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QUEIXA CRIME
I – DOS FATOS
Aos 10 dias do mês de março de 2020, por volta das 12 horas, na confluência da
Avenida Conde da Boa Vista e Rua das Ninfas, nesta capital, a querelante teve seu
relógio escorchado pelo querelado supra qualificado, se valendo de violência e grave
ameaça, exercida pelo manuseio de arma branca (faca).
Descoberta a autoria e prosseguida a persecução policial, tornou-se evidente a
autoria e materialidade do delito acima mencionado. Entretanto, após o declínio de 30
dias, o membro do parquet se mostrou inerte.
O relógio subtraído da posse de Maria, era de valor ínfimo, porém, de grande
valoração emocional, tendo em vista a sua presença na árvore genealógica da sua
família, desde os primórdios, sendo uma herança passada entre as mulheres da família
como símbolo de cuidado e zelo.
Desde a perda de tal artefato, Maria tem estado inquieta e insegura, lamentando
a perda deste bem tão precioso o qual havia recebido de sua falecida mãe.
Em virtude dos acontecidos acima destacados, instaurou Maria tal inquérito
policial para apuração dos mesmos, e passado um período de 30 (trinta) dias, manteve-
se inerte o ministério público, razão pela qual chamo o feito a ordem
II – DA CARACTERIZAÇÃO DO ROUBO
Local..., Data...,
Advogado
OAB/XXXX