAFUSO, CAB QUAD, AÇO ZINC, M16x250 DES-410.10 (NOTA 1)
NOTAS:
1- O PARAFUSO F-22 É UTILIZADO NO LADO DE MENOR ESFORÇO DA VIGA, E O PARAFUSO F-23 É UTILIZADO NO LADO DE MAIOR
ESFORÇO;
Código / Página
CADEIA DE ANCORAGEM 13,8 kV PARA CABO DE 240 mm2 PS-052 130/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.38.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-1 KG - 6771528 CABO, NU CAA, 266,8 MCM, 26/7 FIOS, PARTRIDGE DES-211.02 (NOTA 1)
NOTAS:
Código / Página
COLUNA DE ISOLADORES 69 kV
MONTAGEM VERTICAL OU HORIZONTAL PELA BASE PS-052 142/162
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.44.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-1 KG - 6771528 CABO, NU CAA, 266,8 MCM, 26/7 FIOS, PARTRIDGE DES-211.02 (NOTA 1)
O-5 UM 01 6771492 CONECTOR, SUP, CAA 266,8MCM, TUBO 3/8” - 1/2” DES-710.08
2
O-12 UM 01 6770949 CONECTOR, ATERR, CU, 16-70 mm DES-710.25
2 2
O-13 UM 01 6770898 CONECTOR FEND, CU, 35-70mm TR, 16-70mm DR DES-710.35
T-3 UMA 01 6771912 CHAPA, CURVA, ATERR, CAZ, D=14 mm DES-800.20
NOTAS:
Código / Página
COLUNA DE ISOLADORES 69 kV
MONTAGEM VERTICAL OU HORIZONTAL PELO TOPO PS-052 144/162
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.45.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
! " # $ % & ' ( ) % *
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 0,5 6771504 CABO, CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
Código / Página
ISOLADOR DE PEDESTAL 15 kV
MONTAGEM VERTICAL OU HORIZONTAL PELA BASE PS-052 146/162
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.46.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 01 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
Código / Página
ATERRAMENTO DE PORTÃO
PS-052 152/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.49.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ETOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-17 KG 03 6771522 CABO, ATERR, AÇO-CU, 7x10 AWG DES-805.02
Código / Página
SECIONAMENTO DE CERCAS TRANSVERSAIS
PS-052 154/162
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM Escala
S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.50.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2
RELAÇÃO DE MATERIAL
REF UNID QUANTIDADE CÓDIGO ESTOQUE DESCRIÇÃO DO MATERIAL
C-3 KG 06 6771504 CABO CU NU 70mm² 19 FIOS MD DES-210.01
Código / Página
HASTE PÁRA-RAIOS PERFIL “L”
USO NAS ESTRUTURAS DA SUBESTAÇÃO PS-052 160/162
Escala
DETALHES DE INSTALAÇÃO E MONTAGEM S/E
CO ELC E
Companhia Energética do Ceará
Desenhista
PEDRO PAULO 20 02 03
Verificado
KEYLA 20 02 03
Desenho Nº
052.54.0
Substitui Des. Nº Aprovado
Folha: 2/2