Estudo Sobre Manutenção Mecânica Do Cilindro Kiln

14/01/2020 ESTUDO SOBRE MANUTENÇÃO MECÂNICA DO CILINDRO KILN
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RELATÓRIO DO PROJETO SOBRE
ESTUDO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA DE

CIMENTO ROTARY KILN
Apresentado em cumprimento parcial para a concessão do diploma

Do
BACHAREL EM TECNOLOGIA
DENTRO
ENGENHARIA MECÂNICA
Enviado por
R.VIJAYA KUMAR 11J45A0306
Sob a orientação de
A.RAVEENDRA
Professor
MALLA REDDY ENGINEERING COLLEGE
(Filiado à Universidade Tecnológica Jawaharlal Nehru

Hyderabad)
HYDERABAD
Abril-2014
Eu
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 1/88
Página 2
MALLA REDDY ENGINEERING COLLEGE

Maisammaguda, Dhulapally, Secunderabad. 500 100
(Afiliado à JNTUH - Hyderabad)
Telefone: 040-64634234. Fax: 040-23792153
-------------------------------------------------- -------------------------------------------------- --------
Departamento de Engenharia Mecânica
CERTIFICADO
Isto é para certificar que o trabalho do projeto intitulado ESTUDO EM MECÂNICA
MANUTENÇÃO DO CIMENTO ROTARY KILN foi submetida em parte
cumprimento do requisito para a concessão do grau de Bacharel em Tecnologia em
Disciplina de Engenharia Mecânica da JNTUH, Hyderabad, para o ano acadêmico
2013-14 é um trabalho genuíno recorde realizado pela
R.VIJAYA KUMAR 11J45A0306
Guia Interno HOD

A.Raveendra V.Narasimha Reddy
Professor Chefe do Departamento
Engenharia Mecânica Engenharia Mecânica
Examinador Externo
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RECONHECIMENTO
Sinto-me honrado e privilegiado por colocar nossa calorosa saudação ao nosso
faculdade MALLA REDDY ENGINEERING COLLEGE e o DEPARTAMENTO
ENGENHARIA MECÂNICA, que nos deu a oportunidade de ter
experiência em engenharia e profundo conhecimento técnico.
Sou muito grato a NAGARJUNA CEMENTS LIMITED (NCL),

Mattapally por conceder a permissão referente ao projeto.
Agradeço sinceramente ao nosso guia interno, o Sr. Raveendra , professor por sua
incentivo valioso e constante durante todo o período do projeto.
Gostaria de agradecer ao Sr. G. Ramprasad (Vice-Presidente), Sr. G. Madhu

(Gerente Geral), Sr.Vijayakrishna (Gerente) , Sr.B.Srinivasreddy
(Engenheiro) , Mr.K.HariKrishna (Sr.Engineer) , departamento MECH de seu tipo
incentivo e orientação geral para ver este projeto um bom trunfo.
Com profunda gratidão, expressamos nossos sinceros agradecimentos ao Prof. Sr. V.

Narasimha Reddy , chefe do departamento MECH, MREC, por nos incentivar a
todos os aspectos do nosso projeto.
Desejo a gratidão ao nosso principal Dr. S. Sudhakara Reddy , diretor de

proporcionando-nos o meio ambiente e meios para enriquecer nossas habilidades e nos motivar a
nosso esforço e nos ajudando a realizar todo o nosso potencial.
R.VIJAYAKUMAR
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CONTEÚDO
SEM TÍTULO PÁGINA
Abstrato 1
Lista de figuras / tabelas / telas 2
1. Introdução 3
2. Inspeção de Shell 5
2.1 Observação regular revela problemas 5

2.2 Programe uma consulta diária 6
2.3 Rachaduras 8
2.4 Testes não destrutivos 11
2.5 Procedimentos de solda 12
2.6 Plano de ação se o shell rasgar 13
2.7 Danos causados pelo calor 14
2.8 Distorção por danos causados pelo calor cria outros problemas 16
2.9 Desalinhamento 17
2.10 Conclusões 19
3. Pneu e elementos do pneu 20

3.1 Montagem de pneus 21
3.2 Problemas na migração de pneus 22
3.3 Projetos de barra de enchimento 23
3.4 Vantagens da flutuação total 23
3.5 Deign semi-preso 25
3.6 Projeto soldado 25
3.7 Design aparafusado 25
3.8 Terminologia 26
3.9 Design estriado 27
3.10 Medição de fluência 28.
3.11 Corrigindo problemas 34
3.12 Etapas para substituir barras de preenchimento e anéis de direção 34
3.13 A questão da lubrificação 35
4. Ajustes e inclinação do rolo 37.

4.1 Definição 37.
4.2 Princípio 38.
4.3 A regra da mão 48.
4.4 Determinar o estilo do rolamento 49.
4.5 Métodos de refrigeração de emergência 57
4.6 Ajustes do rolo 60
5. Revestimentos refratários 65
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5.1 Introdução 65
5.2 Tensões em revestimentos refratários 66.
5.3 Tensão mecânica 67
5.4 Declive 69
5.5 Estresse térmico 70
5.6 Manutenção agendada 71
6. Engrenagens 72
6.1 Engrenagens montadas em flange 73
6.2 Engrenagens de mola 74
6.3 Inspeção visual regular 75
6.4 Diariamente / mensalmente 77
6.5 Vibração 80
6.6 Anualmente 81
6.7 Esgotamento axial 82
6.8 Esgotamento radial 83
7. Selos 86
7.1 Selo de entrada do forno 86
7.2 Selo de saída do forno 87
7.3 Projetos de vedação 87
7.4 Causas comuns para problemas de vedação 88
7.5 Vedação invertida 93
8. Conclusão 95
9. Referências 96
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ABSTRATO
Reivindicar o valioso conhecimento sobre a operação e manutenção de

diferentes equipamentos mecânicos relacionados ao funcionamento do forno rotativo para
melhorar o desempenho e a taxa de produção do forno rotativo de cimento para melhor
resultados.
Nesta visão, encontrei a operação e manutenção de diferentes máquinas
ou seja, propulsor hidráulico, vedação, pneus, rolos de suporte, tubo do queimador, rolamentos etc.
e a manutenção do forno rotativo em condições extremas, o que é útil para minha
estudos e conhecimentos adicionais.
Na jornada do meu projeto, fiquei sabendo que, aplicando as boas habilidades,
conhecimento técnico e experiência prática no maquinário ajudarão a retificar a
qual é o problema e qual é a melhor maneira de resolver a tarefa, assim como
aumentar a vida e a taxa de produção dos equipamentos.
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Lista de figuras / tabelas / telas
FIGURA PÁGINA
TÍTULO
NÃO NÃO
1 Rachaduras que se estendem das soldas das barras de enchimento

9
2 Cargas mecânicas 10
3 Rachaduras circunferenciais 11
4 Casca rasgada 15
5 Ponto quente e danos causados pelo calor 16
6 Distorção do casco 17
7 Migrando pneus 24
8 barras de enchimento flutuantes 25
9 design semi preso 26
10 design aparafusado 27
11 Vários tipos de danos nos anéis de pilotagem 34
12 Engrenagens de mola 76
13 Buraco do chefe 78
14 Soldas em placas de mola 79
15 Nomenclatura das artes 80
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1. INTRODUÇÃO
O forno rotativo consiste em um tubo feito de chapa de aço e revestido
com tijolo refratário . O tubo se inclina levemente (1–4 °) e gira lentamente em seu eixo a
entre 30 e 250 rotações por hora. A mistura bruta é alimentada na extremidade superior e a
a rotação do forno faz com que ele se mova gradualmente ladeira abaixo para a outra extremidade do forno.
Na outra extremidade, o combustível, na forma de gás, óleo ou combustível sólido pulverizado, é soprado
através do "tubo do queimador", produzindo uma grande chama concêntrica na parte inferior do
tubo de forno. À medida que o material se move sob a chama, atinge seu pico de temperatura, antes de
cair do tubo do forno para o refrigerador. O ar é aspirado primeiro através do cooler e
depois através do forno para combustão do combustível. No refrigerador, o ar é aquecido pelo
clínquer de resfriamento, de modo que possa ser de 400 a 800 ° C antes de entrar no forno, causando
combustão intensa e rápida do combustível.
Os primeiros fornos rotativos bem sucedidos foram desenvolvidos na Pensilvânia em torno

1890, e tinham cerca de 1,5 m de diâmetro e 15 m de comprimento. Tal forno feito sobre
20 toneladas de clínquer por dia. O combustível, inicialmente, era óleo, que estava prontamente disponível
na Pensilvânia na época. Foi particularmente fácil obter uma boa chama com esse combustível.
Nos próximos 10 anos, a técnica de queima soprando carvão pulverizado foi
desenvolvido, permitindo o uso do combustível disponível mais barato. Em 1905, os maiores fornos
tinham 2,7 x 60 m de tamanho e produziam 190 toneladas por dia. Nessa data, depois de apenas 15
anos de desenvolvimento, os fornos rotativos representaram metade da produção mundial. Desde então,
a capacidade dos fornos tem aumentado constantemente, e os maiores fornos hoje produzem cerca de
10.000 toneladas por dia. Ao contrário dos fornos estáticos, o material passa rapidamente:
leva de 3 horas (em alguns fornos antigos de processo úmido) a menos de 10 minutos (em resumo
fornos de pré-calcinadores). Os fornos rotativos funcionam 24 horas por dia e geralmente são interrompidos apenas por
alguns dias uma ou duas vezes por ano para manutenção essencial. Uma das principais
trabalhos de manutenção em fornos rotativos são usinagem e retificação de superfícies de pneus e rolos
trabalhos que podem ser feitos enquanto o forno trabalha em pleno funcionamento a velocidades de até 3,5
rpm. Essa é uma disciplina importante, porque o aquecimento e o esfriamento são longos,
processos inúteis e prejudiciais. Execuções ininterruptas há 18 meses
alcançado.
3
Page 9
A manutenção mecânica é muito importante para manter o forno perfeitamente

alcançar boa produtividade. Essa manutenção mecânica inclui vários tópicos, ou seja,
transferência de calor, expansões térmicas, distorções etc.
A identificação e a solução de problemas são discutidas com mais detalhes
dentro dos capítulos.
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2.1 OBSERVAÇÃO REGULAR REVELA PROBLEMAS
Este treinamento pretende ser uma unidade rotativa, ou seja, forno, secador ou granulador
passeio . As técnicas de observação identificarão possíveis problemas enquanto a unidade estiver

em operação normal. A definição dos termos e os nomes das partes serão
estabelecido. Você receberá ferramentas para ajudá-lo em sua própria caminhada
ao longo deste treinamento.

As unidades rotárias de qualquer tipo requerem um grande investimento e custam caro
operar. Quando a unidade está danificada ao ponto de avaria, o custo de operação é
Aumentou significativamente. Retirar uma unidade e colocá-la novamente em funcionamento, e
reparar ou substituir suas peças é sempre caro. Dano grave raramente ocorre em
um dia . Geralmente é o acúmulo de uma série de pequenos problemas deixados sem supervisão
ou não reconhecido que finalmente causa uma falha.
Um grama de prevenção vale um quilo de cura. Com habilidades aprimoradas de
reconhecimento, é possível exercer efetivamente a manutenção preventiva,
eliminando, ou certamente reduzindo, paralisações caras e inesperadas.
5
Page 11
O forno estava em operação antes de você começar a trabalhar na fábrica, e há chances de

continuará a funcionar muito tempo depois que você sair. O nível de manutenção que
prevaleceu antes pode ter sido desorganizado e inadequado. Se isso foi aceitável,
geralmente é mais fácil continuar com maus hábitos do que iniciar bons. Uma história de pobres
manutenção e mau funcionamento podem levar uma empresa a aceitar anormalmente altos
custos de operação. Isso afeta a linha de fundo.

Revisar o básico e entender a função das peças da unidade é essencial
restabelecer ou reforçar tarefas de manutenção. Isso leva a custos operacionais reduzidos

e maximizar a vida útil restante do equipamento.
Os fornos rotativos são dispositivos mecanicamente muito simples. O tamanho deles é intimidador,
no entanto, identificação e reconhecimento são iguais a observação treinada. Uma vez que a natureza de
Se um problema for identificado por meio de observação treinada, um plano para resolvê-lo pode
ser formulado.
2.2 PROGRAMAR UM PROCURAR DIÁRIO DE “PASSEIO”
A. RACHADURAS
B. DANOS AO CALOR
C. DISTORÇÃO
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figure1: Rachaduras que se estendem das soldas da barra de preenchimento
A unidade começa com o shell, o maior componente da unidade e depois

abrange todos os seus componentes de suporte e acionamento. Cada capítulo deste manual completa um
seção da passagem. Seu próprio passeio deve ser realizado diariamente, com as principais
concentre-se nas mudanças de condição de um dia para o outro.
Este capítulo se concentra na inspeção da casca e nas três principais áreas da casca
estresse; rachaduras , danos permanentes ao invólucro por distorção térmica e temporários
problemas de shell causados por desalinhamento da unidade .
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Figura2: Cargas mecânicas
2.3 RACHADURAS
O sinal mais severo do estresse da casca são as rachaduras na chapa de aço. O shell salienta
que levam a rachaduras são causadas pelos seguintes fatores:
Expansão térmica
Durante a operação normal de qualquer revestimento do forno, a temperatura varia,
fazendo com que a concha se expanda e se contraia. As almofadas de suporte dos pneus se expandem e contraem a
uma taxa diferente da casca, criando tensões nas soldas usadas para prender as barras
A concha. Essas tensões são criadas a partir de forças longitudinais e circunferenciais.
Atrito
Os pneus são montados frouxamente na carcaça para permitir as diferentes taxas de
expansão térmica do pneu e da carcaça. Como resultado, o pneu terá
movimento circunferencial em relação à concha. Isso é chamado de fluência ou deslizamento.
Geralmente, há um componente deslizante dessa ação que cria tensão nas soldas
prendendo as almofadas dos pneus na carcaça.
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Impulso do pneu
Como a unidade está se movendo axialmente por
ajuste do rolo transportador ou rolo axial
posicionamento, uma força é transferida de
o pneu para a concha. Esta força é aplicada
nos anéis de retenção ou nas paradas dos pneus e
consequentemente causa estresse nas soldas
que prendem as paradas do pneu e o suporte
almofadas para a concha.
Figura 3: Rachaduras circunferenciais
Ovalidade
O excesso de flexão da carcaça quando esta gira causa estresse na placa da carcaça. o
as soldas que prendem as almofadas de suporte do pneu criam um “aumento de estresse” que pode levar à fadiga
rachaduras na placa de casca.
A perfuração da extremidade de uma rachadura, com diâmetro de ¼ a ½ (5 a 10mm), é temporária

medida usada para tentar impedir a propagação do crack. É importante tentar fazer
isso assim que um crack é detectado. Rachaduras circunferenciais são muito mais perigosas
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do que rachaduras longitudinais como eles

pode viajar suficientemente em torno de um
casca em um curto período de tempo
causando falha catastrófica.
Rachaduras circunferenciais mais
ocorrem frequentemente em ou perto de
costura de solda circunferencial ou em
abertura da concha, como um bueiro ou
uma placa de remendo. Eles são o resultado de

soldagem de baixa qualidade.
Rachaduras circunferenciais também podem ser o resultado de uma placa de casca subdimensionada ou
falta de uma área de transição adequada onde uma placa grossa se une a uma placa mais fina. Se uma unidade é
não em alinhamento mecânico adequado, pois gera inúmeras rotações, o funcionamento
tensões nessas costuras acabarão por causar falhas na costura da solda.
Paradas periódicas são extremamente estressantes em equipamentos rotativos e produzem
rápida expansão e contração de toda a concha. As costuras soldadas estão sujeitas à
maior estresse.
Qualquer aumento de estresse em uma concha é uma origem potencial para rachaduras. Aqui vemos um
“janela” ou cupom mal soldado na concha que causou o problema. Todos
soldas desnecessárias, terminais ou outros itens diversos presos à carcaça

removidos e as cicatrizes de solda moídas com cuidado. Qualquer item desse tipo pode levar ao shell
rachando.
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As curvas de deflexão e inclinação são importantes porque são usadas pelo forno
projetista para localizar os pilares de suporte de modo que a inclinação da casca do forno seja paralela à sua
inclinação do projeto. Esse é o valor da inclinação deve ser zero no centro de cada suporte (o
linhas tracejadas vermelhas). Observe também como a concha afunda entre os pilares. Quando um forno é
modificado por uma alteração no comprimento, alteração no carregamento ou alteração no número de suporte
cais, a desconsideração da queda da carcaça pode levar a um pneu agressivo para parar o desgaste do bloco.
A curva de tensão de flexão da casca é usada para determinar a espessura da placa da casca.
Observe que as pontas dos dentes de serra ao longo desta curva são onde a placa da casca muda
espessura. O estresse na casca do forno é maior nesses pontos e, portanto, esses
soldas circunferenciais devem ser o foco de sua atenção ao fazer suas
inspeções.
A tensão de cisalhamento em uma casca de forno típica é muito baixa e raramente é uma causa
por falha.
2.4 NÃO DESTRUTIVOS (END) PARA CASCA

CRACKS
EXAME ULTRASSÔNICO E DE RAIO X

A. EXIGE TÉCNICO EXPERIENTE
B. MOSTRA RACHADURAS SUB-SUPERFÍCIE
C. AJUDA A DETERMINAR A EXTENSÃO EXATA DAS RACHADURAS
PENETRANTE DE TINTA E INSPEÇÃO DE PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
A. MAIS FÁCIL DE EXECUTAR
B. LIMITADO À SUPERFÍCIE DE RACHADURAS
C. USADO PRIMEIRO EM REPAROS
Depois que uma rachadura é identificada por inspeção visual, uma inspeção mais completa
métodos NDT (Teste Não Destrutivo) devem ser planejados para todos os suspeitos
áreas. O NDT é realizado com inspeção ultrassônica ou de partículas magnéticas e corante
penetrante.
O teste ultrassônico e de raio-x requer técnicos treinados. A maioria das empresas faz
não possuir essa experiência internamente, por isso é contratado um contratado externo. Ambos estes
Os métodos identificam trincas subterrâneas, o que é importante para definir a extensão da
rachaduras, para que um escopo de reparo possa ser desenvolvido.
11
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O teste de penetração de corante é provavelmente o procedimento mais simples de END para executar e
geralmente pode ser realizado por técnicos do local. Seu uso é limitado a rachaduras na superfície e
é uma ferramenta valiosa no processo real de reparo da solda.
Rachaduras são um sinal de falha total e nunca devem ser ignoradas.
2.5 PROCEDIMENTOS SOLDADOS
Ao realizar o reparo de trincas, é necessário desenvolver um procedimento que

considera o tipo de material, a espessura da placa e quaisquer condições adversas,
como temperaturas ambientes extremamente frias no momento do reparo.
Em geral, o reparo exigirá goivagem e retificação de arco de ar para remover o
rachaduras do interior e do exterior do forno. Isso garantirá um sucesso
reparando removendo completamente a trinca e penetrando completamente no reparo da solda.
Soldar por cima da rachadura é um desperdício de tempo e dinheiro. A concha deve ser
limpo de todos os materiais de soldas anteriores.
Qualquer reparo de solda feito durante condições climáticas adversas, como chuva, neve,
temperatura ambiente fria e fria, exigirão precauções especiais, como pré-aquecimento do
casca a pelo menos 150 ° F / 65 ° C para remover o frio ou a umidade. A temperatura deve ser
monitorado com varas de temperatura. As lonas devem ser montadas para proteger os
área de reparo de solda. É fundamental que todas as soldas em uma concha do forno sejam da mais alta qualidade
devido às tensões térmicas e mecânicas presentes em um forno.
Se uma rachadura migra sob um pneu, ele deve ser movido para fazer com que
reparos adequados. Se a unidade for revestida de refratário, a área refratária do reparo precisará
para ser removido e substituído. A causa subjacente do crack deve ser entendida
e corrigido para evitar a recorrência.
12
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2.6 PLANO DE AÇÃO SE A CASCA RIPS
A. Desligue a unidade e posicione-a onde os reparos de emergência possam ser mais

facilmente realizado.
Solda “pontos fortes” perpendicularmente ao longo da face do rasgo da solda. UMA
“Strongback” é um pedaço de ferro A-36 com aproximadamente 1½ ”de espessura por 6” - 8 ”de altura e
tempo suficiente para colmatar a ruptura da solda em pelo menos 12 ”a 14” em ambos os lados.
Figue4: Casca rasgada
B. Traga a unidade de volta por tempo suficiente para esgotar completamente o produto que estava
na unidade no momento da avaria.
C. Remova aproximadamente um metro e meio de tijolo de cada lado da ruptura da solda.
O refratário pode já estar ausente devido ao desalinhamento repentino causado por
o rasgo da solda.
D. Posicione a unidade onde os “pontos fortes” são removidos e instale o ajuste
hardware no interior da unidade para reunir as partes separadas do forno
Concha.
E. Quando a costura for soldada do lado de fora, remova o ajuste
hardware por dentro. Voltar goiva e solde a costura. Moer a costura como
lave possível.
13
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F. É necessário instalar novos “pontos fortes” em torno da circunferência do

falha na costura. Caso contrário, a falha da solda será movida para a parte da carcaça que
não possui o benefício do hardware de reparo adicional.
Este método é um band-aid! Como o estresse e o desalinhamento da concha estão presentes,
a unidade não funcionará corretamente. A falha catastrófica ocorrerá em outro local do
se os reparos adequados não forem feitos. Instalando uma nova seção de casca na área de solda
falha, juntamente com a análise completa do alinhamento, é o plano de ação mais provável.
Como resultado, a unidade foi subitamente parada e deixada esfriar em um
posição, a concha do forno cederá entre os pilares. Isso por si só não é motivo de alarme.
A queda diminui à medida que a unidade é levada à temperatura de produção. Geralmente
nem toda a queda desaparecerá, mas a unidade fará com que ela funcione bem o suficiente para operar.
Figure5: Ponto quente e danos causados pelo calor
2.7 DANO DE CALOR
As conchas com revestimento refratário são propensas a danos causados pelo calor. Quando o refratário falha, um
a área do shell é superaquecida e ocorre um ponto ativo. Um ponto quente é visto como um ponto brilhante
área vermelha ou amarela cujo tamanho pode ser tão pequeno quanto um tijolo ou uma área muito maior.
Bolhas ou bolhas na carcaça também são indicadores de um sério problema de calor que
não deve ser ignorado.
Os scanners térmicos usam raios infravermelhos estrategicamente posicionados para monitorar

temperatura da carcaça da unidade durante a operação. Esses dispositivos incorporam sofisticados
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programas de software para mostrar uma temperatura em tempo real, bem como dados históricos sobre
temperaturas em várias zonas do forno. Um scanner pode funcionar bem como um preventivo
ferramenta, fornecendo informações sobre possíveis áreas problemáticas e permitindo que as etapas sejam
tomadas antes da falha refratária e do dano na carcaça.
Figura 6: Distorção do shell

À medida que o ponto quente esfria, ele encolhe, aplaina e descolora, geralmente para escurecer. este
encolhimento resultante do rendimento do metal durante o tempo em que foi aquecido até o
O intervalo de recozimento, de 1125 ° F a 1250 ° F / 650 ° C a 675 ° C, afeta a redondeza do
Concha.
Quando uma área encolhe, pode causar o inchaço da outra área. A concha, geralmente
considerado um cilindro, não tem mais um eixo reto. Agora está dobrado, torcido ou
15
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como é frequentemente descrito em casos extremos, possui uma “perna de cachorro” ou um “eixo de manivela”
condição.
2.8 DISTORÇÃO DE DANOS AO CALOR CRIA

OUTROS PROBLEMAS
A distorção que é um eixo dobrado cria uma infinidade de problemas, dependendo da

sua magnitude e localização. Em uma área localizada, essa condição fora da rodada, seja
é um ponto plano ou uma protuberância, pode dificultar a obtenção de refratários de qualidade
instalação. A falha refratária prematura devido à instabilidade mecânica geralmente resulta.

Como a carcaça não está mais rolando como um cilindro reto, está sujeita a
tensões de flexão adicionais à medida que seu peso alterna de um rolo para outro. Dentro
casos extremos, uma parte da carga muda de píer para píer. Os rolos, eixos,
rolamentos e bases, projetados para suportar uma parte da carga rotativa total,
agora suportam uma carga reduzida para parte de cada revolução e uma carga maior para a balança
de cada ciclo. Uma casca mal dobrada pode induzir picos de carga extremamente altos durante cada
ciclo de rotação. Além dos problemas de shell, esta sobrecarga pode levar a eixo
falha , rolamentos quentes ou mesmo suportar danos na base .
Dependendo da localização da dobra, a “perna do cão” ou o “eixo da manivela” pode
também causa oscilação dos pneus. Os pneus oscilantes não apenas exercem cargas cíclicas no
roletes e eixo, mas também reduzem a área de contato entre o pneu e os roletes. este
aumenta a pressão de contato. Se excessivo, pode causar lascas na superfície do pneu
e as faces do rolo. O balanço dos pneus também dificulta a inclinação correta dos rolos, se não
impossível.
16
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Na área da engrenagem circunferencial, isso afetará o funcionamento radial e axial do

a engrenagem, causando desgaste acelerado dos dentes da engrenagem . Dependendo da localização de
a “perna do cachorro”, o selo também pode ser afetado adversamente.
Corrigindo o problema: Dependendo da natureza da distorção, pode ser

possível reduzir a curvatura da carcaça usando aquecimento e refrigeração localizados
procedimentos. Os resultados não são exatos ou confiáveis. Na maioria dos casos, um shell de substituição
seção é necessária para afetar um reparo confiável.
2.9 DESALINHAMENTO
Quando os rolos de suporte não estiverem configurados corretamente para compartilhar proporcionalmente o
carga rotativa, o forno está desalinhado. Essa condição causa um sério estresse de sobrecarga
condições semelhantes às causadas por uma dobra na concha. Em contraste com a carga cíclica
desequilíbrio causado por uma curva na carcaça, o desalinhamento cria carga constante
desequilíbrio porque os rolos não estão mantendo a carcaça reta. A magnitude do
a sobrecarga está diretamente relacionada à magnitude do deslocamento do rolo. o
o efeito do desalinhamento pode ser o mesmo que uma concha permanentemente deformada; rachaduras,
falha refratária prematura, rolamentos quentes, etc.
Os sinais óbvios de desalinhamento são flexões excessivas, falhas refratárias,
rachaduras e falhas no eixo do rolo. Um dos sinais mais óbvios de desalinhamento é um
aumento no uso do amplificador . Se o uso do amplificador aumentar repentinamente, algo está errado.
17
Page 23
O desalinhamento não pode ser detectado visualmente, nem pode ser determinado em um teste
base de erro e erro, assim como a inclinação do rolo. Para determinar o desalinhamento, é necessário
medição cuidadosa do alinhamento e ferramentas e procedimentos especializados. Estes
Os procedimentos são abordados na seção “Análise de alinhamento”.
A medição do alinhamento é realizada por uma organização de serviço externa desde
poucas empresas têm um número grande o suficiente de unidades operando para garantir a
despesas com aquisição de equipamentos especializados e retenção de pessoal qualificado para realizar
esta tarefa.
2.9.1 QUANDO A CASCA É DESALINHADA

Ou tem distorções causando uma dobra na concha ...
A. Flexão excessiva
B. Falhas refratárias
C. Rachaduras na placa
D. Falhas no eixo do rolete
E. Movimentação de alta potência
2.9.2 A MEDIÇÃO DE ALINHAMENTO DEVE SER REALIZADA

Ao contrário de rachaduras ou danos causados pelo calor, o desalinhamento do forno não pode ser detectado visualmente.
Medidas cuidadosas de alinhamento e análise dos resultados são a única maneira de
determine se os ajustes do rolo podem reduzir a tensão na carcaça do forno. Tal
ajustes feitos uma vez onde existia um desalinhamento significativo geralmente resultam em
18
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queda drástica na amperagem do motor do forno, verificando se a energia usada para transformar o forno
caiu.
2.10 CONCLUSÕES - QUANDO OS PROBLEMAS SÃO

VISUALMENTE ÓBVIO, É MUITO TARDE!
A manutenção preventiva requer o uso de ferramentas analíticas ANTES de danos
torna-se visualmente óbvio. Algumas plantas são equipadas e equipadas para lidar com análises
teste. A maioria das plantas procura ajuda externa.
O problema de uma concha danificada, seja por rachaduras, abrasão, erosão,
distorção de calor ou desalinhamento sempre levará a mais problemas? A concha é a
maior componente de uma unidade rotativa e é previsível que quando algo está errado
com ele, você começará a ter problemas relacionados, como componente agressivo
problemas de ajuste do rolo de desgaste e transporte.
Problemas que ainda não produziram sintomas visuais devem ser identificados. este
envolve o uso de ferramentas analíticas (de medição). Algumas plantas estão equipadas e equipadas
para lidar com testes analíticos. A maioria das plantas procurará ajuda externa.
Compreender a função mecânica de todas as peças e ser capaz de

identificar quais áreas precisam de atenção, permitirá que você tome decisões sobre quais
pode e não pode ser tratado satisfatoriamente internamente.
A identificação precoce dos sintomas e a utilização das ferramentas analíticas apropriadas podem
dar tempo para formular e implementar um plano de ação. Não fazer isso em alguns casos
pode levar a falhas catastróficas ou interrupções não planejadas.
19
Page 25
É impossível restringir os efeitos da expansão térmica em uma carcaça de aço.

Os componentes da carcaça, os pneus e as barras de enchimento também sofrem expansão térmica.
Como a taxa de expansão dos componentes geralmente é desigual à do shell,
o problema de gerenciar essas diferenças se torna o foco principal da manutenção
pessoal. A maneira como as barras de pneus e de enchimento são montadas na carcaça desempenha um papel importante
na solução do problema de expansão térmica desigual.
Sempre que é realizada a inspeção de uma unidade rotativa, os pneus e os pneus

elementos devem ser cuidadosamente examinados. Uma vez que um pequeno problema se desenvolve com esses
componentes, problemas maiores certamente seguirão.
20
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3.1 MONTAGEM DE PNEUS-2 CLASSES
FIXO
PARA UNIDADES COM TEMPERATURAS DE CASCA MENOS DE 100 ° C / 200 ° F
LOOSE (MIGRANDO, FLUTUANDO)
NECESSÁRIO PARA NAVIOS REFRATÁRIOS
Anéis de equitação / pneus fornecem resistência substancial ao casco, mantendo

redondeza da concha. Grande parte da integridade da concha está diretamente relacionada à espessura, largura
e estilo de montagem do anel de pilotagem. Anéis de equitação podem ser fabricados a partir de
ferro e aço fundido. Eles podem ser fundidos e vazados, forjados e enrolados ou fabricados,
com várias partes e segmentado. Um picadeiro típico para forno é fabricado a partir de 1045
material normalizado ou equivalente, e a dureza geralmente cai entre 180 BHN
e 220 BHN.
No sentido mais amplo, os pneus podem ser divididos em duas classes ; pneus fixos e soltos,
pneus migrando ou flutuando. Pneus fixos são geralmente encontrados em embarcações não
equipamento cuja temperatura da concha esteja abaixo de 200 ° F ou 100 ° C. Pneus soltos são
normalmente necessário para acomodar a expansão térmica diferencial entre o pneu
e a concha, especialmente naquelas conchas cuja temperatura superficial é alta.
CORRIGIDO - Existem várias maneiras de fixar um pneu na carcaça. Alguns são

soldado diretamente ao escudo. Outros podem ser entalhados, fixados, chaveados, estriados, bloqueados
ou consertado mecanicamente. Os pneus fixos que se soltam devem ser identificados e
reparado. Se os pneus precisarem de reparos frequentes, uma avaliação do método de montagem
deve ser feito.
LOOSE - Pneus soltos são inerentemente mais difíceis de manter porque

"Migrar", o que significa que, por design, eles podem girar livremente no shell. Essa migração,
mesmo quando suficiente e controlado, e mesmo quando houver lubrificação adequada,

usará as peças correspondentes (barras de enchimento, blocos de parada, rolos, etc.). Um pneu migratório também
torna-se um problema quando fica muito frouxo para suportar adequadamente o shell.
21
Page 27
3.2 PROBLEMAS DA
LOOSE (MIGRANDO)
PNEUS
➢ Ocorre desgaste no OD de
barras de enchimento.
➢ Alguns usam a identificação do pneu.
➢ Desgaste nos dois lados da

bloco de pneu e parada.
➢ Objetos estranhos podem se desgastar

e sulco.
O pneu migrando no
casca, se o pneu foi feito
se mover ou não, vai usar o pneu
furo e paredes laterais. O lado do pneu
paredes, mais do que qualquer outra área,
estão sujeitos ao dever mais severo.
Sinais visuais de angústia no
lados são uma indicação clara de que um
problema existe. Sinais de angústia
bordas roladas, rachaduras ou Figura7: Migrando pneus
subcotação.
Problemas decorrentes da migração de pneus geralmente são encontrados em uma combinação de
graus variados com outros problemas; carcaça deformada, rolos desalinhados, deformados incorretamente
roletes, roletes fora da inclinação e inclinação da casca diferencial.
22
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3.3 BARRA DE ENCHIMENTO

DESIGNS
➢ FLUTUAÇÃO COMPLETA
➢ SEMI-ARMADILHADO
➢ SOLDADO
➢ MONTAGEM RIM
EM CASCA (CORPO
EM FORMA)
➢ SPLINED OU
TANGENCIAL
SUSPENSÃO
Forrado a refratário
conchas que exigem pneus flutuantes
exija mais serviço
desempenho do pneu
componentes de montagem. Sobre
os anos o "flutuante completo
design da barra de preenchimento "evoluiu
e fornece o melhor
Figura 8: barras de preenchimento flutuantes completas
compromisso para atender às
demandas de serviço conflitantes da montagem do pneu em migração.
3.4 VANTAGENS DO PROJETO FLUTUANTE COMPLETO

A barra de preenchimento, o maior componente das várias partes, não está presa ao
concha no design flutuante completo. Isso é importante, pois a taxa de expansão da barra é
diferente da concha. Os desenhos que soldam a barra de preenchimento ao invólucro tendem a ser
problemático.
23
Page 29
O design flutuante completo incorpora anéis de retenção que suportam a

lado do pneu, proporcionando uma superfície de rolamento muito maior do que os modelos anteriores
apenas pare blocos. Resultados de desgaste significativamente reduzidos. Os anéis de retenção são chaveados para
a carcaça para que a superfície de desgaste fique do lado do pneu e não do lado que
contata apenas os detentores.
As barras de preenchimento podem ser removidas, trocadas ou calçadas sem cortar ou

soldagem da concha. Esse design é um pouco mais caro do que outra barra de preenchimento
arranjos porque
são necessárias mais peças
e tempo de instalação é
aumentou, mas no geral é
o mais útil e
custo-beneficio
arranjo.
Figura9: design semi-preso
24
Page 30
3.5 PROJETO SEM ARMADILHA

Esse design envolve menos peças que um
design flutuante livre, por isso é um pouco menos caro
para instalar. Permite que a barra de preenchimento se expanda e
contrato, no entanto, ainda tem potencial para o
solda para quebrar.
3.6 PROJETO SOLDADO

Esse design foi usado por muitos anos e
ainda é comumente encontrado. No entanto, as soldas
sempre rachar, então esse design geralmente não é usado
em novas instalações e está sendo desativado quando
barras de preenchimento são substituídas.
3.7 PROJETO PARAFUSADO

Figura10: design parafusado
Parafusos são usados para prender as barras ao casco. Procure parafusos soltos e parafusos que
estão ausentes ou cortadas.
25
Page 31
Ao fazer uma inspeção nas barras de enchimento de qualquer tipo, preste atenção
rachaduras, soldas soltas ou bordas enroladas. Muitas vezes, o menor problema da barra de preenchimento pode
levar aos maiores problemas de shell.
O design da barra de enchimento flutuante elimina rachaduras na solda causadas por

expansão e contração.
3.8 TERMINOLOGIA
A. Barra de enchimento soldada: Também chamada de almofada de pneu. Soldado à concha.
B. Barra de enchimento flutuante: não soldada à carcaça, mas mantida no lugar por detentores e
pare blocos.
C. Guarda lateral: Soldado à concha.
D. Pare o bloco: Soldado na parte superior da barra de preenchimento. Fornece um rolamento
superfície para o pneu.
E. Calço: Soldado na parte inferior das barras de preenchimento para acomodar uma
fora da concha redonda e para obter um espaço preciso entre a barra de preenchimento e
anel. O tamanho é ajustado para permitir a soldagem. Exemplo: FB = 1 "x 12" x 28 ",
Calço = 1/8 ", 1/16" e 1/32 "x 11,5" x 27,5 ".
26
Page 32
F. Protetor de calço: Soldado à concha. Evita que o calço escorregue

por baixo da barra de preenchimento, se não for soldado.
G. Anel de retenção: Localizado entre os blocos de parada e a borda do
anel de equitação. Fornece uma superfície de rolamento maior que um bloco de parada.
3.9 PROJETO SPLINED

Neste projeto, a carga do forno rotativo é transmitida, através do formato em X
blocos de retenção soldados ao casco, aos sapatos de pneus flutuantes, às cunhas e depois
o pneu estria. A carcaça é suportada pelo pneu às 3 e 9.
Conseqüentemente, existe quase tanto espaço na parte inferior quanto na parte superior, embora
a ovalidade ainda aumenta a diferença superior. A ovalidade para esse tipo de suporte de shell é
cerca de much tanto quanto nos projetos convencionais.
A folga entre as ranhuras do pneu e as pastilhas é ocupada pelo

fatias lentas. Como essa folga varia com a diferença de temperatura entre o pneu e a carcaça,
as fatias migram para dentro e para fora. Isso resulta em um conjunto apertado circunferencialmente
27
Page 33
temperaturas e ainda deixa espaço para a concha expandir / contrair radialmente dentro do
pneu.
Vantagens:
A. Ovalidade mínima e estável da carcaça do forno, independentemente da folga dos pneus.

B. Sem tensões térmicas, uma vez que não há expansão térmica impedida.
C. Como os sapatos dos pneus têm alta elasticidade, há suporte uniforme para cada
unidade de fixação, mesmo quando a temperatura da casca do forno varia.
D. Recepção separada da carga do rolamento e da carga axial.
E. Fornece transmissão de torque do pneu para o cilindro do forno.
3.10 MEDIÇÃO DO "CREEP"
Os anéis de pilotagem fornecem força substancial ao casco, mantendo o casco

redondeza. Como a concha se achata naturalmente na posição das 12 horas como uma
balão cheio de água, o sistema de anéis de equitação deve manter a forma da concha
flex. Um sistema de suporte também deve fornecer um método preciso e preciso de montagem
o pneu para a concha.
28.
Page 34
Por projeto, há uma diferença no tamanho das conchas fora do diâmetro (DO) e
o diâmetro interno do pneu (ID), o pneu tendo o maior diâmetro. Por causa disso
diferença que o pneu naturalmente quer rastejar ou migrar a uma velocidade rotacional mais lenta
do que a concha. A carcaça está realmente girando a uma velocidade e o pneu está ficando para trás
a uma velocidade ligeiramente mais lenta.
Ao marcar uma pedra-sabão a partir da face lateral do pneu até a superfície de um

barra de preenchimento ou ao longo de um bloco de parada, é possível testemunhar a marca lentamente se
as duas superfícies durante cada rotação. Essa separação é uma medida direta da
encaixe entre o diâmetro externo da carcaça e o anel de direção.
O MELHOR MÉTODO DE MEDIÇÃO DE GAP É
USE O MÉTODO - "OBOURG"
Quando vamos ao topo do forno e medimos a diferença real, descobrimos que é

maior que a diferença de circunferências (circunferência do furo do pneu menos carga da carcaça
circunferência das barras) dividido por . A razão para isso é a ovalidade, ou seja, a concha
afunda no topo. Outra maneira de pensar nisso é que a carcaça e o pneu não são
círculos excêntricos perfeitos. Se fossem, a diferença seria igual à fluência / .
29
Page 35
Mesmo isso pressupõe que a fluência seja o resultado de uma verdadeira ação de rolagem sem escorregamento ou
desligar.
O dispositivo Obourg nos mostra a história completa. Mostra-nos a

relação entre escorregamento, lacuna e os efeitos da ovalidade.
A amplitude "s" do gráfico resultante é a diferença real. O período " U " é
a fluência predominante. U/s mas algo mais gosta de 2 a 2,5. Essa ovalidade
relação varia de forno para forno e pneu para pneu.
Pode parecer uma questão muito acadêmica, mas tem um grande significado quando
trata-se de calcular a espessura esperada da barra de preenchimento ao reduzir o espaço para corrigir
a ovalidade é necessária.
Embora seja uma excelente ferramenta de diagnóstico, seu uso é frequentemente limitado pelo
presença de rolos axiais e fornos de alta velocidade.
Problemas causados por desgaste excessivo e fluência

A. O desgaste acelera à medida que a fluência aumenta.
B. As ovalidades da casca aumentam, o que leva a:
uma. Falha no tijolo devido ao esmagamento
b. Fadiga causada pela constante flexão da casca.
c. Rachaduras na casca e placa, costuras de solda e soldas de barra de enchimento.

C. Os pneus podem balançar se estiverem muito frouxos e podem ficar engatilhados na concha.
D. Blocos de parada e retentores desgastam e depois rebaixam os pneus. Pneus rebaixados levam a
o problema contínuo de combinar os blocos de parada.
30
Page 36
E. Existe uma relação direta entre o número e os tipos de apoios sob

um anel de equitação e sua capacidade de distribuir a carga da unidade para o casco. Desgastado
barras de enchimento, ou suportes, permitem excesso de folga na posição de 12 horas da concha,
permitindo flexão ou achatamento excessivo. Isso reduz o suporte do shell

fornecida pelo anel de pilotagem, acelera e agrava o desgaste da almofada e
leva a rachaduras na casca. As rachaduras são um sinal de falha completa e acabarão
afetar adversamente o funcionamento total da unidade rotativa.
O desgaste excessivo também permite que a carcaça se mova pelos anéis, o que não combina
os anéis dos roletes e a engrenagem e o pinhão. Isso então aumenta as cargas no
área de contato dos anéis e roletes, engrenagens e pinhões e aumenta a pressão hertz
o que leva à fragmentação da superfície.
Quando há desgaste no pneu, torna-se cada vez mais difícil fazer

ajustes no pneu e haverá desgaste da engrenagem e do pinhão ou até falha.
31
Page 37
Figura 11: vários tipos de danos nos anéis de pilotagem
A deterioração da superfície do pneu também é um sinal de falha. A presença de

crateras de superfície na face rolante do pneu, comumente chamada de lascamento , é um
sinal de falha de metal.
Há sempre alguma distorção de metal presente no ponto de aperto entre o

rolo e pneu. Em um nível microscópico, isso pode ser visto como uma área achatada,
semelhante ao de um pneu de borracha em um carro onde entra em contato com a estrada. Quando um pneu começa a
oscilar ou se, por algum motivo, a pressão em uma área localizada do ponto de aperto
excessiva, a distorção do aço ultrapassará o limite elástico. o
A flexão da camada endurecida contra a massa mais suave subjacente criará
rachaduras entre eles. Uma vez iniciada a rachadura subterrânea, ela se propaga até pedaços de
metal livre de ruptura.
Por fim, a lasca e as razões disso podem fazer com que o pneu rache ao meio.
32.
Page 38
Barras de enchimento gastas ou quebradas e o pneu solto resultante produzirão alta

leituras de ovalidade. A medição da ovalidade é uma prática padrão para medir quanto
uma concha se dobra. Essa técnica foi desenvolvida especificamente para acompanhar como
muita flexão a concha exerce sobre o revestimento refratário. É discutido em detalhes em um
seção separada chamada “Análise de Ovalidade”.
Também preocupa a extensão do desgaste nas laterais do pneu em que ele entra.
contato com suas barras de retenção ou blocos de parada. Com carga alta, esses blocos ou barras
também será usado. Observação visual do espaço entre o pneu e essas partes
dá uma boa idéia do que está acontecendo. Para uma nova montagem, este espaço é apenas sobre
1/16 ". O espaço médio após anos de operação mostrará cerca de ¼ ”a ½” de espaço. Qualquer
mais do que isso e o pneu pode escorrer pela superfície dos seus rolos e a engrenagem pode
desalinhado no pinhão.
A carga lateral pesada do pneu contra esses retentores também causará a

retentores para quebrar. Às vezes, eles podem ser soldados e as soldas se partem. E se
eles estão aparafusados, os parafusos podem rasgar. Não importa como eles são montados, rachaduras e
o desgaste pesado é fácil de detectar e é uma indicação certa de que algo está errado.
Normalmente, os rolos de inclinação incorreta ou uma carcaça dobrada são os principais motivos para isso.
tipo de dano. Existem outras razões para isso acontecer também. Reparando rachaduras e
33
Page 39
peças gastas ou a substituição de peças ausentes pode não resolver o problema. É importante
analise cuidadosamente a condição, pois é possível redesenhar a maneira como o pneu é retido
requeridos.
3.11 CORRIGINDO PROBLEMAS

A. SUBSTITUA O PNEU SE DANIFICADO ALÉM DE REPARO
B. ROLAMENTO DE PNEUS E ROLOS PARA QUE SUJAM
C. SUBSTITUIR AS BARRAS DE ENCHIMENTO E PARAR OS BLOCOS
D. SUBSTITUA A CASCA SE RECOLHIDO
Se os problemas observados forem graves, talvez seja necessário substituir o pneu ou

rolo. Uma maneira de resolver um problema que foi detectado cedo é moer as superfícies de
o pneu liso. O rolo deve ser moído ao mesmo tempo. (Consulte “Recolocando e
Moagem ”). Uma terceira solução é substituir as barras de enchimento desgastadas e bloquear os blocos.
Fazer isso não apenas substituirá os componentes desgastados, mas também reajustará as barras de preenchimento
reduzirá a fluência.
Se a carcaça desmoronar sob as barras de pneus e de enchimento, uma seção pode ter que ser
substituído. Isso por si só é uma boa razão para estar ciente o tempo todo do potencial
problemas inerentes ao projeto de equipamentos rotativos.
3.12 PASSOS PARA SUBSTITUIR AS BARRAS DE ENCHIMENTO SOB A

ANEL
A. DETERMINE QUE AS BARRAS ESTÃO EXCESSIVAMENTE USADAS
B. VERIFIQUE A CONCHA RECOLHIDA.
C. TOMAR MEDIDAS DE BARRAS EXISTENTES
D. DETERMINAR O PROJETO DOS NOVOS BARES.
E. FAÇA NOTAS SOBRE OS COMPONENTES RELATIVOS A:
uma. BARULHOS DE TEMPERATURAS
b. POSIÇÃO DANIFICAR
34
Page 40
3.13 A PERGUNTA DA LUBRIFICAÇÃO

A questão da lubrificação entre o furo de um pneu migratório e a carcaça
ou cascas nas quais o pneu se encaixa sempre foi controverso. Embora lubrificante
o diâmetro do pneu pode parecer um requisito natural para uma boa operação do forno, alguns
especialistas aconselham contra. Um argumento é que lubrificantes "oleosos" podem atrair poeira
e detritos, que agem como compostos de moagem e aceleram o desgaste. O segundo

O argumento diz que a lubrificação promoverá derrapagem e fluência, mais uma vez, acelerando o desgaste.
1. Qualquer poeira e detritos serão consumidos pela ação de moagem, não deixando nada para
irritar o aço.
2. O deslizamento ocorrerá com ou sem lubrificação.
A verdadeira ação de rolagem nunca pode ser garantida e é, na melhor das hipóteses, uma condição transitória.
Portanto, a lubrificação não é aplicada para induzir derrapagem, mas para prevenir e áreas locais
de esfolar e pendurar até o ponto em que ocorre falha de metal. Uma quantidade maior
de fluência pode ser visto com o uso de lubrificante do que sem, que, se agir para polir
as superfícies, é infinitamente mais desejável do que o creep que é limitado. Fluência inibida
acabará por rasgar o metal.
35
Page 41
A escoriações ocorre quando o aço seco desliza por aço seco e as superfícies aderem
microscópicos e se destroem. As bolas de aço para cima e

forma lesmas ou spitzers. Estes são criados nas laterais do pneu onde entram em contato
os blocos de retenção. A lubrificação aqui é essencial para evitar subcotação do pneu e
consumindo os blocos de parada. Lubrificar toda a área é completamente apropriado.
A grafite é mais frequentemente usada para esta aplicação. Outros lubrificantes

especificamente formulados para isso são colóides contendo molibdênio, alumínio etc.
Estes são materiais lubrificantes sólidos em uma transportadora projetada para evaporar a baixa temperatura
temperaturas. De maneira alguma esta transportadora deve ser confundida com "graxa". O transportador
dissipa rapidamente deixando sólidos como um resíduo não pegajoso, que adere
superfície dos componentes de aço.
A lubrificação não corrige o desalinhamento, mas a lubrificação nas áreas

discutido é um passo importante para uma boa manutenção do equipamento.
36.
Page 42
O ajuste do rolo pode ser classificado em duas categorias.

A. Ajuste de alinhamento (discutido em detalhes em Procedimentos de alinhamento).
B. Inclinação
A inclinação , mais do que qualquer outro ajuste mecânico, é a menos compreendida, a mais
mal utilizado e causa, em média, mais problemas mecânicos do que todos os outros
ajustes que podem ser feitos em um forno combinado.
4.1 DEFINIÇÃO
Inclinação é o ajuste feito em um rolo, girando o rolo no ponto médio
do eixo do rolo. Isto significa fazer ajustes iguais em direções opostas sobre
os mancais superior e inferior de um munhão.
Esse ajuste de rotação altera apenas a relação paralela com a longitudinal
eixo da carcaça rotativa, mas não afeta (em grau significativo) qualquer alteração no
a posição do shell nas vistas de planta ou elevação. Em outras palavras, o rolo é
articulado, mas o shell não é elevado ou movido lateralmente.
Este conceito simples, mas importante, deve ser entendido completamente antes que
ajustes do rolo podem ser feitos. O controle de empuxo por inclinação pode ser o mais
ajuste importante que influencia a operação mecânica ideal da unidade.
37.
Page 43
A. O QUE É DESVIO?
B. POR QUE DESVIAR ROLOS?

C. POR QUE A IMPRENSA ADEQUADA É IMPORTANTE?
D. E SE MEU FILHO TEM ROLOS DE IMPULSO HIDRÁULICOS?
E. E SE MEU FILHO É UM FILHO DE “TOTALIZAÇÃO”?
F. POR QUE DESVIAR ROLOS?
4.2 PRINCÍPIO
Os principais mecanismos para limitar o movimento axial da carcaça são
os rolos de pressão. Eles impedem que a concha se mova ladeira abaixo, que é uma unidade
tendência natural devido à gravidade e peso. A maioria dos rolos axiais não é projetada para
leve a carga completa da unidade por um período muito curto, a menos que a unidade esteja
projetado com rolos de pressão hidráulicos ou é uma unidade de pressão completa . (Essas unidades são
projetado para aceitar a carga de pressão total no rolo de pressão inferior.) Inclinar os rolos
adequadamente neutralizará a força gravitacional do forno e moverá o forno
morro acima. Impulso inadequado pode aumentar a força gravitacional, sobrecarregando o rolo de empuxo
e causando falha.
O impulso adequado alcança um equilíbrio de inclinação um tanto delicado em cada munhão
para que a unidade bata levemente no rolo de empuxo inferior durante a operação. Tão pequeno
a inclinação fará com que a unidade ande mais ladeira abaixo do que o necessário, e desgaste na parte inferior
rolo de pressão e a face de pressão do pneu. Inclinação excessiva induzirá uma desnecessária
quantidade de desgaste nas faces do munhão e do pneu, causando padrões de desgaste cônicos
desenvolver rapidamente.
Inclinar os rolos para propulsão adequada garante que todos os rolos estejam empurrando no
mesma direção e em quantidades iguais. Inclinação irregular, ou seja, um rolo empurrando o forno
ladeira abaixo e o outro rolo no mesmo píer que empurra o forno para cima, ou se os rolos
em um cais estão empurrando na mesma direção, e um cais adjacente está empurrando na
direção oposta, acelerará o desgaste nas faces do pneu e do munhão, além de
causar outros problemas; aumento do consumo de energia, maior carregamento de rolamentos,
aumento da tensão de contato nos pneus e munhões, etc.
Uma boa manutenção preventiva começa com um entendimento completo do SKEW.
38.
Page 44
Para entender melhor o conceito, usamos um cilindro e uma placa. Estes

representam as formas geométricas fundamentais cujas interações ilustram o que
acontece quando são feitos ajustes de inclinação.
Colocamos a placa no cilindro de maneira semelhante à de um forno ou secador
pneu (a placa) fica em um rolo (o cilindro).
39.
Page 45
Olhando de cima (a vista de planta), a placa é colocada no cilindro em

ângulos retos em relação ao eixo de rolagem do cilindro. Quando o tabuleiro é empurrado para que ele role
o cilindro não se move para a esquerda ou para a direita.

Isso é chamado de posição neutra ou inclinação zero.
40.
Page 46
Se o cilindro estiver girando no ponto médio, seu eixo de rolagem não estará mais à direita
ângulos para o tabuleiro. Colocar o quadro em movimento (para a frente) faz com que o quadro não
apenas para seguir em frente, mas também para os lados. A direção do movimento lateral de
a prancha depende da direção em que a prancha se move, para frente ou para trás,
e a direção da inclinação.
Para toda ação, há uma reação igual e oposta. Este é o de Newton
terceira lei do movimento, para aqueles de nós que não esqueceram nossa física básica. este
significa que, se a placa for mantida e impedida de se mover lateralmente, o rolo
seria forçado na direção oposta.
É muito importante lembrar essa reação ao tentar entender uma
posição do eixo do rolamento dentro do rolamento. Quando o cilindro está agindo para rolar a prancha
para a direita e a placa é impedida de se mover para a direita, a reação é para o

cilindro para mover para a esquerda e vice-versa. A mesma analogia se aplica quando um rolo é
empurrando o pneu para a direita e o pneu é mantido, geralmente por um rolo de pressão, força o
rolo para mover para a esquerda. O eixo, que é apenas uma extensão do rolo, portanto também
empurra-se para a esquerda na caixa de rolamentos. Isso é chamado de empuxo. Quando o
o rolo empurra o pneu em uma direção, o rolo reage empurrando-se no sentido oposto
direção.
41
Page 47
Curvar a placa para que ela tenha a mesma forma de um pneu de carapaça e apoiá-la
dois cilindros em vez de um é o último passo para transformar os elementos básicos em um verdadeiro pneu
suportado por dois rolos. Curvar o quadro não altera a ação - reação de
inclinação, mas apresenta outros aspectos que podem ser fatores de desgaste significativos. Primeiro
há uma mudança de alinhamento de píer para píer. Mas como a inclinação é tão pequena, esse efeito não é
significativo. Depois, há um aumento na concentração de tensão local na laminação
superfícies, bem como a introdução de derrapagem ou deslizamento. Estes dois últimos podem causar
desgaste severo.
42.
Page 48
Quando o cilindro está inclinado com a placa plana sobre ela, a placa não
mude de posição na elevação ou na vista de planta. Quando o quadro é curvado, como mostrado, e
os rolos são inclinados igualmente, duas coisas acontecem.
1) A placa muda ligeiramente de altitude
Supondo que ambos os rolos estejam inclinados igualmente (apenas para simplificar o cálculo), o
mudança de elevação é:
∆ E= 2
) -
A - (B- inclinar
2
AB -
2 2
Um= raio do pneu + raio do rolo

×
B = sin (ângulo) A
Para um forno típico: Ângulo = 30 graus

R - O raio do pneu pode ser de 2000 mm (79 ”ou 6,5 pés)
r - O raio do rolo pode ser de 500 mm (20 ”)
e a inclinação não deve ser superior a 0,25 mm (0,010 ")
DE é então calculado para ser de 0,14 mm (0,006 "). A proporção é de cerca de 2: 1 para fácil
referência. Essa proporção não será alterada o suficiente para fazer a diferença em qualquer forno de tamanho,
43
Page 49
refrigerador ou secador etc. Embora a inclinação seja significativa em 0,25 mm, a mudança na
elevação de alinhamento, DE não é.
2) A linha de contato entre os cilindros e a placa muda. A linha de

o contato não é realmente uma linha. É uma área definida por
I) o comprimento do contato entre o rolo e o pneu na direção axial.
II) e a largura do contato que varia de acordo com:
A) Diâmetro do rolo
B) Diâmetro do pneu
C) Dureza do material
D) Inclinação do rolo correspondente à inclinação do pneu
E) Quantidade de inclinação
É mais desejável ter a área de contato o mais retangular possível. por exemplo .. ver
(uma). Quando é necessário inclinar, como é o caso de muitas unidades por projeto,
claramente a quantidade mínima de inclinação para equilibrar apenas o impulso para baixo da concha,
Deveria ser procurado. A inclinação deve ser compartilhada igualmente por todos os rolos. Para
O diagrama de fins ilustrativos (b) mostra inclinação excessiva, tanto que apenas metade
a face do rolo está em contato. Como a carga que este rolo carrega não mudou, o
44
Page 50
tensões nessa área reduzida devem necessariamente ser maiores. Visualmente, o volume de estresse de
a forma amarela em "a" deve ser igual à de "b".
Podemos ver, portanto, que a inclinação excessiva diminui a área de contato e

aumenta a carga da unidade e o estresse nessa área. A área de contato se comporta de maneira semelhante a
um pneu de carro em contato com a estrada. A área de contato realmente se achata e a
o material na área plana é deformado. Quando essa deformação excede os limites elásticos de
o material falha.
Inclinar causa o carregamento da borda como visto em "b". Isso pode ser catastrófico se a inclinação
é excessivo. Os sintomas incluem crescimento de cogumelos, rachaduras nas bordas e

por fim, peças grandes saindo da borda carregada do rolo. Desde que alguns
inclinação é necessário na maioria dos casos, alterar a inclinação do rolo por calço é
benéfico. Somente caixas de mancal que possuem mancais de mancal autocompensadores ou esféricas
rolamentos de rolos são facilmente ajustados dessa maneira. Mancais de mancal com bucha fixa
os rolamentos podem ser calçados com calços cônicos, mas esse é um procedimento mais complexo.
Quando a inclinação do rolo é ajustada para inclinação, a carga transportada pelo rolo é
distribuído conforme mostrado em “c”. O pico de tensão é movido de volta para o centro do rolo;
45
Page 51
o estresse reduz para as bordas e é distribuído simetricamente. Isso é muito

melhor padrão de distribuição e faz um esforço para fazer isso valer a pena.
No lado ascendente da carcaça do forno, o rolamento em declive é calçado e, no
virando para baixo, o rolamento para cima é calçado. A espessura do calço é de cerca de 0,6
vezes a quantidade de inclinação.
Agora juntamos tudo. A placa curva é o pneu e os cilindros são

os rolos. Os efeitos da inclinação dos cilindros têm exatamente o mesmo efeito no
placa curvada como acontece com a placa plana. Inclinar faz com que o anel seja enrolado
a direção em que a superfície de contato do cilindro está se movendo. Desde que os anéis são
impedido de se mover lateralmente, isso faz com que os roletes se movam no sentido oposto
direção. Enquanto o rolo estiver livre para deslocar, ele continua a fazê-lo até que o rolo
o eixo alcança e assenta no rolamento axial.
Quando nem o anel nem o rolo podem mudar, a carga axial é aliviada por
derrapagem. Portanto, com rolos inclinados, não temos mais ação de rolamento pura.
A derrapagem é outro efeito que causa problemas. Pode rasgar as superfícies rolantes. At
ao mesmo tempo, uma capacidade suficiente de rolamento axial deve ser fornecida pelo suporte
conjunto de rolamentos de rolos. Quase sempre será possível ter uma aparência excessivamente distorcida
46.
Page 52
o rolo de suporte gera mais pressão do que o rolamento de pressão pode suportar. O filme de óleo em
os rolamentos ficam muito finos, ocorre contato metal com metal, as superfícies esquentam
que por sua vez reduz ainda mais a viscosidade do óleo e o rolamento falha. Uma vez que o impulso
falha no rolamento, o calor gerado é geralmente suficiente para também falhar no rolamento de suporte.
Quando os rolos de suporte são equipados com rolamentos autocompensadores de rolos, a situação é uniforme
mais crítico, uma vez que a carga axial e a carga de suporte atuam no mesmo rolamento
simultaneamente. Isso tenderá a falhar com mais freqüência do que os mancais
anéis de pressão ou botões de pressão.
Como um rolo inclinado não corre mais contra o pneu com uma ação de rolamento pura,
induz algum deslizamento, a lubrificação do diâmetro externo com grafite seca é
altamente desejável e ajuda a preservar as superfícies. Lubrificação com óleo no rolamento
a superfície deve ser evitada, pois pode promover lascamento.
Mais uma vez, temos boas razões para evitar distorções quando possível e limitá-las
ao mínimo quando necessário.
COLOCANDO TUDO JUNTO

Observando uma montagem completa da estação de suporte de rolos, devemos poder prever facilmente
a reação da concha a um ajuste de inclinação dos rolos.
47
Page 53
4.3 A REGRA DA MÃO

Até você se acostumar a visualizar os movimentos reais do rolo e do pneu, isso
"Regra das mãos" pode ajudar a resolver as coisas.
As palmas das mãos: fique em pé e fique de frente para o pneu enquanto ele se move à sua frente. Se a superfície do pneu estiver
subindo - mantenha as mãos estendidas, as palmas para cima. Se o pneu estiver descendo - aguarde
suas mãos, palmas para baixo.
Dedos: enrole os dedos na palma da mão. Eles apontam na direção do topo da
rolo está se movendo. Quando as palmas das mãos estão para cima, os dedos se curvam em sua direção, que é o caminho
a parte superior do rolo está se movendo. Quando as palmas das mãos estão para baixo, elas se curvam para baixo e para longe
você, novamente, a maneira como a parte superior do rolo está se movendo.
Dedo indicador: aponta para a direção em que o rolamento deve ser movido.
Polegar: aponta para a direção em que o shell se moverá como resultado. Para (a) pressionar o
o rolo esquerdo fará com que a concha se mova para a direita e assim por diante.
Lembre-se, o polegar aponta na direção em que a concha se moverá. O rolo reage
deslocando-se na direção oposta da concha.
USE SEMPRE UM LIVRO DE REGISTRO DE AJUSTE.
48.
Page 54
4.4 DETERMINAR O ESTILO DE ROLAMENTO

Tipo I.) Rolamento de mancal liso fixo com botões de pressão nas tampas de extremidade.
VERIFICAR E DOCUMENTAR A IMPULSÃO
A verificação do impulso em uma caixa que possua os botões de pressão nas tampas das extremidades é
bem simples. Usando um 3 ou 4 libras. martelo e batendo levemente na tampa da extremidade
no centro, produzirá um dos dois tons diferentes. Um deles é um "bongo" oco ou vazio
som, o que indica que esta tampa final não possui carga. O outro som é muito
“ping” sólido e alto como bater em uma bigorna, indicando que o rolo está carregando contra
este limite final. Este estilo de rolo é considerado um "empurrador" . Quando empurrado, o eixo
será carregado contra uma tampa e empurrará o forno na direção oposta. Para
por exemplo, se a tampa da subida parecer oca e a tampa da descida parecer sólida,
o rolo está posicionado em declive e está empurrando a unidade para cima.
Lembre-se de tocar as duas extremidades, mesmo que a primeira que você acerte possa
produz um dos sons distintos mencionados acima. Se o rolo estiver no meio do caminho
suportar isso fará com que ambas as extremidades soem vazias.
49.
Page 55
DETERMINAÇÃO DA DIREÇÃO DE PRESSÃO POR POSIÇÃO DO ROLO (Tipo I

Habitação)
Os mancais de rolamento para cima e para baixo são chaveados nas bases, de modo que
o espaço entre os botões de pressão é de ¼ - ½ ”ou 6 - 12 mm maior que o comprimento de
o eixo. Isso permite que o rolo tenha tanta flutuação axial. Quando o rolo está
inclinada para conduzir a concha ligeiramente para cima, sua reação é deslizar ladeira abaixo. O normal
e a posição esperada para todos os rolos deve estar em contato com o impulso em declive
botão.
50.
Page 56
Tipo II.) Rolamento de luva, auto-alinhado com colares de impulso no eixo

Os colares axiais estão localizados nas extremidades do eixo ou no ombro do eixo
perto do rolo. A inspeção visual através das portas de inspeção da caixa nos permite
para localizar a lacuna. Esse é o espaço entre os anéis de pressão e o rolamento de pressão.
Com o arranjo de empuxo, como mostrado acima, a expectativa normal é ter o
folga na extremidade descendente do eixo. Isso indica que o rolo está posicionado em declive
e está empurrando a concha para cima.
51
Page 57
DETERMINAÇÃO DA DIREÇÃO DE PRESSÃO POR POSIÇÃO DO ROLO (Tipo II

Habitação)
A posição normal e esperada de todos os rolos, se ligeiramente inclinados para empurrar

a concha em subida é posicionar-se ladeira abaixo. Com rolamentos tipo II, então
espere ver nenhuma folga no lado da subida e uma folga de ¼ - ½ ”ou 6 - 12 mm na descida
lado. Tocar nas tampas das extremidades nesse estilo de caixa de rolamentos não nos diz nada.
52
Page 58
A determinação do impulso nas carcaças do tipo Tipo II é uma questão de remover o

porta de inspeção e examinar a posição do rolo. Quando as portas são removidas
você verá (abaixo) onde uma arruela de pressão está apertada ao perceber que o óleo foi
limpo de sua superfície. Isso só pode ser visto no rolo na virada para baixo
lado da concha. O outro deve mostrar uma lacuna na qual o óleo corre livremente sobre o
arruela de pressão. Este tipo de rolo é considerado um "extrator". Isso significa que o eixo
irá se mover até assentar contra o colar de pressão.
53
Page 59
Tipo III.) Rolamentos autocompensadores de rolos (sem rolamentos axiais separados)

Esse é o tipo de rolamento mais difícil de lidar para ajustar a inclinação. o
O estilo anterior de rolamentos foi projetado especificamente para utilizar a "ação-reação"
fenômeno de inclinação, permitindo espaço para uma pequena quantidade de deslocamento axial. Isso ¼ - ½ ”
ou a flutuação de 6 a 12 mm é essencial para ajustar a inclinação corretamente. Com rolo esférico
rolamentos, não há flutuador que nos mostre a direção da inclinação. Rolo esférico
os rolamentos são instalados principalmente em unidades menores de giro mais rápido. Viragem mais rápida significa
impulso proporcionalmente mais alto para qualquer inclinação. Infelizmente esses rolamentos têm uma
baixa tolerância para carga axial. Conseqüentemente, vemos uma taxa de falha muito maior com
rolamentos autocompensadores de rolos em comparação com os rolamentos tipo I e tipo II.
54
Page 60
Tipo III.) Rolamentos autocompensadores de rolos (sem rolamentos axiais separados)

Ao fixar um relógio comparador, como mostrado, a carga axial pode ser detectada se a unidade puder
ser revertido. Muitas vezes, há retrocesso quando uma unidade é parada. Qualquer carga de impulso tenderá
inclinar levemente a carcaça do rolamento. Ao retroceder, o impulso inverte a direção. Lá
haverá uma pequena quantidade de movimento axial na caixa de rolamentos. Quanto maior o
carga de empuxo, maior a quantidade de movimento. Geralmente o anel de fixação é montado
no rolamento lateral descendente. Este deve ser o alojamento para o qual o mostrador
indicador está montado. Se ele estiver montado no outro rolamento, o rolamento "livre", então o
pista externa pode se mover dentro do alojamento e o movimento não pode ser detectado por
o indicador. Se a reversão não for uma opção, bata com um cabo de vassoura enrolado em
um pano felpudo e lubrificado na face do rolo também fará o truque. Como a tira de
a graxa passa pelo ponto de aperto, o impulso é aliviado e a carcaça do rolamento
saltos. Essa técnica é obviamente limitada ao uso único.
Afrouxar os parafusos de retenção pode ser outra possibilidade de liberar
movimento axial na carcaça. Segurança é sempre uma consideração a ser atendida.
Primeiro uma verificação visual

Determinar a posição do rolo, subindo ou descendo é apenas o primeiro passo. Nós também
deseja saber quanto cada rolo está inclinado. Vamos olhar para a superfície do rolo.
Um rolo bem ajustado, com uma quantidade mínima de inclinação, quase neutra,
55
Page 61
parece muito polido. Sua superfície será espelhada, quase cromada em

aparência e ser muito reflexivo. Um rolo mal ajustado com inclinação excessiva
aparecem sem brilho e cinza em comparação. No extremo, será muito difícil e terá
pequenos flocos de material saindo de sua superfície.
Em seguida, o teste de limpeza

Pegue um pano de algodão e limpe a face do rolo. Primeiro limpe o
final de descarga em direção à extremidade de alimentação. Em seguida, limpe o caminho oposto. No rolo com
uma superfície opaca, haverá uma rugosidade distinta em uma direção, as fibras do tecido
quase parece pegar o grão. A outra direção parecerá muito mais suave e
o pano não pendura no grão. Num rolo brilhante, esta diferença será
imperceptível. Limpando todos os rolos, será fácil julgar qual é o mais difícil
e quais são os mais suaves.
Qualquer rugosidade detectável deve estar na direção da descarga para a alimentação
fim. Isso significa que o rolo está empurrando a concha para cima. Alimentação de rugosidade até
extremidade de descarga significa que o rolo é invertido, empurrando o forno para baixo.
O que significa "flutuar a concha"?
Quando a carcaça gira de tal forma que o rolo axial de declive seja engatado apenas por
revolução parcial e todos os rolos estão corretamente inclinados, então podemos dizer que o casco é
flutuando. O pneu axial sempre terá uma pequena quantidade de oscilação. Enquanto o impulso
56.
Page 62
o rolo está em contato, isso faz com que o forno seja empurrado para cima durante parte da rotação. Como
a oscilação se afasta do contato com o rolo de empuxo, o forno se move suavemente
descendo a parte da rotação. O ciclo se repete.
O que é "inclinado corretamente"?
Cada rolo está empurrando o forno para cima e com uma quantidade mínima de empuxo.
Este mínimo é definido pela condição acima. O impulso combinado de todas as
os rolos não correspondem exatamente ao empurrão para baixo do forno. Desta forma, o forno irá
mova-se devagar e suavemente para baixo, mas depois seja empurrado de volta pelo pneu oscilante.
4.5 MÉTODOS DE REFRIGERAÇÃO DE EMERGÊNCIA

A. GRAFITE
B. VENTILADORES / AR COMPRIMIDO
C. BURLAP DE ÁGUA / MOLHADO
D. RADIADOR
E. ÓLEO SINTÉTICO
Se houver um histórico de rolamentos quentes ou se forem previstos problemas para qualquer
razões estão preparadas para lidar com a situação dos rolamentos quentes. Para unidades com manga
rolamentos, se surgir um problema como resultado de ajustes nos rolos, os rolamentos quentes geralmente são
o primeiro da lista. Esteja preparado.
O problema é o impulso excessivo onde o mancal de aquecimento esquenta ou
mais usual, há ranhuras no eixo do rolamento ou na luva de latão que impedem
flutuador axial suave.
Se houver excesso de pó de grafite de empuxo , pode ser aplicado liberalmente no
face do rolo. Isso aliviará todo o impulso e poderá permitir que o munhão esfrie. o
a grafite deve ser aplicada continuamente até que movimentos contrários possam ser feitos, e o
O munhão pode ser colocado em uma posição em que ficará frio.
Se a pressão não for o problema, use uma combinação de ventiladores e compressores
ar , o ar mais frio pode ser direcionado à carcaça do rolamento, ao rolo e ao eixo do munhão.
É necessário ter cuidado para que sujeira e outros materiais estranhos não entrem no
dentro da caixa. Não sopre ar na carcaça pela porta de inspeção.
Isso pode causar uma explosão.
Não é recomendado que a água escorra diretamente na face do munhão. Molhado
estopa nas caixas ajudará a esfriar. Verifique se a água está fluindo livremente através
57
Page 63
as jaquetas de refrigeração. A aplicação liberal de água externamente é boa, desde que

não entre na carcaça nas vedações ou nas portas de inspeção.
Normalmente, o melhor método de refrigeração é usar o radiador de óleo do radiador . Usando um pequeno
bomba, um barril de água, alguns tubos leves e flexíveis, como cobre, e os
acessórios adequados, um radiador pode ser formado para resfriar continuamente o óleo do rolamento. o
o lado de sucção da bomba está conectado ao dreno de óleo no munhão. O óleo é roteado
através da bomba e nas bobinas do tubo submerso em um barril de água. Novo
água fria está sendo constantemente escorrida para dentro do barril para manter a troca de calor tão alta
que possível. O óleo é então dispensado no topo do eixo do munhão através da

porta de inspeção. Se desejado, um filtro de óleo pode ser conectado a este sistema para filtrar
algumas das partículas. Deve-se tomar cuidado para manter o filtro com o fluxo livre
possível.
Se se sabe que um rolamento é um problema, o óleo sintético deve ser usado antes de qualquer
movimentos são tentados. O óleo sintético mantém sua viscosidade em 450 ° F [230 ° C]. Se um
óleo de petróleo está sendo usado, esteja preparado para a possibilidade de ter que trocar o óleo
a mosca ”a um sintético para sustentar um alto aumento de temperatura. Alguns óleos sintéticos são
não é compatível com óleos de petróleo. A troca deve ser total sem cruzamento
contaminação. Continue lavando com sintético até que a alteração esteja concluída.
Se nenhum desses métodos controlar a temperatura, a falha do rolamento
é iminente. Prepare-se para diminuir ou parar o forno. Um forno lento pode permitir o problema
rolamento para "assento".
58.
Page 64
Os movimentos podem ser medidos adequadamente usando indicadores comparadores, um para cada rolamento
montagem. Freqüentemente, as bases magnéticas dos indicadores de discagem são inadequadas para manter o
indicador de forma confiável ao longo de uma campanha de ajuste. Suportes de solda para o
base e use braçadeiras para manter os indicadores com 100% de confiabilidade.
Os ajustes usando as “chatas” do parafuso de ajuste são bons o suficiente para
estacionar ”, mas nunca deve ser invocado para registrar os movimentos reais feitos.
A carcaça do rolamento pode levar algum tempo para encaixar. Deixe os indicadores no lugar
até 24 horas após o último ajuste, antes de registrar a posição final do rolamento.
De nossa inspeção anterior, catalogamos as posições dos rolos,
condições, direção de empuxo e que problema existem os rolamentos (se houver). A partir disso
pode derivar o rolo mais ofensivo ao mínimo e sequenciar nosso ajuste
campanha em conformidade.
Suponha que fomos obrigados a fazer mais do que ajustar os rolos para seus
impulso mínimo. Suponha que fosse necessário movê-los para alinhamento e inclinação conforme
bem. Digamos que nosso primeiro rolo precise de um movimento de 15 mm (0,6) ”) em direção à linha central do
unidade para corrigir o alinhamento. Isso seria um ajuste de alinhamento.

Usaremos a reação do rolo para guiar nosso trabalho.
O primeiro movimento seria pequeno, com cerca de 0,5 mm (0,020 ”) em um rolamento.
O rolamento movido pela primeira vez seria aquele que aproximaria o rolo
neutro. Aguarde cerca de 20 minutos até que o rolo tenha a chance de mudar. Isto é também
tempo suficiente para captar qualquer aumento de temperatura no cárter do rolamento / óleo. Gravar tudo
temperaturas novamente. O problema pode ser identificado por um aumento de temperatura em qualquer lugar, não apenas
no rolamento sendo movido. Supondo que os mancais e mancais do eixo estejam
condição normal e nenhum aumento de temperatura foi encontrado, essas etapas seriam
repetido conforme necessário até o rolo mudar de posição . A posição de deslocamento do rolo
indica que o ponto neutro foi cruzado. Esse é o aspecto mais crítico da
Todo o procedimento: fazer o rolo mudar de posição sem qualquer

aumento de temperatura em qualquer um dos rolamentos.
Quando se percebe que o rolo muda facilmente sem aumento de temperatura, então o
o tamanho dos movimentos pode ser aumentado para 2 mm (0,80 ”) por rolamento. A sequência de
os movimentos devem alternar de um rolamento para o outro com o eixo deslizando

transversalmente a cada movimento . Esperar 20 minutos entre os movimentos também é desnecessário, pois
desde que o eixo mude facilmente a cada movimento. O trabalho pode continuar com inteligência
59
Page 65
desde que não haja outras circunstâncias atenuantes, como uma concha curvada etc.
continua até que a média dos movimentos de ambos os rolamentos atinja o total desejado,
15 mm para este exemplo. Os movimentos finais devem ser muito pequenos para deixar o
quantidade mínima de inclinação no rolo.
Até os rolos maiores, e existem até 3050 mm (10 pés) em
diâmetro, responderá rapidamente a um ajuste de inclinação de 0,10 mm (0,004 ”). Naturalmente tudo
o trabalho deve ser monitorado com comparadores e deve ser feito com a unidade
Operação.
4.6 AJUSTES DO ROLO
Este procedimento é usado com unidades que possuem mancais. Veja “Dois Píeres
Alinhamento ”para o procedimento usando rolamentos autocompensadores de rolos e mancais. o

O princípio da reação do rolo é sempre válido, mesmo que a direção do impulso não seja vista pelo
deslocamento axial do rolo. Técnicas secundárias precisam ser usadas.
60
Page 66
Isto não é desejável.

Os rolos de encaixe podem equilibrar-se, um pressionando o pneu com a força
o outro está empurrando para cima. Se a situação existir, o shell pode estar "flutuando". Flutuando
significa que o invólucro está equilibrado entre os rolos de pressão. Mas não é o desejado
situação. Se não for corrigido, haverá desgaste desnecessário em todo o suporte.

Deixados por longos períodos de tempo, os pneus e os rolos se desgastam em forma de cone.
Como você identifica rapidamente se um rolo está inclinado?

Olhe para a superfície. Um rolo com pouca ou nenhuma inclinação irá polir até um espelho
terminar. Se a superfície estiver opaca e cinza e parecer áspera, a inclinação estará presente e
provavelmente excessivo.
61
Page 67
Isso também não é desejável

Os rolos devem ficar paralelos entre si, posicionados na mesma direção em todos os pilares.
Frequentemente, a medição entre rolamentos ou eixos, como "a" acima, pode revelar que eles são
paralelo e não integrado, como no exemplo anterior. A menos que essas medidas sejam
vinculada a uma linha de referência comum, a situação acima não será identificada.
Mais uma vez, essa situação pode estar presente com o shell "flutuando". Assumindo
somente a partir dessa observação, que tudo está bem, levará a um desgaste excessivo de todos
os componentes de suporte. Inspeção cuidadosa usando as técnicas simples já
descrito mostrará isso imediatamente.
62
Page 68
Colocação ideal.
Infelizmente, muitos modelos exigem que os rolos de suporte sejam inclinados. O impulso
Os mecanismos desses projetos são inadequados para suportar todo o impulso descendente de
A concha. Isto é especialmente verdade em grandes fornos rotativos longos. Como a maior parte desse tipo de
Se o equipamento de munhão rotativo for instalado em uma ladeira, existe uma
componente de força que atua na direção axial do casco. Se essa força não puder ser
completamente gerenciado pelo (s) mecanismo (s) de impulso, é a distorção do suporte
rolos que devem ajudar.
Inclinar é um compromisso . Inclinar acelera o desgaste do
mecanismos de suporte, mas, em seguida, permite que mecanismos de impulso menores e mais baratos operem
com sucesso. Se a inclinação for insuficiente, os mecanismos de impulso falharão prematuramente.
Se a inclinação for excessiva, o desgaste adicional dos componentes de suporte leva

o local e o mecanismo de impulso ainda podem falhar. Se os rolos estiverem inclinados um contra o outro,
o desgaste ocorre, mas a vantagem supostamente obtida pela inclinação é perdida.
A vida útil máxima do equipamento rotativo que requer inclinação, pode apenas
ser alcançada inclinando-se corretamente e mantendo-o no mínimo.
A quantidade de inclinação mostrada na ilustração pode ser suficiente para a maioria das instalações
63.
Page 69
BENEFÍCIOS DA IMPRENSA ADEQUADA

A. TAXA DE DESGASTE REDUZIDA.
B. ESTRESSE REDUZIDO NO PNEU.
C. CONSUMO REDUZIDO DE ELETRICIDADE.
OUTRAS CONDIÇÕES QUE AFETAM O CONTROLE DE PRESSÃO
A. CARGA
B. TEMPERATURA DE OPERAÇÃO
C. CONDIÇÕES AMBIENTES
D. VELOCIDADE
E. LUBRIFICAÇÃO
64
Page 70
5.1 INTRODUÇÃO
Um forno rotativo é revestido com tijolos projetados para suportar o tremendo calor
que é gerado dentro da casca do forno e as tensões mecânicas presentes
durante as inúmeras rotações da concha. Os tijolos podem ser feitos a partir de uma variedade de
materiais e são escolhidos por sua capacidade de proteger a concha, por sua durabilidade e
sua capacidade de manter o calor necessário para o processo que ocorre dentro do
forno.
Os tijolos de revestimento são em forma de cunha ou cônicos, projetados para se ajustar à curvatura de
A concha. Se você olhar dentro de uma casca de forno, verá milhares de tijolos, dispostos em
linhas ao redor da circunferência da concha.
Existem vários métodos de instalação, incluindo o método da tomada de parafuso e
colocando os tijolos com argamassa. O método escolhido deve se adequar ao tipo e tamanho do forno
sendo usado e, é claro, deve seguir as recomendações do refratário

especialista.
65
Page 71
Nesta seção, veremos o que acontece com os revestimentos de tijolos durante um período de
tempo e por que os revestimentos falham. Os tijolos oferecem muitas pistas que podem ajudar a identificar o
causas prováveis de falha refratária e podem ajudá-lo a determinar um plano de ação.

Esta seção não discutirá como escolher tijolos. A escolha de qual tijolo
As classes são adequadas para as zonas individuais de um forno rotativo, dependendo do processo e
a localização dentro do forno. Cada forno terá requisitos exclusivos. Isso pode melhor
determinado pelo especialista em refratários que visita sua fábrica regularmente e se torna
familiarizado com as características operacionais de cada forno.
Há muito a ser aprendido examinando um antigo revestimento de tijolos .
5.2 TENSÕES NAS LINHAS REFRATÁRIAS

Na primeira parte do seminário, discutimos alguns aspectos do estresse mecânico
e como eles afetam a concha, os rolos e os pneus do forno de aço. Também discutimos como
flutuações de temperatura afetam uma casca do forno. Essas tensões afetam todos os componentes de um
unidade incluindo o revestimento refratário. Existem três tensões básicas atuando no
refratário:
Mecânica - resultante da flexão da carcaça devido à ovalização e desalinhamento do forno
Térmica - carga de calor e possível choque térmico
Química - reações através do calor e composição química da matéria-prima
e combustível.
66.
Page 72
Esses requisitos desejam propriedades físicas contraditórias no refratário. Boa

características térmicas custam resistência mecânica. Boa
resistência mecânica produz isoladores pobres. Propriedades de resistência química, como
vidro, por exemplo, também produz um isolador ruim ou é fraco para resistir à flexão
estresse. O tijolo ideal é frequentemente considerado como um composto químico e térmico
borracha resistente! Uma ideia absurda, mas destaca o desafio de refratários
Projeto. Por esse motivo, diferentes materiais refratários são formulados para se ajustarem a diferentes
circunstâncias. A seleção de refratários é consequentemente extremamente importante para garantir
que os materiais correspondam da melhor forma possível aos requisitos da aplicação.
5.3 VISÃO GERAL - ESTRESSE MECÂNICO

ROTAÇÃO CONTÍNUA - Mesmo quando os tijolos estão instalados corretamente,
rotação contínua significa movimento. Se os tijolos estiverem instalados incorretamente, eles podem
deslocamento e torção, causando problemas de estabilidade, não apenas no revestimento, mas também por abrasão,
pode danificar o próprio casco.
FLEXÃO - Uma concha pode ter várias centenas de metros de comprimento e 25 pés de largura
diâmetro. É suportado apenas em vários locais ao longo desse comprimento. A rotação faz com que
flexionar, o que, por sua vez, estressa o revestimento de tijolos.
OVALIDADE - Devido ao peso da carga, o peso dos tijolos e o peso

do próprio casco, se o pneu não suportar adequadamente o casco para mantê-lo quase
perfeitamente arredondado, torna-se "oval", o que tem um efeito esmagador no revestimento.
67
Page 73
INCLINAÇÃO - Os tijolos são “empurrados” da extremidade de alimentação para a extremidade de descarga por gravidade e
a pressão do produto sendo alimentado através do forno. Tijolos podem ser esmagados contra
anéis de retenção.
EXPANSÃO E CONTRAÇÃO - Os tijolos expandem até 30% mais do que

aço. Normalmente, o revestimento de tijolos é totalmente expandido e comprimido contra a casca
condição de operação, mas durante uma tempestade ou perturbação do forno, o equilíbrio entre
a concha e o revestimento estão virados e os tijolos podem sofrer extrema pressão ou
revestimento pode se soltar. Qualquer extremo pode causar um colapso!
INSTALAÇÃO INCORRETA - Um revestimento de mudança, tijolos quebrados ou um

revestimento colapsado são sintomas típicos de uma instalação ruim. Instalação refratária em
forno não é o mesmo que em fornos estacionários, que compreendem 90% de
instalações. Garanta que seu especialista em refratários também seja especialista em fornos!
SPIRALING
Se um novo revestimento torceu ou espiralou,

pode ser devido à rotação excessiva sem
calor suficiente para expandir e travá-lo no lugar.
O revestimento também pode estar migrando devido a uma
instalação solta. Partidas e paradas frequentes com
flutuações de temperatura associadas também
contribuir para esse problema.
OVALIDADE ou "ESQUERDA E LIBERTAÇÃO"

A compressão é refratária cortando ou tapando a superfície quente do tijolo, o que
geralmente ocorre aleatoriamente na área do pneu.
Tijolos amassados ou tampados, como visto aqui, quando a área afetada está perto ou perto de um
pneu, é um sintoma de falha devido à ovalidade excessiva. OVALIDADE é definido como o
mudança de curvatura da placa do casco causada por rotação normal. Isso é fácil de
entender quando você considera que todo tijolo passa por pelo menos dois ciclos de
compressão e relaxamento em cada revolução.
68
Page 74
A concha de flexão concentra o estresse no refratário

rosto quente e quando se torna excessivo o tijolo
tampas cortam.
5.4 Inclinação
TIJOLOS COLAPSO CONTRA

RETENDO ANÉIS
Os pilares do forno são inclinados da extremidade de alimentação até a extremidade de descarga para permitir que o
material de processo para mover de ponta a ponta. Mesmo que a inclinação não seja grande, 2 - 4%,
basta empurrar os tijolos em direção à extremidade de descarga. Anéis de retenção, soldados a
casca de aço, às vezes são usadas para impedir que isso aconteça, mas os tijolos podem
pressione contra os anéis de aço e seja esmagado.
O anel de retenção é instalado a uma curta distância - igual a alguns anéis de tijolo
larguras - a partir da saída do forno. Se outro anel for instalado mais adiante no forno (não
na área de descarga) não deve ser localizado nas proximidades de um pneu.
EXPANSÃO TÉRMICA
“Apedrejamento de calçada”: lasca convexa nos tijolos
Durante a expansão térmica axial excessiva

Pode ser produzida pressão que o tijolo não é
forte o suficiente para suportar. A lasca ocorre em um
direção longitudinal. Dependendo do
recomendações do seu especialista em refratários, este
a condição pode ser remediada colocando espaçadores de papelão ou uma fina camada de argamassa
entre os tijolos.
69
Page 75
5.5 ESTRESSE TÉRMICO

Poços de fusão côncavos
Tijolo superaquecido às vezes chamado de “ninho de pato”.
CONCAVE POÇOS DE DERRETIMENTO
Tijolos de qualidade padrão que não apresentam acúmulo de revestimento e superaquecem são enfraquecidos
e parecer derretido. Isso geralmente é o resultado da chama atingir diretamente o revestimento.
O ajuste do queimador elimina esse problema. O envelope da chama está em torno de
3000F e nenhum refratário pode suportar o impacto direto da chama.
TÉRMICO
Efeitos térmicos trabalhando no revestimento
A. SUPERAQUECIMENTO DE TIJOLOS - lavagem ou “ninho de patos”
B. SUPERAQUECIMENTO DE CLINKER - densificação da face quente
C. CARGA TÉRMICA EXCESSIVA - causa fadiga estrutural dos tijolos
D. CHOQUE TÉRMICO - tensões térmicas causam rachaduras horizontais
O superaquecimento dos tijolos enfraquece a estrutura de tijolo da face quente. Você irá
veja desgaste côncavo, chamado “ninho de pato”. Esta situação pode ser causada por má
escolha de refratário para o processo e / ou impacto de chama no revestimento.
SUPERAQUECIMENTO DO CLINKER altera as propriedades mecânicas dos tijolos
e causa densificação na face quente. Os sintomas incluem revestimento semelhante a lava solidamente
conectado com os tijolos, e revestimento de queda que vai tirar o tijolo denso
cabeças. Esse fenômeno é causado pela formação de um clínquer líquido aumentado
fase infiltrando a face quente.
CARGA TÉRMICA EXCESSIVA geralmente ocorre durante superaquecimento acima de 1700 °
C sem uma fase líquida. Isso causará fadiga estrutural dos tijolos. O grão de
a matriz de tijolos parecerá agulhas quebradiças em vez de um grão redondo.
CHOQUE TÉRMICO é causado durante mudanças bruscas de temperatura. Isso geralmente
ocorre durante um aquecimento rápido ou um arrefecimento repentino. A perda de revestimento também pode causar isso
problema. Ele vai lascar em camadas.
70
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A questão é sempre: reduzimos o forno por um longo período de tempo

e substitua toda a zona de queima e a área de transição, ou apenas remendamos uma pequena área
e levante-se e continue novamente mais rapidamente. A resposta, é claro, depende da predominância
condições.
PATCH & GO - Fazer pequenos reparos ao longo do ano requer várias
e aquecimento do forno. Isso, como vimos, é difícil no forno, causando tijolos
lasca. Ele também aumenta o tempo de produção perdido e aumenta os custos de combustível. Este método é
geralmente usado somente após o desenvolvimento de problemas, como um "ponto quente" no shell.
5.6 MANUTENÇÃO PROGRAMADA

Nesta abordagem, a maior parte do revestimento é removida e substituída. Mesmo se os tijolos
parecem ter uma boa espessura, eles provavelmente foram comprometidos mecanicamente ou
quimicamente e provavelmente não durará até a próxima manutenção programada. Uma regra-
O ponto principal da maioria das plantas é substituir qualquer coisa 50% menor que a original
espessura do revestimento.
É uma boa ideia documentar o trabalho de substituição. Faça uma contagem física de
quantos tijolos foram usados e que formas eles tinham. Avalie o refratário
especialistas que fizeram o trabalho e anotam os problemas que surgirem para que possam
evitado da próxima vez. Lembre-se de que, se a casca do forno estiver deformada, seja de
pontos quentes anteriores ou ovalidade excessiva, isso afetará a qualidade do novo
instalação refratária. Pode ser necessário substituir uma seção do shell antes do
trabalho refratário é feito.
71
Page 77
Nenhuma discussão sobre solução de problemas de fornos, secadores e outros equipamentos rotativos
estaria completo sem a inclusão dos problemas especiais de engrenagens, pinhões,
e dirigir trens. Compreendendo a função mecânica dessas peças e os
diferenças de design ajudarão a focar em áreas que podem causar problemas no
futuro, ou já pode estar causando problemas.
O alinhamento e a malha da engrenagem e do pinhão, a lubrificação usada,
e os outros componentes envolvidos no trem de força, são todas as áreas que devem ser
cuidadosamente inspecionados regularmente.
Cobertos nesta seção estão os dois tipos mais comuns de montagem de engrenagem
acordos, seus prós e contras e um programa de inspeção recomendado.
Características, vantagens e desvantagens de diferentes tipos de lubrificação são

discutido também.
72
Page 78
6.1 ENGRENAGENS MONTADAS POR FLANGE são encontradas em fornos antigos ou em

equipamentos como secadores e refrigeradores que operam em uma faixa de temperatura mais baixa. Eles
geralmente são construídos em 2 a 6 seções, e o flange de montagem é tipicamente
soldado diretamente ao escudo. É fácil reverter a marcha para maximizar a vida útil se
o flange ainda está girando verdadeiro e em boas condições . No entanto, um problema comum
encontrado ao tentar
inverter ou instalar um novo flange
engrenagem montada é que ao longo do tempo o
shell sofreu danos térmicos
por causa de falhas refratárias.
Dependendo da localização deste
danos, pode criar uma significativa
quantidade de esgotar-se
Na concha onde o equipamento está
montado. Se for esse o caso, o
o flange de montagem deve ser solto e remontado ou um novo flange deve ser instalado.
Em alguns casos, uma centralização adicional da engrenagem pode ser realizada
redefina os orifícios de montagem na engrenagem ou no flange. Isso também pode ser limitado
pela maneira como o flange foi originalmente usinado.
73
Page 79
Uma inspeção cuidadosa deve ser feita para esses fatores e consideração dada
antes de planejar qualquer projeto de inversão de marcha.
6.2 MONTADO NA PRIMAVERA

ENGRENAGENS são o tipo predominante de
arranjo de circuitos para fornos. tem
duas variações básicas, as mais comuns,
a mola tangencial e a horizontal
barra de mola. O aspecto positivo desses
projetos é que eles permitem que a concha do forno
expandir sem restrições, ao contrário do
engrenagem montada em flange.
Ao instalar uma nova engrenagem ou
invertendo uma engrenagem existente, é sempre
aconselhável substituir as placas de mola e
os pinos. As placas são submetidas a
milhares de ciclos ao longo dos anos e como
sempre há preocupação com fadiga
Figure12: engrenagens montadas por mola
74
Page 80
fracasso. Além disso, como as molas são soldadas à carcaça, elas geralmente são comprometidas
até certo ponto durante o processo de remoção. A tentativa de reutilizar as placas de mola pode
inibe enormemente a capacidade de obter variações aceitáveis de marcha
6.3 INSPEÇÃO VISUAL REGULAR
Dê vida às suas marchas através de inspeção regular. Estabeleça uma lista de verificação para
inspeções sistemáticas diárias, mensais e anuais. As seguintes áreas são críticas
elementos de boa manutenção de equipamentos
Malha - folga adequada e folga da raiz são essenciais para facilitar a operação da engrenagem. Também
muito ou pouco espaço livre pode causar problemas que contribuem para o desgaste acelerado
e perda do perfil dentário. Também importante é a relação longitudinal da engrenagem
em relação ao pinhão.
Contato - O padrão de contato na face do dente é um sinal revelador do alinhamento das engrenagens.
Se existir uma condição de esgotamento axial, o padrão de contato varia com a rotação do
o forno. Desalinhamento angular entre a engrenagem e o pinhão resulta em dente parcial
contato, cargas concentradas e desgaste prematuro ou falha da engrenagem.
Condição do redutor - verifique se há vibrações e temperaturas elevadas no redutor.
Estes são geralmente sinais de rolamentos ou engrenagens desgastados ou um problema de lubrificante.
75
Page 81
Portas de inspeção - É importante ter

portas de observação no compartimento da engrenagem para
permitir uma inspeção adequada da engrenagem
dentes. Deve haver portas em ambos os lados
do gabinete para permitir a inspeção do
profundidade da malha em ambos os lados do
equipamento e um porto na área acima do
pinhão para permitir a inspeção do contato
padrão nos dentes, logo após a engrenagem

os dentes são liberados do pinhão.
Condição da base da unidade - A base

deve ser firmemente ancorado para evitar
vibração e movimento da unidade
componentes.
Figura 13: furo do ressalto
Condição da área circundante - A limpeza pode ser um fator importante no

manutenção e manutenção. Se houver acúmulo de produto e vazamento de lubrificante ou derramamento
ao redor do píer, a segurança pode se tornar um "grande" problema para os técnicos
tentando inspecionar e manter o equipamento. Com os atuais problemas ambientais
restrições, o lubrificante derramado também pode se tornar um problema ambiental.

Em uma engrenagem montada por mola, o orifício onde a placa de mola se prende à engrenagem
é chamado de "buraco do chefe". Inspecione os orifícios da saliência e os pinos de articulação quanto a sinais de desgaste
ou movimento excessivo.
A maioria das engrenagens circulares é um estilo segmentado de duas peças. Isso significa que a emenda
os parafusos também precisam ser verificados para garantir que permaneçam firmes.
76
Page 82
Áreas, pinos de ressalto e juntas de emenda devem ser observadas à medida que passam pela
pinhão. Nesta área, a engrenagem está em tensão antes de entrar na malha do pinhão e
compressão após a malha. Essa mudança de carga de tensão para compressão será
visível se houver alguma folga de ajuste nos pinos ou nos parafusos das emendas. Lubrificante
deve estar presente em ambas as áreas e o movimento pode ser detectado à medida que o lubrificante é
espremido ou sugado para dentro / fora da articulação.
6.4 DIARIAMENTE / MENSAL

A. Inspeções visuais
B. Escute incomum
barulhos.
C. É forno contra
impulso de subida / descida
rolo?
D. Condição da unidade
sistema?
E. Soldas, montagem e
parafusos de emenda?
F. Engate / malha dentária
G. Desgaste do perfil dentário
Figura 14: Soldas em molas
H. Vibração?
Barulhos - Ouça qualquer barulho incomum e tente encontrar a fonte. Um comum
O problema que pode causar um ruído agudo ou estridente é o atrito da engrenagem contra o
lado do gabinete. Quando o forno muda longitudinalmente e há excesso de
distância entre a face lateral do pneu axial e seus blocos de retenção ou entre
o pneu axial e os rolos axiais, o forno pode se mover muito longitudinalmente, permitindo
a engrenagem para interferir com o gabinete. Como parte de sua inspeção, sempre anote
da posição do forno em relação aos rolos de empuxo, a localização do empuxo
pneu entre os seus blocos de retenção e a posição axial da engrenagem em relação à
pinhão.
Condição do sistema de acionamento - Monitore a condição do redutor de engrenagem e
os rolamentos de suporte do pinhão. Temperatura elevada ou vibração de alta frequência ou
tagarelar é uma indicação de um problema de rolamento. Este poderia ser o suporte do pinhão
77
Page 83
rolamentos ou um dos rolamentos no redutor de engrenagem. Analisando a frequência de vibração

o uso de equipamentos de análise de vibração pode ajudar a identificar a fonte.
Soldas - Nas engrenagens montadas por mola, verifique as soldas que prendem as placas de mola
A concha. No flange
As engrenagens montadas inspecionam as soldas entre a carcaça e o flange. Estes são ambos
áreas altamente estressadas sujeitas a carga cíclica e, portanto, suscetíveis à fadiga
rachando. Mantenha as soldas 1 ”(25 mm) atrás do ponto tangente.
Montagem e emendas - Inspecione visualmente se há parafusos de montagem soltos ou ausentes em um

engrenagem montada em flange. Em uma engrenagem montada por mola, o furo onde a placa de mola
anexado à engrenagem é chamado de "furo do ressalto". Inspecione os orifícios da saliência e os pinos de articulação
por qualquer sinal de desgaste ou movimento excessivo. A maioria das engrenagens circulares são de duas peças
estilo segmentado. Isso significa que os parafusos de emenda também precisarão ser verificados para que
Certifique-se de que eles permaneçam apertados.
O forno geralmente não será desligado para permitir testes ou inspeções físicas
dos parafusos e soldas. Portanto, você deve aprender a procurar sinais que indiquem
problemas potenciais. Uma maneira simples de procurar parafusos soltos ou soldas rachadas é
observe-os passarem pelo pinhão. A engrenagem é carregada em tensão, pois
se aproxima do pinhão e muda para a compressão à medida que desengata o pinhão.
Normalmente, tudo é coberto com lubrificante e qualquer movimento, como um
parafuso ou solda trincada resultará em "esmagamento" ou "borbulhamento" de lubrificante, pois essa carga
ciclismo ocorre. Se esses sinais forem óbvios, é necessário um exame físico adicional
durante a próxima interrupção.
Engajamento dentário - maioria das engrenagens
são fabricados com linhas de pitch
rabiscado dos dois lados. Sob ideal
condições as linhas de pitch devem ser
alinhados ou ligeiramente separados durante
condição de funcionamento a quente. Se o tom
linhas são visíveis, observando-as como

forno gira pode dar uma indicação
Figura 15: nomenclatura da engrenagem
de escoamento radial e condições de malha.
Infelizmente isso raramente é o caso. A lubrificação pode dificultar as linhas de afinação, se
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Page 84
não é impossível ver. Ou, se a engrenagem tiver em algum momento esfregado contra o gabinete
as linhas do escriba provavelmente estão desgastadas.
Outro método para determinar o envolvimento adequado dos dentes é medir a
folga, ou a quantidade de folga na linha de inclinação entre o espaço do dente e o
largura do dente correspondente. Esta medição é útil apenas com novas engrenagens. Uma vez o
dentes da engrenagem exibem sinais de desgaste, essa medição não é mais válida. Em muitos
Nesses casos, um método mais confiável de verificar o comprometimento adequado dos dentes é observando
a folga radicular dos dentes da engrenagem durante toda a rotação. É importante notar,
Ao procurar folgas nas raízes, você também deve procurar atentamente

perfil do dente que pode causar “fundo falso” . Como regra geral, o
a folga das raízes operacionais quentes na maioria dos fornos deve ser de aproximadamente 5/16 ”. Isto é
com base nas engrenagens comuns de 1 DP ou 3 ”CP. É muito importante saber que você é
para que as folgas reais possam ser determinadas.
PADRÕES DE CONTATO DEVIDO A FALHAS DE MONTAGEM OU OPERACIONAL

CONDIÇÕES
A. O pinhão está acabando (balançando). Verifique a fixação do pinhão / eixo.
B. A coroa está oscilando. A montagem e o ajuste da coroa devem ser
verificado.
C. Pressão da borda. O pinhão deve ser realinhado axialmente ou com correção de inclinação.
79
Page 85
D. Ponto de pressão na coroa total da circunferência. Falha na fabricação ou nova

pinhão usando o padrão de desgaste existente da coroa.
E. Diâmetro do pinhão aumentado em ambos os lados devido a montagem ou anel incorretos
dispositivos de fixação.
F. As juntas da coroa dentada e a fixação de ambas as seções da coroa devem ser verificadas.
G. Esgotamento radial da coroa. A imagem do contato é mais forte na metade dos
a circunferência. O reajuste radial é necessário.
H. A coroa abriu em ambos os lados devido à expansão térmica.
I. Padrão ideal.
6.5 VIBRAÇÃO
Verifique se as engrenagens estão funcionando com folga ou folga na raiz adequadas.
Pouca folga fará com que os dentes da engrenagem “se encravem” juntos, pois
problema de vibração, pois a parte superior do dente “bate” na parte inferior. Se vocês
observar uma vibração intermitente , verifique primeiro se há interferência nas extremidades

a extremidade do forno do compartimento da engrenagem. Se não houver sinais de fricção, é mais provável
que a concha tem uma curva que está causando o esgotamento da engrenagem. Se for esse o caso, o
a vibração estará em um relacionamento direto com a concha. Como a área dobrada do
Quando a carcaça passa através do pinhão, a vibração pode ser sentida quando os dentes da engrenagem “'embaixo'”.
Se a vibração é constante durante toda a rotação, o forno é aceitável

retas, mas as superfícies de contato dos anéis de rolamento, rolos de suporte ou barras de
desgastado o suficiente para abaixar o forno a um ponto de interferência da malha da engrenagem.
Muita folga cria folga excessiva, que sob certas condições
condições também causa um problema de vibração. Se houver uma curva severa na concha, mesmo
embora não seja uma área que causa o esgotamento das artes ou talvez um grande acúmulo irregular de
No revestimento do produto, uma carga desequilibrada é criada no forno. Como o lado pesado do
o forno passa sobre o centro superior e prossegue no lado descendente da rotação, o
a engrenagem tentará "ultrapassar" o pinhão. Se houver folga excessiva, intermitente
a vibração aparecerá em uma frequência igual à frequência de engate do dente da engrenagem.
A inspeção visual cuidadosa da engrenagem para essas condições pode ajudar a determinar
a causa e, em seguida, uma solução para os problemas de vibração. Normalmente, um estroboscópio deve ser
usado para a inspeção, e você precisará prestar muita atenção à ocorrência e
duração da vibração em relação à malha da engrenagem. Um grampo temporário na corrente
80
Page 86
a sonda também pode ser usada no motor de acionamento para avaliar uma vibração intermitente
problema. Normalmente, se a corrente do motor estiver alta durante a fase de vibração, a unidade
está se esforçando para levantar a zona pesada do forno que está causando o esgotamento das artes e um
condição resultante de "fundo". Por outro lado, se a corrente do motor estiver baixa durante o
Na fase de vibração, o motor está “vadiando” à medida que a curva da carcaça avança para a
girar o lado e a folga permite que a engrenagem “atropele” o pinhão.
6.6 ANUALMENTE
A. Limpe e meça a quantidade de desgaste dos dentes.
B. Corrija as vedações com vazamento.
C. Verifique os dentes quanto a desgaste anormal.
D. Troque a lubrificação da engrenagem.
E. Limpe a parte inferior do protetor de engrenagem.
Durante a inspeção anual, uma vez que o forno será desligado, será
inspeções devem ser feitas nos padrões de desgaste das engrenagens. Remova uma parte da engrenagem
gabinete e com solventes, limpe uma área de 1-2 pés de comprimento dos dentes da engrenagem. Medir o
espessura dos dentes, tanto na borda superior quanto na descida, e anote o tipo de
padrão de desgaste. Gire o forno e repita esse processo em 4-6 outras áreas. Olhe para
sulcos ”ou“ degraus ”no perfil do dente. Em alguns casos, se não forem muito graves, esses
as áreas podem ser trituradas com um moedor de mão pequeno. Essa inspeção deve fornecer a você
uma boa indicação de como o pinhão está engatando com a engrenagem e se há
esgotamento excessivo.
A lubrificação da engrenagem deve ser trocada, tomando cuidado extra para remover todos os
lubrificação na parte inferior do gabinete. Esta é a área onde a maioria dos
contaminação irá resolver.
Inspecione a vedação de labirinto do gabinete quanto a sinais de desgaste. Fixe o selo e
orifícios no gabinete, conforme necessário. Manter o gabinete em boas condições
ajude a minimizar a entrada de poeira e outros contaminantes no lubrificante.
A contaminação por lubrificação é uma das principais causas de desgaste.
Se a inspeção dos padrões de desgaste indicar um problema de esgotamento, verifique as duas
esgotamento axial e radial. Essas medições só podem ser feitas enquanto o forno estiver fechado
baixa. Além disso, se necessário, verifique a inclinação do pinhão. Se algum ajuste ou
for necessário um calço dos rolamentos do pinhão, realinhe a balança da unidade
componentes e acoplamentos.
81
Page 87
6.7 EXECUÇÃO AXIAL
O esgotamento axial ocorre quando

uma engrenagem “oscila” de um lado para o outro
enquanto ele gira. Algum lado a lado

movimento é inerente ao design
equipamento rotativo, no entanto, a
tolerâncias são pequenas. Excessivo

esgotamento axial vai usar dentes de engrenagem
desigualmente, causar pressão desigual
no pinhão e aumentará
outros problemas que a unidade possa
ter.
Ao corrigir desvios de marcha, o desvio axial geralmente é corrigido primeiro. isto
deve sempre ser medido usando dois indicadores comparáveis a 180 °, geralmente no
linha central horizontal da engrenagem. Os suportes usados para os indicadores de discagem devem ser rígidos
para não "influenciar" e fazer leituras falsas.
A engrenagem deve ser dividida em 12 segmentos igualmente espaçados e a borda lateral

a engrenagem deve ser limpa nessas áreas. Como o forno é girado lentamente, as leituras são
82
Page 88
tomada em ambos os indicadores. As leituras diretamente opostas são então

matematicamente calculada para encontrar a quantidade de "oscilação" na engrenagem.
A razão para usar dois indicadores é negar qualquer flutuação axial do forno e qualquer
"Oscilação" dos rolos axiais.
Ilustrados no gráfico acima, estão curvas típicas para a quantidade de
engrenagens axiais sem circunferência para fornos e máquinas similares suportadas por rolos.
A folga axial permitida é uma função do diâmetro da engrenagem. Para os mais
Os fabricantes de equipamentos e os fabricantes de equipamentos rotativos recomendam 0,001 pol.
esgotar por pé de diâmetro do passo. Esta regra se aplica a novas instalações e engrenagens
funcionando a 5 rpm ou mais.
Outro nível de tolerância é mostrado para novas instalações com engrenagens funcionando
a menos de 5 rpm . Geralmente, esse é um subsídio adicional de 25%.
As “tolerâncias aceitáveis ” devem ser aplicadas a instalações onde a unidade
foi aquecido e a expansão ocorreu ou o desgaste está presente. Nesse caso, é
improvável que as tolerâncias originais possam ser atingidas.
Este é apenas um guia. Valores específicos para qualquer equipamento específico devem ser
obtido do fabricante da engrenagem.
6.8 EXECUÇÃO RADIAL

As medições de esgotamento de marcha são usadas para definir a marcha originalmente e podem ser usadas
a qualquer momento para verificar o alinhamento.

O escoamento radial ocorre quando o eixo de rotação da engrenagem muda conforme o forno
gira.
Alguma pequena alteração pode ser esperada, mas se as medidas forem tomadas e mostrarem uma grande
variação, a ação corretiva deve ser iniciada. Se a engrenagem estiver acessível através do
porta de inspeção, um indicador de discagem deve ser colocado em um tripé de ferro com ângulo de 2 ”x 2”
posição apropriada. Se isso não for possível, parte do gabinete precisará ser
removido para fornecer acesso.
A medição do escoamento radial é feita pelo mostrador. Doze dentes igualmente
espaçados e numerados em torno da circunferência, ou seja, a cada 30 °, devem ter suas
faces superiores limpas. A engrenagem é girada lentamente. Enquanto a engrenagem está se movendo, o indicador
83
Page 89
haste é retida.
A engrenagem está parada
em cada um dos doze
dentes e a
leitura do indicador é
gravado.
Uma configuração rígida
é necessário para o
indicador de discagem e
extremo Cuidado
deve ser tomado para
para não perturbar o
posicionamento do indicador durante o procedimento.
Faça a leitura máxima e subtraia a leitura mínima. Isto é o
esgotamento radial. Compare isso com o valor aceitável para o seu equipamento. Valores excedendo
os valores aceitáveis reduzirão a vida útil do conjunto de engrenagens.
Ilustrados na tabela acima, curvas típicas para o desvio radial permitido

de circuitos para fornos e equipamento similar suportado por rolos. O radial permitido
o desvio é, como acontece com as tolerâncias axiais, uma função do diâmetro da engrenagem.
84
Page 90
Os fabricantes de equipamentos e OEMs de equipamentos rotativos geralmente recomendam 0,0015 de

desvio radial por pé de diâmetro do passo. Isso se aplica a novas instalações e a
engrenagens funcionando a 5 rpm ou mais.
O nível de tolerâncias mostrado para novas instalações com engrenagens funcionando a menos
de 5 rpm é calculada pela adição de um adicional de 50% para a provisão de batimento.
As “ tolerâncias aceitáveis ” devem ser aplicadas às instalações que estão em uso
Por um período de tempo. É improvável que elas atinjam as tolerâncias originais.
Este gráfico é apenas um guia. Valores específicos para uma determinada engrenagem devem
ser obtido com o fabricante da engrenagem .
85
Page 91
Uma vedação é essencial em cada extremidade para impedir que o ar ambiente entre no processo.
O vazamento de ar pode ter efeitos variados em diferentes processos. Uma vedação com vazamento pode reduzir
eficiência; criar condições inseguras ou instáveis.
As vedações são danificadas principalmente por superaquecimento ou abuso físico. Superaquecimento pode
devido ao arrefecimento insuficiente dos ventiladores ou isolando-os de
resfriamento. O dano físico é causado pela limpeza da calha de descarga do selo ou pela execução
o forno desacelera, causando vazamentos.
Cada vedação foi projetada para o diâmetro do forno, vazão máxima, temperatura e
pressão que precisa isolar. Existem muitos tipos de selos e cada oferta
vantagens em sua aplicação.
7.1 SELO DE ENTRADA KILN

A entrada do forno será exposta a pressão negativa na magnitude de th3e
cerca de 20-25mmwg. Qualquer entrada de ar falsa na extremidade da entrada, não apenas a exigência do ventilador
potência e energia térmica. Portanto, é muito importante prender o bastão de entrada de ar falso
extremidade da entrada do forno.
86
Page 92
No forno rotativo, a matéria-prima é alimentada através da câmara de entrada a partir da extremidade de entrada.
descarregada como clínquer no resfriador do exaustor. Ambas as extremidades do forno fixaram
exaustores, onde as extremidades do forno rotativo se projetam para eles. tais invasões em capuzes fixos
deixa pequenas lacunas ao redor das quais ocorrem a entrada do ar falso. Estes
as lacunas precisam ser fechadas fornecendo selos.
7.2 SELO DE SAÍDA DE KILN

O forno normalmente opera sob pressão negativa e ocasionalmente vai para positivo
pressão devido à turbulência da chama. A pressão negativa causa falsa entrada de ar no forno
e a pressão positiva faz com que gases quentes e dutos do produto escapem do forno.
Portanto, é fornecida vedação para impedir a entrada de ar no forno e controlar o vazamento de poeira
para a atmosfera.
O selo de saída exposto a pressão negativa normalmente com magnitude de
cerca de 1-3 mmwg . A entrada de ar falso perturba o perfil e a forma da temperatura
da chama. Portanto, é muito importante impedir a entrada de ar na saída do forno.
Os vários modelos de selos estão disponíveis. O design da folha invertida é mais eficaz
e eficiente devido à manutenção extremamente flexível, rápida e fácil. As folhas
não entre em contato com a poeira que sai, evitando a abrasão das folhas,
que causa o dano. Quando o forno desenvolve pressão positiva. Esta vedação
o arranjo pode ser instalado em qualquer tamanho e idade dos fornos.
7.3 PROJETOS DE SELOS

A. Selo de bloco de grafite
B. Vedação da placa frontal
C. Selo externo da folha
D. Vedação invertida da folha
Qualquer discussão sobre a manutenção da vedação da extremidade do tambor pode ser demorada devido à
grande variedade de designs de vedantes usados ao longo dos anos por vários equipamentos rotativos
fabricantes. Os desenhos são tão simples quanto um pedaço de cinto de borracha ou fibra cerâmica
manta, ou tão elaborada quanto a utilização de contrapesos, polias e cilindros de ar
tente criar um selo mais positivo.
O objetivo principal de qualquer selo é manter o “tramp” de ar fora da unidade para permitir
melhor controle do processo. Uma função secundária, mas importante, é ajudar a controlar
87
Page 93
poeira e gases quentes escapem do forno ou secador, se houver algum tipo de

Condição "chateada".
Para ter sucesso, o selo de um forno ou secador rotativo deve acomodar ambos
movimento axial e radial. A grande queda da maioria das vedações é muita movimentação
peças suscetíveis de “grudar” ou falhas devido à contaminação por poeira ou distorção de calor.
As três principais causas de falha do selo são abrasão por contaminação do produto,
escassez excessiva na área de vedação e expansão e contração da unidade
durante a operação.
Para os propósitos desta discussão, problemas de manutenção de quatro tipos comuns

dos selos serão revisados. Os quatro tipos são o selo de bloco de grafite, o tipo de placa de face
vedações, a vedação da folha voltada para o exterior e a vedação da folha invertida.
7.4 CAUSAS COMUNS DE FALHA NO SELO

A. ABRASÃO / CONTAMINAÇÃO
B. EXPANSÃO E CONTRAÇÃO
C. (MOVIMENTO AXIAL DA CASCA) FUNCIONAMENTO DA CASCA

D. (ORBITING & CONDIÇÕES EXTERNAS)
Na tentativa de acomodar essas condições, a maior queda da maioria das focas
são muitas peças móveis!
O selo de bloco de grafite existe há muitos anos com vários
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Page 94
variações. Os componentes básicos do selo são duas linhas de blocos de grafite com um
final de cada bloco contornado para ajustar o raio da concha. Os blocos estão posicionados
radialmente em suportes deslizantes com mola para mantê-los em contato com a concha.
Os blocos de grafite são escalonados nas duas linhas, com todos os outros blocos sobrepostos.
Muitas dessas instalações foram convertidas para algum estilo de vedação de folhas.
Os problemas típicos encontrados com o selo de bloco de grafite são o calor

distorção dos suportes do bloco e acúmulo de poeira, fazendo com que os blocos “se prendam”
eles não podem se mover livremente em seus respectivos slides. O resultado é que as molas não podem
mantenha os blocos em contato com a concha. Outro problema é a falha da primavera. Vários
os designs de molas foram testados com pouco sucesso.
O tipo de vedação da placa de face tem muitas variações, mas o princípio operacional de
a maioria deles é a mesma e, portanto, os problemas de manutenção são semelhantes. Nós vamos
use o arranjo mostrado nesta ilustração como um exemplo para discussão geral.
Os principais componentes de vedação são uma placa de vedação flutuante montada na face do
o capô e uma placa de vedação fixa que gira com a concha. A placa flutuante tem alguns
tipo de seção flexível anexada a ela, que permite que a vedação se mova com a concha.
As placas fixas e flutuantes possuem uma placa de desgaste de latão ou material fenólico
imprensado entre eles e mantido no lugar com molas, contrapesos ou ar
cilindros.
89
Page 95
A contaminação pode fazer com que esse tipo de selo grude. Normalmente a metade flutuante
fica preso e os anéis de vedação se desengatam com qualquer movimento axial da carcaça.
O produto também pode acumular-se a ponto de deformar a seção flexível do
montagem de pressão e causa falha.
PROBLEMAS COMUNS, fazendo com que o selo da placa frontal vaze e se torne
ineficaz:
A. Falha no dispositivo que aplica pressão nas placas de vedação. O dispositivo deve estar
inspecionado regularmente.
B. A placa de desgaste pode ficar muito fina ou "arranhada" e "arrancada"

contaminação; o selo vazará.
C. Esgotamento excessivo no shell. Esses tipos de selos são particularmente suscetíveis
t
o
f
uma
Eu
eu
você
r
e
Eu
f O escoamento da carcaça faz com que a placa de vedação fixa "balance". O flexível
montagem permitirá movimento longitudinal, mas não pode compensar
"Oscilação" do anel fixo rotativo.
90
Page 96
Outro tipo comum de selo é o selo de folha sobreposto . Os dois básicos
os projetos são voltados para fora e para dentro.

folhas viradas (invertidas). O princípio desses selos é o mesmo, a principal diferença
sendo a direção na qual as folhas se voltam. A desvantagem do revestimento externo
folhas é que eles são suscetíveis a danos pelo acúmulo de poeira.
91
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A maioria das unidades de queima direta

operar com uma leve pressão negativa
no capô em que o selo está
montado. Um selo voltado para fora atua
sentar-se mais apertado contra a concha
com essa pressão negativa predominante.
Por isso, cria um selo positivo contra
infiltração de ar ambiente, que é o
finalidade pretendida do selo. Contudo,
mais combustão não é totalmente

Turbulência suave e de chamas, mesmo
nos melhores queimadores, causará inchaços

e sopros de pressão positiva. o
selo voltado para fora tem uma característica
desvantagem porque o positivo
sopros soprar o selo aberto permitindo quente
ar e poeira para soprar.
DANOS A SELOS NÃO INVERTIDOS
As folhas devem ser feitas de um material que possa suportar a temperatura

extremos aos quais serão submetidos e ainda mantêm a pressão da mola sem
tendo um conjunto permanente. A mola de lâmina também deve apresentar alguma resistência à abrasão
proporcionar uma vida útil adequada.
A principal desvantagem do design da folha voltada para o exterior é a suscetibilidade a
danos causados pelo acúmulo de poeira.
92
Page 98
7.5 SELO INVERTIDO
A ação da mola das placas individuais é forte o suficiente para segurar
contra a pressão operacional negativa na coifa de tiro. A primeira vantagem do

vedação invertida é que uma baforada positiva atuará para apertar a vedação, evitando
costas. Sem retorno, não há fluxo de ar quente, não pode ser transportado pó através do
vedação e acúmulo de poeira é significativamente reduzido.
Em segundo lugar, as folhas do selo correm na faixa de condução em vez de tocar diretamente no
concha do forno. Isso fornece um membro de sacrifício se ocorrer desgaste. A banda de equitação é
montado de maneira a impedir o esgotamento do shell no momento da instalação.
Desde que o vazamento da carcaça praticamente eliminou a flexão da vedação
as folhas são minimizadas, prolongando assim sua vida útil.
A terceira vantagem da vedação invertida é que, no fundo, as placas de vedação são
acima de uma tremonha que leva embora o produto derramado. Ao contrário do selo não invertido,
“pega” o derramamento do produto, a vedação invertida não cria uma prateleira na qual
produto pode acumular-se. A Phillips recomenda pulverizar um pó de grafite sobre o

banda sob as folhas para
lubrifique-os sempre que possível.
Isso ajudará a prolongar sua vida útil.
93
Page 99
O selo de folha invertido não

tem um requisito de espaço, mas o
A vantagem real do selo invertido é a sua
simplicidade de design. Não há
partes móveis para "furar". O design
incorpora um método para manter o
acúmulo de poeira longe da vedação
componentes e é muito perdoador
do esgoto.
Operação de um forno ou secador

com vedações ineficazes ou sem vedação
custa dinheiro em combustível desperdiçado devido a
queima ineficiente. Além disso, durante um
condição perturbada, sopros de gases quentes
e produto pode se tornar um grande
questão de segurança, bem como uma
problema ambiental.
94
Page 100
CONCLUSÃO
Neste projeto de estudo, eu soube que, durante a operação do forno rotativo,

muitas condições críticas que vi ao fazer este projeto. Para manter o forno adequadamente
nessas condições, a mecânica desempenha um papel vital no desligamento.
Ao operar o forno, diferentes parâmetros a serem observados, como

temperaturas, rachaduras, danos térmicos, vazamentos, superfícies de pneus, vibrações etc., e estes
operações preventivas são feitas em desligamento. Sem fazer a manutenção correta
alguns problemas importantes ocorreram no forno, o que leva à parada repentina do forno.
As frequentes paradas do forno tendem a aumentar o custo de manutenção e

diminuir a vida útil do forno, para que uma análise perfeita seja registrada na operação e
remédios em perspectiva são executados no desligamento.
Pela utilização eficaz da mão-de-obra e das matérias-primas na reparação do

As máquinas fornecerão excelentes resultados na taxa de produção.
95
Page 101
REFERÊNCIAS
1. http://en.wikipedia.org/wiki/Cement_kiln
2.http: //www.flsmidth.com/enUS/About+FLSmidth/Our+History/Our+Product+Bran
ds / Phillips + Fornalha + Serviços
3. http://www.thekilndoctor.com/
96

Estudo Sobre Manutenção Mecânica Do Cilindro Kiln

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14/01/2020 ESTUDO SOBRE MANUTENÇÃO MECÂNICA DO CILINDRO KILN

RELATÓRIO DO PROJETO SOBRE

ESTUDO DE MANUTENÇÃO MECÂNICA DE

Apresentado em cumprimento parcial para a concessão do diploma

R.VIJAYA KUMAR 11J45A0306

MALLA REDDY ENGINEERING COLLEGE

(Filiado à Universidade Tecnológica Jawaharlal Nehru

MALLA REDDY ENGINEERING COLLEGE

-------------------------------------------------- -------------------------------------------------- --------

Departamento de Engenharia Mecânica

R.VIJAYA KUMAR 11J45A0306

Guia Interno HOD

Sinto-me honrado e privilegiado por colocar nossa calorosa saudação ao nosso

Sou muito grato a NAGARJUNA CEMENTS LIMITED (NCL),

Gostaria de agradecer ao Sr. G. Ramprasad (Vice-Presidente), Sr. G. Madhu

Com profunda gratidão, expressamos nossos sinceros agradecimentos ao Prof. Sr. V.

Desejo a gratidão ao nosso principal Dr. S. Sudhakara Reddy , diretor de

SEM TÍTULO PÁGINA

2.1 Observação regular revela problemas 5

3. Pneu e elementos do pneu 20

4. Ajustes e inclinação do rolo 37.

Reivindicar o valioso conhecimento sobre a operação e manutenção de

Lista de figuras / tabelas / telas

1 Rachaduras que se estendem das soldas das barras de enchimento

5 Ponto quente e danos causados pelo calor 16

8 barras de enchimento flutuantes 25

9 design semi preso 26

11 Vários tipos de danos nos anéis de pilotagem 34

14 Soldas em placas de mola 79

15 Nomenclatura das artes 80

Os primeiros fornos rotativos bem sucedidos foram desenvolvidos na Pensilvânia em torno

A manutenção mecânica é muito importante para manter o forno perfeitamente

2.1 OBSERVAÇÃO REGULAR REVELA PROBLEMAS

passeio . As técnicas de observação identificarão possíveis problemas enquanto a unidade estiver

ao longo deste treinamento.

O forno estava em operação antes de você começar a trabalhar na fábrica, e há chances de

custos de operação. Isso afeta a linha de fundo.

restabelecer ou reforçar tarefas de manutenção. Isso leva a custos operacionais reduzidos

2.2 PROGRAMAR UM PROCURAR DIÁRIO DE “PASSEIO”

figure1: Rachaduras que se estendem das soldas da barra de preenchimento

A unidade começa com o shell, o maior componente da unidade e depois

Figura2: Cargas mecânicas

almofadas para a concha.

rachaduras na placa de casca.

A perfuração da extremidade de uma rachadura, com diâmetro de ¼ a ½ (5 a 10mm), é temporária

do que rachaduras longitudinais como eles

uma placa de remendo. Eles são o resultado de

soldas desnecessárias, terminais ou outros itens diversos presos à carcaça

2.4 NÃO DESTRUTIVOS (END) PARA CASCA

EXAME ULTRASSÔNICO E DE RAIO X

Rachaduras são um sinal de falha total e nunca devem ser ignoradas.

2.5 PROCEDIMENTOS SOLDADOS

Ao realizar o reparo de trincas, é necessário desenvolver um procedimento que

2.6 PLANO DE AÇÃO SE A CASCA RIPS

A. Desligue a unidade e posicione-a onde os reparos de emergência possam ser mais

Figue4: Casca rasgada

F. É necessário instalar novos “pontos fortes” em torno da circunferência do

Como resultado, a unidade foi subitamente parada e deixada esfriar em um

Figure5: Ponto quente e danos causados pelo calor

2.7 DANO DE CALOR

Os scanners térmicos usam raios infravermelhos estrategicamente posicionados para monitorar

Figura 6: Distorção do shell